Tabaco e ambiente de trabalho: um risco ocupacional
|
|
- Gabriella Linda Rico Esteves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tabaco e ambiente de trabalho: um risco ocupacional I CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM TABAGISMO Hermano Albuquerque de Castro Médico Pneumologista Doutor em Saúde Pública Pesquisador FIOCRUZ castro@ensp.fiocruz.br
2 A INDÚSTRIA DO TABACO O processo de plantio do tabaco, no setor rural, anterior a etapa industrial, produz agravos nos trabalhadores rurais e suas famílias devido a vários fatores, dentre eles o uso de agrotóxicos. No interior da indústria temos a presença de riscos químicos (substâncias químicas), físicos (ruídos) e mecânicos (acidentes) que podem causar adoecimento/lesões nos trabalhadores industriais. O tabaco, enquanto um produto, vai para o mercado transformado em mercadoria de consumo individual causa danos à saúde
3
4 50 anos de observação entre médicos britânicos: mortalidade relacionada ao tabaco Estudo prospectivo médicos britânicos do sexo masculino. A informação sobre tabagismo foi obtido em 1951, e posteriormente em vários períodos. Mortalidade específica foi monitorada durante 50 anos. Pricipal Resultados - excesso mortalidade associadas ao tabagismo principalmente por doença vascular, neoplásica e as respiratórias. Os homens nascidos em que fumaram toda a vida morreram cerca de 10 anos mais jovem do que não-fumantes. Os que pararam aos 60, 50, 40, ou 30 anos ganharam, respectivamente, cerca de 3, 6, 9, ou 10 anos de esperança de vida. Richard Doll, Richard Peto, Jillian Boreham and Isabelle Sutherland, BMJ
5 Impacto do tabagismo no local de trabalho Risco para os não fumantes Fumante passivo Orientar grávidas Risco para os fumantes Aumenta o risco de contaminação por substâncias químicas Aumenta o risco de doenças tabacorelacionadas Aumento do absenteísmo
6 Impacto do tabagismo no local de trabalho custos adicionais Custo adicional de limpeza. Requisitos especiais de ventilação. Oferta de recursos especiais para fumantes e nãofumantes. Aumento de risco de incêndio - 10% dos incêndios acidentais nos ambientes de trabalho.
7 Exposição Ocupacional poeiras, gases, fumos e vapores A associação positiva de efeitos das exposições ocupacionais e tabagismo Forma aditiva, como os danos funcionais, por exemplo, em mineiros de carvão Forma sinérgica, como o câncer de pulmão em expostos ao asbesto.
8 Exposição Ocupacional poeiras, gases, fumos e vapores Elmes, em 1981, e Algranti, em 1982 analisaram a importância do tabagismo em exposições a poeiras. Em mineiros de carvão a contribuição do tabagismo na morbidade e mortalidade respiratória era mais importante do que a exposição ocupacional. Na exposição à sílica (ardósia) e asbesto, os efeitos na função pulmonar eram aditivos. No câncer de pulmão em expostos ao asbesto, havia um sinergismo multiplicativo entre elas. Elmes PC. Relative importance of cigarette smoking in occupational lung disease. Br J Ind Med 1981
9 Exposição Ocupacional poeiras, gases, fumos e vapores Asbesto x Tabagismo - risco aumentado de asbestose Agentes de alto peso molecular - risco aumentado de sensibilização e asma ocupacional.
10 ASBESTOS X FUMO X CÂNCER RISCO RELATIVO - CONTROLES NÃO FUMANTES = 1 FUMANTES = RISCO RELATIVO - EXPOSTOS AO AMIANTO NÃO FUMANTES = 5.17 FUMANTES = HAMMOND
11 Exposição Ocupacional poeiras, gases, fumos e vapores Algranti, 2001
12 Non-fatal occupational injury among active and passive smokers in small- and medium-scale manufacturing enterprises in Japan. Nakata, A. et al. Soc Sci Med Avaliou a associação do risco ocupacional e o tabagismo passivo trabalhadores com idades entre anos trabalhando em 244 pequenas e médias empresas. Níveis exposição ao tabagismo passivo foram avaliados separadamente no trabalho e em casa. No total, 61,4% dos homens e 22,3% das mulheres eram fumantes atuais. Entre os que nunca fumaram, 62,2% dos homens e 68,6% das mulheres relataram exposição ao fumo passivo, quer no trabalho ou domicílio.
13 Non-fatal occupational injury among active and passive smokers in small- and medium-scale manufacturing enterprises in Japan. Nakata, A. et al. Soc Sci Med A prevalência de lesões ocupacionais em homens Homens - não fumantes foi 36,2%, 43,3% para exfumantes, e de 41,2% para os atuais fumantes Mulheres não fumantes foi de 19,7%, 22,2% para exfumantes, e de 25,2% para as atuais fumantes. Homens não fumantes com lesão profissional obtiveram uma OR de 2,11 quando expostos ao tabagismo passivo no trabalho ou em casa (p = 0,025) e de 2,27 no local de trabalho (p = 0,015) e 3,08 em casa (p = 0,106), em comparação com os homens não fumantes e não expostos ao tabagismo passivo (trabalho ou em casa (grupo referência).
14 Non-fatal occupational injury among active and passive smokers in small- and medium-scale manufacturing enterprises in Japan. Nakata, A. et al. Soc Sci Med Nas mulheres expostas ao tabagismo não houve um aumento significativo do número de lesões ocupacionais. Houve um aumento no risco de para homens atuais fumantes e ex-fumantes Sugere que a exposição ao fumo passivo é um possível fator de risco para os homens que nunca fumaram.
15 Burden of Smoking and Occupational Exposure on Etiology of Chronic Obstructive Pulmonary Disease in Workers of Southern Italy. B. Boggia, E. Farinaro, L. Grieco, A. Lucariello and U. Carbone J Occup Environ Med, 2008 Dois mil dezenove trabalhadores acompanhados por 5 e 10 anos. Maior prevalência da DPOC foi maior em trabalhadores da indústria (23,4%) do que da população em geral (3,5%) e trabalhadores do setor terciário (2,1%). Analisando tabagismo houve maior prevalência de fumantes no setor industrial (75,9%) do que no terciário (66,4%) A grande diferença entre os dois grupos sugerem uma interacção positiva entre tabagismo e exposição ocupacional.
16 Fumo e Asma Ocupacional Venables et al, em dois estudos de prevalência da AO encontraram1,7 e 2,6 vezes mais AO em fumantes que em não-fumantes Vandenplas et al., AO em trabalhadores de hospital, devido ao látex foi de 1,2% em não-fumantes e de 2,8% em fumantes e ex-fumantes Mitchell et al., em trabalhadores expostos na indústria Mitchell et al., em trabalhadores expostos na indústria de detergente alcalase a prevalência da OA foi 1,5 vezes maior nos fumantes (52%) do que em nãofumantes (35%). Além disso, em um estudo retrospectivo de acompanhamento em 1064 trabalhadores expostos a enzimas biológicas, a AO foi maior em fumantes (11%) do que em não-fumantes (5%, ou 2,3%, 95% IC 1,4-3,9)
17 Increased risk of chronic obstructive pulmonary diseases in coke oven workers: interaction between occupational exposure and smoking Y. Hu, B. Chen, Z. Yin, L. Jia, Y. Zhou and T. Jin Thorax Trabalhadores expostos ao Benzeno em duas fábricas com coque. Há pouca evidência para a ligação entre a exposição e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). O objetivo deste estudo foi explorar a relação doseresposta entre a exposição e DPOC e avaliar a interação com o fumo 712 trabalhadores e 211 controles foram investigados no sul da China. Exposição cumulativa de benzeno foi medida. Informações detalhadas sobre tabagismo e sintomas respiratórios e espirometria. A média de benzeno nas duas fábricas de coque foram 743,8 e 190,5 microg/m3, respectivamente, o que excede o padrão OSHA (150 microg/m3). Após ajuste para tabagismo e outros fatores de risco, houve uma significativa redução dose-dependente da função pulmonar e aumento dos riscos de tosse crônica/catarro e DPOC. A OR para a DPOC foi 5,80 (95% IC 3,13 a 10,76) para o elevado nível de benzeno e exposição cumulativa (igual ou superior 1714,0 microg/m3) em comparação com os controles. A interação entre exposição e tabagismo na DPOC foi significativo. O risco de DPOC em pessoas com as maiores doses cumulativas de benzeno e fumantes foi de 58 vezes em comparação com os não-fumantes não expostos.
18 Hearing loss associated with smoking and occupational noise exposure in a Japanese metal working company - Int Arch Occup Environ Health - K. Nomura, M. Nakao and E. Yano Os efeitos do tabagismo sobre a perda auditiva. Um estudo transversal foi realizado em 397 trabalhadores metalúrgicos do sexo masculino Faixa etária entre anos. 55 (13,9%) foram identificados como tendo perda auditiva em 4 khz, e 151 (38,0%) estavam atualmente expostos ao ruído ocupacional. Quando ajustado para a idade e exposição ao ruído ocupacional a OR da perda de audição foi 3,16 (1,04, 9,62) para os ex-fumantes e 3,39 (1,05, 11,01) para fumantes, em comparação com os não fumantes.
19 Interaction of smoking and occupational noise exposure on hearing loss: a crosssectional study - BMC Public Health - G. Pouryaghoub, R. Mehrdad and S. Mohammadi Estudo transversal - efeito do fumo sobre PAIR em 206 fumante trabalhadores do sexo masculino e 206 do sexo masculino não-fumantes trabalhadores de uma grande fábrica destinada à produção de alimentos, em que os trabalhadores eram expostos a níveis de ruído superiores a 85 dba. Observou-se que a percentagem de trabalhadores com PAIR igual ou superior a 30 db entre 4000 Hz e 1000 Hz em ambas as orelhas foram 49,5% e 11,2% em fumantes e não fumantes, respectivamente (OR de 7,8, IC 95% = 4,7-13) A percentagem de trabalhadores com um limiar de audiência superior a 25 db a 4000 Hz, no melhor ouvido foram 63,6% e 18,4% em fumante e não fumante, respectivamente.
20 A prospective cohort study on comparison of risk of death of respiratory system diseases between occupational dust exposure and smoking. Zhonghua Lao Dong Wei Sheng Zhi Ye Bing Za Zhi Comparar os efeitos da exposição a poeiras e o fumo na mortalidade por doenças do sistema respiratório. Entre 1989 e trabalhadores de fábrica, foram incluídos em um estudo prospectivo coorte. A taxa de exposição a poeiras foi 16,3% e ao tabagismo de 43,7%. A coorte foi acompanhada por 8 anos, Entre as mortes, 219 e 90 pessoas morreram de câncer do pulmão e outras doenças do sistema respiratório. (RR) de mortalidade do câncer do pulmão para os fumantes(3,32), foi de 2,2 vezes maior do que os trabalhadores expostos a poeira (1,53) (RR) da morte por outras doenças do ap. resp. para os trabalhadores expostos a poeiras (2,41), foi 1,28 vezes maior do que para fumantes, (1,89). A exposição ocupacional poeira e fumo excessivo podem causar câncer do pulmão e morte por outras doenças do ap. resp com efeitos sinérgicos. Há uma significativa relação dose / efeito entre o tabagismo e o risco de morte por outras doenças do ap. resp.
21 A Prospective Study of Passive Smoking and Risk of Diabetes in a Cohort of Workers Hayashino Y, Fukuhara S, Okamura T, Yamato H, Tanaka H, Tanaka T, Kadowaki T, Ueshima H - Diabetes Care Impacto do tabagismo ativo e passivo sobre o risco de desenvolver diabetes. Os dados foram analisados a partir de uma coorte de participantes de uma População de Alto Risco, realizado no Japão a partir de 1999 a Tabagismo ativo e passivo foi avaliado no local de trabalho no início do estudo participantes (20,9% mulheres). 229 casos de diabetes foram relatados. No local de trabalho, comparado com exposição zero o risco para desenvolvimento de diabetes foi de 1,81 (95% CI , P = 0,028) para fumante passivo e 1,99 ( , P = 0,002) para atuais fumantes.
22 Políticas em ambientes de trabalho 1. Comprrender o papel do trabalho. 2. Redução do estresse ocupacional. 3. Melhoria das condições de trabalho. 4. Incentivo educacional. 5. Atuar em categorias vulneráveis. 6. Semana de saúde do Trabalhador. 7. Promoção da Saúde.
23 Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação. Mario Quintana
O RISCO DO CÂNCER NA EXPOSIÇÃO AO AMIANTO CRISOTILA: MESOTELIOMA UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA BANIR O AMIANTO GARANTIA DE AMBIENTE SAUDÁVEL HERMANO ALBUQUERQUE DE CASTRO Pneumologista Médico do Trabalho
Leia maisCLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA
CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA TERESA PALMEIRO, JOANA BELO, IOLANDA CAIRES, RUI SOUSA, DIOGO MONTEIRO, AMÁLIA BOTELHO, PEDRO MARTINS, NUNO NEUPARTH CLASSIFICAÇÃO GOLD
Leia maisFisiopatologia Tabagismo e DPOC
XVI Curso Nacional de Atualizaçãoem Pneumologia Abordagem do tabagismo na asma e DPOC Maria Vera Cruz de Oliveira Castellano Hospital do Servidor Público Estadual / SP Fisiopatologia Tabagismo e DPOC Processo
Leia maisaula 12: estudos de coorte estudos de caso-controle
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 12: estudos de coorte estudos de caso-controle Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Estudo epidemiológico observacional experimental dados agregados dados individuais
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE EXPOSIÇÃO AO RUÍDO E CONSUMO DE CIGARROS PARA A PERDA AUDITIVA EM MULHERES: UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL
INTERAÇÃO ENTRE EXPOSIÇÃO AO RUÍDO E CONSUMO DE CIGARROS PARA A PERDA AUDITIVA EM MULHERES: UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL Palavras Chave: perda auditiva provocada por ruído, tabagismo, epidemiologia Introdução
Leia maisEpidemiologia Analítica
Epidemiologia Analítica Validade interna dos estudos observacionais Site: www.epi.uff.br Tipo de estudos epidemiológicos observacionais A) Transversal: causa (exposição) e efeito (desfecho) são mensurados
Leia maisEstatística Médica Silvia Shimakura
Estatística Médica Silvia Shimakura silvia.shimakura@ufpr.br Laboratório de Estatística e Geoinformação Introdução Avanços na medicina são primeiramente relatados em artigos publicados em periódicos de
Leia maisDISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio. Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade
1 DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade 1. Em um país asiático com uma população de 6 milhões
Leia maisPLANO DE AULA. Identificação e avaliação de cancerígenos. Monografias da IARC: Volume 100. Carga do câncer relacionado ao trabalho
PLANO DE AULA Identificação e avaliação de cancerígenos Monografias da IARC: Volume 100 Carga do câncer relacionado ao trabalho Ocupação e câncer: perspectiva brasileira Prevenção do câncer relacionado
Leia maisEpidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde
Epidemiologia Tipos de Estudos Epidemiológicos Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Observacionais Experimental x Observacional Relatos de Casos Série de casos Transversal
Leia maisTrata-se do(a) trabalhador(a) que já tem asma e que esta piora em função de estímulos presentes no ambiente de trabalho.
ASMA OCUPACIONAL Asma ocupacional Definição: existência de obstrução reversível ao fluxo aéreo e/ou hiperresponsividade brônquica devido a causas e condições atribuíveis a um determinado ambiente de trabalho
Leia maisCiências Biológicas e da Saúde
Ciências Biológicas e da Saúde 9 ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Na área de Ciências Biológicas e da Saúde entre os 72 trabalhos apresentados no evento, 64 foram de alunos bolsistas de Iniciação
Leia maisMulher e Tabagismo. Ana Luiza Curi Hallal
Mulher e Tabagismo Ana Luiza Curi Hallal Objetivos Descrever os principais indicadores epidemiológicos do tabagismo segundo sexo no Brasil Prevalência em adultos Prevalência em escolares Apresentar os
Leia mais4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,
Leia maisDOENÇAS RELACIONADAS AO AMIANTO Diagnóstico e critérios de atribuição: Doenças pleurais
DOENÇAS RELACIONADAS AO AMIANTO Diagnóstico e critérios de atribuição: Doenças pleurais Eduardo M. De Capitani Disciplina de Pneumologia Departamento de Clínica Médica Faculdade de Ciências Médicas UNIVERSIDADE
Leia mais12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESUMO DOS DADOS
12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 1) Mortalidade por Doenças Respiratórias RESUMO DOS DADOS As doenças do sistema respiratório são uma das principais causas de morte na União
Leia maisA Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015
A Saúde dos Portugueses. Perspetiva 2015 7 DE JULHO DE 2015 ÍNDICE DE VIDA MELHOR (Better Life Index) OCDE 1º SATISFAÇÃO PESSOAL 2º SAÚDE 3º SEGURANÇA PESSOAL 2 QUANTOS SOMOS: 10,3 MILHÕES Índice sintético
Leia maisFumo passivo nos locais públicos
Fumo passivo nos locais públicos Ana Navas-Acien, MD, PhD, MPH Escola de Saúde Pública Bloomberg, Universidade Johns Hopkins (Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health) 2007 Escola de Saúde Pública
Leia maisPREVALÊNCIA DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO E O RISCO RELACIONADO À EXPOSIÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PESCADORES E TRABALHADORES DE FRIGORÍFICO
PREVALÊNCIA DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO E O RISCO RELACIONADO À EXPOSIÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PESCADORES E TRABALHADORES DE FRIGORÍFICO Grazielle Gütz Marques Professora Dra. Adriana Bender
Leia maisProf. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas
Leia maisTabagismo e Câncer de Pulmão
FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1 Série Vigilância em Saúde Pública EXERCÍCIO Nº 3 Tabagismo e Câncer de Pulmão Exercício e Manual do Instrutor Tradução:
Leia maisEstudos de Coorte. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Estudos de Coorte FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Estudo de coorte Delineamento de estudo em que determinado grupo de pessoas, com características definidas,
Leia maisPrograma de Cuidado Clinico da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica: resultados e evolução dos indicadores clínicos
Programa de Cuidado Clinico da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica: resultados e evolução dos indicadores clínicos Disease Specific Care Certification program of Chronic Obstrutive Pulmonay Disease: results
Leia maisORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS A 2020
PROGRAMA: Prevenção e Controlo do Tabagismo (PNPCT) Diretora: Emilia Nunes Adjuntos: Lara Monteiro Equipa: Emilia Nunes, Lara Monteiro 1. ENQUADRAMENTO O tabaco mata. Fumar é uma das principais causas
Leia maisEPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS TRANSVERSAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS TRANSVERSAIS 2018 - I www.epi.uff.br Prof Cynthia Boschi Epidemiologia analítica Objetivos:
Leia maisLEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO Acidente Típico / Doença Profissional / Doença do Trabalho / Trajeto
LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO Acidente Típico / Doença Profissional / Doença do Trabalho / Trajeto Professor: Dr. Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidad
Leia maisEpidemiologia da DPOC em Portugal e no mundo
Epidemiologia da DPOC em Portugal e no mundo Por: A. Teles de Araújo, presidente do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias e da Associação Nacional de Tuberculose e Doenças Respiratórias A Doença
Leia maisValidade em Estudos Epidemiológicos II
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Validade em Estudos Epidemiológicos II - Confundimento e Interação - Confundimento ou situação de confusão ocorre
Leia maisREVISÃO. Conceitos, fórmulas, passo a passo e dicas!
REVISÃO Conceitos, fórmulas, passo a passo e dicas! Incidência e Prevalência Taxas que quantificam o número de pessoas afetadas e descrevem como uma doença ocorre em determinado local em um determinado
Leia maisEpidemiologia Analítica. Estudos transversais 2017-II Site:
Epidemiologia Analítica Estudos transversais 2017-II Site: www.epi.uff.br O método Epidemiológico estudos descritivos Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisDoenças respiratórias e fatores associados: Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-CAPITAL 2008
Doenças respiratórias e fatores associados: Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-CAPITAL 2008 CLÓVIS ARLINDO DE SOUSA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA USP DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DEZEMBRO/2011
Leia maisUso de outros produtos de tabaco entre adolescentes. Ana Luiza Curi Hallal
Uso de outros produtos de tabaco entre adolescentes Ana Luiza Curi Hallal Objetivos Apresentar a situação atual no Brasil quanto ao uso de outros produtos do tabaco entre adolescentes Prevalência em escolares
Leia maisArtigos e Estudos Comentados O efeito de fumar na meia idade na qualidade de vida na terceira idade
Artigos e Estudos Comentados O efeito de fumar na meia idade na qualidade de vida na terceira idade Cecília Pardal Pneumologista, Responsável pela Consulta de Cessação Tabágica do Hospital Prof. Doutor
Leia maissaúde na Região Sudoeste da Bahia.
Exposição Ambiental e Ocupacional ao Amianto: Construção da rede de atenção integral à saúde na Região Sudoeste da Bahia. Ely Mascarenhas e Leticia Nobre ...Aquela cratera aberta Ninguém pode imaginar
Leia mais12,6% O TABAGISMO NO BRASIL TABAGISMO MORTES QUE DE TODAS AS MORTES ANUAIS ATRIBUÍVEIS AO TABAGISMO R$
O TABAGISMO NO BRASIL MORTE, DOENÇA E POLÍTICA DE PREÇOS E IMPOSTOS 428 PESSOAS MORREM POR DIA no Brasil por causa do tabagismo. 56,9 BILHÕES DE REAIS SÃO PERDIDOS A CADA ANO devido a despesas médicas
Leia maisCESSAÇÃO DO TABACO EM PACIENTES PARTICIPANTES DE PROJETO DE EXTENSÃO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO NO ANO DE 2014
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisSaúde do Trabalhador. Monitoras: Amanda Demarchi Daniele Francine Orientadora e Professora: Maria Isabel
Saúde do Trabalhador Monitoras: Amanda Demarchi Daniele Francine Orientadora e Professora: Maria Isabel Definição: é um conjunto de ações destinadas a promoção, proteção, recuperação e reabilitação da
Leia maisAcidente de Trabalho. O que são acidentes? São eventos agudos que decorrem de situações de risco presentes nos locais de trabalho, como:
MONITORAS: AMANDA DEMARCHI DANIELE FRANCINE ORIENTADORA E PROFESSORA: MARIA ISABEL 2016 Definição É um conjunto de ações destinadas à promoção, à proteção, à recuperação e a reabilitação da saúde dos trabalhadores,
Leia maisESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. Lúcio Botelho Sérgio Freitas
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Lúcio Botelho Sérgio Freitas ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO CONCEITO: Todo aquele que focaliza a ocorrência de um fenômeno numa população ou amostra representativa. Se baseia na observação
Leia maisI. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA.
I. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA. Introdução: A incidência de tromboembolismo venoso (TEV) após o transplante
Leia maisLisboa 6 de Setembro 2010
Lisboa 6 de Setembro 2010 Formação PESSOA Programa PESSOA: conceito, implementação e resultados dos dois primeiros anos de intervenção Luís Be>encourt Sardinha Laboratório de Exercício e Saúde Laboratório
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 35. Entende-se por comportamento endêmico de uma doença quando:
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 35 QUESTÃO 17 Entende-se por comportamento endêmico de uma doença quando: a) apresenta uma variação sazonal bem definida. b) ocorre em grande número de países
Leia maisSAOS. Fisiopatologia da SAOS 23/04/2013. Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas
Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas Márcia Gonçalves de Oliveira Médica Pneumologista Doutora em ciências pela UNIFESP Assistente do Amb. Sono Classificação dos Distúrbios
Leia maisRisco de câncer de pulmão, laringe e esôfago atribuível ao fumo Attributed risk to smoking for lung cancer, laryngeal cancer and esophageal cancer
Rev Saúde Pública 2002;36(2):129-34 129 Risco de câncer de pulmão, laringe e esôfago atribuível ao fumo Attributed risk to smoking for lung cancer, laryngeal cancer and esophageal cancer Ana MB Menezes,
Leia maisTítulo: O impacto da exposição à sílica na função pulmonar de lapidários de pedras preciosas e semi-preciosas de Corinto, Minas Gerais.
Título: O impacto da exposição à sílica na função pulmonar de lapidários de pedras preciosas e semi-preciosas de Corinto, Minas Gerais. Autores: Marcela S.N.,Ana Paula S. C., Luciana R. M., Poliana F.
Leia maisO risco de desenvolver perda auditiva em razão de exposição a ruído no ambiente de trabalho aumenta conforme o tempo de exposição em anos
O risco de desenvolver perda auditiva em razão de exposição a ruído no ambiente de trabalho aumenta conforme o tempo de exposição em anos Um estudo feito por participantes do programa de pós-graduação
Leia maisSíndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife Rio de
Leia maisTendências de mortalidade por doença pulmonar obstrutiva crônica no Rio de Janeiro e em Porto Alegre, doi: /S
Artigo original Tendências de mortalidade por doença pulmonar obstrutiva crônica no Rio de Janeiro e em Porto Alegre, 1980-2014 doi:.5123/s1679-49742018000300013 Trends in mortality from chronic obstructive
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia maisCOMPORTAMENTOS CONTEMPORÂNEOS TABAGISMO
COMPORTAMENTOS CONTEMPORÂNEOS TABAGISMO Maria das Graças R. Oliveira Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte Comissão de Controle do Tabagismo, Alcoolismo e Uso de Outras Drogas da AMMG CAUSAS
Leia maisPORTUGAL Tabagismo em Números 2014
PORTUGAL Tabagismo em Números 2014 25 de novembro Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo Sumário 1. Mortalidade, morbilidade atribuível e perda de anos de vida saudável 2. Consumos
Leia maisA Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho. Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria
A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria Agentes Físicos Conceito - São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores,
Leia maisEstudos de Coorte. Estudos de Coorte: Definição. São conduzidos para: Programa de Pós P
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Estudos de Coorte Estudos de Coorte: Definição São estudos observacionais onde os indivíduos são classificados (ou
Leia maisSegurança do Trabalho na Construção Civil. Enga. Civil Olivia O. da Costa
Segurança do Trabalho na Construção Civil Enga. Civil Olivia O. da Costa Qual a importância da Segurança do Trabalho na Construção Civil? A construção civil é o quinto setor econômico em número de acidentes
Leia maisPor que a poluição está associada à morte de mais de 1,7 milhão de crianças todos os anos
Anualmente, 1,7 milhão de crianças com menos de 5 anos morrem no mundo devido a problemas ligados a poluição ambiental, afirmam dois estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgados na noite deste
Leia maisPERFIL DE PNEUMOPATAS INTERNADOS E ATENDIDOS POR SERVIÇO DE FISIOTERAPIA EM HOSPITAL DE ENSINO
PERFIL DE PNEUMOPATAS INTERNADOS E ATENDIDOS POR SERVIÇO DE FISIOTERAPIA EM HOSPITAL DE ENSINO INTRODUÇÃO *ANDRÉA LÚCIA GONÇALVES DA SILVA 1,2 CÁSSIA DA LUZ GOULART 1 ALESSANDRA EMMANOUILIDIS 2 LISIANE
Leia maisRisco de câncer no Brasil atribuível ao estilo de vida, ambiente e ocupação
Risco de câncer no Brasil atribuível ao estilo de vida, ambiente e ocupação Brasília, 05 de julho de 2014 Doll e Peto, 1981 Estimaram que 30% das mortes nos EUA: atribuíveis ao tagagismo e fatores da dieta
Leia maisRiscos Ambientais. Riscos Ambientais. Esses riscos podem afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo.
Riscos Ambientais Riscos Ambientais São os agentes, elementos ou substâncias presentes nos locais de trabalho. A exposição dos trabalhadores a estes agentes pode causar acidentes com lesões ou danos à
Leia maisMEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO
EPIDEMIOLOGIA UNIDADE IV FINALIDADE: provar a existência de uma associação entre uma exposição e um desfecho. 1 RISCO RELATIVO (RR) Expressa uma comparação matemática entre o risco de adoecer em um grupo
Leia maisJosé R. Jardim Escola Paulista de Medcina
1 GOLD 2011 os sintomase o risco futuro devemser valorizados? José R. Jardim Escola Paulista de Medcina 2 O que é o GOLD 2011 É um documento curto, não são Diretrizes, mas sim recomendações. Ele não é
Leia maisDoenças da pele relacionadas à poluição do ar: uma revisão sistemática Skin diseases related to air pollution: a systematic review
J. Health Biol Sci. 2017; 5(2):171-177 doi:10.12662/2317-3076jhbs.v5i2.1231.p.171-177.2017 ARTIGO DE REVISÃO Doenças da pele relacionadas à poluição do ar: uma revisão sistemática Skin diseases related
Leia maisEstrutura, Vantagens e Limitações dos. Principais Métodos
Estrutura, Vantagens e Limitações dos Principais Métodos 1) Ensaio clínico Randomizado 2) Estudo de coorte 3) Estudo de caso controle 4) Estudo transversal 5) Estudo ecológico 1) Ensaio clínico Randomizado
Leia maisVigilância de fatores de risco: Tabagismo
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de fatores de risco: Tabagismo Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia e Bioestatística
Leia maisBrazilian Scientific Study on Indoor Pollution
Estudio Cientifico Brasileño sobre Indoor Pollution Brazilian Scientific Study on Indoor Pollution Estudo Científico Brasileiro sobre Poluição Interna Profa. Dra. Adriana Gioda Pontifícia Universidade
Leia maisCÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA?
CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA? PIRES, M.H.P.A.B 1 ; DANTAS, P.M.A.B 2.; DANTAS, I.K.A.B 3 ; SOUZA, D.L.B 4. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. mariahelenapab@hotmail.com
Leia maisRESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP O RISCO OCUPACIONAL E A SAÚDE DO TRABALHADOR
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP O RISCO OCUPACIONAL E A SAÚDE DO TRABALHADOR Caroline Medeiros Souza Freitas 1, Joanir Pereira Passos 2 RESUMO Objetivos: Identificar e discutir os riscos ocupacionais a que
Leia maisSubstâncias perigosas
? A que tipo de esforços e poluentes os pulmões ficam sujeitos durante o trabalho? Como podemos ser afetados por possíveis esforços e poluentes?? 2 10 Quais são os perigos em potencial? Aerossóis Pó partículas
Leia maisFATORES AMBIENTAIS INALÁVEIS EM PORTADORES DE DPOC NUM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR
FATORES AMBIENTAIS INALÁVEIS EM PORTADORES DE DPOC NUM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR Cássia Cinara da Costa 1 Kelly Furlanetto 2 Caroline Colombo 3 Paulo José Zimermann Teixeira 4 RESUMO: Avaliar a
Leia maisPOLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA
POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE ANDRÉ MONTENEGRO PEREIRA OCORRENCIA DE PERDA AUDITIVA INDUZIDA PELO RUÍDO
Leia maisSeqüência comum dos estudos
FMRP - USP Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente Seqüência comum dos estudos Relatos de casos Reconhecem o problema ESTUDOS DE CASO-CONTROLE Masirisa Mus 2017 Estudos descritivos
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Arquivos Catarinenses de Medicina
Arquivos Catarinenses de Medicina ISSN (impresso) 0004-2773 ISSN (online) 1806-4280 ARTIGO ORIGINAL Análise documental do perfil epidemiológico de um grupo de mineiros da região Carbonífera do Extremo
Leia mais:RUNVKRS3UHVHQWDWLRQ
:RUNVKRS3UHVHQWDWLRQ 10.3 CÂNCER DE PULMÃO E ASBESTOS: CRITÉRIOS PARA ATRIBUIÇÃO DIAGNOSTICA UBIRATAN DE PAULA SANTOS D Médico da Divisão de Doenças Respiratórias do Instituto do Coração-Hospital das Clínicas
Leia maisVigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26
Leia maisTotal. Analisando os custos para os países até 2030, o estudo foca naqueles passíveis de impactar diretamente o PIB, dentre eles:
Resumo do estudo Impactos econômicos das doenças crônicas na produtividade e na aposentadoria precoce: o Brasil em foco (Victoria University - Austrália) 1. Resumo Executivo O envelhecimento da população
Leia maisTabagismo e função pulmonar em programas de busca de doentes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
Artigo original Tabagismo e função pulmonar em programas de busca de doentes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) Smoking and pulmonary function in screening aimed at the identification of cases
Leia mais12,6% O TABAGISMO NO BRASIL MORTES PODERIAM SER EVITADAS A CADA ANO TABAGISMO MORTES QUE DE TODAS AS MORTES ANUAIS ATRIBUÍVEIS AO TABAGISMO
O TABAGISMO NO BRASIL MORTE, DOENÇA E POLÍTICA DE PREÇOS E IMPOSTOS 428 PESSOAS MORREM POR DIA no Brasil por causa do tabagismo. 56,9 BILHÕES DE REAIS SÃO PERDIDOS A CADA ANO devido a despesas médicas
Leia maisMeio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos
Meio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos Antonio Ponce de Leon Departamento de Epidemiologia Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Outubro 2016 Panorama
Leia maisPanorama da doença pulmonar obstrutiva crônica. An overview of chronic obstructive pulmonary disease. Resumo. Abstract
Panorama da doença pulmonar obstrutiva crônica An overview of chronic obstructive pulmonary disease Renato Azambuja * Mateus Bettencourt Cláudia Henrique da Costa Rogério Rufino Resumo A doença pulmonar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FRANCINE VIEIRA REIS AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA EM OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO CAMPUS SAÚDE DA UFMG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FRANCINE VIEIRA REIS AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA EM OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO CAMPUS SAÚDE DA UFMG Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do curso
Leia maisLIPINSKI, Isabella Maravieski¹ SILVA, Amanda Steudel 1 ZARPELLON, Lidia Dalgallo 2 MULLER, Erildo Vicente³
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisDDS - PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído
DDS - PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído Perda auditiva induzida por ruído (PAIR) / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília :
Leia maisSaúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.
Saúde do Homem Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. saúde do Homem O Ministério da Saúde assinala que muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade,
Leia maisEixo temático: Vigilância em Saúde do Trabalhador na Atenção Primária: suspeita ou diagnóstico do caso, notificação, investigação e intervenção
Atividade Pré - Congresso Oficina de Trabalho - A Saúde do Trabalhador na Atenção Primária: na busca da qualificação e da integralidade no cuidado Eixo temático: Vigilância em Saúde do Trabalhador na Atenção
Leia maisWenda do Brasil. Acelerador ZDC Material Safety Data Sheet
Acelerador ZDC Material Safety Data Sheet SEÇÃO 1 PRODUTO QUIMICO E DADOS DA EMPRESA Nome do Material: Acelerador ZDC Nome Quimico: Zinco Dietilditiocarbamato Sinônimos: Acido Dietilditiocarbamico sal
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 2 Semestre/2015. Ensino Técnico ETEC ANHANQUERA. Professor: Eduardo Moreno de Paula
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2 Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Saúde e Segurança do Trabalho Componente Curricular: Prevenção
Leia maisTabagismo: doença crónica que carece de prevenção e tratamento
Tabagismo: doença crónica que carece de prevenção e tratamento 1. Cigarettes and other forms of tobacco are addicting. 2. Nicotine is the drug in tobacco that causes addiction. 3. The pharmacologic and
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO C ANOS POPULAÇÃO AUMENTO r (milhões) (milhões) (%) b m (por mil) (por mil) NASCIDOS (milhões) ( 1940 41,0 10,9 2,39 44,4 20,9 20,6 1950 51,9
Leia maisFATORES DE RISCO EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC 1
FATORES DE RISCO EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC 1 Luana Cristina Dryer 2, Eliane Roseli Winkelmann 3, Angela Sartori 4, Angelica Dietrich 5. 1 Estudo vinculado a pesquisa institucional
Leia maisDPOC e sua ligação com o uso do tabaco COPD and its connection to tobacco use Ana Flávia Sardinha 1, Giulliano Gardenghi 2
Artigo de Revisão DPOC e sua ligação com o uso do tabaco COPD and its connection to tobacco use Ana Flávia Sardinha 1, Giulliano Gardenghi 2 Resumo Introdução: O tabagismo é uma doença crônica, sendo em
Leia maisMETODOLOGIA EPIDEMIOLOGICA
METODOLOGIA EPIDEMIOLOGICA CLASSIFICAÇÃO DOS ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS: ESTUDOS DESCRITIVOS Os estudos descritivos objetivam informar sobre a distribuição de um evento, na população, em termos quantitativos.
Leia maisCOLOQUE AQUI SEU TÍTULO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO NOME DO ALUNO COLOQUE AQUI SEU TÍTULO CURITIBA 2017/2018 NOME DO ALUNO COLOQUE
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. Mesotelioma Pleural no Sul do País. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Mesotelioma Pleural no Sul do País Cláudia Guerreiro Miguel Lopes Teresa Almodovar Serviço de Pneumologia Instituto Português de Oncologia Lisboa
Leia maisMEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E IMPACTO. Ana Azevedo Serviço de Higiene e Epidemiologia Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E IMPACTO Ana Azevedo Serviço de Higiene e Epidemiologia Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Causas Perito no tribunal => causa da doença individualmente Notificação de
Leia maisDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
COMO TRATAR A SAOS NO PACIENTE COM DPOC? II CURSO NACIONAL DE SONO MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife São Paulo, 24 de março de 2012
Leia maisA idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório
Causas de Morte 2016 22 de maio de 2018 A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Em 2016 registaram-se 110 970 óbitos no país. As
Leia maisEpidemiologia Analítica
Epidemiologia Analítica Validade interna dos estudos observacionais - 2018 Prof.ª Sandra Costa Fonseca Como sei que um estudo tem validade? Validade do estudo Validade externa Validade interna População
Leia mais