Projeto acadêmico não lucrativo, desenvolvido pela iniciativa Acesso Aberto

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1 Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Sistema de Información Científica Ferreiro, Laerte; Roehe, Carlos; Spanamberg Dorneles, Andréia; Machado, Gustavo; Floriano Fraga, Cibele; Gottlieb Lupion, Camila; Javornick Barroso, Gabriela; Cavallini Sanches, Edna Maria Isolamento de dermatófitos e fungos saprotróficos do pelame de gatos sem dermatoses na região metropolitana de Porto Alegre - RS, Brasil Acta Scientiae Veterinariae, vol. 42, núm. 1, enero, 2014, pp. 1-8 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Brasil Disponível em: Acta Scientiae Veterinariae, ISSN (Versão impressa): ActaSciVet@ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil Como citar este artigo Número completo Mais informações do artigo Site da revista Projeto acadêmico não lucrativo, desenvolvido pela iniciativa Acesso Aberto

2 Acta Scientiae Veterinariae, : RESEARCH ARTICLE Pub ISSN Isolamento de dermatófitos e fungos saprotróficos do pelame de gatos sem dermatoses na região metropolitana de Porto Alegre - RS, Brasil Isolation of Dermatophytes and Saprotrophic Fungi from the Hair Coat of Cats without Skin Disorders in the Metropolitan Area of Porto Alegre - RS, Brazil Laerte Ferreiro 1, Carlos Roehe 2, Andréia Spanamberg Dorneles 1, Gustavo Machado 3, Cibele Floriano Fraga 1, Camila Gottlieb Lupion 1, Gabriela Javornick Barroso 1 & Edna Maria Cavallini Sanches 1 ABSTRACT Background: Dermatophytoses are one of the most frequent skin diseases of pets and livestock in the world. Contagion among animal communities, difficulty in implementing control measures, and the eventual transmission of ringworm to people explain its great importance. Microsporum canis causes a zoonosis that has increased in several countries, outnumbering classical anthropophilic dermatophytes. The objective of this study was to isolate dermatophytes from the hair coat of cats without skin disorders in the metropolitan area of Porto Alegre, south of Brazil, as well as evaluate the influence of age, sex, hair length, habitat and access or not to the street as potential risk factors. Materials, Methods & Results: Samples were obtained from 191 cats with no skin disorders by rubbing sterilized carpet squares on the cats skin (head, neck, dorsum, limbs and tail) and cultured for dermatophytes on Sabouraud dextrose agar with chloramphenicol and cyclohexamide and incubated at 27 C for up to 21 days. Only the genus Microsporum (8,4%) was isolated from positive specimens: M. canis (5,8%) and M. gypseum (2,6%). On 15 samples (7,8%) there was no fungal growth. From the remaining 160 samples (83,8%), several saprotrophic fungi were isolated: hyaline filamentous fungi [Penicillium sp. (27), Aspergillus sp. (23), Scopulariopsis sp. (22), Acremonium sp. (10), Chrysosporium sp. (7), Paecilomyces sp. (7), Fusarium sp. (2) and unidentified hyalohyphomycetes (13)]; dematiaceous filamentous fungi [Cladosporium sp. (39), Alternaria sp. (10), Curvularia sp. (10) and unidentified phaeohyphomycetes (14)]; Zygomycetes [Rhizopus sp. (2) and Mucor sp. (1)] and yeasts [Malassezia sp. (2) and Candida sp. (4)]. Inittialy, the possibility of association between predictors variables and a variable answer was evaluated by an univariate logistic regression model. Variables with large amounts of missing data (>10%) and limited variability (<20%) were not included in the multivariable model. The remaining variables were submitted to a multivariate logistic regression by backwards selection at level of P < The discriminatory power of the model was measured under the area below the ROC curve. Discussion: The most common etiological agent of ringworm in pets is Microporum canis, dermatophyte frequently isolated from the hair coat of cats without skin disorders. This species represents a major risk of contagion for human beings, as well as for other animals. Due to the lack of clinical signs, there are no prevention measures that could be implemented in order to reduce the risk of microepidemic outbreaks in human family members, mainly children. There are meager informations about the complex mechanisms of infection and factors influencing susceptibility of the animals, but fungal isolation from healthy cats associated with epidemiological features are important tools in the diagnosis and management of the problem. The data from this study indicate a higher relative risk for the isolation of dermatophyte when the cat was male and was allowed to walk outdoors, in the magnitude of 3.43 and 3.52, respectively. The multivariate analysis did not identify any protective factor against dermatophytosis. The final model had a discriminatory power of 72%. Some results of this research are quite similar to others conducted around urban areas of different countries across the world. It is emphasized that human beings can be contaminated from apparently healthy cats and the necessity of prophylactic measures in order to reduce the spread of dermatophytosis. Keywords: dermatophytosis, cats, epidemiology, multivariate analysis, Microsporum canis, M. gypseum. Descritores: dermatofitose, gatos, epidemiologia, análise multivariada, Microsporum canis, M. gypseum. Received: 18 December 2013 Accepted: 20 May 2014 Published: 27 May Setor de Micologia Veterinária, Departamento de Patologia Clínica Veterinária, 2 Departamento de Medicina Animal & 3 Laboratório de Epidemiologia Veterinária (EPILAB), Departamento de Medicina Veterinária Preventiva, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brazil. CORRESPONDENCE: L. Ferreiro [laerte.ferreiro@ufrgs.br - Fax: +55 (51) ]. Setor de Micologia, Faculdade de Veterinária, UFRGS. Av. Bento Gonçalves n. 9090, Bairro Agronomia. CEP Porto Alegre, RS, Brazil. 1

3 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas tem sido observado um aumento do convívio entre animais e humanos, fato justificado pela urbanização e verticalização das cidades. Os animais de companhia passaram a habitar o interior das residências, aumentando o contato direto com seus proprietários. Os dermatófitos são classificados em geofílicos, zoofílicos ou antropofílicos [12,34]. As espécies zoofílicas são patógenas preferenciais dos animais, mas também podem causar infecção no homem. A dermatofitose é a infecção cutânea mais comum em gatos e é causada, na maioria absoluta dos casos, por Microsporum canis [10,16,25,41]. Esta espécie zoofílica de distribuição mundial pode ser isolada em porcentagem bastante variável (0,0-47,4%) de gatos sem dermatose (Tabela 1). A transmissão ocorre por contato direto com animais com dermatofitose ou indireto, com propágulos fúngicos presentes em ambientes contaminados, fômites e também, a partir do contato direto com o pelame dos animais carreadores sem sinais clínicos [14,29]. Sua ocorrência é variável nas diversas regiões do mundo e até mesmo dentro de um país, devido a uma gama de fatores como clima, condições sócio- -econômicas, hábitos higiênicos, urbanização, sistema imunológico do hospedeiro, características dos fungos e ações terapêuticas [18,21]. Na região sul do Brasil, mais especificamente no Rio Grande do Sul, existem poucos registros sobre gatos hígidos portadores de dermatófitos. Os objetivos dessa pesquisa foram identificar a presença de dermatófitos em gatos sem dermatoses na região metropolitana de Porto Alegre e a possibilidade de existir influência de alguns fatores como idade, comprimento do pelame, sexo, tipo de domicílio e acesso ou não à rua. Tabela 1. Isolamento de dermatófitos em geral e de Microsporum canis em gatos sem sinais clínicos de dermatoses em diversos países do mundo. N. amostral Dermatófitos M. canis* N (%) N (%) País Autores / Ano (4,0%) 0 (0.0%) Irã Shokohi & Naseri, (1,9%) 9 (1,9%) Bélgica Mignon & Losson, (4,3%) 3 (2,1%) Inglaterra Patel et al., (2,2%) 4 (2,2%) Inglaterra Sparkes et al., (5,5%) 10 (5,0%) USA Boyanowski et al., (19,1%) 13 (6,5%) N. Zelândia Woodgyer, (11,0%) 11 (11,0%) Turquia Alpun & Ozgur (28,2%) 58 (23,4%) Itália Cafarchia et al., (50,9%) 82 (47,4%) Itália Romano et al., 1997 *Porcentagem de isolamento do M. canis em ordem crescente. Obtenção do material MATERIAIS E MÉTODOS Amostras foram obtidas do pelame de 191 gatos sem nenhum tipo de dermatose, através do método de Mariat & Adan-Campos [27], após fricção por várias vezes do pelame (face, região pré-auricular, dorso, cauda e membros), a favor e contra o sentido de sua inserção, com a utilização de pedaços de carpete esterilizados [27] ou, ainda, em algumas amostras, com escovas de dente ou escovas tipo Denman esterilizadas [7]. Para reduzir o risco do crescimento de fungos saprotróficos contaminantes, o pelame era previamente desinfectado com álcool 70 o GL. Ao mesmo tempo foi preenchido um questionário com o intuito de obter informações sobre idade do animal, comprimento do pelame (curto, médio ou longo), sexo, tipo de domicílio (casa, apartamento ou gatil) e acesso ou não à rua. 2

4 Cultivo O material foi semeado em placa de ágar Sabouraud dextrose, acrescido de ciclohexamida e cloranfenicol1, acondicionado em estufa, a temperatura constante de 25-27ºC, durante no máximo três semanas. O isolado fúngico foi avaliado quanto às características macro e microscópicas das colônias, para a determinação da espécie de dermatófito [37] ou dos gêneros dos fungos saprotróficos [15]. As atividades laboratoriais foram desenvolvidas no Setor de Micologia da Faculdade de Veterinária da UFRGS, Porto Alegre, Brasil. Análise estatística Com informações referentes a cada animal examinado foram realizadas análises estatísticas descritivas e inferenciais [19]. As variáveis utilizadas foram os resultados do cultivo fúngico (variável resposta) e idade, comprimento do pelame, sexo, tipo de domicílio, acesso ou não à rua, como variáveis preditoras. RESULTADOS Cultivo O número de isolados de dermatófitos na população estudada (191 amostras) foi de 16 (8,4%) e somente espécies do gênero Microsporum foram isoladas. A espécie M. canis (Figura 1) foi isolada em 11 amostras (5,8%) e M. gypseum (Figura 2) em 5 (2,6%). Em 15 (7,8%) amostras não ocorreu crescimento de nenhuma espécie fúngica. Nos outros 160 (83,8%) cultivos foram isolados diversos fungos saprotróficos: filamentosos hialinos [Penicillium sp. (27), Aspergillus sp. (23), Acremonium sp. (10), Chrysosporium sp. (7), Paecilomyces sp. (7), Fusarium sp. (2), Scopulariopsis sp. (22) e hialohifomicetos não identificados (13)]; filamentosos dematiáceos [(Cladosporium sp. (39), Alternaria sp. (10); Curvularia sp. (10) e feohifomicetos não identificados (14)]; Zigomicetos [Rhizopus sp. (2) e Mucor sp. (1)] e leveduras [Malassezia sp. (2) e Candida sp. (4)]. Figura 1. Características macro e microscópicas de Microsporum canis isolado do pelame de gato. A maioria das colônias de M. canis eram brancas com aspecto lanoso e reverso amarelo alaranjado. Os macroconídios fusiformes com paredes grossas e formação de uma protuberância em uma das extremidades. Figura 2. Características macro e microscópicas de Microsporum gypseum isolado do pelame de gato. As colônias da espécie M. gypseum apresentavam aspecto característico pulverulento, com cor camurça a canela e reverso bronze. Os macroconídios elípticos e com paredes delgadas. 3

5 Análise estatística Em relação à variável resposta o isolamento de dermatófitos foi considerado como resultado positivo (presença = 1) e ausência de crescimento de dermatófitos ou crescimento de fungos saprotróficos, foi considerado como resultado negativo (ausência = 0). Para avaliar a associação entre as variáveis preditoras e a variável resposta foi utilizado inicialmente um modelo de regressão logística univariado. As variáveis preditoras foram primeiramente analisadas para verificação da consistência dos dados. Variáveis com valores faltantes (>10%) e com variabilidade (<20%) não foram consideradas para posterior análise. As variáveis remanescentes foram analisadas de forma multivariada por seleção backwards considerando diferença significativa P < O poder de discriminação do modelo foi medida pela área sob a curva ROC [19]. Alguns resultados associados às variáveis epidemiológicas analisadas são apresentados nas Tabelas 2, 3 e 4. Foi observado um maior risco relativo para o isolamento de dermatófito em gato macho e com acesso à rua em uma magnitude de 3.43 e 3.52, respectivamente. Não foi identificado nenhum fator protetivo na análise multivariada. O modelo final teve poder discriminatório de 72%. Tabela 2. Dermatófitos isolados em relação ao fator acesso à rua de gatos sem sinais clínicos de dermatoses na região metropolitana de Porto Alegre, RS, Brasil. Acesso à rua M. canis M. gypseum Total Sim Não 4-4 Total geral Tabela 3. Dermatófitos isolados em relação ao fator sexo dos gatos sem sinais clínicos de dermatoses na região metropolitana de Porto Alegre, RS, Brasil. Sexo M. canis M. gypseum Total Fêmea Macho Total geral Tabela 4. Resultados da análise multivariada* para determinação de fatores de risco para contaminação por dermatófitos em gatos sem sinais clínicos de dermatoses na região metropolitana de Porto Alegre, RS, Brasil. *Curva ROC=0.72. Variável Estimate (β) Valor de P RR (CI: 95%) Intercepto < Fatores de risco Sexo Macho Fêmea ( ) - Acesso à rua Sim ( ) Não - - 4

6 DISCUSSÃO A dermatofitose é a zoonose micótica mais difundida mundialmente e os animais domésticos são os principais reservatórios dos dermatófitos zoofílicos que, em alguns países, são causadores mais frequentes da doença em humanos do que as espécies antropofílicas. Em humanos, é a dermatozoonose mais frequentemente diagnosticada [49], constituindo o terceiro distúrbio tegumentar mais comum em crianças menores de 12 anos de idade e o segundo em adultos [36]. A literatura descreve o Microsporum canis como sendo o agente mais frequentemente diagnosticado em animais de companhia em diversos países [9,12]. Estes dados correspondem à situação observada do Brasil [2,3,13,24,32,33]. O gato é apontado como um hospedeiro natural e um reservatório de M. canis, o qual pode ser frequentemente isolado do pelame de animais clinicamente saudáveis [53]. Esses felinos podem ser carreadores mecânicos transitórios ou estarem infectados sem sinais clínicos evidentes da doença, os quais apresentam pêlos positivos ao exame com a lâmpada de Wood, que são melhores observados após a tricotomia, mas não durante o exame clínico de rotina [18,28]. Neste estudo, o isolamento de dermatófitos em gatos ocorreu em 8,4% (16/191) das amostras estudadas. Os gatos e cães são os principais reservatórios e fontes de infecções de Microsporum canis e, em razão da transmissão inter-humana desta espécie ser rara [3,12,36], os mesmos são responsáveis por grande parte dos casos de contágio em pessoas [1,3-5,9,20,23,40,42]. Na maioria dos casos a infecção ocorre pelo contato com gatos infectados, com ou sem lesões [11]. Sabe-se que até 50% dos seres humanos expostos a felinos sem lesões cutâneas, porém carreadores de artroconídios ou portadores de infecções subclínicas, desenvolvem lesões tegumentares. As crianças são bastante afetadas, apresentando lesões do couro cabeludo (Tinea capitis), na face (Tinea facialis) ou na pele glabra do antebraço, mãos e abdome (Tinea corporis), sendo comum a observação de microepidemias familiares e em ambientes escolares [4,18,49]. Os gatos portadores do fungo e que não apresentam lesões cutâneas representam o maior risco de contágio para os humanos e outros animais, pois, pela falta ou presença mínima de sinais clínicos, não há a prevenção do contágio, fato que pode acabar acarretando microepidemias familiares [42]. Além disso, os gatos produzem um grande número de propágulos infectantes quando comparados às outras espécies hospedeiras [26,45]. Entretanto, é importante salientar que a exposição em ambientes contaminados, ou o contato direto com dermatófitos, não implica necessariamente infecção clínica, pois alguns animais com infecção podem não manifestar sinais clínicos, mantendo-se como portadores que não desenvolverão a doença [16]. Num grupo de indivíduos expostos aos mesmos riscos de infecção, somente uma porcentagem variável desenvolverá sinais clínicos [43]. As diferentes respostas à infecção, a ocorrência da doença e a susceptibilidade à reinfecção variam consideravelmente para cada espécie fúngica e em função do indivíduo acometido [38,50,51]. Microsporum gypseum, outra espécie dermatofítica, também possui distribuição mundial e é raramente encontrada em gatos e a prevalência é bem inferior à observada em cães [10,22,31,45]. Esta espécie foi isolada de apenas 2,6% (5/191) dos gatos sem dermatoses examinados neste estudo, e cuja reduzida ocorrência corrobora dados de literatura [39]. A infecção por dermatófitos tem sido associada a causas potencialmente predisponentes. Alguns trabalhos constataram que a dermatofitose é mais encontrada em animais jovens, tanto em gatos como em cães [11,12,17,34]. A análise estatística dos resultados obtidos no presente estudo não constatou associação entre a variável preditora idade e isolamento de dermatófitos em gatos sem dermatose. Outro fator relacionado como possível predisponente é o comprimento do pelame. Alguns autores observaram que animais de pelagem longa apresentavam maior predisposição para desenvolver um quadro de dermatofitose, principalmente os gatos [34,49,52]. Os gatos de raça definida seriam mais predispostos à infecção por Microsporum canis [45]. Entretanto, os resultados obtidos nesta pesquisa não encontraram associação, através um modelo de regressão logística univariado, entre a variável preditora comprimento do pelame e presença de dermatófitos em gatos sem dermatose, em concordância com trabalho anterior [30]. A literatura registra também algumas evidências de predisposição relacionada ao sexo dos animais [10,11,45]. A Tabela 4 apresenta resultados que demonstraram haver maiores chances de isolamento de dermatófitos em machos, com risco relativo da ordem de 3.43 quando comparado com as fêmeas. 5

7 Por outro lado, não foi possível demonstrar associação entre o tipo de domicílio (casa, apartamento ou gatil) e presença de dermatófitos em gatos sem dermatose. Essa observação não foi possível cotejar com dados de literatura por falta de dados que pudessem ser considerados significativos em termos de amostragem similar do presente trabalho. Em geral, a infecção ocorre mais em climas subtropicais e tropicais e em gatos que vivem em gatis/abrigos endêmicos para a doença ou que possuem acesso à rua [14,30]. No presente estudo, a maioria das amostras nas quais houve o isolamento de dermatófitos foi proveniente de gatos que tinham acesso à rua. A análise multivariada dos dados (Tabela 4) permitiu identificar como fator de risco os gatos que tinham acesso à rua. A magnitude deste fator de risco relativo foi maior e da ordem de 3.52 em comparação com os gatos que não tinham acesso à rua. Esta relação causal ratifica a importância de evitar que animais domésticos, neste caso gatos, tenham acesso à rua. Para enfatizar a importância do estado de portador de dermatófito na cadeia epidemiológica, um estudo pesquisou a ocorrência de M. canis na pelagem de cães e gatos hígidos que coabitavam com proprietários com e sem lesões de dermatofitose. No grupo de proprietários com lesões, o M. canis foi isolado em 49% dos respectivos animais de companhia (36,4% em cães e 53,6% em gatos). Já no grupo de proprietários sem lesões, o M. canis foi isolado em apenas 9% dos animais (14,6% em gatos e sem isolamento em cães) [11]. Ainda são poucas as informações sobre o complexo mecanismo de infecção e a susceptibilidade dos animais e humanos [12,47,51] mas o isolamento fúngico de gatos sadios aliado a dados epidemiológicos são importantes ferramentas para o diagnóstico e tratamento desta micose [48]. Desta maneira, todo animal que possui um cultivo positivo deve ser tratado porque a dermatofitose é uma zoonose importante [14]. CONCLUSÕES A frequência de dermatófitos em gatos sem sinais clínicos de dermatose na região metropolitana de Porto Alegre foi de 8,4%, sendo Microsporum o único gênero de dermatófito isolado. M. canis foi isolado em 5,8% e M. gypseum em 2,6% das amostras. Foi observado um risco relativo para o isolamento de dermatófito quando o animal era macho e tinha acesso à rua em uma magnitude de 3,43 e 3,52, respectivamente. É importante ressaltar que o acesso a rua é o único fator no qual se pode interferir, através da recomendação de se restringir o acesso à rua dos felinos principalmente do sexo masculino. Os resultados obtidos corroboram estudos similares realizados em regiões metropolitanas de outros países. É enfatizada a possibilidade de contágio humano a partir de gatos clinicamente sãos e a necessidade da adoção de medidas profiláticas para reduzir a disseminação dos dermatófitos. SOURCE AND MANUFACTURER 1 MycoselTM Agar, BBLTM, Becton, Dickinson and Co., Sparks, MD, USA. Declaration of interest. The authors report no conflicts of interest. The authors alone are responsible for the content and writing of the paper. REFERENCES 1 Alpun G. & Ozgur N.Y Mycological Examination of Microsporum canis Infection in Suspected Dermatophytosis of Owned and Ownerless Cats and its Asymptomatic Carriage. Journal of Animal and Veterinary Advances. 8(4): Appelt C.E Estudo retrospectivo das dermatofitoses diagnosticadas em cães e gatos em Porto Alegre, RS, Brasil, no período de 1979 a f. Porto Alegre, RS. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 3 Balda A.C., Larsson C.E., Otsuka M. & Gambale W Estudo retrospectivo de casuística das dermatofitoses em cães e gatos atendidos no Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Acta Scientiae Veterinariae. 32(2): Bassanesi M.C., Conci L.A., Souza A.P. & Severo L.C Fonte de infecção na dermatofitose por Microsporum canis. Anais Brasileiros de Dermatologia. 68(1): Beraldo R.M., Gasparoto A.K., Siqueira A.M. & Dias A.L.T Dermatophytes in household cats and dogs. Revista Brasileira de Ciência Veterinária. 18(2-3):

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