UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA E DE FORMA SUSTENTÁVEL
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- Leila Fonseca Prado
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2 UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA 1 TONELADA DE AÇO CONSOME 3000x10 3 kcal 1 TONELADA DE CONCRETO CONSOME 780x10 3 kcal 1 TONELADA DE MADEIRA CONSOME 2,4x10 3 kcal E DE FORMA SUSTENTÁVEL É UM MATERIAL RENOVÁVEL E QUE DURANTE A SUA PRODUÇÃO (CRESCIMENTO) A ÁRVORE CONSOME IMPUREZAS DA NATUREZA, TRANSFORMANDO-AS EM MADEIRA
3 MADEIRA MATERIAL ESTRUTURAL FIBROSO E LEVE RESISTÊNCIA: TRAÇÃO E COMPRESSÃO COMPARAÇÃO: RESISTÊNCIA A TRAÇÃO AÇO ASTM A-36 = 250 Mpa IPÊ-ROXO = 23,10 Mpa
4 ELEMENTOS DE MADEIRA
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6 VANTAGENS E DESVANTAGENS
7 BOA RESISTÊNCIA BAIXO PESO MALEABILIDADE DESEMPENHO AO FOGO
8 APARÊNCIA E VARIABILIDADE
9 DURABILIDADE (ENTRETANTO: SUSCETÍVEL AS INFESTAÇÕES DE INSETOS XILÓFAGOS, FUNGOS E FURADORES MARINHOS) FATORES QUE GARANTEM A DURABILIDADE DETALHAMENTO DO PROJETO TRATAMENTO PREVENTIVO INSPEÇÃO MANUTENÇÃO REPAROS
10 PROPRIEDADES
11 QUÍMICAS Celulose... 40% Hemiceluloses... 25% Lignina a 30% Extrativos... 0 a 10% Cinzas FÍSICAS UMIDADE (12%) RETRATIBILIDADE INCHAMENTO DENSIDADE
12 MADEIRAS USO ESTRUTURAL
13 CLASSES DE RESISTÊNCIA (NBR 7190/1997) CONÍFERAS (PINUS E PINHO DO PARANÁ) C20, C25 e C30 DICOTILEDÔNEAS (PEROBA ROSA, AROEIRA, EUCALIPTO, IPÊ, ANGICO, JATOBÁ, CEDRO, CAMBARÁ) C20, C30, C40 e C60
14 DIMENSÕES DISPONIBILIZADAS Terças (6x12 e 6x16); Vigas (10x20, 10x24 e 10x30); Sarrafos (2,5x10, 2,5x10 e 2,5x15); Pranchas (8x20); Caibros (5x6, 6x6 e 6x8); Tábuas (2,5x20, 2,5x25 e 2,5x30); Ripas (1,2x5 e 1,5x5); Pontaletes (8x8 e 10x10); Pilares (12x12, 15x15, 17x17 e 20x20) EUCALIPTO E PINUS (ROLIÇAS): 10 cm - 30 cm. MADEIRAS NATIVAS DEVEM SER EVITADAS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA E ESTRUTURAL DAS EDIFICAÇÕES
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16 FABRICADAS COM MADEIRA DE REFLORESTAMENTO PINUS E EUCALIPTO PRESERVADAS CONTRA ATAQUE DE INSETOS E FUNGOS LÂMINAS COM ESPESSURAS INFERIORES A 30 mm COLA: ADESIVO À BASE DE FENOL-FORMALDEÍDO SOB PRESSÃO (PROVA D ÁGUA) PROCESSO INDUSTRIAL ADEQUADO SOLIDARIZAÇÃO PERMANENTE DO SISTEMA
17 PRINCIPAIS VANTAGENS RESISTÊNCIA QUALIDADE PESO VENCER GRANDES VÃOS ESTRUTURAS CURVAS DESEMPENHO À CORROSÃO DESEMPENHO AO FOGO
18 LIGAÇÃO DAS LÂMINAS
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20 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL VIGA BIAPOIADA L 25 m VIGA CONTÍNUA h/b = 5 VIGA EM BALANÇO L 30 m L 15 m
21 ARCO 20 L 100 m PÓRTICO 15 L 50 m TRELIÇAS 30 L 80 m
22 CONEXÕES CUME BASE
23 CONEXÕES Tetherow Golf Course Bridge-Bend-OR - Cart Access
24 CONEXÕES VIGA-VIGA VIGA-PAREDE
25 CONEXÕES
26 CONEXÕES OUTRAS VIGA-PILAR
27 CONEXÕES
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29 Obra pouco conhecida que revela um momento significativo de pesquisa material e formal que compõe a trajetória eclética do arquiteto, demonstrando a coerência de suas ações projetivas. Arquitetura: Arq. Sérgio Bernardes Indústria responsável pela MLC: LAMINARCO COBERTURA DO SALÃO PRINCIPAL Pilares de concreto armado + Vigas de cobertura em MLC Estrutura de vigas com vão livres de 20 m
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31 A partir de tubos (comprimento) = 6 m com dois diâmetros diferentes, cortados ao meio e utilizados de modo similar a telha cerâmica tipo "capa e canal" Telhas de cimento amianto desenhadas pelo arquiteto
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37 1987 Frei Otto projetou 4 pavilhões de produção com telhado suportado por vigas de madeira laminada
38 Nós devemos construir em harmonia com a natureza, não contra ela Thomas Herzog Arquitetura: Arq. Thomas Herzog Estrutural: Sailer and Stephan 1992 ESCRITÓRIO + FÁBRICA Pilares MLC + Vigas mistas: MLC + treliça em aço Área = 8000 m 2
39 PROJETO DE ARQUITETURA
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43 CONSTRUÇÃO
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48 AS CONSTRUÇÕES QUE UTILIZAM CONCILIAM ASPECTOS: ECONÔMICOS, AMBIENTAIS E SUSTENTABILIDADE SOCIAL.
49 MADEIRAS ROLIÇAS (REFLORESTAMENTO) EUCALIPTO PINUS DURABILIDADE NATURAL VARIA DE BAIXA A MODERADA MADEIRA DEVE SER PERMEÁVEL PARA GARANTIR RETENÇÃO DOS PRODUTOS PRESERVATIVOS (ALTA AGRESSIVIDADE).
50 EXECUÇÃO EFETIVAMENTE RÁPIDA MÃO-DE-OBRA SIMPLES E NÃO ESPECIALIZADA PROCESSAMENTO É O MUITO PEQUENO
51 CASCA NÃO É RETIRADA QUANDO SÃO UTILIZADAS DE FORMA TEMPORÁRIA (PONTALETES DOS ESCORAMENTOS)
52 CONSTRUÇÕES RURAIS
53 ESTRUTURAS DE TELHADOS E PAREDES
54 SECAGEM PREFERENCIALMENTE UM PROCESSO DE SECAGEM NATURAL (NBR 8456/1984)
55 LIGAÇÕES (CONEXÕES)
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Nº
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