Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 Assunto: Madeira na Construção Civil Prof. Ederaldo Azevedo Aula 10

2 Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP 9.1. Introdução: Na construção civil, a madeira é utilizada de diversas formas em: usos temporários, como: fôrmas para concreto, andaimes e escoramentos. De uso definitivo, é utilizada nas estruturas: de cobertura, nas esquadrias (portas e janelas), nos forros e nos pisos, divisórias etc.

3 Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP 9.2 Propriedades da Madeira A madeira basicamente é um arranjo complexo de células de celulose reforçada por uma substancia polimérica chamada de lignina. A madeira é a parte sólida do tronco da árvore que se encontra dentro da casca. As propriedades da madeira geralmente são variadas devido a vários fatores, como por exemplo: suas condições de crescimento, clima, solo, suprimento de água entre outros.

4 Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP 9.2 Propriedades da Madeira A madeira possui diversas propriedades, que a tornam muito atraente frente a outros materiais. Por exemplo: O baixo consumo de energia para seu processamento; a alta resistência específica; as boas características de isolamento térmico e elétrico (quando seca); material muito fácil de ser trabalhado manualmente ou por máquinas.

5 9.2 Propriedades da Madeira a) Propriedades Físicas: A umidade: Várias propriedades da madeira são afetadas pelo teor de umidade presente nas peças. As propriedades mecânicas são maiores e a variação de tamanho é menor em madeiras secas (teor de umidade em equilíbrio com a umidade relativa do ambiente). O comércio de madeira estrutural na maioria das vezes não leva em consideração essa característica e vendem madeiras verde (cerca de 30% de umidade) que são secas em uso. Isso gera o empenamento e rachaduras na peça.

6 9.2 Propriedades da Madeira a) Propriedades Físicas: Resistência ao fogo: A madeira não apresenta boa resistência ao fogo, ela é classificada como combustível (em casos que a espessura é reduzida). Já em madeiras com grandes dimensões ocorre a combustão das camadas superficiais gerando uma camada carbonizada protetora que isola o oxigênio do restante da madeira, diminuindo assim a propagação do fogo.

7 9.2 Propriedades da Madeira a) Propriedades Físicas: Resistência ao fogo: Apesar de ser considerada um combustível a madeira só apresenta combustão em temperaturas superiores a 300ºC, sendo mais resistente que o aço. Já existem tratamentos que garantem à madeira excelente resistência ao fogo.

8 9.2 Propriedades da Madeira a) Propriedades Físicas: Resistência química: A madeira possui estabilidade química, não reagindo a agentes oxidantes(não corrosão/oxidação) ou redutores. Durabilidade: Quando desprotegida a madeira tem sua durabilidade limitada por ser vulnerável a agentes externos (fungos, clima, insetos, etc).

9 9.2 Propriedades da Madeira b) Propriedades Mecânicas: Tração paralela às fibras : A resistência é maior na base e na parte inferior do tronco. A relação entre a tensão e a deformação é praticamente linear até a ruptura. Compressão paralela às fibras: Possui alta resistência à compressão quando seca. A madeira com 0% de umidade consegue resistir a cargas de até 125 MPa, essa resistência cai para 60MPa quando a madeira se encontra com um teor de 30% de umidade (madeira verde).

10 9.2 Propriedades da Madeira b) Propriedades Mecânicas: Compressão paralela às fibras: Como exemplo de peças sujeitas a este esforço podemos citar os pilares.. Tração perpendicular às fibras: Ao contrario da tração paralela a perpendicular a fibra é baixa, chega a ser 70 vezes menor.

11 9.2 Propriedades da Madeira b) Propriedades Mecânicas: Compressão perpendicular às fibras: A resistência é menor que a compressão paralela às fibras. Flexão: A resistência à flexão é elevada. Exemplos: vigas, vigotas e pernas das coberturas.

12 9.2 Propriedades da Madeira b) Propriedades Mecânicas: Compressão perpendicular às fibras: Cisalhamento: Possui resistência mínima quando o cisalhamento ocorre paralelo às fibras (na prática é o que mais ocorre. Possui boa resistência ao cisalhamento perpendicular às fibras. Dureza: Quanto mais velha a madeira maior será sua dureza. Madeiras de árvores com crescimento lento são mais duras que as de crescimento rápido.

13 9.3 Comercialização da Madeira: A madeira na construção é comercializada de diversas formas nos quais veremos a seguir: 1. Madeira Roliça A madeira roliça é o produto com menor grau de processamento da madeira.

14 9.3 Comercialização da Madeira: 1. Madeira Roliça Consiste de um segmento do fuste da árvore, obtido por cortes transversais ou mesmo sem esses cortes (varas: peças longas de pequeno diâmetro). Na maior parte dos casos, sequer a casca é retirada. São utilizados para cimbramentos, escoramentos, estaqueamentos, em construções rústicas e em pontes de madeira.

15 9.3 Comercialização da Madeira: 1. Madeira Roliça

16 9.3 Comercialização da Madeira: 1. Madeira Roliça

17 2. Madeira Serrada A madeira serrada é produzida em unidades industriais (serrarias) onde as toras são processadas mecanicamente, transformando a peça originalmente cilíndrica em peças quadrangulares ou retangulares, de menor dimensão. As diversas operações pelas quais a tora passa são determinadas pelos produtos que serão fabricados.

18 2. Madeira Serrada Na maioria das serrarias, as principais operações realizadas são: Desdobro; o esquadrejamento; o destopo das peças e o; pré-tratamento.

19 2. Madeira Serrada 2.1 Produtos da Madeira serrada: Pranchas e Pranchões: No desdobro, a tora sofre cortes longitudinais resultando em peça com duas faces paralelas entre si, mas com os cantos irregulares (mortos) e com casca. A prancha deve apresentar espessura de 40 mm a 70 mm e largura superior a 200 mm. O comprimento é variável.

20 2. Madeira Serrada 2.1 Produtos da Madeira serrada: Vigas e vigotas: As vigas são peças de madeira serrada utilizadas na construção civil. Apresentam-se na forma retangular, com espessura maior do que 40 mm, largura entre 110 e 200 mm e comprimento variável, de acordo com o pedido do solicitante.

21 2. Madeira Serrada 2.1 Produtos da Madeira serrada: Vigas e vigotas: As vigotas são uma variação de vigas, de menores dimensões, apresentando espessura de 40 mm a 80 mm e largura entre 80 e 110 mm.

22 2. Madeira Serrada 2.1 Produtos da Madeira serrada: Tábuas e caibros: As tábuas dão origem a quase todas as outras peças de madeira serrada por redução de tamanho. Apresentam-se na forma retangular, com espessura entre 10 e 40 mm, largura superior a 100 mm e comprimento variável, de acordo com o pedido do solicitante.

23 2. Madeira Serrada 2.1 Produtos da Madeira serrada: Tábuas e caibros: Os caibros, ripas e sarrafos têm múltiplas aplicações tanto na construção civil como na fabricação de móveis. Os quadradinhos são variações do sarrafo, com menores dimensões, utilizadas normalmente para confecção de cabos de vassoura e pincéis.

24 Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Produtos da Madeira serrada Produtos Espessura (mm) Largura (mm) Comprimento (m) Pranchão >70 >200 Variável Prancha 40 a 70 >200 Variável Viga > a 200 Variável Vigota 40 a a 110 Variável Caibro 40 a a 80 Variável Tábua 10 a 40 >100 Variável Sarrafo 20 a a 100 Variável Ripa <20 <100 Variável Pontalete Variável

25 3. Madeira em Lâmina As lâminas de madeira são obtidas por um processo de fabricação que se inicia com o cozimento das toras de madeira e seu posterior corte em lâminas. Métodos para a produção de lâminas: o torneamento e; faqueamento. No Torneamento, a tora já descascada e cozida é colocada em torno rotativo. As lâminas assim obtidas são destinadas à produção de compensados.

26 3. Madeira em Lâmina A faqueada é obtida a partir de uma tora inteira, da metade ou de um quarto da tora, presa pelas laterais, para que uma faca do mesmo comprimento seja aplicada sob pressão, produzindo fatias únicas.

27 4. Painéis Os painéis de madeira surgiram da necessidade de amenizar as variações dimensionais da madeira maciça, diminuir seu peso e custo e manter as propriedades isolantes, térmicas e acústicas. Adicionalmente, suprem uma necessidade reconhecida no uso da madeira serrada e ampliam a sua superfície útil, através da expansão de uma de suas dimensões(a largura) para, assim, aperfeiçoar a sua aplicação.

28 4. Painéis Tipos de painéis: Compensado: As madeiras utilizadas para se fazer os compensados terão que ser absolutamente secas, pois caso contrário sofrerão grandes deformações. A principal característica dos compensados é sua elevada resistência. Os compensados não devem ser empregados nas obras sem terem passado por uma secagem de três a cinco meses.

29 4. Painéis Tipos de painéis: Compensado: O painel compensado é composto de várias lâminas desenroladas, unidas cada uma, perpendicularmente à outra, através de adesivo ou cola, sempre em número ímpar, de forma que uma compense a outra, fornecendo maior estabilidade e possibilitando que algumas propriedades físicas e mecânicas sejam superiores às da madeira original.

30 4. Painéis Tipos de painéis: Compensado: A espessura do compensado pode variar de 3 a 35 mm, com dimensões planas de 2,10 m x 1,60 m, 2,75 m x 1,22 m e 2,20 m x 1,10 m, sendo esta a mais comum. Chapas finas de compensado apresentam vantagens sobre as demais madeiras industrializadas, pois são maleáveis e podem ser encurvadas.

31 4. Painéis Tipos de painéis: Compensado: São encontrados no mercado três tipos: laminados; sarrafeados e; multissarrafeados. Os laminados são produzidos com finas lâminas de madeira prensada.

32 4. Painéis Tipos de painéis: Compensado: Os compensados sarrafeado, o miolo é formado por vários sarrafos de madeira, colados lado a lado. O multissarrafeado é considerado o mais estável, seu miolo compõe-se de lâminas prensadas e coladas na vertical, fazendo um sanduíche..

33 4. Painéis Chapas de fibra: chapa dura: As chapas duras, cujas marcas mais conhecidas são Duratex e Eucatex, são chapas obtidas pelo processamento da madeira de eucalipto, de cor natural marrom, apresentando a face superior lisa e a inferior corrugada. As fibras de eucalipto aglutinadas são prensadas a quente, por um processo úmido que reativa esse aglutinante, não necessitando a adição de resinas, formando chapas rígidas de alta densidade de massa, com espessuras que variam de 2,5 mm a 3,0 mm.

34 4. Painéis Chapa de fibra: MDF Chapa de densidade média Chapas MDF Medium Density Fiberboard; Com densidade de massa entre 500 e 800 kg/m³, são produzidas com fibras de madeira aglutinadas com resina sintética termofixa, que se consolidam sob ação conjunta de temperatura e pressão, resultando numa chapa maciça de composição homogênea de alta qualidade.

35 4. Painéis Chapa de fibra: MDF Chapa de densidade média Estas chapas apresentam superfície plana e lisa, adequada a diferentes acabamentos, como pintura, envernizamento, impressão, revestimento e outros. Os painéis possuem bordas densas e de textura fina, e de grande espessura apropriados para trabalhos de usinagem e acabamento.

36 4. Painéis Chapa de fibra: MDF Chapa de densidade média Este tipo de painel pode ser serrado, torneado, lixado, furado, trabalhado em encaixes, malhetes e espigas, e recebe bem pregos, parafusos e colas, desde que seguidas as recomendações do fabricante quanto ao uso dos elementos corretos de fixação... Uso do MDF: Pode ser usado em móveis e na construção civil, com destaque para portas de armário, frentes de gavetas, tampos de mesa, molduras, pisos e outras aplicações.

37 4. Painéis Chapa de fibra: MDF Chapa de densidade média O produto não deve ser exposto à ação da água nem em ambientes com umidade excessiva.....

38 4. Painéis Chapa de fibra: MDF Chapa de densidade média.

39 4. Painéis Chapas de partículas: MDP Chapa de partículas de média densidade São painéis compostos de partículas de madeira ligadas entre si por resinas de última geração. Estas resinas, sob ação de pressão e temperatura, polimerizam, garantindo a coesão do conjunto. As partículas são classificadas e separadas por camadas, as mais finas sendo depositadas na superfície, enquanto que aquelas de maiores dimensões são depositadas nas camadas internas.

40 4. Painéis Chapas de partículas: MDP Chapa de partículas de média densidade Os MDPs têm a densidade elevada das camadas superiores (950 a 1000 kg/m³ em comparação a 800 kg/m³ do MDF), o que assegura um melhor acabamento para pinturas, impressão e revestimentos. Apresenta maior resistência à flexão, comparando-se com aglomerados e MDF, ao empenamento e ao arrancamento de parafusos, maior estabilidade dimensional e menor absorção de umidade.

41 5. Madeirit Os madeirites são chapas muitos usados na construção civil. Existem três tipos com finalidades diferentes: O madeirite resinado é o mais usado e barato, normalmente em construção residenciais. Os fenólicos são usados nas construções de prédios e indústrias por serem mais resistentes. O plastificado geralmente para fazer concreto aparente e trabalhos que precisam ser resistente à água.

42 5. Madeirit Os madeirites são chapas muitos usados na construção civil. Existem três tipos de madeirit com finalidades diferentes: O resinado; Os fenólicos; O plastificado.

43 5. Madeirit Madeirit Resinado: São chapas formadas por um número ímpar de camadas superposta, prensadas com cola branca e disposta de modo que suas fibras se cruzem. É utilizado para fazer formas de vários tipos, cercar muros, fazer barracas, canteiros de obra.

44 5. Madeirit Madeirit Fenólico: São chapas formadas por um número ímpar de camadas superposta, prensadas com cola preta e disposta de modo que suas fibras se cruzem. É utilizado para fazer formas de vários tipos, palcos e em construções pesadas devido a sua grande quantidade de uso.

45 5. Madeirit Madeirit Plastificado: São chapas formadas por um número ímpar de camadas superposta, prensadas com cola preta disposta de modo que suas fibras se cruzem e com uma película (filme)para que fiquem com acabamento "aparente" e suportem mais a umidade.. É usado muito para fazer formas de vários tipos para concreto aparente, piso de carroceria de caminhão e outros.

46 5. Madeirit A largura e comprimento são padronizados: 1.10 m e 2.20 m. As espessuras variam: 6 mm, 10 mm, 12 mm, 14 mm, 17 mm e 20 mm.

Design de Móveis. Chapas de madeira processada

Design de Móveis. Chapas de madeira processada Design de Móveis Chapas de madeira processada O que são chapas de madeira processada? São chapas formadas por madeira em formatos diferenciados (lâminas, fibras, partículas, etc.), processadas industrialmente

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica

Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PEF 2402 Estruturas metálicas e de madeira Prof. Eduardo M. B. Campello Prof. Pedro Wellington G. N. Teixeira

Leia mais

3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira

3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira 3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira Prof. Guilherme Corrêa Stamato e Prof. Jorge Luís Nunes de Góes Disciplina: Estruturas de Madeira Curso: Engenharia de Estruturas A TRANSFORMAÇÃO DAS MADEIRAS

Leia mais

MADEIRA PARA A CONSTRUÇÃO

MADEIRA PARA A CONSTRUÇÃO A lenda conta que quando o homem abandonou a gruta, o seu refúgio de pedra, abandonou também a escuridão e o medo. Saiu e construiu a sua cabana de madeira, limpa e arejada. Inventou assim a arquitetura.

Leia mais

Dimensões: Anisotropia: Defeitos naturais:

Dimensões: Anisotropia: Defeitos naturais: Painéis de Madeira A árvore, em função de suas direções de crescimento, formam lenhos com estrutura heterogênea e anisotrópica. As características, disposições e freqüência dos elementos celulares resultam

Leia mais

Estruturas de Madeira

Estruturas de Madeira Estruturas de Madeira - Sistemas Estruturais - Estruturas de Aço e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA MAD -1 1 Geral: Boa resistência (relação resistência/peso) Vantagens Facilidade de uso

Leia mais

Estruturas de Aço e Madeira Aula 11 Introdução à Madeira

Estruturas de Aço e Madeira Aula 11 Introdução à Madeira Estruturas de Aço e Madeira Aula 11 Introdução à Madeira - Generalidades; - Propriedades Físicas; - Principais Produtos em Madeira para Construção; - Noções quanto à Sistemas Estruturais em Madeira; Prof.

Leia mais

DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ASSUNTO: MADEIRA PROFESSOR: MAYCON DEL PIERO DA SILVA ACADÊMICO(A): ATIVIDADES

DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ASSUNTO: MADEIRA PROFESSOR: MAYCON DEL PIERO DA SILVA ACADÊMICO(A): ATIVIDADES DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ASSUNTO: MADEIRA PROFESSOR: MAYCON DEL PIERO DA SILVA ACADÊMICO(A): ATIVIDADES QUESTÃO 01 (FUNIVERSA, 2009) Um dos principais materiais utilizados para o escoramento

Leia mais

PAINEIS DE MADEIRAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. ago. 2014

PAINEIS DE MADEIRAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. ago. 2014 PAINEIS DE MADEIRAS RECONSTITUÍDAS ago. 2014 Madeira Reconstituída Madeira reconstituída são aquelas que utilizam partículas, fibras ou lâminas de madeira natural como principal matéria prima, aglutinadas

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO AUTOR(ES): JEFFERSON RODRIGO DOS SANTOS

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO AUTOR(ES): JEFFERSON RODRIGO DOS SANTOS 16 TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES DE ABSORÇÃO DE ÁGUA E INCHAMENTO EM ESPESSURA DE LAMINADOS DE RESINA POLIÉSTER PARA SUBSTITUIÇÃO DE CHAPAS DE MDF EM MÓVEIS SUBMETIDOS A AMBIENTES ÚMIDOS

Leia mais

A Fabricação Artesanal. Peças Personalizadas Sob encomenda Adequação das Marcenarias Variação de Materiais para trabalho

A Fabricação Artesanal. Peças Personalizadas Sob encomenda Adequação das Marcenarias Variação de Materiais para trabalho MDF A Fabricação Artesanal Peças Personalizadas Sob encomenda Adequação das Marcenarias Variação de Materiais para trabalho MDF ou MDP? MDF Medium Density Fiberboard Placa de Fibra de Média Densidade MDP

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 176126 Propriedades da madeira: do plantio ao uso final Maria José de Andrade Casimiro Miranda Palestra apresentada no Ideias Inovadoras para a Construção em Madeira, Casos de Sucesso

Leia mais

A madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade e continua a ser um dos materiais mais utilizados na actualidade.

A madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade e continua a ser um dos materiais mais utilizados na actualidade. A madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade e continua a ser um dos materiais mais utilizados na actualidade. Vamos conhecer as suas características e aplicações. Origem da

Leia mais

MESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA?

MESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? Considera-se a madeira esta seca quando o seu teor de umidade residual for igual ou inferior a umidade de equilíbrio da madeira, ou seja quando a umidade da madeira

Leia mais

- Princípios de construção - Tipos de painéis compensados e classificação - Métodos de aplicação do adesivo - Pré-prensagem e prensagem - Temperatura

- Princípios de construção - Tipos de painéis compensados e classificação - Métodos de aplicação do adesivo - Pré-prensagem e prensagem - Temperatura Painéis de madeira compensada - Princípios de construção - Tipos de painéis compensados e classificação - Métodos de aplicação do adesivo - Pré-prensagem e prensagem - Temperatura e pressão - Revestimento

Leia mais

1.3 Tipos de Estruturas de madeira

1.3 Tipos de Estruturas de madeira 1.3 Tipos de Estruturas de madeira Madeira roliça A madeira roliça é o produto com menor grau de processamento da madeira. Consiste de um segmento do fuste da árvore, obtido por cortes transversais. Em

Leia mais

MADEIRAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. jul. 2014

MADEIRAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. jul. 2014 MADEIRAS jul. 2014 Madeira A Madeira é o produto direto do lenho dos vegetais superiores: árvores e arbustos lenhos. Vegetais superiores: vegetais completos com raízes, caule, copa, folhas, flores e sementes.

Leia mais

Linha FORROS. Especiais. Conheça a beleza na praticidade.

Linha FORROS. Especiais. Conheça a beleza na praticidade. Linha FORROS Especiais Conheça a beleza na praticidade. Cerejeira R12030D (4m) R12030C (6m) Linear Metalizado R14020D (4m) R14020C (6m) Madeira R12010D (4m) R12010C (6m) Pátina Linear Preto R14030D (4m)

Leia mais

a.3) casas e edifícios em geral c) Como material auxiliar : formas para estruturas de concreto

a.3) casas e edifícios em geral c) Como material auxiliar : formas para estruturas de concreto 1 O MATERIIAL DE CONSTRUÇÃO MADEIIRA 1..1 Generalliidades A madeira é um material orgânico, vegetal, abundante e renovável na natureza. Pela facilidade de ser trabalhada, e grande quantidade disponível,

Leia mais

MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 1. Introdução. A madeira é um dos materiais de utilização mais antiga nas construções, no oriente ou ocidente. Com a revolução industrial a Inglaterra, como grande potência

Leia mais

Entre as características físicas da madeira, cujo conhecimento é importante para sua utilização como material de construção, destacam-se:

Entre as características físicas da madeira, cujo conhecimento é importante para sua utilização como material de construção, destacam-se: Disciplina Estruturas de Madeira Notas de aula Prof. Andréa Roberta 2. PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA Conhecer as propriedades físicas da madeira é de grande importância porque estas propriedades podem

Leia mais

UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA E DE FORMA SUSTENTÁVEL

UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA E DE FORMA SUSTENTÁVEL UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA 1 TONELADA DE AÇO CONSOME 3000x10 3 kcal 1 TONELADA DE CONCRETO CONSOME 780x10 3 kcal 1 TONELADA DE MADEIRA CONSOME 2,4x10 3 kcal E DE FORMA SUSTENTÁVEL

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto Estruturas de concreto As estruturas das edificações, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade

Leia mais

AULA 2: MATERIAIS A SEREM USINADOS (ASU)

AULA 2: MATERIAIS A SEREM USINADOS (ASU) AULA 2: MATERIAIS A SEREM USINADOS (ASU) CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM SISTEMA: forma com que um determinado processo é executado: manual, automático, e descrever partes componentes de um processo:

Leia mais

MDP MDF. V a n t a g e n s

MDP MDF. V a n t a g e n s Coleção 2015 MDF O Medium Density Fiberboard (MDF) é um painel de fibras de madeira de média densidade, fabricado a partir de fibras de madeiras aglutinadas com resinas sintéticas, mediante processo à

Leia mais

Assunto: Materiais Cerâmicos Prof. Ederaldo Azevedo Aula 8 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br TIJOLOS COMUNS Classificação: Vedação e Estruturais Tijolo de Vedação: são tijolos que não tem a função de

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETÁRIA DE GESTÃO E ORÇAMENTO. Descrição Resumida

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETÁRIA DE GESTÃO E ORÇAMENTO. Descrição Resumida FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETÁRIA DE GESTÃO E ORÇAMENTO Visando à eventual aquisição de Mobiliário para o SEAD - Pregão 43/2010 Processo nº23402.001684/2010-10 Item Descrição

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997

ESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 UTILIZAÇÃO DA MADEIRA No Brasil a madeira é empregada para diversas finalidades, sendo as principais descritas

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS A natureza não faz nada em vão. Por isso, consideramos a gestão ambiental a base de todas as nossas ações. 88% da matéria-prima utilizada nas portas é originária de reflorestamentos.

Leia mais

PRODUTO: MESA PARA MÁQUINA DE ESCREVER Portaria nº 69/SMG-G/2009 de 03/07/2009

PRODUTO: MESA PARA MÁQUINA DE ESCREVER Portaria nº 69/SMG-G/2009 de 03/07/2009 1 CÓDIGO SUPRI: 71.654.002.002.0035-0 PRODUTO: MESA PARA MÁQUINA DE ESCREVER Portaria nº 69/SMG-G/2009 de 03/07/2009 1. DESTINAÇÃO Para uso em escritórios, em serviços de datilografia. 2. REQUISITOS GERAIS

Leia mais

Dois grupos de árvores

Dois grupos de árvores Madeira Matéria fibrosa, de natureza celulósica, que constitui o tronco, os ramos e as raízes das árvores, arbustos e demais tipos de plantas lenhosas. É um material conhecido e utilizado desde a Pré-História

Leia mais

2.1. DESCRIÇÃO (VER DESENHOS Nº 15w1 e15w2 e/ou 16w1 e 16w2)

2.1. DESCRIÇÃO (VER DESENHOS Nº 15w1 e15w2 e/ou 16w1 e 16w2) 1 PRODUTO: MESAS PARA SALA DE ESPERA - Portaria nº 69/SMG-G/2009 de 03/07/2009 1. DESTINAÇÃO Para uso em salas de espera. 2. REQUISITOS GERAIS 2.1. DESCRIÇÃO (VER DESENHOS Nº 15w1 e15w2 e/ou 16w1 e 16w2)

Leia mais

Em qualquer tipo de piso é importante que o solo esteja muito bem preparado. Praticamente devemos observar os seguintes itens: O solo deve estar

Em qualquer tipo de piso é importante que o solo esteja muito bem preparado. Praticamente devemos observar os seguintes itens: O solo deve estar Em qualquer tipo de piso é importante que o solo esteja muito bem preparado. Praticamente devemos observar os seguintes itens: O solo deve estar muito bem compactado. Toda a tubulação embutida deve estar

Leia mais

Introdução vigas mesas. comportamento laje maciça grelha.

Introdução vigas mesas. comportamento laje maciça grelha. Introdução - Uma laje nervurada é constituida de por um conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pelas mesas. - Esse elemento estrutural terá comportamento intermediário entre o de laje maciça e

Leia mais

Esquadrias de madeira Notas de aula. AUT 0188 Construção do Edifício 4

Esquadrias de madeira Notas de aula. AUT 0188 Construção do Edifício 4 Esquadrias de madeira Notas de aula AUT 0188 Construção do Edifício 4 Relações entre o desempenho das janelas e as características físicas e mecânicas da madeira Requisito de Desempenho Estrutural Utilização

Leia mais

Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada. A solução da Brasilit para a execução da sua obra.

Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada. A solução da Brasilit para a execução da sua obra. Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada A solução da Brasilit para a execução da sua obra. Placas e Painéis Brasilit A rapidez e a praticidade aliadas à elegância e à

Leia mais

Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing

Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Arq. Sabrina Moreira Villela Prof. Dr. Francisco Carlos

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Prof. Maycon Del Piero maycon@delpiero.com.br 17.3 PROPRIEDADES FÍSICAS DAS MADEIRAS 17.3.1 Fatores de Alteração das Propriedades Físicas e Mecânicas. Através de ensaios de qualificação

Leia mais

PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA

PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA Prof. Setsuo Iwakiri UFPR INTRODUÇÃO HISTÓRICO > 1914: Primeira fábrica > painéis fibras isolantes > processo úmido 1930: Primeira fábrica > painéis fibras duras > processo

Leia mais

está em nossas raízes

está em nossas raízes catálogo técnico 2 Fundada em 1951 e com ações controladas pelo grupo Itaúsa e pela Companhia Ligna de Investimentos, a Duratex é a maior indústria de painéis de madeira industrializada do hemisfério sul.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk

Leia mais

PRATICIDADE, ALTO DESEMPENHO E BELEZA PARA OS SEUS PROJETOS.

PRATICIDADE, ALTO DESEMPENHO E BELEZA PARA OS SEUS PROJETOS. 2 PRATICIDADE, ALTO DESEMPENHO E BELEZA PARA OS SEUS PROJETOS. O mundo da construção civil está em constante evolução. Nosso compromisso não é apenas acompanhar esse ritmo, mas estar à frente dele, antecipando

Leia mais

OSB 3 PUR. O painel OSB universal DESCRIÇÃO PROPRIEDADES APLICAÇÕES

OSB 3 PUR. O painel OSB universal DESCRIÇÃO PROPRIEDADES APLICAÇÕES DESCRIÇÃO O OSB 3 é um painel estrutural de elevado desempenho, altamente técnico, fabricado a partir de aparas longas de madeira cortadas de troncos de pequeno diâmetro e aglomeradas com uma cola resistente

Leia mais

PLANILHA PREÇOS DA PAUTA MADEIRA 2012 x 2013 x 2014 x 2015 Atualizada Potaria 12/2015 e Consolidade com a portaria 020/2015 A B B/A C C/B D D/C

PLANILHA PREÇOS DA PAUTA MADEIRA 2012 x 2013 x 2014 x 2015 Atualizada Potaria 12/2015 e Consolidade com a portaria 020/2015 A B B/A C C/B D D/C PLANILHA PREÇOS DA PAUTA MADEIRA 2012 x 2013 x 2014 x 2015 Atualizada Potaria 12/2015 e Consolidade com a portaria 020/2015 A B B/A C C/B D D/C Grupos Comerciais Un Código PAUTA 2012 PAUTA 2013 VAR. %

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº 008/13 PROCESSO CPL 090/13 LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA AQUISIÇÃO DE MÓVEIS PARA URBES.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 008/13 PROCESSO CPL 090/13 LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA AQUISIÇÃO DE MÓVEIS PARA URBES. 1 URBES PREGÃO PRESENCIAL Nº 008/13 PROCESSO CPL 090/13 LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA AQUISIÇÃO DE MÓVEIS PARA URBES. A - URBES, através de sua Pregoeira, resolve expedir o presente documento para

Leia mais

Professora Barbara Talamini Villas Bôas

Professora Barbara Talamini Villas Bôas Professora Barbara Talamini Villas Bôas Principais características: Material excepcional e como matéria prima industrial de múltiplo aproveitamento; Acompanha e sustenta a civilização desde seus primórdios;

Leia mais

Parecer Técnico de Conformidade NR 17 e NBR MESA REUNIÃO 4 ARCOS ELETRIFICADA E MESA DE REUNIÃO R3

Parecer Técnico de Conformidade NR 17 e NBR MESA REUNIÃO 4 ARCOS ELETRIFICADA E MESA DE REUNIÃO R3 Parecer Técnico de Conformidade NR 17 MESA REUNIÃO 4 ARCOS ELETRIFICADA E MESA DE REUNIÃO R3 Parecer Técnico de Conformidade NR 17 A SEFIT Serviços Especializados de Fisioterapia do Trabalho Ltda, inscrita

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

Modernidade e inteligência. a serviço da construção. Eterplac Eterplac Wood Eterplac Stone Eterplac Color Painel Wall Pratic Wall

Modernidade e inteligência. a serviço da construção. Eterplac Eterplac Wood Eterplac Stone Eterplac Color Painel Wall Pratic Wall Modernidade e inteligência a serviço da construção Eterplac Eterplac Wood Eterplac Stone Eterplac Color Painel Wall Pratic Wall Com o objetivo de superar expectativas, acompanhar e influenciar a evolução

Leia mais

Matérias Primas e Processos para Marcenaria INTRODUÇÃO

Matérias Primas e Processos para Marcenaria INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A cada dia surgem no mercado novos materiais com o objetivo de tornar a produção mais competitiva, reduzindo as etapas de produção, o tempos de fabricação e os custos. Madeira maciça A madeira

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF372 Construções de Madeira

Programa Analítico de Disciplina ENF372 Construções de Madeira 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos

Leia mais

ETERNIT SISTEMAS CONSTRUTIVOS

ETERNIT SISTEMAS CONSTRUTIVOS www.eternit.com.br ETERNIT SISTEMAS CONSTRUTIVOS Forhaus Arquitetura 2 Catálogo Sistemas Construtivos TECNOLOGIA TECNOLOGIA INOVADORA PARA PROJETOS INTELIGENTES A linha de Sistemas Construtivos Eternit

Leia mais

5. PROPRIEDADES. O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro?

5. PROPRIEDADES. O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro? 5. PROPRIEDADES O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro? As propriedades intrínsecas e essenciais do vidro são transparência e durabilidade. Outras propriedades tornam-se significantes

Leia mais

ESTRUTURA DA MADEIRA

ESTRUTURA DA MADEIRA Escola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (5) - Madeiras / 6ºB A madeira é um material muito heterogéneo, isto é, as suas propriedades

Leia mais

Quem é forte em aço é também em Dry Wall.

Quem é forte em aço é também em Dry Wall. Quem é forte em aço é também em Dry Wall. CONSTRUÇÃO SECA DISTRIBUIDOR DAS MARCAS: CONSTRUÇÃO SECA: O QUE É E QUAIS OS SEUS BENEFÍCIOS A construção seca é um tipo de construção muito comum na Europa e

Leia mais

Matérias Primas e Processos para Marcenaria

Matérias Primas e Processos para Marcenaria Entre os materiais mais utilizados pelo marceneiro no revestimento de chapas e painéis estão as lâminas ou folhas de madeira. As lâminas surgiram da necessidade de se reduzir custos, e são obtidas através

Leia mais

TECNOLOGIA INOVADORA PARA PROJETOS INTELIGENTES

TECNOLOGIA INOVADORA PARA PROJETOS INTELIGENTES TECNOLOGIA INOVADORA PARA PROJETOS INTELIGENTES A linha de Soluções Construtivas Eternit foi pensada para facilitar o desempenho do projeto na prática, para agregar qualidade e proporcionar um resultado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA DESENHO DE ESTRUTURA DE MADEIRA Roberto Machado Corrêa 2016 DESENHO DE ESTRUTURA DE MADEIRA Rio de Janeiro 2016

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MOJUÍ DOS CAMPOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MOJUÍ DOS CAMPOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO TERMO DE HOMOLOGAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 003/2017 SEMED Analisando o Processo Licitatório, na modalidade Pregão Presencial nº 003/2017 SEMED, realizada pela Secretaria Municipal de Educação, com a finalidade

Leia mais

CICLO DE VIDA. Madeira Natural Pinus

CICLO DE VIDA. Madeira Natural Pinus CICLO DE VIDA Madeira Natural Pinus O MATERIAL A madeira pinus é uma espécie de madeira de reflorestamento. No Brasil, sua produção para uso industrial iniciou-se apenas na década de 50, ganhando importância

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Prof. Maycon Del Piero maycon@delpiero.com.br www.maycondelpiero.com.br/materiais/6b IMPORTÂNCIA DE ESTUDAR OS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EVOLUÇÃO HISTÓRIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS 1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de

Leia mais

FUNDAMENTOS DA USINAGEM DA MADEIRA. Teoria de Corte da Madeira

FUNDAMENTOS DA USINAGEM DA MADEIRA. Teoria de Corte da Madeira FUNDAMENTOS DA USINAGEM DA MADEIRA Teoria de Corte da Madeira O corte convencional é definido como sendo a ação da ferramenta sobre uma peça de madeira, produzindo cavacos de dimensões variáveis. O cavaco

Leia mais

MADEIRA Vigas de madeira laminada e colada submetidas à flexão simples

MADEIRA Vigas de madeira laminada e colada submetidas à flexão simples MATERIAIS TÉCNICAS E ESTRUTURASII MADEIRA Vigas de madeira laminada e colada submetidas à flexão simples Critérios de dimensionamento para peças submetidas à flexão simples reta Vigas de madeira laminada

Leia mais

L C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas

L C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas em Propriedades Agrícolas PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E NÃO MADEIREIROS Prof. Geraldo Bortoletto Jr. FLORESTAS NO BRASIL (milhões ha) Florestas Naturais = 477,7 Florestas de proteção = 240,0 Florestas

Leia mais

Qualidade com Responsabilidade

Qualidade com Responsabilidade Qualidade com Responsabilidade Cumprimento do planejamento físico e financeiro e metas de custo final da Obra; CHAPAS de boa qualidade são essenciais a confecção de uma FORMA de alto desempenho e qualidade;

Leia mais

4. Classificação dos materiais quanto à função:

4. Classificação dos materiais quanto à função: 1. Introdução A disciplina Materiais de Construção tem a sua importância na formação e no exercício profissional por ser um pré-requisito a ser aplicado em Técnicas Construtivas, que posteriormente serão

Leia mais

PAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT

PAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT GANHANDO TEMPO PARA VOCÊ 100% BRASIL PAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT Painéis ISOJOINT WALL PUR Construção civil Os Painéis ISOJOINT WALL PUR são constituídos de núcleo de PUR (poliuretano) ou PIR (Poliisocianurato)

Leia mais

O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX

O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX Objectivos do trabalho Caracterização da solução ETICS para o revestimento de fachadas, do ponto de

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa. Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com Árvores Dividem-se em: Gimnospermas coníferas,

Leia mais

LINHA INDUSTRIAL Economia de energia e alta performance

LINHA INDUSTRIAL Economia de energia e alta performance LINHA INDUSTRIAL Economia de energia e alta performance INTRODUÇÃO A Isover foi fundada no Brasil em 1951, mas desde 1937 produz na Europa sistemas para isolação térmica e acústica, bem como para proteção

Leia mais

Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3

Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3 1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO MOBILIÁRIO CÂMARA DOS VEREADORES CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA

MEMORIAL DESCRITIVO MOBILIÁRIO CÂMARA DOS VEREADORES CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA MEMORIAL DESCRITIVO MOBILIÁRIO CÂMARA DOS VEREADORES CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PLENARIO VER. SOLY ANTONIO VALIAT 1 INSTRUÇÕES GERAIS: 1.1. Para a fabricação dos móveis é indispensável seguir o projeto, detalhamentos,

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS DE CADEIRAS ESCRITÓRIO

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS DE CADEIRAS ESCRITÓRIO ATA DE REGISTRO DE PREÇOS DE CADEIRAS ESCRITÓRIO Cadeiras 4 hastes com rodízios, ou similar à RICCÓ. Base composta por quatro hastes 22 423 confeccionadas em tubo de aço retangular seção 40 x 20mm com

Leia mais

Placa Cimento-Madeira

Placa Cimento-Madeira Placa Cimento-Madeira Placa Cimento-Madeira INFORMAÇÃO GERAL: Painel de superfície lisa ou rugosa para diferentes aplicações. COMPOSIÇÃO: 75% Cimento 25% Madeira APRESENTADA COMO: B1 / A2 Bruto / Lixado

Leia mais

BLOC Tipos de Cobertura, Paredes e Revestimentos

BLOC Tipos de Cobertura, Paredes e Revestimentos PAREDE tipo I Chapa de Aço Galvanizada e Pintada Chapa de Aço Galvanizada e Pintada Poliuretano espandido PAREDE tipo II Massa de Regularização Argamassa adesiva Placa de Gesso Laminado PLADUR 15 PAREDE

Leia mais

OBTENÇÃO DE PLACAS DE MADEIRA PLÁSTICA A BASE DE PVC RECICLADO PARA USO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

OBTENÇÃO DE PLACAS DE MADEIRA PLÁSTICA A BASE DE PVC RECICLADO PARA USO EM CONSTRUÇÃO CIVIL OBTENÇÃO DE PLACAS DE MADEIRA PLÁSTICA A BASE DE PVC RECICLADO PARA USO EM CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS PRELIMINARES Geraldo A. Gentil Jr. Mestrando em Ciência e Tecnologia Ambiental Objetivos do Projeto

Leia mais

PAINEL STONEWOOL COMPOSITE HONEYCOMB DA ARCHICOM TM

PAINEL STONEWOOL COMPOSITE HONEYCOMB DA ARCHICOM TM STONEWOOL COMPOSITE HONEYCOMB ESTAMOS COMPROMETIDOS COM O VALOR E COM A QUALIDADE ARQUITETURA IDENTIDADE CORPORA TIVA EXIBIÇÃO TRANSPORTE INDÚSTRIA SOBRE A SUSTENTABILIDADE RIGIDEZ As estruturas prensadas

Leia mais

A MELHOR PLACA COM TOTAL SEGURANÇA

A MELHOR PLACA COM TOTAL SEGURANÇA Habito A MELHOR PLACA COM TOTAL SEGURANÇA Habito, revoluciona o universo de sistemas de placa de gesso convencionais e apresenta-se como uma solução de placa com os melhores desempenhos em resistência

Leia mais

7 Conclusão. 1) Processo de fabricação

7 Conclusão. 1) Processo de fabricação 7 Conclusão 1) Processo de fabricação Um dos problemas verificados neste trabalho, o qual se apresentou como uma variável não estudada foi o grau de dispersão das fibras. Uma dispersão não uniforme, como

Leia mais

Estruturas Metálicas

Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Vantagens: Precisão na fabricação das peças alto controle de qualidade; Garantia das propriedades dos matérias; Resistente a choques e vibrações; Obras mais rápidas

Leia mais

1.4. Sistemas estruturais em madeira

1.4. Sistemas estruturais em madeira 1.4. Sistemas estruturais em madeira 1.4.1. Análise estrutural Estuda as estruturas se preocupando basicamente com a determinação dos esforços e das deformações a que elas estão submetidas quando solicitadas

Leia mais

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO NO ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR ETICS NICOLAU TIRONE SEMINÁRIO APFAC FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES LNEC, LISBOA

Leia mais

1. Introdução 2. Conceitos 3. Classificação dos painéis 4. Características da matéria-prima 5. Adesivos e aplicações 6. Sistema de produção 7.

1. Introdução 2. Conceitos 3. Classificação dos painéis 4. Características da matéria-prima 5. Adesivos e aplicações 6. Sistema de produção 7. 1. Introdução 2. Conceitos 3. Classificação dos painéis 4. Características da matéria-prima 5. Adesivos e aplicações 6. Sistema de produção 7. Reforço laminar 8. Geração, classificação, secagem e geometria

Leia mais

Compósitos de Poliuretanos para a produção de peças para a Indústria Automobilística. Kleber Bolssonaro Peres

Compósitos de Poliuretanos para a produção de peças para a Indústria Automobilística. Kleber Bolssonaro Peres Compósitos de Poliuretanos para a produção de peças para a Indústria Automobilística Kleber Bolssonaro Peres Feipur 11/10/2010 Índice Sobre a Bayer MaterialScience Compósitos - Baydur -Baypreg - Multitec

Leia mais

Bobininha. Bobina fina frio. Bobina pré-pintada. Utilizada em construções, construção naval, aparelhos eletrodomésticos, automóveis e outros.

Bobininha. Bobina fina frio. Bobina pré-pintada. Utilizada em construções, construção naval, aparelhos eletrodomésticos, automóveis e outros. 04 PLANOS E DERIVADOS Bobina fina frio 0,38 Bobina pré-pintada 2,98 0,38 3,58 0,38 3,14 3,77 4,71 5 3,53 5 4,24 5 5,30 0,50 3,93 0,50 4,71 0,50 5,89 0,60 1000 4,71 0,60 1200 5,65 0,60 1500 7,07 0,75 5,89

Leia mais

Engenharia Civil Construção Civil I DRYWALL: VEDAÇÃO

Engenharia Civil Construção Civil I DRYWALL: VEDAÇÃO Engenharia Civil Construção Civil I DRYWALL: VEDAÇÃO Aula 18 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc Sistema drywall: o Drywall é uma expressão inglesa que significa parede seca, ou seja, que não necessita de

Leia mais

Processamento Químico com NaOH para a Construção Painéis de MDF à Base de Fibras do Coco Babaçu e Eucalipto

Processamento Químico com NaOH para a Construção Painéis de MDF à Base de Fibras do Coco Babaçu e Eucalipto Processamento Químico com NaOH para a Construção Painéis de MDF à Base de Fibras do Coco Babaçu e Eucalipto Lisiane Fernanda Simeão de Azevedo 1, Antônio Ernandes Macêdo Paiva 2 1 Técnica em Metalurgia

Leia mais

TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO

TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto

Leia mais

2 Técnicas de Reforço com Materiais Compósitos em Estruturas de Concreto

2 Técnicas de Reforço com Materiais Compósitos em Estruturas de Concreto 2 Técnicas de Reforço com Materiais Compósitos em Estruturas de Concreto 2.1. Notas Iniciais Este capítulo trata de algumas propriedades dos materiais compósitos, as características físico-químicas da

Leia mais

QUEM SOMOS. Ao mesmo tempo que resolve um grande problema ambiental. TERMOFIXO

QUEM SOMOS. Ao mesmo tempo que resolve um grande problema ambiental. TERMOFIXO MAIS SOBRE A QUEM SOMOS TERMOFIXO Uma empresa com 14 anos, que de forma simples, oferece para seus clientes o uso estratégico de resíduo, como um diferencial competitivo, por suas características superiores

Leia mais

Elementos de vedação e divisórios

Elementos de vedação e divisórios UNIV. FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV CIV601 - Técnicas Construtivas Elementos de vedação e divisórios Prof. Guilherme Brigolini CONCEITUAÇÃO vedação vertical: elementos que compartimentam

Leia mais

PRODUTO: MESAS PARA REUNIÃO Portaria nº 69/SMG-G/2009 de 03/07/ REQUISITOS GERAIS (VER DESENHOS Nº 17w1 e 17w2 e/ou 26w1 e 26w2 )

PRODUTO: MESAS PARA REUNIÃO Portaria nº 69/SMG-G/2009 de 03/07/ REQUISITOS GERAIS (VER DESENHOS Nº 17w1 e 17w2 e/ou 26w1 e 26w2 ) PRODUTO: MESAS PARA REUNIÃO Portaria nº 69/SMG-G/2009 de 03/07/2009 1 1. DESTINAÇÃO Para uso em escritórios, em reuniões de trabalho. 2. REQUISITOS GERAIS (VER DESENHOS Nº 17w1 e 17w2 e/ou 26w1 e 26w2

Leia mais

CONTROLES DE QUALIDADE EM INDÚSTRIAS DE COMPENSADOS: PROCESSO PRODUTIVO E PRODUTO

CONTROLES DE QUALIDADE EM INDÚSTRIAS DE COMPENSADOS: PROCESSO PRODUTIVO E PRODUTO ERNESTO AUGUSTO GARBE CONTROLES DE QUALIDADE EM INDÚSTRIAS DE COMPENSADOS: PROCESSO PRODUTIVO E PRODUTO Micro-Tese apresentada ao Mestrado de Tecnologia de Produtos Florestais, do Departamento de Engenharia

Leia mais

ESTOQUE VARIADO E À PRONTA ENTREGA

ESTOQUE VARIADO E À PRONTA ENTREGA CHAPAS LISAS ESTOQUE VARIADO E À PRONTA ENTREGA Fundada em 1976 na cidade de Aparecida de Goiânia/GO, a Metalforte começou a sua história como uma indústria metalúrgica de carretas agrícolas. Crescemos

Leia mais

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas PLACA CIMENTÍCIA ÍNDICE Apresentação Placa Cimentícia Imbralit Principais Vantagens 01 01 Informações Técnicas Recomendações do Sistema Manuseio Aplicação Aplicação do produto - imagens Aplicação do produto

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE. Professora ROSELLI VALLE Outubro

ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE. Professora ROSELLI VALLE Outubro ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE Professora ROSELLI VALLE Outubro - 2015 Presente nas civilizações desde os primórdios; Primeiro material de construção usado em vigas e pilares; Diversas funções: combustível

Leia mais