GOVERNO DE S ERGIPE S - S ECC - CGE - PGE S - S EAD B
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- Nathalie de Sintra Barreiro
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1 GOVERNO DE S ERGIPE S ecretaria de Estado da Casa Civil - S ECC Controladoria Geral do Estado - CGE Procuradoria Geral do Es tado - PGE S ecretaria de Estado de Adminis tração - S EAD B anco do Estado de S ergipe - B ANES E Empres a S ergipana de Tecnologia da Informação EMGETIS
2 GOVERNANÇA Tecnologia da Informação
3 CENÁRIO ATUAL TIEstadual B aixo retorno s obre o inves timento B aixa nível de informatização B aixa cobertura dos pontos de presença do governo B aixo nível de governo eletrônico
4 CENÁRIO ATUAL -TIEstadual
5 G O VERNANÇ TI A de
6 G O VERNANÇ TI A de Decisões sobre os Princípios de TI Declarações de alto nível sobre como a TI é utilizada no negócio. Decisões sobre a Arquitetura de TI Organização lógica de dados, aplicações e infra-estruturas, definida a partir de um conjunto de políticas, relacionamentos e opções técnicas adotadas para obter a padronização e a integração técnicas e de negócios desejadas. Decisões sobre a Infra-estrutura TI Serviços de TI coordenados de maneira centralizada e compartilhados, que provêem a base para a capacidade de TI da organização. Decisões sobre as Aplicações de Negócio Especificação da necessidade de negócio de aplicações de TI adquiridas no mercado ou desenvolvidas sob encomenda. Decisões sobre os investimentos e a priorização de TI Decisões sobre quanto e onde investir em TI, incluindo a aprovação de projetos e as técnicas de justificação.
7 G O VERN ANÇ M ecanism os A -TIEstadual-
8 G O VERNANÇA -TIEstadual Matriz de Governança de TI Decis ão e Gestão Es tratégica Comitê Estratégico Princípi os de TI Arquit etura de TI Infraestrutura de TI Aplicaçõ es de negócio Investiment os em TI Comitê Executivo Comitê Gestor do Órgão
9 G O VERNANÇA -TIEstadual G est ão de dem andas de TI ATUAL PR OPOS TA Q uem dem anda e prioriza NSTI Com it ê G estorde TIdo Ó rg ão Q uem aprova tecnicam ente Q uem decide sobre dem andas corporativas Em getis Sem defini ção Em getis Com it ê EstadualG estorde TI Tipos de dem andas O peracionais Táticas e estrat égicas Alinham ento com as polticas í publicas Iniciativas de projetos Baixo Isoladas e nã o planejadas Alto Planejadas e integradas Previsibilidade dos projetos Papelda TI Baixa O peracional,t ático Solu ção de problem as Alta Estrat égico Ferram enta para alavancagem das polticas í públicas.
10 GOVERNO DE SERGIPE DECRETO Nº DE 27 DE MAIO DE 2008
11 Decreto de 27/05/2008 Dispõe Sobre Normas de Aquisição de Produtos e Serviços de Tecnologia da Informação, por Órgãos e Entidades da Administração Pública Estadual Poder Executivo, e dá outras providências correlatas.
12 Decreto de 27/05/2008 Considerando a crescente necessidade de uso produtos e serviços de Tecnologia da Informação TI, nos diversos processos de trabalho da Administração Pública Estadual Poder Executivo; Considerando a necessidade de proporcionar melhor aproveitamento, integração e compartilhamento de soluções a serem utilizadas pelo Programa Estadual para o Desenvolvimento e Utilização de Tecnologia de Informação SERGIPE DIGITAL; Considerando que os investimentos em TI devam propiciar, sempre que possível, o desenvolvimento do respectivo setor econômico do Estado de Sergipe; Considerando, por fim, que a Companhia de Processamento de Dados de Sergipe - PRODASE, tem por objeto a promoção, execução e gestão da Política Estadual de TI, no âmbito da Administração Pública Estadual, conforme definido na Lei nº 6.396, de 04 de abril de 2008,
13 Decreto de 27/05/2008 Art. 1º Ficam instituídos os procedimentos para aquisição e licenciamento de produtos e serviços de TI, no âmbito da Administração Pública Estadual Poder Executivo do Estado de Sergipe. Art. 2º A aquisição e o licenciamento, por qualquer meio, de produtos e serviços de TI, deverão ser submetidos, obrigatoriamente, à PRODASE, para fins de análise e emissão de Parecer Técnico.
14 Decreto de 27/05/2008 1º Para fins deste Decreto, consideram-se produtos e serviços de TI: I - aquisição e licenciamento de software, sob qualquer modalidade; II - desenvolvimento e manutenção de software ; III - desenvolvimento e manutenção de sites, portais e correlatos; IV - consultorias nas áreas de: a) processo de desenvolvimento de software ; b) segurança da informação; c) infra-estrutura de hardware, software e rede; e e) telecomunicação;
15 Decreto de 27/05/2008 V - Serviços especializados nas áreas de: a) banco de dados; b) redes; c) segurança; d) hardware ; e) sistemas operacionais. VI - Equipamentos eletrônicos que usem interfaces diretas com redes de comunicação e/ou com bases de dados externas; VII - Circuitos de comunicação de dados, voz e imagem; VIII - Equipamentos de infra-estrutura de redes de comunicação; IX - Móveis e equipamentos para organização de sala-cofre ou sala-segura;
16 Decreto de 27/05/2008 2º Não se considera, para os fins deste Decreto, os produtos: I - mobiliário e instalações utilizadas para disposição dos computadores e demais equipamentos de informática; II - material de consumo e suprimento básico para o funcionamento dos equipamentos de TI, tais como: a) papel; b) cartucho de tinta ou de tonner; c) fita para impressora, meio magnético ou correlatos para gravação de arquivos.
17 Decreto de 27/05/2008 Art. 3º As aquisições e licenciamento de que trata o art. 2º deste Decreto, deverão estar associadas a um ou mais projetos de TI da Administração Pública Estadual Poder Executivo, e de acordo com a Política de Tecnologia da Informação do Estado, conforme legislação vigente. 1º Para os fins deste Decreto, considera-se projeto a iniciativa baseada na utilização coordenada de pessoas, recursos financeiros e materiais, dentro de um período limitado de tempo, para alcançar objetivos tangíveis e únicos, associados à melhoria de resultados da Administração Pública Estadual Poder Executivo. 2º Os projetos a que se refere o caput deste artigo deverão ser igualmente submetidos à PRODASE, para fins de registro e emissão de Parecer Técnico.
18 Decreto de 27/05/2008 Art. 4º As aquisições e licenciamento de que trata o art. 2º deve considerar a melhor relação custo-benefício da solução, quando relacionados a software, observando: I - o uso de tecnologias atuais e disponíveis no mercado, para as quais existam alternativas de treinamento e aperfeiçoamento; II - a disponibilidade, no governo ou no mercado sergipano, de pessoal ou empresa com qualificação comprovada para suportar a implantação e continuidade da solução; III - a adoção de padrões abertos de tecnologia, com o propósito de garantir a interoperabilidade entre aplicações e plataformas; IV - a integração e compartilhamento de bases de dados corporativas, dos órgãos ou entidades da Administração Pública Estadual Poder Executivo; V - a adoção dos padrões definidos pela Política de Segurança da Informação da Administração Pública Estadual Poder Executivo.
19 Decreto de 27/05/2008 Art. 5º Quando da efetiva realização das providências de que trata o art. 2º deste Decreto, os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual Poder Executivo, deverão enviar para a PRODASE, cópia de contratos e aditivos correspondentes. Art. 6º A PRODASE poderá, no âmbito das suas competências, realizar auditorias técnicas nos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual Poder Executivo. Art. 7º O CRAFI/SE, na análise das Solicitações de Autorização de Contratação - SAC s, de que trata o art. 2º deste Decreto, deve exigir o Parecer Técnico correspondente, emitido pela PRODASE, observado o disposto no Decreto nº , de 22 de março de 2007.
20 Decreto de 27/05/2008 Art. 8º Ficam sujeitos às disposições deste Decreto, todos os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual Poder Executivo e empresas dependentes financeiramente do Tesouro do Estado de Sergipe. Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 10. Ficam revogados os Decretos nºs , de 28 de janeiro de 1997, , de 31 de março de 2004, e , de 10 de março de 2006, e demais disposições em contrário. Aracaju, de de 2008; 187º da Independência e 120º da República. MARCELO DÉDA CHAGAS GOVERNADOR DO ESTADO José de Oliveira Júnior Secretário de Estado-Chefe da Casa Civil Clóvis Barbosa de Melo Secretário de Estado de Governo
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