Professor: Fernando. Professor Fernando 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professor: Fernando. Professor Fernando 1"

Transcrição

1 Professor: Fernando Professor Fernando 1

2 Classes e Finalidades de Vaso de Pressão Vasos não Sujeitos a Chama Vasos de Armazenagem e Acumulo Reatores Esferas de Armazenagem de Gases Torres de Destilação Fracionária Trocadores de Calor Trocadores de Calor Resfriador Condensador Refervedores Vasos Sujeitos a Chama Caldeira Fornos Aquecedor Resfriador de Ar Professor Fernando 2

3 Os vasos sujeitos ou não a chama,são como o próprio nome indica, os vasos onde há ou não a presença de fogo,embora os vasos não sujeitos a chama possam em muitos casos trabalhar em elevadas temperaturas. Professor Fernando 3

4 Exemplos de Vaso Sujeito a Chama Professor Fernando 4

5 Vaso de Pressão não Sujeito a Chama Professor Fernando 5

6 Classificação de acordo com a Pressão Vasos Atmosférico 0 a 0,035Kg/cm² 0 a 0,5 psi Vasos de Baixa Pressão 0,033 a 1,054Kg/cm² 0,5 a 15 psi Vasos de Alta pressão 1,054 a 210,81Kg/cm² 15 a 3000 psi Professor Fernando 6

7 Classificação Quanto a Posição de Instalação (dimensões em relação ao solo) As Dimensões em relação ao solo são: DI = diâmetro interno CET = comprimento entre tangentes Baseando-se na posição em que essas duas dimensões estão em relação ao solo,podemos classificar os vasos de pressão. Professor Fernando 7

8 C E T Cilíndrico Vertical DI, paralelos em relação ao solo. CET, perpendicular (vertical) em relação ao solo. DI Professor Fernando 8

9 Os vasos verticais são usados quando principalmente é necessária ação da gravidade para o funcionamento do vaso ou para o escoamento de fluidos. Por exemplo as torres de fracionamento.de modo geral os vasos verticais são mais caros em relação aos horizontais, em compensação ocupam menor área de terreno. Professor Fernando 9

10 DI Cilíndrico Horizontal DI, perpendicular ao solo. CET, paralelo ao solo. C E T Professor Fernando 10

11 Os vasos horizontais, muitos comuns, são usados, entre outros casos, para trocadores de calor e para a maioria dos vasos de acumulação. Professor Fernando 11

12 Cilíndrico Inclinado DI e CET, inclinados em relação ao solo. Professor Fernando 12

13 Os vasos em posições inclinadas são exceções, empregados somente quando o serviço exigir, como, por exemplo, o escoamento por gravidade de materiais difíceis de escoar. Professor Fernando 13

14 Vasos Esféricos Quando as dimensões DI, CET não podem ser definidas. Teoricamente o formato ideal para o vaso de pressão é o esférico,com o qual se chega a uma menor espessura da parede e ao menor peso, e em igualdade de pressão e volume contido. Professor Fernando 14

15 Questionário 1. Defina e exemplifique vaso não sujeito a chama. 2. Defina e exemplifique vaso sujeito a chama. 3. Cite quatro exemplos de vasos não sujeito a chama. 4. Defina trocador de calor. 5. Cite quatro exemplos de trocadores de calor. 6. Em relação a pressão, como são classificados os vasos de pressão. 7. Quais são as dimensões de classificação de vasos de pressão em relação ao solo? 8. Quanto a posição de instalação, como são classificados os vasos de pressão? 9. Defina e exemplifique vaso de pressão vertical. 10. Defina e exemplifique vaso de pressão horizontal. 11. Defina e exemplifique vaso de pressão inclinado. 12. Defina e exemplifique vaso esférico. Professor Fernando 15

16 Classificação de trocadores de calor Processos de Transferência Contato Indireto Contato Direto Transferência Direta Tipo Armazenamento Classificação de Trocadores de Calor Carcaça e tubo Tipo de Construção Tubular Tipo Placa Serpentina Tubo Duplo Professor Fernando 16

17 Classificação de acordo com Processos de Transferência Nesta categoria, trocadores de calor são classificados em: Contato indireto; Contato direto. Professor Fernando 17

18 Trocadores de Calor de Contato Indireto Os fluidos permanecem separados e o calor é transferido continuamente através de uma parede, pela qual se realiza a transferência de calor. Os trocadores de contato indireto classificam-se em: trocadores de transferência direta e de armazenamento. Professor Fernando 18

19 Tipo de Trocadores de Transferência Direta Neste tipo, há um fluxo contínuo de calor do fluido quente ao frio através de uma parede que os separa. Não há mistura entre eles, pois cada corrente permanece em passagens separados. Este trocador é designado como um trocador de calor de recuperação, ou simplesmente como um recuperador. Professor Fernando 19

20 Alguns exemplos de Trocadores de Transferência direta são: Placa; Tubular; Superfície Estendida. Recuperadores constituem uma vasta maioria de todos os trocadores de calor. Professor Fernando 20

21 Trocador de Calor de Transferência Direta. Professor Fernando 21

22 Trocadores de Armazenamento Em um trocador de armazenamento, os ambos fluidos percorrem alternativamente as mesmas passagens de troca de calor. A superfície de transferência de calor geralmente é de uma estrutura chamada matriz. Professor Fernando 22

23 Em caso de aquecimento, o fluido quente atravessa a superfície de transferência de calor e a energia térmica é armazenada na matriz. Posteriormente, quando o fluido frio passa pelas mesmas passagens, a matriz libera a energia térmica (em refrigeração o caso é inverso). Este trocador também é chamado regenerador. Professor Fernando 23

24 Trocador de Calor de Armazenagem Professor Fernando 24

25 Trocadores de Calor de Contato Direto Neste trocador, os dois fluidos se misturam. Aplicações comuns de um trocador de contato direto envolvem transferência de massa além de transferência de calor; aplicações que envolvem só transferência de calor são raras.. Professor Fernando 25

26 Comparado a recuperadores de contato indireto e regeneradores, são alcançadas taxas de transferência de calor muito altas. Sua construção é relativamente barata. As aplicações são limitadas aos casos onde um contato direto de dois fluidos é permissível. Professor Fernando 26

27 Exemplos de Trocadores de Calor de Contato direto. Economizado Professor Fernando 27

28 Trocador de Calor de Contato Direto Professor Fernando 28

29 Classificação de acordo a Características de Construção Apresentamos os trocadores tubulares, de placas, de superfícies estendidas e regenerativos. Outros trocadores existem, mas os grupos principais são estes. Professor Fernando 29

30 Trocadores Tubulares São geralmente construídos com tubos circulares, existindo uma variação de acordo com o fabricante. São usados para aplicações de transferência de calor líquido/líquido. Eles trabalham de maneira ótima em aplicações de transferência de calor gás/gás, principalmente quando pressões e/ou temperaturas operacionais são muito altas onde nenhum outro tipo de trocador pode operar. Professor Fernando 30

31 Este trocadores podem ser classificados como: Carcaça e tubo; Tubo duplo; Espiral. Professor Fernando 31

32 Trocadores de carcaça e tubo Este trocador é construído com tubos e uma carcaça. Um dos fluidos passa por dentro dos tubos, e o outro pelo espaço entre a carcaça e os tubos.são os mais usados para quaisquer capacidades e condições operacionais, tais como pressões e temperaturas altas, atmosferas altamente corrosivas, fluidos muito viscosos, misturas de multicomponentes, etc. Professor Fernando 32

33 Estes são trocadores muito versáteis, feitos de uma variedade de materiais e tamanhos e são extensivamente usados em processos industriais. Professor Fernando 33

34 Trocador de Calor de Carcaça e Tubo. Professor Fernando 34

35 Trocador Tubo Duplo O trocador de tubo duplo consiste de dois tubos concêntricos. Um dos fluidos escoa pelo tubo interno e o outro pela parte anular entre tubos, em uma direção de contra fluxo. Este é talvez o mais simples de todos os tipos de trocador de calor pela fácil manutenção envolvida. É geralmente usado em aplicações de pequenas capacidades. Professor Fernando 35

36 Trocador de Calor Tubo Duplo Professor Fernando 36

37 Trocador de Calor em Serpentina Este tipo de trocador consiste em uma ou mais serpentinas (de tubos circulares) ordenadas em uma carcaça. A transferência de calor associada a um tubo espiral é mais alta que para um tubo duplo. Professor Fernando 37

38 Além disto, uma grande superfície pode ser acomodada em um determinado espaço utilizando as serpentinas. As expansões térmicas não são nenhum problema, mas a limpeza é muito problemática. Professor Fernando 38

39 Trocador de Calor de Serpentina Professor Fernando 39

40 Trocadores de Calor Tipo Placa Este tipo de trocador normalmente é construído com placas planas lisas ou com alguma forma de ondulações. Geralmente, este trocador não pode suportar pressões muito altas, comparado ao trocador tubular equivalente. Professor Fernando 40

41 Trocador de Calor Tipo Placa Professor Fernando 41

42 Questionário 1. Quais as duas principais classificações de trocadores de calor? 2. Qual o princípio de funcionamento do trocador de calor de contato direto? Exemplifique. 3. Qual o princípio de funcionamento do trocador de calor de contato indireto?exemplifique. 4. Qual a outra designação utilizada para os trocadores de calor de transferência direta? 5. Qual a outra designação utilizada para os trocadores de calor de armazenagem? Professor Fernando 42

43 6. Qual a principal classificação dos trocadores de calor em relação a construção? 7. Quais as principais características dos trocadores de calor tubulares? 8. Qual a principal classificação dos trocadores de calor tubulares? 9. Comente o funcionamento do trocador de calor de carcaça e tubo.qual a principal vantagem? 10. Comente o funcionamento do trocador de calor de duplo tubo.qual a principal vantagem? 11. Comente o funcionamento do trocador de calor de serpentina.qual a principal desvantagem? 12. Comente o funcionamento do trocador de calor de placa.qual a principal desvantagem? Professor Fernando 43

44 13. Em um trocador de calor por armazenagem, qual a função da matriz? 14. Qual a principal diferença de um trocador de calor regenerador para um recuperador? 15. Quais a vantagens e desvantagens dos trocadores de calor de contato direto em relação aos recuperadores e regeneradores? Professor Fernando 44

45 Ensaios Utilizados na Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais. Classificação dos Ensaios Químicos Tipos de Ensaios Mecânicos Físicos Professor Fernando 45

46 Ensaios Exame Visual Magnetismo Microscopia Ensaios Físicos Resistência Elétrica Líquidos Penetrantes Partículas Magnéticas Radiografia Emissão Acústica Medição de Temperatura Professor Fernando 46

47 Exame Visual Exame da região a ser inspecionada com visão direta ou com auxilio de ampliação( lupa, binóculo...). Professor Fernando 47

48 Informações Coletadas Trincas de maior porte; Marcas de abrasão ; Amassamento... Professor Fernando 48

49 Vantagens Pode ser executada em campo sem necessidades de equipamentos especiais. Pode ser realizado por fotografia. Professor Fernando 49

50 Limitações Baixa resolução; Em alguns casos detecção de anomalias em estado avançado; Baixa detectibilidade. Professor Fernando 50

51 Microscopia Ensaios ótico ou eletrônico de campo ou através de replica metalográfica. Professor Fernando 51

52 Informação Coletada Microestrutura do componente; Porosidade; Microtrincas (se incidente na estrutura estudada)... Professor Fernando 52

53 Vantagens Indicações do comportamento metalúrgico do material; Indicação de danos ainda em pequenas escalas. Professor Fernando 53

54 Limitações Custo; Dificuldade de se realizar no campo; Limitação da área estudada... Professor Fernando 54

55 Magnetismo Aplicação de elemento magnético por contato ou proximidade. Professor Fernando 55

56 Informações Coletada Identificar se o material é ou não ferro magnético. Professor Fernando 56

57 Vantagens Identificação rápida e confiável para a classificação do material. Professor Fernando 57

58 Limitações Variações de ligas e proporções ( por exemplos soldas que contenham estruturas austeníticas). Professor Fernando 58

59 Partículas Magnéticas Indução em campo magnético à peça a ser analisada. Professor Fernando 59

60 Informações obtidas Indicação geral de incidência de trincas abertas a superfícies ou não, desde que próxima a superfícies. Professor Fernando 60

61 Vantagens Técnica simples e rápida.melhor resolução e sensibilidade do que o liquido penetrante. Existem padrões internacionais Professor Fernando 61

62 Limitações Somente detecta trincas próximo a superfície; O material a ser utilizado tem que ser magnético; O veiculo pode contaminar os produtos de corrosão. Professor Fernando 62

63 Líquido Penetrante Aplicação e posterior revelação de líquidos penetrantes. Professor Fernando 63

64 Informação Coletada Indicações gerais de incidência de trincas abertas a superfícies. Professor Fernando 64

65 Sequencia Professor Fernando 65

66 Vantagens Técnica simples e rápida; Resolução de até 0,5mm de extensão; Pode ser realizado registro fotográfico; Existem padrões internacionais. Professor Fernando 66

67 Limitações Somente detecta trincas na superfície; O penetrante pode contaminar os produtos de corrosão; Resolução depende das condições de limpeza e habilidade do operador. Professor Fernando 67

68 Radiografia Detecção de descontinuidade internas em qualquer matéria, através de filme radiográfico. Professor Fernando 68

69 Imagem Professor Fernando 69

70 Imagem Professor Fernando 70

71 Informações Coletadas Indicação volumétrica da incidência, extensão, localização, orientação de trincas e defeitos. Professor Fernando 71

72 Vantagens Fácil de interpretar; Bom para geometrias complexas; Grandes áreas podem ser inspecionadas juntas; Existem padrões internacionais. Professor Fernando 72

73 Limitações Dificuldade de detecção das trincas radiais; Demanda cuidados especiais quanto à radiação; Requer equipamentos especiais; Temperatura limite próximo de 50ºC. Professor Fernando 73

74 Emissão Acústica Detecção por transdutores de sinais acústicos refletidos pelos defeitos. Professor Fernando 74

75 Informações Coletadas Incidência e localização de trincas em evolução (particularmente em vasos de pressão pressurizados). Professor Fernando 75

76 Vantagens Pode ser aplicado em grandes equipamentos; Requer pouco equipamentos. Professor Fernando 76

77 Limitações Interpretação de moderada a difícil; Demanda experiência. Professor Fernando 77

78 Medição de Temperatura Detecção e acompanhamento de temperatura através de lápis, giz e outros. Professor Fernando 78

79 Limitações Somente indicar a temperatura da superfície; Baixa resolução( tipicamente 50ºC). Professor Fernando 79

80 Informações Coletadas Medição da temperatura da superfície, dentro da faixa especificada. Professor Fernando 80

81 Vantagens Técnica simples, rápida e confiável; Não requer equipamentos especiais; Fácil interpretação. Professor Fernando 81

82 Medição de Temperatura Detecção e acompanhamento de temperatura através de pirômetros de radiação, infravermelho e termografia. Professor Fernando 82

83 Informações Coletadas Medição da temperatura, em ampla faixa de resolução ( -20ºC a 2000ºC ou mais). Professor Fernando 83

84 Vantagens Técnica rápida, simples e confiável; Boa resolução ( até 0,1 C); Fácil interpretação. Professor Fernando 84

85 Limitações Técnica com infravermelho sujeito a erro se houver presença de vapor de água e CO2; Requer equipamento especial. Professor Fernando 85

86 Ensaios Ensaio Químico Teste por pontos Professor Fernando 86

87 Teste por Pontos Aplicação de reagentes para indicar a presença de componentes. Professor Fernando 87

88 Informações Obtidas Presença ou ausência de elementos químicos na composição do material. Professor Fernando 88

89 Vantagens Relativamente simples e confiável; Fácil interpretação; Material simples. Professor Fernando 89

90 Limitações Requer experiência do operador; Não indica a composição completa do material; Limitado a uma certa gama de material. Professor Fernando 90

91 Ensaios Ensaio Mecânico Teste de Dureza Professor Fernando 91

92 Teste de Dureza Aplicação de um micro ensaios de dureza em área determinada do material. Professor Fernando 92

93 Informações Obtidas Dureza do material no local testado. Professor Fernando 93

94 Vantagens Técnica simples e rápida; Interpretação simples e rápida. Professor Fernando 94

95 Limitações Pode alterar a superfície e estrutura do material; Demanda cuidado e atenção na escolha do local a ser ensaiado; Mede apenas a dureza da micro região ensaiada. Professor Fernando 95

96 Soldas em Vasos de Pressão Quase todos os vasos de pressão são fabricados a partir de chapas soldadas.a solda também e empregada para fixação de todas as outras partes que constituem a parede de pressão do vaso, bem como para muitas das peças não-pressurizadas do vaso, tanto como internas e externas. Professor Fernando 96

97 Soldagem em Vasos de Pressão A soldagem em vasos de pressão podem ser feito por vários processos manuais, semi-automático e automático dos quais os mais usuais são os seguintes: Professor Fernando 97

98 Manual Arco Metálico com Eletrodo Revestido Arco de Tungstênio com Atmosfera Inerte(TIG) Processos de Soldagem em Vasos de Pressão Semiautomático Arco Metálico com Hidrogênio Atômico Arco Metálico com atmosfera inerte(mig) Automático Eletroescória Arco Submerso Professor Fernando 98

99 Soldagem em Arco submerso. Professor Fernando 99

100 Os processos automáticos são mais econômicos e resultam em uma solda de melhor qualidade.em compensação, essas soldas exigem equipamentos caros, preparação mais difícil e só se aplicam a satisfatoriamente ás soldas extensas. Professor Fernando 10 0

101 Soldagem em Aços Inoxidáveis e Metais não ferrosos. As soldas em aços inoxidáveis e em muitos dos metais não ferrosos devem, de preferência, e sempre que possível ser feitas em recintos fechados e com atmosfera limpa e controlada, para evitar a contaminação do metal depositado por partículas de ferrugem, fumaça, poeira etc. Professor Fernando 10 1

102 Requisitos para Soldagem É obrigatório que todas as soldas de emendas de chapas no casco e nos tampos dos vasos de pressão seja de topo, com penetração total, e de tipos facilmente radiografáveis. Professor Fernando 10 2

103 Sempre que possível essas soldas devem ser feitas dos dois lados; em vasos de pequenos diâmetros( 500mm, ou menos), onde não e possível a soldagem pelo lado interno, pode ser feita apenas a soldagem pelo lado externo. Professor Fernando 10 3

104 Classificação das Soldas As soldas são classificadas em duas categorias em função das tensões atuantes de tração, devidas à pressão interna, a que estão submetidas: Categoria A: soldas solicitadas pelas maiores tensões; Categoria B: soldas solicitadas pelos menores tensões. Professor Fernando 10 4

105 Professor Fernando 10 5

106 Esforços Longitudinais e Circunferenciais Nos cilindros e cones os esforços circunferenciais, aplicáveis às soldas longitudinais, são maiores do que os esforços longitudinais, que atuam nas soldas circunferenciais. Desta forma as soldas longitudinais são categoria A e as circunferenciais são categoria B. Professor Fernando 10 6

107 Nas esferas, tampos semi-esféricos e nos tampos conformados, elípticos ou torisféricos, como as soldas longitudinais e circunferenciais estão submetidas a esforços iguais, ambas são categoria A. Professor Fernando 10 7

108 Chanfros para Soldagem Os chanfros para preparação das bordas das chapas podem ser: V simples; V duplos; U simples; U duplos. Professor Fernando 10 8

109 Chanfro em V Simples Professor Fernando 10 9

110 Chanfro em V duplo Professor Fernando 11 0

111 Chanfro em U simples Professor Fernando 11 1

112 Chanfro em U duplo. Professor Fernando 11 2

113 Chanfro para Soldagem em relação a Espessura da Chapa. Espessura da Chapa Até 19mm Chanfro Especificado V simples 19 a 38mm V duplo ou U simples Acima de 38mm U duplo Professor Fernando 11 3

114 Observações A localização de todas as soldas no vaso deve ser estudada de modo a permitir a sua execução sem dificuldades e também a sua inspeção. As soldas dos tampos e casco devem ser dispostas de tal forma, tanto quanto possível, interfiram ou superponha com as soldas dos suportes do vaso, bocais, bocas de vista e respectivos reforços. Professor Fernando 11 4

115 Todas as soldas devem também, tanto quanto possível, estar em tal posição que possibilite a sua inspeção sem haver necessidade de desmontagem. Pois as soldas podem apresentar diversos defeitos internos e externos, que podem ser investigados por meios de ensaios destrutíveis e não destrutíveis. Professor Fernando 11 5

116 Bibliografia FALCÃO, Carlos.Projeto mecânico vasos de pressão e trocadores de calor casco e tubos Professor Fernando 11 6

117 Sistema de Controle da Qualidade A partir de 1977 o código ASME, Seção VIII, foram introduzidos apêndices de uso obrigatório, regulamentando o denominado Sistema de Controle da Qualidade. Professor Fernando 11 7

118 Esses apêndices contém uma série de prescrições, principalmente de caráter organizacional e administrativo a que os fabricantes e montadores de vasos de pressão devem obedecer, para que os vasos produzidos por eles tenham uma garantia de qualidade satisfatória. Professor Fernando 11 8

119 Como esses apêndices são obrigatórios, para que os vasos de pressão seja considerado como construído de acordo com o código ASME, é indispensável que essas precisões sejam atendidas integralmente. Professor Fernando 11 9

120 O fabricante O fabricante deve ter e manter um sistema de controle da qualidade, capaz de garantir que todas as exigências da norma estão sendo cumpridas.deve haver uma descrição detalhada, por escrito, do referido sistema, sendo obrigatório que nessa descrição haja referencia formal do inspetor. Professor Fernando 12 0

121 O inspetor De acordo com o código ASME,seção VIII, divisão I, denomina-se de inspetor uma pessoa de órgão público, companhia de seguros ou de uma firma ou agência de inspeção, habilitadas a realizar inspeções em vasos de pressão; não poderá ser um empregado do fabricante ou montador. Professor Fernando 12 1

122 Inclusões de um Sistema de Controle da Qualidade. a) Autoridade e responsabilidade das pessoas encarregadas do sistema devem ser claramente definidas. Professor Fernando 12 2

123 b)deve haver um organograma definindo o inter-relacionamento entre a gerência e os órgãos de engenharia,compras, fabricação,montagens e controle da qualidade. Professor Fernando 12 3

124 Exemplo de Organograma Gerência Engenharia Compras Fabricação e Montagem Controle da Qualidade Professor Fernando 12 4

125 c) O sistema deve incluir procedimentos assegurando: Que em todas as etapas de fabricação, inspeção e testes dos vasos de pressão estejam sendo usadas as emissões corretas de desenhos, cálculos, especificações e instruções etc... Que os materiais recebidos tenham os certificados da qualidade exigidos, sejam devidamente identificados e que sejam realizados os testes necessários. Professor Fernando 12 5

126 Que todas as etapas de soldagem satisfaçam às exigências das normas, inclusive da Seção IX do código ASME. Que os tratamentos térmicos, sejam como exigidos, pelas normas devendo haver meios para que o inspetor, em qualquer época, possa verificar esses tratamentos. Professor Fernando 12 6

127 d) Que o sistema deve descrever todas as operações de fabricação, com detalhes suficientes para permitir ao inspetor saber em que etapa deve ser feitas as diversas inspeções. e) Deve haver um procedimento acertado entre o fabricante e o inspetor, para a correção de nãoconformidade. Professor Fernando 12 7

128 f) Que o sistema tenha rastreabilidade garantida, através de documentos, certificados, marcações etc. A rastreabilidade deve permitir também acompanhar a trajetória de cada peça de material(chapa, tubo etc.) desde a usina produtora até o vaso pronto. Professor Fernando 12 8

129 Rastreabilidade Denomina-se rastreabilidade a propriedade de um sistema de controle da qualidade de permitir, em qualquer época ( inclusive muito tempo depois) determina-se precisamente, para todas as operações de fabricação e de inspeção: Quem fez? Quando fez? Como fez? Professor Fernando 12 9

130 FLANGES É o tipo de ligação de uso tipicamente industrial e seu emprego visa principalmente à facilidade de montagem e desmontagem dos componentes da tubulação. São empregadas principalmente em tubos de DN > 50 (2 ) mas nada impede seu emprego em linhas de menores diâmetros.uma ligação flangeada é composta de um par de flanges, uma junta de vedação e um jogo de parafusos. Professor Fernando 13 0

131 Tipos de flanges Liso; Pescoço; Sobreposto; Roscado; Encaixe e solda; Solto; Cego; Redução. Professor Fernando 13 1

132 Especificação de Flanges conforme a norma ANSI: Para a determinação da pressão de trabalho dos flanges segundo a norma ASME/ANSI B16.5 ver Tabela. Professor Fernando 13 2

133 Professor Fernando 13 3

134 Professor Fernando 13 4

135 Professor Fernando 13 5

136 Exemplos de especificação técnica: Flange de pescoço de aço carbono forjado ASTM A105, classe 300#, dimensões conforme ANSI B16.5- FR, face com acabamento com ranhuras concêntricas conforme MSS-SP-6. Flange sobreposto de aço carbono forjado ASTM A181 / Gr. II, classe 150#,dimensões conforme ANSI B16.5-FR, face com acabamento com ranhuras espirais conforme MSS-SP-6. Professor Fernando 13 6

137 Flange roscado de aço carbono usinado ASTM A36, classe 150#, dimensões conforme ANSI B16.5-Fp, face com acabamento com ranhuras espirais conforme MSS-SP-6, galvanizado a fogo. Flange solto de aço carbono usinado ASTM A36, classe 150#, dimensões conforme ANSI B16.5, galvanizado a fogo. Professor Fernando 13 7

Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo

Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo Nome: Leonardo Zuqui Coelho E-mail:leonardozuqui@live.com Data: 24/05/2014 Local: Cotia-SP Introdução Este trabalho tem

Leia mais

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS Instalações em Sistemas Industriais Profa. Roberta Leone Aula 04 MEIOS DE LIGAÇÃO Para que serve? Ligação tubo a tubo, ou a dispositivos, equipamentos tanques

Leia mais

2. INTRODUÇÃO 3. DETECÇÃO DE TRINCAS SUPERFICIAIS

2. INTRODUÇÃO 3. DETECÇÃO DE TRINCAS SUPERFICIAIS NOVAS APLICAÇÕES DE EDDY CURRENT NA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Arilson Rodrigues 1, Mauro Araujo 2, Adélio Borges 3 Copyright 2006, ABENDE Trabalho apresentado no CONAEND&IEV 2006, em São Paulo/SP. As informações

Leia mais

INSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores

INSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores INSPEÇÃO DE SOLDAGEM Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores e Soldadores Definições Peça de Teste Chapa ou tubo de teste Chapa ou Tubo de Teste Peça soldada para a qualificação de procedimento

Leia mais

PROVA DE SELEÇÃO 2016 Página: 1 de 7

PROVA DE SELEÇÃO 2016 Página: 1 de 7 Página: 1 de 7 1) Considerando as responsabilidades do Inspetor de Soldagem Nível 1, em relação à qualificação e certificação dos procedimentos de soldagem e às normas técnicas, identifique a única opção

Leia mais

Vasos de Pressão. Desenvolvimento do projeto e da construção dos vasos de pressão

Vasos de Pressão. Desenvolvimento do projeto e da construção dos vasos de pressão Vasos de Pressão Desenvolvimento do projeto e da construção dos vasos de pressão Etapas do Projeto e Construção Gestão de Projetos Etapas sugeridas, na sequência: Definição dos dados gerais de projeto

Leia mais

C R E E M SOLDAGEM DOS MATERIAIS. UNESP Campus de Ilha Solteira. Prof. Dr. Vicente A. Ventrella

C R E E M SOLDAGEM DOS MATERIAIS. UNESP Campus de Ilha Solteira. Prof. Dr. Vicente A. Ventrella C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS Prof. Dr. Vicente A. Ventrella UNESP Campus de Ilha Solteira C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS 1. Introdução 2. Terminologia de Soldagem 3. Simbologia de

Leia mais

Projeto, Fabricação, Inspeção e Testes de Vasos de Pressão em Serviço Tóxico

Projeto, Fabricação, Inspeção e Testes de Vasos de Pressão em Serviço Tóxico Projeto, Fabricação, Inspeção e Testes de Vasos de Pressão em Serviço Tóxico 1. Conceituação e Objetivos 1.1. Os equipamentos de caldeiraria, de um sistema industrial, são classificados como em Serviço

Leia mais

SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE.

SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. HISTÓRICO O processo de soldagem a Plasma (PAW) foi introduzido na indústria em 1964 como um método que possuía um melhor controle de soldagem em níveis mais baixos

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS 2 FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS As tecnologias de inspeção da IB-NDT aplicadas

Leia mais

GRSS. SOLDAGEM POR EXPLOSÃO Explosion WELDING

GRSS. SOLDAGEM POR EXPLOSÃO Explosion WELDING SOLDAGEM POR EXPLOSÃO Fundamentos do processo É um processo de soldagem no estado sólido, que produz uma solda pelo impacto em alta velocidade das peças como resultado de uma detonação (explosão) controlada.

Leia mais

Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas

Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular de Processos

Leia mais

PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek

PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek Produção Seriada X Não Seriada Produção Seriada Identificação de padrão Produção NÃO Seriada

Leia mais

Processo de Soldagem Eletrodo Revestido

Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Processos de Fabricação I Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Prof.: João Carlos Segatto Simões Características gerais O Processo Manual Taxa de deposição: 1 a 5 kg/h Fator de ocupação do soldador

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia : Técnico em Metalurgia Descrição do Perfil Profissional: O profissional Técnico em Metalurgia deverá ser capaz de realizar controle visual, dimensional e laboratorial de materiais e substâncias utilizadas

Leia mais

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS PRINCIPAIS MEIOS: LIGAÇÕES ROSQUEADAS LIGAÇÕES SOLDADAS LIGAÇÕES FLANGEADAS LIGAÇÕES DE PONTA E BOLSA OUTROS SISTEMAS Ligações de compressão Ligações patenteadas FATORES QUE INTERFEREM

Leia mais

Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor

Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Introdução Trocadores de calor Equipamentos que realizam

Leia mais

DEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do

DEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do Dr. Eng. Metalúrgica Aula 01: 1. Introdução - Definição de fundição. - Características e potencialidades dos processos de fundição. - Princípios fundamentais. 2. Classificação dos Processos de Fundição

Leia mais

Capítulo 4 TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO 08/2010

Capítulo 4 TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO 08/2010 Capítulo 4 TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO 08/2010 1 Capítulo 4 4.1. Conceito 4.2. Classificação 4.3. Seleção 2 4.1. Conceito Trocadores de calor são equipamentos destinados a promover a transferência

Leia mais

Soldagem arco submerso III

Soldagem arco submerso III Soldagem arco submerso III Péricles Cirillo - E-mail: pericles.cirillo@hotmail.com 1. Aplicação de uniões por soldagem à arco submerso 1.1 Indústria de construção naval Figura 1: mostra tipos de soldas

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 30/01/2018 1 de 14 1 EFINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

CC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17

CC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17 CC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17 INTRODUÇÃO: O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para fornecimento e instalação de reservatório de agua potável e incêndio, para a Escola

Leia mais

SUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...

SUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO... SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 70 CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 71 DESCONTINUIDADES MAIS FREQÜENTES NAS OPERAÇÕES DE SOLDAGEM Podemos definir descontinuidade como sendo uma interrupção das estruturas típicas de uma junta

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS DE MANOBRA TOMO IV VÁLVULAS DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 ÍNDICE 1 VÁLVULA DE RETENÇÃO

Leia mais

EXERCÍCIOS API 579 PARTE 3 FRATURA FRÁGIL

EXERCÍCIOS API 579 PARTE 3 FRATURA FRÁGIL EXERCÍCIOS API 579 PARTE 3 FRATURA FRÁGIL 1) Um duto construído com aço API 5L X70 tem espessura igual a 25mm. A temperatura mínima de trabalho do aço do duto deverá ser -10 o C. Verificar se é possível

Leia mais

Soldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral -

Soldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral - Soldagem por fricção Daniel Augusto Cabral - E-mail: daniel_pirula@yahoo.com.br 1. Princípios do processo A norma DVS 2909 declara a soldagem de fricção um grupo de procedimentos de soldagem a pressão.

Leia mais

Válvulas de Esfera Monobloco 1000 WOG

Válvulas de Esfera Monobloco 1000 WOG Válvulas de Esfera Válvulas de Esfera Monobloco 1000 WOG A Válvula de Esfera Monobloco é uma válvula de bloqueio de fluxo indicada para utilização em á- gua, óleo ou gás com pressões que podem chegar até

Leia mais

Metalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono

Metalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono Metalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono A partir do estudo deste texto você conhecerá as particularidades inerentes a diferentes tipos de aços: aços de médio carbono (para temperaturas

Leia mais

PETRÓLEO E GÁS TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

PETRÓLEO E GÁS TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS PETRÓLEO E GÁS Conectar Tubos entre si Conectar Tubos às válvulas MEIOS DE LIGAÇÃO Conectar Tubos às conexões e outros acessórios Conectar Tubos aos equipamentos (tanques, bombas, vasos de pressão) 2 PRINCIPAIS

Leia mais

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Seleção dos aços inoxidáveis para aplicações externas em construção civil

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Seleção dos aços inoxidáveis para aplicações externas em construção civil COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL Seleção dos aços inoxidáveis para aplicações externas em construção civil Introdução Os aços inoxidáveis são selecionados para aplicações arquiteturais,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS) - 34

ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS) - 34 FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS METALÚRGICOS PÓS-GRADUAÇÃO INSPEÇÃO E AUTOMAÇÃO EM SOLDAGEM Eng. Oreste Guerra Neto ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS) - 34 Osasco SP 2012 RESUMO

Leia mais

SOLDAGEM DE FLANGE EM TUBO DE ALUMÍNIO

SOLDAGEM DE FLANGE EM TUBO DE ALUMÍNIO SOLDAGEM DE FLANGE EM TUBO DE ALUMÍNIO Material A SB 210 tp 6061 Diâmetro:6 polegadas Espessura da parede ; 8mm Grupo ASTM : M23 / ASME IX P23 Autor: Tarcísio Egas Belluzzo Tempera : T4, adotada essa tempera

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso olhal. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso olhal. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 05/10/2017 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal das Redes de Distribuição e Transmissão da CEMAR - Companhia Energética

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Condensadores Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de

Leia mais

Características. Fundamentos. Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR

Características. Fundamentos. Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR FLUX CORED ARC WELDING (FCAW) Década de 20: Surgimento dos Processos de Soldagem com Proteção Gasosa. Década de 40: Surgimento da Soldagem GTAW Década de 50: Surgimento

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SP ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Curso de Inspeção e Automação em Soldagem AUGUSTO JOSÉ DA SILVA

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SP ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Curso de Inspeção e Automação em Soldagem AUGUSTO JOSÉ DA SILVA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SP ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO Curso de Inspeção e Automação em Soldagem AUGUSTO JOSÉ DA SILVA Disciplina: Metalurgia da Soldagem Professor: LUIZ GIMENES JR. EPS

Leia mais

Partículas Magnéticas

Partículas Magnéticas Partículas Magnéticas O ensaio por partículas magnéticas é utilizado na localização de descontinuidades superficiais e sub-superficiais em materiais ferromagnéticos, tais como, as ligas de Ferro e de Níquel.

Leia mais

Construção dos Navios. Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO

Construção dos Navios. Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO Construção dos Navios Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO Juntas permanentes Solda Pressão JUNTAS Exemplo: ligação de uma camisa em um cilindro Contração Quando se aquece uma peça antes de forçar a

Leia mais

Avaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções

Avaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções Contribuição técnica nº 9 Avaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções Autor: Paulo Rogerio Santos de Novais novais.welding@gmail.com Resumo: Os

Leia mais

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO 1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta

Leia mais

UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: São Paulo SP.

UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: São Paulo SP. UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.br Site:

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561)

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561) (Comando Numérico EEK 5) Introdução Tipos de controle do movimento. Meios de entrada de dados e armazenagem de informações. Elementos de acionamento. Sistemas de controle. Eixos coordenados em maquinas

Leia mais

Sistemas térmicos. Engenharia Mecânica. Profa. Jacqueline Copetti Sala C02-239

Sistemas térmicos. Engenharia Mecânica. Profa. Jacqueline Copetti  Sala C02-239 Sistemas térmicos Engenharia Mecânica Profa. Jacqueline Copetti www.professor.unisinos.br/jcopetti Sala C02-239 1. INTRODUÇÃO AOS TROCADORES DE CALOR Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca

Leia mais

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento

Leia mais

GLAUNACH. Manual de Operação Silenciadores de Respiradouros GLAUNACH GMBH Edição Página 1 de 8

GLAUNACH. Manual de Operação Silenciadores de Respiradouros GLAUNACH GMBH Edição Página 1 de 8 GLAUNACH Manual de Operação Silenciadores de Respiradouros Página 1 de 8 ÍNDICE Página 1. GERAL....... 3 1.1 Introdução...... 3 1.2 Área de aplicação........ 3 2. REGULAMENTOS FUNDAMENTAIS DE SEGURANÇA......

Leia mais

LÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001

LÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001 Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio não destrutivo por meio de Líquido Penetrante para detecção de descontinuidades superficiais,

Leia mais

REQUISITOS PARA FABRICAÇÃO E INSPEÇÃO DE CONEXÕES PARTE 1 DE 3

REQUISITOS PARA FABRICAÇÃO E INSPEÇÃO DE CONEXÕES PARTE 1 DE 3 REQUISITOS PARA FABRICAÇÃO E INSPEÇÃO DE CONEXÕES PARTE 1 DE 3 Apresentação Este trabalho tem por finalidade explorar requisitos normativos exigidos pela indústria petroquímica para fabricação de conexões

Leia mais

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Página: 1 de 6 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 4.1. Material do corpo... 3 4.2.

Leia mais

TÓPICOS 1APLICAÇÃO DOS VASOS DE PRESSÃO CLASSES E FINALIDADES DOS VASOS DE PRESSÃO ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NORMAS SOBRE A ARXO

TÓPICOS 1APLICAÇÃO DOS VASOS DE PRESSÃO CLASSES E FINALIDADES DOS VASOS DE PRESSÃO ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NORMAS SOBRE A ARXO TÓPICOS 1APLICAÇÃO DOS VASOS DE PRESSÃO 2 3 4 5 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS SOBRE A ARXO CLASSES E FINALIDADES DOS VASOS DE PRESSÃO NORMAS Os vasos de pressão são amplamente utilizados em indústrias para

Leia mais

Processo d e soldagem

Processo d e soldagem Processo de soldagem Conteúdo Descrição do processo Equipamento e consumíveis Técnica de soldagem Principais defeitos e descontinuidades Aplicações Processo MMA ou SMAW Definição: soldagem a arco elétrico

Leia mais

Placa de orifício, modelo FLC-OP Flange de orifício, modelo FLC-FL Câmara anular, modelo FLC-AC

Placa de orifício, modelo FLC-OP Flange de orifício, modelo FLC-FL Câmara anular, modelo FLC-AC Medição de vazão Placa de orifício, modelo FLC-OP Flange de orifício, modelo FLC-FL Câmara anular, modelo FLC-AC Folha de dados WIKA FL 10.01 Aplicações Geração de energia Produção de óleo e refino Tratamento

Leia mais

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 12 a Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ 2013 016 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 Trabalho apresentado

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM NORMAS E QUALIFICAÇÃO EM SOLDAGEM

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM NORMAS E QUALIFICAÇÃO EM SOLDAGEM PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM NORMAS E QUALIFICAÇÃO EM SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 INTRODUÇÃO Códigos, leis, normas são regras de controle de atividades humanas A Revolução

Leia mais

ADUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - INDÚSTRIA

ADUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - INDÚSTRIA 1. Introdução A Saint-Gobain Canalização possui uma gama completa de produtos para transporte de fluidos, como: Tubos, Conexões, Válvulas Tampões e Acessórios, fabricados em ferro fundido dúctil conforme

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9 01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Estribo para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

AdP - ÁGUAS DE PORTUGAL

AdP - ÁGUAS DE PORTUGAL 1 LIGAÇÕES 1.1 As uniões são do tipo flangeadas ou soldadas, conforme indicado nos desenhos de projecto, à excepção das com diâmetro igual ou inferior a 65 mm que poderão ser do tipo roscado. 1.2 Nas ligações

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG DEFEITOS EM SOLDAGEM E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG DEFEITOS EM SOLDAGEM E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG Forças que governam

Leia mais

A fabricação do TAR atende os requisitos da seguinte norma: NBR /2015. O TAR é fabricado em polietileno de alta densidade (PEAD).

A fabricação do TAR atende os requisitos da seguinte norma: NBR /2015. O TAR é fabricado em polietileno de alta densidade (PEAD). MEMORIAL DESCRITIVO TANQUES FLEX Identificação Tanque aéreo rotomoldado (TAR) para armazenagem de líquidos em parede simples plástica com bacia de contenção metálica revestida com pintura em esmalte sintético

Leia mais

ANEXO 1 PLANILHAS DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (PET) PLANILHA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (PET) PARA COLETOR SOLAR PLANO

ANEXO 1 PLANILHAS DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (PET) PLANILHA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (PET) PARA COLETOR SOLAR PLANO ANEXO 1 PLANILHAS DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (PET) ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 352/2012 PLANILHA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (PET) PARA COLETOR SOLAR PLANO I. Identificação do Fabricante (1) Razão Social:

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 METALURGIA DA SOLDAGEM A JUNTA SOLDADA Consiste: Metal de Solda, Zona Afetada pelo Calor (ZAC), Metal

Leia mais

Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR

Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR VAPOR AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR 2 VAPOR Realização de avaliação de integridade de coletor de vapor de caldeiras durante parada

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9 01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cantoneira para Braço C, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO A TECNOHARD possui fornos com atmosfera controlada ideais para processos de aquecimento industrial, que exigem qualidade e consistência no aquecimento. O nosso

Leia mais

PROCESSO DE SOLDAGEM TIG

PROCESSO DE SOLDAGEM TIG PROCESSO DE SOLDAGEM TIG ÍNDICE - Definição do processo - Características - Equipamentos - Fontes - Tocha de soldagem - Eletrodo de tungstênio - Afiação eletrodo - Dispositivo para abertura do arco - Cabos

Leia mais

Processo, Tipos, Técnicas, Defeitos e Causas

Processo, Tipos, Técnicas, Defeitos e Causas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Tipos, Técnicas, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia 01 de março de 2017 A solda é a união de materiais,

Leia mais

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia -

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia - Soldagem por Alta Frequência Maire Portella Garcia - E-mail: mairegarcia@bol.com.br Freqüência: 450KHZ Profundidade por aquecimento: Somente poucos centésimos de milímetros condutividade térmica provoca

Leia mais

3 Material e Procedimento Experimental

3 Material e Procedimento Experimental 44 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Material O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência mecânica e baixa liga, classificado pela IACS (International Association

Leia mais

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas

Leia mais

Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens

Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens Professor: Anderson Luís Garcia Correia

Leia mais

EN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT

EN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT Universidade Federal do ABC EN 24 Aula 3 Trocadores de calor Método MLDT Trocadores de calor São equipamentos utilizados para promover a transferência de calor entre dois fluidos que se encontram sob temperaturas

Leia mais

Serviço de recuperação de rolos de mesa do lingotamento contínuo.

Serviço de recuperação de rolos de mesa do lingotamento contínuo. Serviço de recuperação de rolos de mesa do lingotamento contínuo. Nom e: Leonardo Zuqui Coelho E-mail: leonardozuqui@live.com Data: 22/02/2016 Local: Cotia-SP Introdução O objetivo deste trabalho é apresentar

Leia mais

DETALHAMENTO DOS ITENS PARA ELABORAÇÃO DE EPS EPS 20

DETALHAMENTO DOS ITENS PARA ELABORAÇÃO DE EPS EPS 20 FACULDADE DE TECNOLOGIA - SENAI ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO OSASCO SÃO PAULO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM INSPEÇÃO E AUTOMAÇÃO EM SOLDAGEM VALDEMIR DE OLIVEIRA PRIMO DETALHAMENTO DOS ITENS PARA

Leia mais

NOÇÕES DE SOLDAGEM. aula 2 soldabilidade. Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann. procedimento de soldagem LIGAS NÃO FERROSAS AÇOS.

NOÇÕES DE SOLDAGEM. aula 2 soldabilidade. Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann. procedimento de soldagem LIGAS NÃO FERROSAS AÇOS. NOÇÕES DE SOLDAGEM aula 2 soldabilidade Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann LIGAS NÃO FERROSAS Niquel Aluminio Titânio Cobre aço ao carbono aço C-Mn aço Cr-Mo aço inox AÇOS composição química processamento

Leia mais

Processo, Tipos e Classificação de Eletrodos, Técnicas, Defeitos e Causas

Processo, Tipos e Classificação de Eletrodos, Técnicas, Defeitos e Causas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Tipos e Classificação de Eletrodos, Técnicas, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular

Leia mais

Processos de Soldagem Soldagem a Arco com Arame Tubular

Processos de Soldagem Soldagem a Arco com Arame Tubular Processos Soldagem a Arco com Arame Tubular A soldagem a arco com arame tubular - Flux Cored Arc Welding (FCAW), foi desenvolvida visando unir as vantagens do processo MIG/MAG (semiautomático ou automático)

Leia mais

Exercício de Fixação Aula 06 MIG-MAG - TIG

Exercício de Fixação Aula 06 MIG-MAG - TIG Exercício de Fixação Aula 06 MIG-MAG - TIG Manufatura Mecânica: Soldagem 8º e 9º Período Aluno: Professor: Julio Cesar Data: Orientações: Os exercícios deverão ser feitos manuscritos e individual; Responda

Leia mais

Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união.

Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Soldagem Tipos de Soldagem Soldagem Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Tipos de Fontes Mecânica: Calor gerado

Leia mais

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino. 26 / 07 / 2011 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pino de isolador para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de pré-formados metálicos. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de pré-formados metálicos. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 05/10/2017 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de afastador de armação secundária destinados a afastamento das Redes Secundárias de

Leia mais

3 MATERIAIS E MÉTODOS

3 MATERIAIS E MÉTODOS 40 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAL O material utilizado para realização dos ensaios necessários para suportar este trabalho foi o aço baixa liga 2.1/4Cr 1Mo temperado e revenido, conforme especificação

Leia mais

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas: 1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Topo Para Isolador Pilar para utilização nas Redes de Distribuição

Leia mais

METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 15 METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processos de conformação Processos mecânicos Processos metalúrgicos Processos de conformação

Leia mais

Classificação de Trocadores de Calor

Classificação de Trocadores de Calor Trocadores de Calor Trocadores de Calor Equipamento usados para implementar a troca de calor entre dois ou mais fluidos sujeitos a diferentes temperaturas são denominados trocadores de calor Classificação

Leia mais

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 7 Características dos aços Índice Perfis Estruturais Tipos de Perfis Perfil Laminado Perfil de Chapa Dobrada Perfil de Chapa Soldada Perfil Calandrado Cantoneiras

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 24/2015 Campus Santos Dumont FOLHA DE PROVA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 24/2015 Campus Santos Dumont FOLHA DE PROVA Tema 01: DESENHO TÉCNICO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO Nos desenhos técnicos, são empregados vários tipos e espessuras de linhas. Descreva os principais tipos e sua função na representação

Leia mais

Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem

Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos Introdução Nesta prova prática, o aluno deve verificar as condições exigíveis para a realização de ensaio visual e dimensional de juntas preparadas para

Leia mais

7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS

7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS 91 7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS A maioria dos equipamentos dos sistemas de refrigeração rejeita calor para a atmosfera. Embora existam aplicações onde o calor rejeitado do ciclo

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de linha viva utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia

Leia mais

DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA

DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA Maurício de Oliveira Marcos Rodrigues Técnicos de Inspeção de Equipamentos e Instalações da Refinaria Presidente

Leia mais

Águas sanitárias em balneários de recintos desportivos, de estabelecimentos sociais, empresariais e de ensino

Águas sanitárias em balneários de recintos desportivos, de estabelecimentos sociais, empresariais e de ensino Departamento de Saúde Pública Águas sanitárias em balneários de recintos desportivos, de estabelecimentos sociais, empresariais e de ensino Entidade: a) desportiva b) social c) ensino d) campismo e) outra

Leia mais

Processo de Soldagem Eletroescória HISTÓRICO

Processo de Soldagem Eletroescória HISTÓRICO Processo de Soldagem Eletroescória HISTÓRICO Prof. Luiz Gimenes Jr. Prof. Manuel Saraiva Clara Os precursores do processo começaram ainda no século passado com a soldagem na posição vertical em um único

Leia mais

consumíveis de solda

consumíveis de solda consumíveis de solda TOTALFIX APRESENTA HYUNDAI WELDING TOTALFIX, uma empresa especializada na distribuição exclusiva de marcas que representam qualidade e alto padrão tecnológico, apresenta mais uma inovação.

Leia mais

Selo diafragma com conexão flangeada Indústria de papel e celulose Modelo

Selo diafragma com conexão flangeada Indústria de papel e celulose Modelo Pressão Selo diafragma com conexão flangeada Indústria de papel e celulose Modelo 990.23 Folha de dados WIKA DS 99.34 outras aprovações veja página 6 Aplicações Para meios altamente viscosos, com resíduos

Leia mais

Junção de peças metálicas por contato e aquecimento. Processos por fusão: fusão local das partes, necessidade de metal de adição (geralmente).

Junção de peças metálicas por contato e aquecimento. Processos por fusão: fusão local das partes, necessidade de metal de adição (geralmente). SOLDAGEM 1. Introdução Junção de peças metálicas por contato e aquecimento. Processos por fusão: fusão local das partes, necessidade de metal de adição (geralmente). Processos por pressão: aquecimento

Leia mais