Perguntas Frequentes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perguntas Frequentes"

Transcrição

1 Perguntas Frequentes Óleos Alimentares Usados (OAU) GERAL/ENQUADRAMENTO 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de óleos alimentares usados? 2. Quais as proibições previstas no âmbito da gestão de OAU? 3. Os OAU são encaminhados com algum tipo de documentação? 4. Existem requisitos específicos para o transporte de OAU? SETOR DOMÉSTICO 5. A quem cabe a responsabilidade de gestão de OAU provenientes dos produtores do setor doméstico? 6. Onde posso entregar os OAU produzidos em casa (produtor do setor doméstico)? SETOR HORECA 7. A quem cabe a responsabilidade de gestão de OAU provenientes dos produtores do setor HORECA? 8. Os operadores de gestão de resíduos podem cobrar aos produtores do setor HORECA pela recolha de OAU? SETOR INDUSTRIAL 9. O modelo do certificado de OAU, constante no anexo ao Decreto-Lei n.º 267/2009 aplicase ao setor industrial? 10. Os operadores de gestão de resíduos podem cobrar aos produtores do setor industrial pela recolha de OAU? CERTIFICADO DE OAU 11. Quais as entidades que emitem o Certificado de OAU? 12. Que informação deve constar no certificado de OAU? 13. Um estabelecimento HORECA tem de ter obrigatoriamente um certificado de OAU? 14. O Certificado de OAU substitui as guias de acompanhamento de resíduos? MUNICÍPIOS 15. Qual a responsabilidade dos municípios na gestão de OAU? 16. Os municípios são obrigados a colocar pontos de recolha nas grandes superfícies comerciais? 17. O município tem de emitir Certificado de OAU aos estabelecimentos HORECA que colocam o OAU nos pontos de recolha da rede municipal? 18. De que forma poderão os municípios com densidade populacional inferior a habitantes cumprir os objetivos de disponibilização de pontos de recolha de OAU? 19. Os municípios que dispõem de recolha porta a porta são obrigados a cumprir os objetivos de disponibilização de pontos de recolha de OAU definidos no artigo 8º do Decreto-Lei n.º 267/2009? Versão de fevereiro /14

2 20. As escolas e instituições de solidariedade social podem constituir pontos de recolha de OAU? PRODUTORES E DISTRIBUIDORES DE ÓLEOS ALIMENTARES 21. O que se entende por grandes superfícies comerciais no âmbito do n.º 4 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 267/2009? 22. As grandes superfícies comerciais são obrigadas a adquirir o equipamento para colocação do OAU? 23. Quais as obrigações dos produtores de óleos alimentares no que se refere a sensibilização, informação e investigação e desenvolvimento? 24. Qual o prazo para envio dos programas bianuais à Agência Portuguesa do Ambiente? REPORTE DE INFORMAÇÃO À AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE 25. Há alguma informação adicional a reportar à Agência Portuguesa do Ambiente no âmbito do Decreto-Lei nº 267/2009? 26. O reporte destas informações isenta outras responsabilidades que possam já existir? 27. Como posso saber que tipo de formulários tenho de preencher? 28. Quem reporta a informação prevista no artigo 14º do Decreto-Lei nº 267/2009 no caso de o município ter transmitido a responsabilidade pela gestão dos OAU? 29. E no caso de ser o próprio município a fazer a gestão dos OAU? 30. Uma empresa produtora de óleos alimentares também tem de se registar no SIRAPA ou basta preencher o formulário específico disponibilizado na página da APA? 31. O que se entende por produtor de óleos alimentares usados do setor industrial? 32. Uma empresa produtora de óleos alimentares usados do setor industrial que produza OAU mas que estes não resultem do seu processo produtivo também tem de preencher o formulário específico disponibilizado na página da APA? 33. E no caso das empresas que não são indústrias alimentares mas que produzem OAU? 34. Que formulário preenche um operador de gestão de resíduos? OUTRAS QUESTÕES 35. Os operadores de gestão privados podem efetuar a recolha e transporte de OAU do setor doméstico? 36. Quais os operadores licenciados para a gestão de OAU? 37. Qual a legislação específica aplicável à produção e comercialização de biodiesel? Versão de fevereiro /14

3 GERAL/ENQUADRAMENTO 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de óleos alimentares usados? A gestão de resíduos obedece ao disposto no Regime Geral de Gestão dos Resíduos (RGGR), o Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho, bem como às Portarias que o regulamentam, nomeadamente a Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio, referente ao seu transporte dentro do território nacional, e a Portaria n.º 1023/2006, de 20 de setembro, que define os elementos a apresentar pelo requerente no âmbito do processo de licenciamento de gestão de resíduos. A gestão de OAU obedece em acréscimo a legislação específica, o Decreto-Lei n.º 267/2009, de 29 de setembro, que entrou em vigor a 1 de novembro de 2009 e que estabelece o regime jurídico da gestão de óleos alimentares usados, produzidos pelos setores industrial, da hotelaria e restauração (HORECA) e doméstico. Exclui-se do âmbito da aplicação deste decreto-lei os resíduos da utilização das gorduras alimentares animais e vegetais, das margarinas e dos cremes para barrar e do azeite definidos nos termos do Decreto-Lei n.º 32/94, de 5 de fevereiro, e do Decreto-Lei n.º 106/2005, de 29 de junho. 2. Quais as proibições previstas no âmbito da gestão de OAU? O Decreto-Lei n.º 267/2009, de 29 de setembro, prevê no seu artigo 6.º as seguintes proibições: a) A introdução de OAU ou de substâncias recuperadas de OAU na cadeia alimentar; b) A descarga de OAU nos sistemas de drenagem, individuais ou coletivos, de águas residuais; c) A deposição em aterro de OAU, nos termos do regime jurídico da deposição de resíduos em aterro; d) A mistura de OAU com substâncias ou resíduos perigosos; e) A realização de operações de gestão de OAU por entidades não licenciadas nos termos do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro; f) A utilização, como combustível em veículos, de OAU que não cumpram os requisitos técnicos aplicáveis aos biocombustíveis previstos no Decreto-Lei n.º 62/2006, de 21 de março. 3. Os OAU são encaminhados com algum tipo de documentação? De acordo com a Portaria n.º 335/97, de 16 de maio, que fixa as regras a que fica sujeito o transporte de resíduos dentro do território nacional, o produtor e o detentor de OAU devem assegurar que cada transporte é acompanhado da competente guia de acompanhamento de resíduos, que corresponde ao impresso exclusivo da INCM n.º 1428 (modelo A). Exceptua-se do mencionado o transporte de OAU referidos no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 267/2009 para um ponto de recolha da rede de recolha seletiva municipal. Versão de fevereiro /14

4 4. Existem requisitos específicos para o transporte de OAU? O transporte rodoviário de óleos alimentares usados em território nacional obedece à Portaria n.º 335/97, de 16 de maio, que define no artigo 3.º que este deve ser efetuado em condições ambientalmente adequadas, de modo a evitar a sua dispersão ou derrame, e observando, designadamente, os seguintes requisitos: Os resíduos líquidos e pastosos devem ser acondicionados em embalagens estanques, cuja taxa de enchimento não exceda 98%; Todos os elementos de um carregamento devem ser convenientemente arrumados no veículo e escorados, por forma a evitar deslocações entre si ou contra as paredes do veículo; Quando, no carregamento, durante o percurso ou na descarga, ocorrer algum derrame, a zona contaminada deve ser imediatamente limpa, recorrendo a produtos absorventes, quando se trate de resíduos líquidos ou pastosos. SETOR DOMÉSTICO 5. A quem cabe a responsabilidade de gestão de OAU provenientes dos produtores do setor doméstico? Os municípios são responsáveis pela recolha dos OAU, no caso de se tratar de resíduos urbanos cuja produção diária não exceda 1100 l por produtor. Para o efeito, os municípios ou as entidades às quais estes tenham transmitido a responsabilidade pela gestão dos OAU promovem e gerem redes de recolha seletiva municipal de OAU. 6. Onde posso entregar os OAU produzidos em casa (produtor do setor doméstico)? A APA disponibiliza no portal uma listagem dos pontos de recolha ( oleões ) dos municípios, associações de municípios e sistemas multimunicipais de gestão de resíduos urbanos ou seus concessionários, para colocação deste resíduo: (Pontos de Recolha de OAU) SETOR HORECA 7. A quem cabe a responsabilidade de gestão de OAU provenientes dos produtores do setor HORECA? Os municípios são responsáveis pela recolha dos OAU, no caso de se tratar de resíduos urbanos cuja produção diária não exceda 1100 l por produtor. Sem prejuízo do referido, a rede de recolha Versão de fevereiro /14

5 seletiva municipal de OAU pode receber OAU provenientes de produtores cuja produção diária de resíduos urbanos exceda 1100 l, mediante a celebração de acordos voluntários para o efeito, entre o produtor e o município ou a entidade à qual este tenha transmitido a responsabilidade pela gestão do OAU. 8. Os operadores de gestão de resíduos podem cobrar aos produtores do setor HORECA pela recolha de OAU? De acordo com a alínea a) do n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 267/2009, o encaminhamento dos OAU para um operador de gestão devidamente licenciado é feito sem custos para o produtor ou detentor. SETOR INDUSTRIAL 9. O modelo do certificado de OAU, constante no anexo ao Decreto-Lei n.º 267/2009 aplica-se ao setor industrial? O modelo em anexo no Decreto-Lei n.º 267/2009, de 29 de setembro, aplica-se às unidades pertencentes ao setor industrial, conforme definido no n.º 2 do artigo 12º do Decreto-Lei n.º 267/2009. No entanto, o certificado deve referir no ponto 2 estabelecimento ou unidade industrial em vez de estabelecimento HORECA. 10. Os operadores de gestão de resíduos podem cobrar aos produtores do setor industrial pela recolha de OAU? De acordo com a alínea a) do n.º 1 do artigo 12.º, do Decreto-Lei n.º 267/2009, o encaminhamento dos OAU para um operador de gestão devidamente licenciado é feito sem custos para o produtor ou detentor. CERTIFICADO DE OAU 11. Quais as entidades que emitem o Certificado de OAU? Os certificados de OAU dos estabelecimentos do setor HORECA e dos estabelecimentos do setor industrial são emitidos pelo município ou pelo operador de gestão de resíduos que assegura o encaminhamento dos respetivos OAU, com validade máxima de um ano. 12. Que informação deve constar no certificado de OAU? O Certificado de OAU deve conter no mínimo a informação que consta no modelo em anexo ao Decreto-Lei n.º 267/2009. Versão de fevereiro /14

6 1. Entidade que emite o Certificado de Recolha de OAU Denominação: Endereço: 2. Estabelecimento (HORECA ou industrial) Denominação: N.º identificação fiscal: Endereço: 3. Data de emissão do Certificado: 4. Validade: 5. Assinatura do operador de recolha de OAU/Responsável do Município: 13. Um estabelecimento HORECA tem de ter obrigatoriamente um certificado de OAU? Sim desde que produza óleos alimentares usados. 14. O Certificado de OAU substitui as guias de acompanhamento de resíduos? O certificado de OAU não substitui as guias de acompanhamento de resíduos previstas na Portaria n.º 335/97, de 16 de maio, que fixa as regras a que fica sujeito o transporte de resíduos dentro do território nacional. Não obstante, o transporte de OAU referidos no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 267/2009 para um ponto de recolha da rede de recolha seletiva municipal não carece da guia de acompanhamento de resíduos. MUNICÍPIOS 15. Qual a responsabilidade dos municípios na gestão de OAU? Os municípios são responsáveis pela recolha dos OAU no caso de se tratar de resíduos urbanos cuja produção diária não exceda 1100 l por produtor. Para efeitos do referido, os municípios ou as entidades às quais estes tenham transmitido a responsabilidade pela gestão dos OAU promovem e gerem redes de recolha seletiva municipal de OAU. Não obstante, a rede de recolha seletiva municipal de OAU pode receber OAU provenientes de produtores cuja produção diária de resíduos urbanos exceda 1100 l, mediante a celebração de acordos voluntários para o efeito, entre o produtor e o município ou a entidade à qual este tenha transmitido a responsabilidade pela gestão do OAU. Versão de fevereiro /14

7 Os municípios são responsáveis pelo transporte e posterior valorização dos OAU recolhidos nas redes de recolha seletiva municipais, sendo que esta responsabilidade se extingue pela transmissão dos resíduos a operador de gestão de resíduos licenciado. 16. Os municípios são obrigados a colocar pontos de recolha nas grandes superfícies comerciais? No âmbito da rede de recolha seletiva municipal, o Decreto-Lei n.º 267/2009 não prevê obrigação por parte do município de colocação de pontos de recolha nas grandes superfícies comerciais. 17. O município tem de emitir Certificado de OAU aos estabelecimentos HORECA que colocam o OAU nos pontos de recolha da rede municipal? Em conformidade com o n.º 4 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 267/2009, o município ou o operador de gestão de resíduos que assegura o encaminhamento dos respetivos OAU emite um certificado de OAU, aos estabelecimentos do setor HORECA. 18. De que forma poderão os municípios com densidade populacional inferior a habitantes cumprir os objetivos de disponibilização de pontos de recolha de OAU? O artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 267/2009 define que nos planos de ação devem ser estabelecidos objetivos para a disponibilização de pontos de recolha respeitando, no mínimo, os seguintes limiares, estabelecidos de acordo com a densidade populacional de cada município: a) Até 31 de dezembro de 2011, devem ser disponibilizados, pelo menos: ( ) 8 pontos de recolha por cada município com menos de habitantes; b) Até 31 de dezembro de 2015, devem ser disponibilizados, pelo menos: ( ) 12 pontos de recolha por cada município com menos de habitantes. Atendendo às dificuldades de implementação destes objetivos em municípios com densidade populacional inferior a habitantes, considera-se que poderão ser adotados os rácios de número de habitantes por pontos de recolha: N.º pontos recolha Objetivos por cada município < habitantes pontos recolha por município pontos recolha por município Rácio n.º habitantes por ponto de recolha 3125 habitantes por ponto de recolha (25.000/8) 2083 habitantes por ponto de recolha (25.000/12) Versão de fevereiro /14

8 19. Os municípios que dispõem de recolha porta a porta são obrigados a cumprir os objetivos de disponibilização de pontos de recolha de OAU definidos no artigo 8º do Decreto- Lei n.º 267/2009? Para os municípios que pretendam implementar a recolha de OAU porta a porta ou uma solução mista, o número de pontos de recolha a disponibilizar corresponde à diferença entre o objetivo definido no Decreto-Lei n.º 267/2009 e o quociente resultante da divisão do número de habitantes abrangidos por recolha porta a porta pelo rácio n.º habitantes por ponto de recolha, conforme se apresenta na seguinte tabela: Determinação do número de pontos de recolha para municípios que dispõem de recolha do tipo porta a porta N.º pontos recolha por cada município mais de a habitantes (artigo 8º do DL 267/2009) Rácio n.º habitantes por ponto de recolha População abrangida por recolha porta a porta Nº pontos de recolha a que corresponde a recolha porta a porta Nº de pontos de recolha a disponibilizar para a população não abrangida pela recolha porta a porta b a/b = c d d/c b - (d/c) 20. As escolas e instituições de solidariedade social podem constituir pontos de recolha de OAU? O ponto de recolha trata-se de um local onde vários produtores de OAU podem colocar esses resíduos gerados com vista à sua posterior recolha e valorização, por uma entidade autorizada, devendo obedecer aos seguintes requisitos: a) Acessível ao cidadão; b) Acessível ao operador de recolha; c) Local que não deve implicar riscos para o ambiente e a saúde pública; d) Local que não impeça o normal funcionamento das grandes superfícies comerciais, caso aplicável. Neste contexto, entende-se que as escolas e instituições de solidariedade social podem constituir pontos de recolha de OAU desde que sejam integrados nas redes de recolha seletiva municipais de OAU e acessíveis a um conjunto de produtores deste resíduo, contribuindo assim para as metas de disponibilização de pontos de recolha do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 267/2009. Versão de fevereiro /14

9 PRODUTORES E DISTRIBUIDORES DE ÓLEOS ALIMENTARES 21. O que se entende por grandes superfícies comerciais no âmbito do n.º 4 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 267/2009? Em conformidade com o n.º 2 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 21/2009, de 19 de janeiro, a revogação da Lei n.º 12/2004, de 30 de março, não prejudica a remissão operada por diplomas legais em vigor para a definição de «grandes superfícies comerciais», estabelecida no Decreto-Lei n.º 258/92, de 20 de novembro, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 83/95, de 26 de abril. Assim, esta definição deverá ser adotada no âmbito do n.º 4 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 267/ As grandes superfícies comerciais são obrigadas a adquirir o equipamento para colocação dos OAU? De acordo com o n.º 4 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 267/2009, os operadores do setor da distribuição responsáveis por grandes superfícies comerciais contribuem para a constituição da rede de recolha seletiva municipal devendo, para o efeito, disponibilizar locais adequados para a colocação de pontos de recolha seletiva de OAU. Neste contexto, entende-se que estes operadores devem disponibilizar um espaço adequado, sendo a aquisição de equipamento e a recolha dos OAU da competência do município uma vez tratar-se de ponto de recolha da rede de recolha seletiva municipal. 23. Quais as obrigações dos produtores de óleos alimentares no que se refere a sensibilização, informação e investigação e desenvolvimento? Os produtores de óleos alimentares, individualmente ou através da celebração de acordos, promovem a execução de um programa bianual prevendo: a) Ações de sensibilização e de informação do público, designadamente a disponibilização de informação nos rótulos dos óleos alimentares novos e junto dos locais de venda, bem como a realização de campanhas específicas; b) Ações na área da investigação e desenvolvimento no domínio da prevenção e valorização dos OAU. 24. Qual o prazo para envio dos programas bianuais à Agência Portuguesa do Ambiente? Os produtores de óleos alimentares estão obrigados a remeter à APA o programa bianual de ações, até 30 de setembro do ano anterior ao biénio a que se reporta (de dois em dois anos). Versão de fevereiro /14

10 REPORTE DE INFORMAÇÃO 25. Há alguma informação adicional a reportar à Agência Portuguesa do Ambiente no âmbito do Decreto-Lei nº 267/2009? Para além dos programas bianuais acima referidos, há outras informações a reportar à APA. O reporte dessa informação é feito pelos produtores de óleos alimentares, pelos municípios, pelos produtores de óleos alimentares usados do setor industrial e pelos operadores de gestão de resíduos, nos seguintes termos: a) Os produtores de óleos alimentares reportam a informação relativa a quantidades anualmente colocadas no mercado; b) Os municípios reportam a informação relativa a quantidades recolhidas e seu encaminhamento; c) Os produtores de OAU do setor industrial reportam a informação relativa a quantidades adquiridas de óleos alimentares novos, quantidades de resíduo gerado e quantidades recolhidas pelos operadores de gestão de resíduos ou encaminhadas através dos municípios; d) Os operadores de gestão de resíduos reportam a informação relativa a quantidades de OAU recebidas ou recolhidas, assim como a sua origem, as quantidades de OAU valorizadas e respetivo destino e as quantidades de OAU enviadas para eliminação e respetivo destino. Essas informações são reportadas através do SIRAPA, e através de formulários específicos disponibilizados na página da Agência Portuguesa do Ambiente (ver Documentos - Formulários para os operadores): ooau/ 26. O reporte destas informações isenta outras responsabilidades que possam já existir? Estes reportes de informação não substituem outras responsabilidades que possam existir noutro âmbito que não o do Decreto-Lei nº 267/2009. É, por exemplo, o caso do reporte de informação no SIRAPA, que fica sujeito às condições impostas pelo Artigo 48º do Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho. 27. Como posso saber que tipo de formulários tenho de preencher? Foi criada uma árvore de decisão para clarificação dos formulários a preencher pelos diferentes operadores envolvidos no ciclo de vida dos óleos alimentares, que poderá ser consultada na página da Agência Portuguesa do Ambiente (ver Documentos - Clarificação sobre os formulários a preencher): ooau/ Versão de fevereiro /14

11 28. Quem reporta a informação prevista no artigo 14º do Decreto-Lei nº 267/2009 no caso de o município ter transmitido a responsabilidade pela gestão dos OAU? O reporte de informação no âmbito do Decreto-Lei nº 267/2009 é considerado uma obrigação acessória à gestão dos OAU, pelo que a entidade que assume a responsabilidade pela gestão deve assumir, de forma idêntica, o reporte da informação. No entanto, no âmbito do protocolo ou acordo estabelecido, podem as duas partes reservar a responsabilidade pelo reporte para o município. Em última instância, será sempre o município o responsável pelo reporte, nos casos de omissão, e sempre que as duas partes considerem que não têm qualquer obrigação pelo reporte referido. No caso de ser o próprio município a fazer a gestão dos óleos alimentares usados, o município preenche o formulário B do MIRR do SIRAPA (enquanto detentor do resíduo uma vez não ser possível identificar os diversos produtores destes resíduos domésticos) e formulários MIRR C1 e C2 caso aplicável, bem como o formulário Municípios disponível no portal da APA (ver Documentos - Formulários para os operadores): ooau/ 29. E no caso de ser o próprio município a fazer a gestão dos OAU? Nesse caso, o município preenche o formulário MIRR do SIRAPA e também o formulário Municípios disponível no portal da Agência Portuguesa do Ambiente (ver Documentos - Formulários para os operadores): ooau/ 30. Uma empresa produtora de óleos alimentares também tem de se registar no SIRAPA ou basta preencher o formulário específico disponibilizado na página da APA? O registo em SIRAPA é obrigatório caso se cumpram as condições estabelecidas pelo Artigo 48º do Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho. 31. O que se entende por produtor de óleos alimentares usados do setor industrial? De acordo com o Artigo 2º do Decreto-Lei nº 267/2009, de 29 de setembro, produtor de óleos alimentares usados é definido como a pessoa singular ou colectiva de cuja atividade resultem óleos alimentares usados, incluindo o consumidor de óleos alimentares novos do setor doméstico. Por outro lado, o setor industrial é definido como o setor de atividade relativo à indústria transformadora, designadamente às indústrias alimentares. Assim, produtor de óleos alimentares usados do setor industrial é entendido como sendo qualquer indústria alimentar que produza óleos alimentares usados, quer seja no âmbito do seu processo Versão de fevereiro /14

12 produtivo ou como resultado de outra qualquer atividade, como por exemplo em cantinas / refeitórios. 32. Uma empresa produtora de óleos alimentares usados do setor industrial que produza OAU mas que estes não resultem do seu processo produtivo também tem de preencher o formulário específico disponibilizado na página da APA? Todas as indústrias alimentares que produzam OAU têm de preencher o formulário específico disponibilizado na página da APA, independentemente de resultarem do seu processo produtivo ou não. O formulário criado para o efeito faz a distinção entre ambos os casos (ver Documentos - Formulários para os operadores): ooau/ Adicionalmente, caso cumpra com as condições estabelecidas pelo Artigo 48º do Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, deve preencher também o formulário MIRR do SIRAPA. 33. E no caso das empresas que não são indústrias alimentares mas que produzem OAU? Nesse caso, apenas as empresas que se enquadrem nas condições estabelecidas pelo Artigo 48º do Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, têm obrigatoriedade de reportar informação, nomeadamente através do formulário MIRR do SIRAPA. 34. Que formulário preenche um operador de gestão de OAU? O operador de gestão de OAU preenche o formulário MIRR do SIRAPA. OUTRAS QUESTÕES 35. Os operadores de gestão privados podem efetuar a recolha e transporte de OAU do setor doméstico? A responsabilidade pela recolha de OAU do setor doméstico compete aos municípios no caso de se tratar de resíduos urbanos cuja produção não exceda os 1100 l por produtor, em conformidade com o nº 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 267/2009. Os operadores de gestão privados apenas podem intervir na recolha e transporte de OAU do setor doméstico quando o município transmite essa responsabilidade, nos termos do artigo 9º do Decreto- Lei n.º 267/2009, ao operador de gestão de resíduos licenciado. Versão de fevereiro /14

13 Assim, se o município não transmitir a sua responsabilidade a determinado operador privado, este não pode intervir na recolha e transporte de OAU do setor doméstico, ainda que licenciado para a gestão de OAU nos termos do regime jurídico da gestão de resíduos. 36. Quais os operadores licenciados para a gestão de OAU? No portal da APA encontra-se disponível o Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR) onde selecionando o código LER Óleos e gorduras alimentares (de acordo com a Lista Europeia de Resíduos, Portaria n.º 209/2004, de 3 de março), é possível aceder a uma listagem de empresas licenciadas para a gestão de óleos alimentares usados. 37. Qual a legislação específica aplicável à produção e comercialização de biodiesel? No que respeita ao enquadramento legal da produção e comercialização de biodiesel, deve atenderse à legislação específica aplicável aos biocombustíveis, do Ministério da Economia e do Emprego, nomeadamente: - Decreto-Lei n.º 566/99, de 22 de dezembro que aprovou o Código dos Impostos Especiais de Consumo mantinham-se em vigor até 31 de dezembro de 2010, os artigos 32º a 36º, de acordo com o artigo 7º do Decreto-Lei n.º 73/ Decreto-Lei n.º 62/2006, de 21 de março, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva n.º 2003/30/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de maio de 2003, e que estabelece os mecanismos necessários para promover a colocação no mercado de quotas mínimas indicativas de biocombustíveis e de outros combustíveis renováveis, em substituição dos combustíveis fósseis. Revogado pelo Decreto-Lei n.º 117/2010, de 25 de outubro, com exceção dos artigos 6.º e 7.º. - Decreto-Lei n.º 66/2006, de 22 de março, que altera o Código dos Impostos Especiais de Consumo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 566/99, de 22 de dezembro, consagrando isenção parcial e total do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) aos biocombustíveis, quando incorporados na gasolina e no gasóleo, utilizados nos transportes. - Portaria n.º 1554-A/2007, de 17 de dezembro, que fixa as regras para atribuição de quotas de isenção do imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP). - Decreto-Lei n.º 89/2008, de 30 de maio, que estabelece as normas referentes às especificações técnicas aplicáveis ao propano, butano, GPL auto, gasolinas, petróleos, gasóleos rodoviários, gasóleo colorido e marcado, gasóleo de aquecimento e fuelóleos, definindo as regras para o controlo de qualidade dos carburantes rodoviários e as condições para a comercialização de misturas de biocombustíveis com gasolina e gasóleo em percentagens superiores a 5 %. Este diploma procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 62/2006, de 21 de março. - Decreto-Lei n.º 206/2008, de 23 de outubro que alarga o âmbito da categoria de pequenos produtores dedicados aos municípios através de alteração ao Decreto-Lei n.º 62/2006, de 21 de março. Versão de fevereiro /14

14 - Portaria n.º 13/2009, de 2 de janeiro, que regulamenta o n.º 4 do artigo 71.º- A aditado ao Código dos Impostos Especiais de Consumo (CIEC) pelo Decreto-Lei n.º 66/2006, de 22 de março, fixando o valor da isenção do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos para os biocombustíveis, e que regula o processo de reconhecimento da isenção para operadores económicos de maior dimensão e pequenos produtores dedicados. - Portaria n.º 134/2009, de 2 de fevereiro, que fixa o valor da isenção do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP). - Decreto-Lei n.º 73/2010, de 21 de junho, que aprova o Código dos Impostos Especiais de Consumo (CIEC). - Decreto-Lei n.º 117/2010, de 25 de outubro, que estabelece os critérios de sustentabilidade para a produção e utilização de biocombustíveis e biolíquidos e define os limites de incorporação obrigatória de biocombustíveis para os anos 2011 a 2020, transpondo os artigos 17.º a 19.º e os anexos III e V da Diretiva n.º 2009/28/CE, do Conselho e do Parlamento Europeu, de 23 de abril, e o n.º 6 do artigo 1.º e o anexo IV da Diretiva n.º 2009/30/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril. Revoga o Decreto-Lei n.º 62/2006, de 21 de março, com exceção dos artigos 6.º e 7.º. - Portaria n.º 320-E/2011, de 30 de dezembro, que estabelece os procedimentos de reconhecimento como pequenos produtores dedicados de biocombustível (PPD) e de aplicação de isenção de imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) e respetivo valor, em concretização do n.º 4 do artigo 90.º do Código dos Impostos Especiais de Consumo (CIEC), aprovado pelo Decreto - Lei n.º 73/2010, de 21 de junho, alterado pela Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de dezembro. Versão de fevereiro /14

PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR

PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PARA PRODUTORES/IMPORTADORES DE BATERIAS DE VEÍCULOS ÍNDICE Introdução...3 1. Enquadramento Legal...4

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as

Leia mais

Perguntas Frequentes Pneus Usados

Perguntas Frequentes Pneus Usados Perguntas Frequentes Pneus Usados 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de pneus usados? O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão

Leia mais

DIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS

DIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL Janeiro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente

Leia mais

Regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração

Regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração A Tipo de movimento Comunicação de exploração / acesso a atividade Alteração significativa das condições de acesso às atividades Alteração do ramo de atividade * Alteração da área de venda Preencher se

Leia mais

Conceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos

Conceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos Comerciante/Corretor Versão 2: 08 de julho de 2014 Conceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos Índice 1. Enquadramento legislativo e pressupostos... 1 1.1 Pressupostos

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207)

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,

Leia mais

FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)

FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR) FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR) 1. O que é o SILOGR?... 2 2. O que mudou no novo SILOGR?... 2 3. Como posso pesquisar no SILOGR os estabelecimentos

Leia mais

Seminários 2013 Resíduos Hospitalares. Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares. Francisco Valente

Seminários 2013 Resíduos Hospitalares. Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares. Francisco Valente Seminários 2013 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares Francisco Valente OBJECTIVOS Informação sobre as obrigações legais dos produtores de resíduos hospitalares;

Leia mais

Transporte de Resíduos

Transporte de Resíduos Onde adquirir? Como preencher? Obrigações referentes ao transporte de resíduos Outros aspetos relevantes DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE AMBIENTE DIVISÃO DE PREVENÇÃO E CONTROLO AMBIENTAL Fevereiro.2013 Documento

Leia mais

Regulamento de Admissão de Resíduos na. Unidade de Valorização de Correntes de Resíduos de Gorduras Ácidas. da ENC Bioenergy, Lda

Regulamento de Admissão de Resíduos na. Unidade de Valorização de Correntes de Resíduos de Gorduras Ácidas. da ENC Bioenergy, Lda Regulamento de Admissão de Resíduos na Unidade de Valorização de Correntes de Resíduos de Gorduras Ácidas da ENC Bioenergy, Lda UVCRGA Rua Carva-Penedo, 4520-503, Sanfins, S.ªM.ª da Feira Portugal T (+351)

Leia mais

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? Perguntas Frequentes Gases com Efeito de Estufa 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? O Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de abril, que assegura a

Leia mais

Projecto de Lei nº /X

Projecto de Lei nº /X Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº /X ESTABELECE O REGIME APLICÁVEL À GESTÃO DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS Exposição de motivos: Os óleos alimentares usados são um resíduo não perigoso que carece de legislação

Leia mais

FAQ FISCALIDADE VERDE CONTRIBUIÇÃO SOBRE OS SACOS DE PLÁSTICO LEVES

FAQ FISCALIDADE VERDE CONTRIBUIÇÃO SOBRE OS SACOS DE PLÁSTICO LEVES FAQ FISCALIDADE VERDE CONTRIBUIÇÃO SOBRE OS SACOS DE PLÁSTICO LEVES 1. Porquê a introdução de uma contribuição sobre os sacos de plástico leves (mais comummente designados por sacos de compras )? Para

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303)

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) 1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) Nos termos do artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei

Leia mais

São mais de 80 os serviços que garantem o correcto acondicionamento e encaminhamento do papel/cartão para os respectivos pontos de recolha.

São mais de 80 os serviços que garantem o correcto acondicionamento e encaminhamento do papel/cartão para os respectivos pontos de recolha. A Câmara Municipal procura ser um exemplo de bom desempenho ambiental. A gestão ambiental da autarquia promove, através de um conjunto de projectos, a reciclagem junto dos munícipes e dos seus trabalhadores.

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES... PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição

Leia mais

J. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO

J. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO J. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ENQUADRAMENTO LEGAL Face à necessidade da criação de condições legais para a correta gestão dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD), foi publicado

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2012 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE ELETRICIDADE

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2012 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE ELETRICIDADE RECOMENDAÇÃO N.º 1/2012 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE janeiro 2012 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua

Leia mais

Capítulo 1- Agências de Viagem

Capítulo 1- Agências de Viagem Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles

Leia mais

NOVAS REGRAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAS INFORMÁTICOS DE FATURAÇÃO

NOVAS REGRAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAS INFORMÁTICOS DE FATURAÇÃO NOVAS REGRAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAS INFORMÁTICOS DE FATURAÇÃO Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação: Portaria n.º 363/2010, de 23 de junho, após a primeira alteração

Leia mais

ERP AIRC. Adesão ao Formato SEPA - Transferências a Crédito. Apresentado por: AIRC

ERP AIRC. Adesão ao Formato SEPA - Transferências a Crédito. Apresentado por: AIRC Apresentado por: AIRC Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 ÂMBITO... 3 1.2 VERSÕES MÍNIMAS REQUERIDAS... 3 2. PROCEDIMENTOS... 4 2.1 ATIVAÇÃO DO SEPA... 4 2.1.1 Condições prévias... 4 2.1.1.1 Pasta de documentos

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SUBCOMISSÃO DE POLÍTICA GERAL

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SUBCOMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO A Subcomissão de Política Geral, em 10 de agosto de 2015, procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer sobre o Projeto de decreto-lei que estabelece as condições de funcionamento das instalações

Leia mais

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes Campanha de Recolha de suportes de informação descartáveis usados Vamos Gravar esta Ideia! ENQUADRAMENTO 1. Qual é o enquadramento legal para a Campanha Vamos Gravar esta ideia!? A

Leia mais

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: DL n.º 147/2003, de 11/07

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: DL n.º 147/2003, de 11/07 Diploma: DL n.º 147/2003, de 11/07 Artigo: Assunto: 1º, 2º, 3º, FICHA DOUTRINÁRIA RBC DT - circulação de tabaco para destruição, no trajeto entre o entreposto fiscal e o local onde vai ser inutilizado.

Leia mais

JC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA)

JC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) JC 2014 43 27 May 2014 Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) 1 Índice Orientações sobre tratamento de reclamações para

Leia mais

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes I - De ordem geral: 1 - Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida previsto na lei da fiscalidade verde (Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro) Consiste

Leia mais

Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector do azeite

Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector do azeite Feira Nacional da Agricultura Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector do azeite Ágata Mendonça 07 de Junho de 2011 Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

Artigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...]

Artigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...] Alteração ao Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 48/2011,

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO TRABALHOS DA COMISSÃO A Subcomissão da Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 25 de fevereiro de 2015, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade de Ponta Delgada,

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1. Decreto-Lei n.º / No quadro da política comum de transportes e para reforçar a protecção dos consumidores, a Comissão Europeia entendeu ser fundamental garantir um nível de seguro mínimo comum e adequado

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável

Leia mais

Legislação sobre Resíduos

Legislação sobre Resíduos Legislação sobre Resíduos Eng. Cristina Marcelo Correia (APEA - Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente) 03 de Março 2004 Tipos de Resíduos Resíduos urbanos Resíduos industriais Resíduos hospitalares

Leia mais

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 140/XII Exposição de Motivos A reorganização dos sectores das águas e dos resíduos é um dos grandes desafios a que o Governo se propõe, em vista da resolução de problemas ambientais

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

Transporte de mercadorias

Transporte de mercadorias Transporte de mercadorias A portaria 161/2013 de 23 de Abril vem estabelecer novas regras para a comunicação dos dados de transporte que constam do Regime de Bens em Circulação. Esta entra em vigor desde

Leia mais

AMBIENTE Contraordenações e Gestão de Pilhas e Acumuladores

AMBIENTE Contraordenações e Gestão de Pilhas e Acumuladores COELHO RIBEIRO E ASSOCIADOS SOCIEDADE CIVIL DE ADVOGADOS AMBIENTE Contraordenações e Gestão de Pilhas e Acumuladores CRA Coelho Ribeiro e Associados, SCARL Mónica Oliveira Costa Portugal Outubro 2015 Recentemente

Leia mais

DECRETO N.º 70/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 70/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 70/XII Define os meios de prevenção e combate ao furto e de recetação de metais não preciosos com valor comercial e prevê mecanismos adicionais e de reforço no âmbito da fiscalização da atividade

Leia mais

Questões Frequentes sobre Medicamentos de dispensa exclusiva em farmácia

Questões Frequentes sobre Medicamentos de dispensa exclusiva em farmácia Questões Frequentes sobre Medicamentos de dispensa exclusiva em farmácia 1- O que são Medicamentos sujeitos a receita médica de dispensa exclusiva em farmácia (MSRM-EF)? É uma sub-categoria dos Medicamentos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENÇA

MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENÇA LICENÇA Licenciamento de uma entidade gestora de resíduos de embalagens, ao abrigo do preceituado no Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro, na redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 162/2000,

Leia mais

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:

Leia mais

FAQ'S - Perguntas frequentes

FAQ'S - Perguntas frequentes 1 de 5 SOBRE O E-FATURA FAQS CONTACTOS FAQ'S - Perguntas frequentes CLIENTE / CONSUMIDOR FINAL Em que consiste o novo regime de faturação eletrónica? O novo regime de faturação eletrónica consiste na obrigatoriedade

Leia mais

colas. Qualidade e segurança

colas. Qualidade e segurança Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento

Leia mais

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves.

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 286-B/2014, de 31 de dezembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA

Leia mais

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO CONCEITO: «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário», a prestação, mediante

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes Embalagens e Resíduos de Embalagens 1. Qual o enquadramento legal para embalagens e resíduos de embalagens? 2. Na adesão à entidade gestora do sistema integrado de embalagens e resíduos

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

Incentivar o Etanol e o Biodiesel. (Promessa 13 da planilha 1) Entendimento:

Incentivar o Etanol e o Biodiesel. (Promessa 13 da planilha 1) Entendimento: Incentivar o Etanol e o Biodiesel (Promessa 13 da planilha 1) Entendimento: O governo adota medidas econômicas de forma a ampliar relativamente o emprego dos dois combustíveis. O termo ampliar relativamente

Leia mais

Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores. Sistema de apoio financeiro ao transporte marítimo de resíduos

Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores. Sistema de apoio financeiro ao transporte marítimo de resíduos Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores Sistema de apoio financeiro ao transporte marítimo de resíduos 2012 1. Qual a finalidade deste sistema de apoio? Este sistema de apoio tem

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 127/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 127/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 127/XII Exposição de Motivos A Lei n.º 63-A/2008, de 24 de novembro, que estabelece medidas de reforço da solidez financeira das instituições de crédito no âmbito da iniciativa para

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Localização de operações - Transportes terrestres, operações de armazenagem e distribuição Continente RA s -

Leia mais

Mais informações e atualizações desta obra em www.homepagejuridica.net

Mais informações e atualizações desta obra em www.homepagejuridica.net Título: Regime jurídico das sociedades financeiras de crédito Autor: Eurico Santos, Advogado Correio eletrónico do Autor: euricosantos@sapo.pt N.º de Páginas: 10 páginas Formato: PDF (Portable Document

Leia mais

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Pág. nº 1/5 1. OBJETIVO Este documento tem como objetivo descrever as regras relativas à Gestão de esíduos, de modo a garantir: Sempre que possível a edução, eutilização, ecuperação e a eciclagem de resíduos;

Leia mais

ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS

ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS I. Objetivo ATUALIZAÇÕES As Declarações Ambientais (DA) elaboradas no âmbito do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, devem

Leia mais

1) São atividades próprias das agências de viagem e turismo: e) A recepção, transferência e assistência a turistas.

1) São atividades próprias das agências de viagem e turismo: e) A recepção, transferência e assistência a turistas. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE 79110 AGÊNCIAS DE VIAGENS ÂMBITO: São agências

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes Resíduos da Construção e Demolição com Amianto (Versão de Abril de 2014) 1. Quais as atividades que se encontram abrangidas pela Portaria n.º 40/2014, de 17 de fevereiro? Com referência

Leia mais

Q1 - Com a entrada em vigor do DLR 16/2009/A, continuam a ser necessárias as certificações dos projectos de gás (no Açores pelo ITG, por exemplo)?

Q1 - Com a entrada em vigor do DLR 16/2009/A, continuam a ser necessárias as certificações dos projectos de gás (no Açores pelo ITG, por exemplo)? Q Equipamentos e Instalações de Gás Q1 - Com a entrada em vigor do DLR 16/2009/A, continuam a ser necessárias as certificações dos projectos de gás (no Açores pelo ITG, por exemplo)? Um projectista de

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

Pº C.Co.36/2012 SJC-CT

Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS)

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004.

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. DZ-1310.R-7 - SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. 1 OBJETIVO Estabelecer a metodologia

Leia mais

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada

Leia mais

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico 1 A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico Nota Fiscal eletrônica - NF-e é um modelo de documento fiscal, de existência apenas digital cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital, que

Leia mais

Comércio & Serviços. guia prático

Comércio & Serviços. guia prático Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito

Leia mais

Brochura Institucional

Brochura Institucional Brochura Institucional INTERFILEIRAS A INTERFILEIRAS representa as organizações - Fileiras de material - criadas ao abrigo de legislação específica com a missão de assegurar a retoma e reciclagem de resíduos

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 Estabelece as especificações de óleo diesel e mistura óleo diesel/biodiesel - B2 de uso

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 7.7.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 186/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1028/2006 DO CONSELHO de 19 de Junho de 2006 relativo às normas de

Leia mais

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi

Leia mais

FAQs PEM - Receita sem papel

FAQs PEM - Receita sem papel FAQs PEM - Receita sem papel A Receita sem Papel, ou Desmaterialização Eletrónica da Receita, é um novo modelo eletrónico que inclui todo o ciclo da receita, desde da prescrição no médico, da dispensa

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS "COMÉRCIO INVESTE"

SISTEMA DE INCENTIVOS COMÉRCIO INVESTE Parametrização = 2.ª Fase = SISTEMA DE INCENTIVOS "COMÉRCIO INVESTE" Projeto Individual de Modernização Comercial Ano de Referência 2015 Referência da Candidatura Candidatura enviada em: Referência do

Leia mais

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 106/2015, Série I, de 02/06, Páginas 3499-3501.

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 106/2015, Série I, de 02/06, Páginas 3499-3501. MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Decreto-Lei n.º 100/2015, de 2 de junho Estado: vigente

Leia mais