VOLUME XVII Sistema Jurídico SJU
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- Thais Braga Deluca
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1 VOLUME XVII Sistema Jurídico SJU
2 PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SJU-NP 01 Assunto: INSTAURAÇÃO DE SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA Versão: Data da elaboração: Data da aprovação: Data da Vigência: 01 02/06/ /10/ /11/2015 Ato de Aprovação: Portaria Conjunta nº 008/2015 CGM/SEMAD Unidade Responsável: PGM Revisada em: Revisada por: Anexos: I Modelo de Portaria de Instauração e Nomeação de Membros II Modelo de Ata de Instalação e Início dos Trabalhos III - Modelo de Ofício de Convocação IV - Modelo de Ofício de Requisição de Servidor V - Modelo de Termo de Audiência VI - Modelo de Relatório Conclusivo VII - Modelo de Ofício de Solicitação de Prorrogação da Sindicância VIII - Modelo de Portaria de Prorrogação da Sindicância IX - Fluxograma Aprovação: Carimbo e Assinatura do Procurador Geral do Município Carimbo e Assinatura do Secretário Municipal de Administração Carimbo e Assinatura da Secretária da Controladoria Geral do Município 1. Finalidade: Estabelecer critérios e procedimentos básicos, no âmbito do Município de Vitória, referentes à instauração de sindicância administrativa. 2. Abrangência: Todas as unidades da estrutura organizacional da Administração Direta. 3. Base Legal e Regulamentar: Lei n 2.994/82 (Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Vitória): a) Art inciso II; Art ; Art. 146; Art inciso I (prescrição) b) Art. 170 inciso V (dever do funcionário) c) Art. 173 (responsabilidades) 972
3 Decreto n /2008 Arts. 4º e 5º (Sindicância) Lei Orgânica do Município de Vitória art. 113, inciso XXIV (competência do Prefeito Municipal) Constituição Federal: a) Art. 37 (Da Administração Pública); b) Orientação Técnica nº 003/2008 da Controladoria Geral do Município. 4. Conceitos: Sindicância administrativa disciplinar: É o meio sumário de elucidação de irregularidades no serviço para subsequente instauração de processo e punição ao infrator. (Hely Lopes Meirelles, Direito Administrativo Brasileiro). Conjunto de atos ou diligências empreendidos no seio de uma repartição pública, objetivado apurar o cometimento de possíveis irregularidades por parte de seus servidores. (José Armando da Costa, Teoria e prática do processo administrativo disciplinar). 5. Competência e Responsabilidades: Compete às autoridades definidas no Decreto n /2008 instaurar sindicância administrativa, bem como controlar e acompanhar a execução da presente Norma de Procedimento em suas áreas. Compete a Controladoria Geral do Município CGM prestar apoio técnico e avaliar a eficiência dos procedimentos de controle inerentes a presente Norma de Procedimento. Compete à Assessoria de Planejamento Organizacional SEMAD/APO prestar apoio técnico, registrar, revisar e divulgar a Norma de Procedimento. 6. Procedimentos: 6.1 Autoridade Competente (Secretário da Pasta) Identifica e representa ou recebe representação da irregularidade Analisa se a representação procede. Caso negativo, arquiva. No entanto se entender necessário algum esclarecimento prévio, determina por despacho que este seja prestado a título de investigação preliminar. Se entender que há indícios de irregularidade, sem que se conheça a autoria e/ou materialidade, determina a abertura de sindicância Procedendo a representação e caso esta não esteja formalizada através de processo, providencia sua autuação no Serviço de Protocolo Geral através de Ofício. (6.2) Estando formalizado o processo, item Equipe de Protocolo Geral (SEMAD/GAL/CPA/EPG) Recebe documentos, confere, formaliza o processo Encaminha à Autoridade Competente (Secretário da Pasta). 6.3 Autoridade Competente (Secretário da Pasta) Recebe o processo, analisa e elabora Portaria de instauração de sindicância nomeação de membros (Anexo I) Assina Portaria (02 vias), anexa ao processo e encaminha à Secretaria de Governo para autorizar a publicação Elabora a Portaria em arquivo digital, no formato reduzido padrão e encaminha à Gerência de Documentação Oficial via servicodepublicacao@correio1.vitoria.es.gov.br. 6.4 Secretaria de Governo (SEGOV/GAB) Recebe o processo, analisa e autoriza a publicação da Portaria que instaura o Processo Administrativo Disciplinar Encaminha a Gerência de Documentação Oficial para publicação. 6.5 Gerência de Documentação Oficial (SEGOV/GDO) 973
4 6.5.1 Recebe o processo e providencia a publicação da Portaria no Diário Oficial do Município Carimba data de publicação na Portaria, junta as 02 (duas) vias ao processo e encaminha à Autoridade Competente para conhecimento da publicação. 6.6 Autoridade Competente (Secretário da Pasta) Recebe processo e arquiva 01 (uma) via da Portaria Encaminha o processo à Comissão de Sindicância. 6.7 Comissão de Sindicância Recebe processo e efetua a instalação dos trabalhos. (Ata de Instalação Anexo II) Caso seja necessário notifica servidores do setor onde se deu a irregularidade, através de Ofício próprio, para esclarecimentos e coleta de dados para elucidação em audiência. (Ofício de Convocação Anexo III e Ofício de Requisição Anexo IV) Para cada Audiência lavra-se um Termo de Audiência. (Anexo V) Efetua o levantamento das provas (documental, testemunhal, etc.) Caso seja necessário, efetua a inquirição de testemunhas Efetua a juntada de documentos Emite Relatório Conclusivo (Anexo VI) sobre as apurações desenvolvidas nos trabalhos, contendo: a) referência sobre as provas colhidas; b) inquirição das testemunhas; c) realização de diligências; e d) conclusão pela indiciação de servidores responsáveis pelas práticas das irregularidades havidas e apuradas, indicando as infrações transgredidas e as penalidades correspondentes, ou pelo arquivamento da Sindicância por falta de provas Anexa Relatório ao processo e encaminha à Autoridade responsável pela instauração da Sindicância Caso a Comissão opine pela abertura de Processo Administrativo disciplinar, a autoridade responsável pela instauração da Sindicância deverá remeter os autos a Procuradoria Geral do Município para efetivação do referido ato. 7. Considerações Finais: 7.1 De conformidade com a melhor doutrina, cabe a todo e qualquer servidor ou funcionário que tiver conhecimento pessoal, denunciar as irregularidades ocorrentes. É de formalização e encaminhamento obrigatório, sob pena de, não o fazendo, ficar o funcionário incurso em dispositivo disciplinar por omissão de um dever funcional (Lei n 2.994/82 art. 170, inciso V). 7.2 A representação da irregularidade é o dever funcional de comunicar por escrito à autoridade superior competente as irregularidades havidas e constatadas no serviço, para que sejam tomadas as devidas e necessárias providências. 7.3 A autoridade que tiver ciência ou notícia de irregularidade no serviço deverá comunicá-la ao órgão competente, a fim de ser promovida a sua imediata apuração em processo administrativo, assegurando-se ao indiciado ampla defesa. (Lei n 2.994/82 art.197) 7.4 As autoridades competentes para determinar a instauração da Sindicância o Procurador Geral e os Secretários Municipais, no âmbito de suas respectivas secretarias. 7.5 Cabe a cada Secretário Municipal e ao Procurador Geral do Município, no âmbito da respectiva competência, designar, para cada caso, Comissão de Sindicância, constituída por 3 (três) servidores, para a apuração dos fatos irregulares no serviço municipal, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data de sua instalação e início dos trabalhos, podendo este prazo ser prorrogado, desde que haja fundamentadas razões. 7.6 A Sindicância será instruída com a denúncia, provas existentes, depoimentos que se julgue necessários e relatório conclusivo. 7.7 A Comissão de Sindicância poderá solicitar prorrogação do prazo à autoridade competente para a conclusão dos trabalhos. (Modelo de Ofício e Portaria Anexos VII e VIII) 974
5 7.8 As Secretarias poderão consultar a Corregedoria quando houver dúvidas em relação aos procedimentos desta Norma. 975
6 ANEXO I MODELO DE PORTARIA DE INSTAURAÇÃO E NOMEAÇÃO DE MEMBROS Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo Secretaria PORTARIA Nº O Secretário, no uso de suas atribuições legais, conforme dispõe o 2º do Art. 4º do Decreto nº , de 05 de maio de 2008, R E S O L V E: Art. 1º. Determinar instauração de Sindicância Administrativa, através de Comissão de sindicância constituída por esta Portaria, com a finalidade de apurar os fatos relatados nos autos do processo nº /, originado na que, se procedente implicará no enquadramento de servidores na Lei nº 2.994/82 (Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Vitória), acarretando penalidades decorrentes do diploma legal citado. Art. 2º. Designar os servidores, e, respectivamente, presidente, membro e secretário para constituir a Comissão de Sindicância. Art. 3º. A Comissão de Sindicância constituída respeitará as normas expressas no Decreto nº , de 05 de maio de 2008 e na Lei nº 2.994, de 17 de dezembro de Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Vitória, de de 20. Secretário da Pasta 976
7 ANEXO II MODELO DE ATA DE INSTALAÇÃO E INÍCIO DOS TRABALHOS Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo Secretaria ATA DE INSTALAÇÃO E INÍCIO DE TRABALHOS DA COMISSÃO DE SINDICÂNCIA /20 Ref.: Processo nº Aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e oito, às quinze horas, na sala da Comissão de Sindicância da do Município de Vitória, presentes os servidores, e, respectivamente Presidente, Membro e Secretário da comissão de Sindicância, instituída pela Portaria nº /20 do Secretário, Sr., foram iniciados os trabalhos com reunião dos componentes da comissão de sindicância tendo como finalidade tomar conhecimento do teor do processo nº /20. Decidiuse, preliminarmente, pelo agendamento de oitiva dos seguintes servidores: no dia 13 (treze) de junho de 20 (dois mil e ) às 14:30h. Solicitação dos seguintes documentos: 1-, 2- e 3- Nada mais havendo a tratar, para constar foi lavrada a presente ata que assinam todos os presentes. Vitória, de de 20. Presidente Membro Secretário 977
8 ANEXO III MODELO DE OFÍCIO DE CONVOCAÇÃO Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo Secretaria Ofício nº /2015/ Vitória, de maio de 20. Senhor(a), Vimos pelo presente solicitar o comparecimento de Vossa Senhoria perante esta Comissão de Sindicância constituída pela Portaria nº /20 do Secretário, no dia de maio de 20, às 15:00 horas, na sala de reuniões desta Secretaria com a finalidade de prestar informações nos autos do processo administrativo nº /20 visando apuração de fatos ocorridos nesta Secretaria e noticiados no processo em referência. Atenciosamente Presidente de Comissão de Sindicância Ao (À) Senhor(a) Cargo 978
9 ANEXO IV MODELO DE OFÍCIO DE REQUISIÇÃO DE SERVIDOR Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo Secretaria Ofício nº /20 Vitória, de de 20. Senhor Secretário, Vimos pelo presente solicitar a V. Exa. Liberação do servidor que presta serviços nessa digna Secretaria Municipal de para comparecer no dia às horas, na sala de reuniões desta Secretaria, com a finalidade de prestar esclarecimentos nos autos do processo administrativo nº /20 visando apuração de fatos ocorridos nesta Secretaria e noticiados no processo em referência. Respeitosamente Presidente da Comissão de Sindicância Ao Senhor Secretário Municipal de 979
10 ANEXO V MODELO DE TERMO DE AUDIÊNCIA Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo Secretaria Processo de Sindicância Administrativa nº /20 TERMO DE AUDIÊNCIA Aos 13 (treze) dias do mês de do ano de dois mil e, às quinze horas e trinta minutos, na sala da Comissão de Sindicância da Secretaria, capital do Estado do Espírito Santo, situada na Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 1927, Bento Ferreira, 3º andar, Prédio da Prefeitura Municipal de Vitória, presentes os servidores, e, respectivamente Presidente, Membro e Secretário da comissão de Sindicância, compareceu o servidor, matrícula nº, RG nº, CPF nº, brasileiro, casado, residente e domiciliado à Rua, bairro, município, Espírito Santo, lotada na Secretaria, onde exerce o cargo de, devidamente intimado com a finalidade de prestar depoimento pessoal nos autos do processo de sindicância administrativa nº /20. Depoente compromissado aos ditames da lei, inquirindo pelo senhor presidente às suas perguntas respondeu que: tem conhecimento sobre o processo de Sindicância Administrativa. Declara que. E como mais nada acrescentou, o Senhor Presidente declarou então encerrado o presente termo de audiência, lavrando-se a competente ata que vai por mim Secretário,, assinada pelos demais membros dessa comissão de sindicância e pelo depoente. Presidente Membro Secretário Depoente Vitória, 06 de março de
11 ANEXO VI MODELO DE RELATÓRIO CONCLUSIVO Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo Secretaria Processo nº /20 Assunto: SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA RELATÓRIO CONCLUSIVO Os presentes autos foram inaugurados através do ofício de nº interposto por endereçado ao Secretário Municipal de, datado de 08/07/2007, relatando fatos acontecidos nas dependências desta Secretaria, como segue: (Relatar todos os fatos relevantes constantes do processo de acordo com a ordem em que se acham) É o relatório. FUNDAMENTAÇÃO A Lei nº 2.994/82 em seu art. nº aduz que autoridade que tiver ciência ou notícia de irregularidade no serviço deverá comunicá-la ao órgão competente, a fim de ser promovida a sua imediata apuração em processo administrativo. Atendendo a este preceito estatutário, o presente processo de Sindicância Administrativa visou apurar a ocorrência de (apontar o enquadramento legal que ampara a realização do ato) CONCLUSÃO Opinando pelo arquivamento do processo ou pela remessa à Corregedoria para instauração de processo administrativo disciplinar. Presidente Membro Secretário Vitória, de de
12 ANEXO VII MODELO DE OFÍCIO DE SOLICITAÇÃO DE PRORROGAÇÃO DA SINDICÂNCIA Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo Secretaria Ofício n / Vitória, de de. Senhor(a) Secretário(a), Tendo sido encaminhado a esta Comissão de Sindicância desta Secretaria Municipal de os autos da Sindicância Administrativa, processo n, instaurada para e, em razão de não ter sido ainda realizada todas as diligências indispensáveis à instrução do referido processo inobstante aos esforços dispensados, solicitamos a Vossa Senhoria se digne, conceder prorrogação de prazo para conclusão dos trabalhos pertinentes a Sindicância supracitada. Atenciosamente, Presidente Membro Secretário 982
13 ANEXO VIII MODELO DE PORTARIA DE PRORROGAÇÃO DA SINDICÂNCIA Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo Secretaria PORTARIA n O(a) Secretário(a) Municipal de, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista as razões apresentadas pela Comissão de Sindicância desta Secretaria, designada pela Portaria n / e, considerando que as diligências necessárias ainda não se concluíram, RESOLVE: Art. 1º. Prorrogar, de acordo com o disposto no 2 do art. 4, do Decreto n /2008, o prazo para a conclusão dos trabalhos da Comissão de Sindicância desta Secretaria que apura, na Sindicância Administrativa, processo n, as responsabilidades das irregularidades ocorridas com. Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Vitória, de de 20. Secretário da Pasta 983
14 ANEXO IX Fluxograma 984
15 ANEXO IX Fluxograma (Cont.) 985
16 PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SJU-NP 02 Assunto: PROCESSOS ADMINISTRATIVOS E JUDICIAIS Versão: Data da elaboração: Data da aprovação: Data da Vigência: 01 02/06/ /10/ /11/2015 Ato de Aprovação: Portaria Conjunta nº 008/2015 CGM/SEMAD Unidade Responsável: PGM Revisada em: Revisada por: Anexos: Anexo I - Fluxograma Aprovação: Carimbo e Assinatura do Procurador Geral do Município Carimbo e Assinatura do Secretário Municipal de Administração Carimbo e Assinatura da Secretária da Controladoria Geral do Município 1. Finalidade: Dispor sobre a tramitação dos dossiês referentes a processos judiciais e administrativos na Procuradoria Geral do Município. 2. Abrangência: Todas as unidades da estrutura organizacional da Procuradoria Geral do Município. 3. Base Legal e Regulamentar: Constituição Federal Art. 5º, incisos II e LV, e art. 37, caput. Lei nº 4149/94 (Lei Orgânica da Procuradoria Geral do Município de Vitória) art. 14 Decreto nº /2013 Lei nº 8530/2013. Decreto nº 15881/2013 Art. 8º e ss. Resoluções TCES n 227/2011 e nº 257/ Conceitos: - 5. Competência e Responsabilidades: Compete à PGM/GAB, controlar e acompanhar a execução da presente Norma de Procedimento. 986
17 Compete a Controladoria Geral do Município CGM prestar apoio técnico e avaliar a eficiência dos procedimentos de controle inerentes a presente Norma de Procedimento. Compete à Assessoria de Planejamento Organizacional SEMAD/APO prestar apoio técnico, registrar e divulgar a Norma de Procedimento. 6. Procedimentos: PROCESSOS ADMINISTRATIVOS 6.1 Secretaria Municipal Encaminha processo administrativo à Procuradoria Geral do Município (PGM/GAB), para elucidação de dúvida jurídica, formulada pelo respectivo titular da pasta. 6.2 Procuradoria Geral do Município (PGM/GAB) ou Subprocuradoria (PGM/SUB) Recebe processos administrativos com a solicitação de elucidação de dúvida jurídica Analisa diretamente os processos administrativos ou os distribui às respectivas Gerências da PGM para apreciação. 6.3 Gerência Setorial (GT, GF, GAP, GU, GLC, CEJUR) Recebe o processo e analisa Distribui a um dos Procuradores para exarar parecer no prazo legal. 6.4 Procurador Vinculado Recebe o processo e analisa Elabora o parecer, junta ao processo e numera as folhas Devolve o processo à respectiva Gerência. 6.5 Gerência Setorial (GT, GF, GAP, GU, GLC, CEJUR) Recebe o processo e analisa o parecer Encaminha o processo a PGM/GAB ou PGM/SUB, recomendando ou não a sua homologação. 6.6 Procuradoria Geral do Município (PGM/GAB) ou Subprocuradoria (PGM/SUB) Recebe o processo e analisa Homologa ou não o parecer Encaminha o processo administrativo à Secretaria solicitante para apreciação. 6.7 Secretaria Municipal Recebe o processo e analisa Acolhe ou não o parecer emitido pela PGM Após tomadas as providências, arquiva o processo. PROCESSOS JUDICIAIS Ações a Serem Ajuízadas 6.8 Procuradoria Geral do Município (PGM/GAB) ou Subprocuradoria (PGM/SUB) Recebe documentos, expedientes, processos administrativos ou judiciais Analisa diretamente ou os distribui às respectivas Gerências da PGM para apreciação. 6.9 Gerência Setorial (GT, GF, GAP, GU, GLC ou CEJUR) Recebe documentos, expedientes, processos administrativos ou judiciais Distribui a um dos Procuradores para análise quanto a propositura e/ou defesa do Município em ação judicial. 987
18 6.10 Procurador Vinculado Da análise de documentos, expedientes ou processos administrativos ou judiciais, o Procurador responsável pelo caso proporá ações e defenderá os interesses do Município perante qualquer Juízo ou Tribunal e, ainda, perante qualquer instância administrativa Representa ao Gerente da setorial à qual estiver vinculado, se entender inviável ou incabível a propositura de ação judicial ou atuação administrativa, hipótese em que se observará o item 6.14 e seguintes. Ações Judiciais Recebidas 6.11 Procuradoria Geral do Município (PGM/GAB) ou Subprocuradoria (PGM/SUB) Recebe as citações, intimações e notificações do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas e as encaminha às respectivas Gerencias setoriais Gerência Setorial (GT, GF, GAP, GU, GLC ou CEJUR) Recebe as citações, intimações e notificações do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas Distribui as citações a um dos Procuradores, determinando, ainda, a formação do respectivo dossiê pelo cartório Encaminham as notificações e intimações de ações judiciais já em curso ao cartório para juntada ao dossiê e remessa imediata ao Procurador vinculado à causa Procurador Vinculado Recebe e analisa o conteúdo da ordem judicial Afere a necessidade de comunicação da mesma à Secretaria/GAB, Prefeito ou autoridade municipal competente para cumprimento da decisão e prestar as informações acompanhadas da respectiva documentação no prazo fixado No prazo legal, maneja todos os recursos cabíveis para elidir a determinação judicial contrária aos interesses públicos, ofertando ainda contestação, exceção, reconvenção ou qualquer outro tipo de defesa cabível, acompanhada da respectiva documentação Inexistindo possibilidade de recurso ou considerando esse inviável ou contrário ao interesse público, o Procurador, ainda no início do prazo judicial, envia o dossiê ao Gerente da setorial, requerendo fundamentadamente autorização para não recorrer ou para propor ação rescisória, se for o caso Gerência Setorial (GT, GF, GAP, GU, GLC ou CEJUR) Recebe e analisa o requerimento do Procurador, sobre ele se manifestando e encaminhando o dossiê à PGM/GAB ou PGM/SUB para concessão ou não da autorização formulado pelo Procurador responsável pelo caso Procuradoria Geral do Município (PGM/GAB) ou Subprocuradoria (PGM/SUB) Recebe o requerimento com a manifestação do Gerente Setorial Caso indefira a solicitação, retorna o dossiê à Gerência Setorial para que o Procurador vinculado cumpra, no prazo legal, a determinação e interpõe o recurso cabível na espécie ou propõe ação rescisória Caso conceda a autorização para não recorrer, retorna o dossiê à Gerência Setorial, para que o Procurador vinculado expeça comunicação, acompanhada da respectiva decisão, sentença, acórdão ou aresto, à Secretaria/GAB, ao Gabinete do Prefeito ou à autoridade municipal competente, para cumprimento do comando judicial. 7. Considerações Finais: Em caso de decisões favoráveis ao Município, o Procurador vinculado proporá execução ou cumprimento de sentença, para exigir a obrigação de fazer da parte adversa, ou para cobrança dos valores devidos ao Município de Vitória e honorários advocatícios Em caso de decisões desfavoráveis ao Município, o Procurador vinculado proporá ação regressiva contra o causador do dano ou requererá, justificadamente, autorização para não 988
19 fazê-lo, hipótese em que se observarão, no que couberem, as disposições acima insertas no item 6.13 e seguintes Após finalizado o processo judicial e esgotadas as possibilidades de qualquer insurgência, o Procurador vinculado solicitará ao juízo cópias dos autos referentes a alvarás para levantamento de valores, saques bancários, comprovantes de recolhimentos do imposto de renda/contribuições previdenciárias etc e remeterá à SEMFA, para ciência e posterior baixa do respectivo precatório Inexistindo qualquer outra providência judicial ou administrativa a ser observada, o Procurador vinculado remeterá o dossiê para o arquivo definitivo, devendo o Cartório proceder à sua baixa no sistema de controle. 989
20 ANEXO I Fluxograma 990
21 ANEXO I Fluxograma (cont.) 991
22 ANEXO I Fluxograma (cont.) 992
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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