Ministério das C idades.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério das C idades."

Transcrição

1 Nº 191, trça-fira, 4 d outubro d ISSN Ministério das Cidads GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N 464, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõ sobr as opraçõs com rcursos transfridos ao Fundo d Dsnvolvimnto Social - FDS, contratadas no âmbito do Programa Nacional d Habitação Urbana - PNHU, intgrant do Programa Minha Casa, Minha Vida - PMC MV, para os fins qu spcifica. OS MINISTROS DE ESTADO DAS CIDADES, DA FA- ZEN DA E DO PLAN EJAMEN TO, O RÇ AMEN TO E GESTÃO, IN- TERINO, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a Li nº , d 07 d julho d 2009, o art. 8º do Dcrto nº 7.499, d 16 d junho d 2011, rsolvm: Art. 1º As opraçõs com rcursos transfridos ao Fundo d Dsnvolvimnto Social - FDS, contratadas no âmbito do Programa Nacional d Habitação Urbana - PN HU, intgrant do Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV ficam rgulamntadas nos trmos dsta Portaria, no qu s rfr a: I - valor d subvnção conômica; II - rquisitos participação financira dos bnficiários. Art. 2º As opraçõs d qu trata o art. 1º dsta Portaria têm por objtivo atndr famílias com rnda bruta mnsal d até R$ 1.600,00 (um mil siscntos rais), dsd qu o proponnt não sja propritário ou promitnt comprador d imóvl rsidncial ou dtntor d financiamnto habitacional m qualqur localidad do país, não tnha rcbido bnfícios d naturza habitacional, oriundos d rcursos orçamntários da União ou d dscontos habitacionais concdidos com rcursos do Fundo d Garantia do Tmpo d Srviço - FGTS, xctuadas as subvnçõs ou dscontos dstinados à aquisição d matrial d construção, para fins d conclusão, ampliação, rforma ou mlhoria d unidad habitacional. Parágrafo único. Em situação d mrgência ou d calamidad pública dclarada nos trmos da lgislação fdral vignt, as famílias dsabrigadas qu prdram su único imóvl podrão sr atndidas ainda qu o bm prdido tnha sido objto d financiamnto habitacional ou qu as famílias já tnham rcbido bnfício d naturza habitacional oriundo d rcursos orçamntários da União ou d dscontos habitacionais concdidos com rcursos do FGTS, rspitadas as dmais condiçõs stablcidas no caput dst artigo. Art. 3º A dívida contratual, o saldo dvdor as prstaçõs mnsais srão corrigidas anualmnt, na data d anivrsário da assinatura do contrato, pla Taxa Rfrncial d Juros - TR do primiro dia do rspctivo mês, acumulada no príodo d 12 (doz) mss. Art. 4º Os bnficiários assumirão rsponsabilidad contratual plo pagamnto d 120 (cnto vint) prstaçõs mnsais, corrspondnts a dz por cnto da rnda bruta familiar mnsal, com valor mínimo fixado d R$ 50,00 (cinqünta rais). Parágrafo único. O valor mínimo fixado para a prstação mnsal podrá sr altrado por mio d ato conjunto dos Ministros d Estado das Cidads, da Faznda do Planjamnto, Orçamnto Gstão. Art. 5º O valor da opração d financiamnto com o bnficiário srá d até 99,99% (novnta nov vírgula novnta nov por cnto) do valor d invstimnto o qual corrspondnt ao somatório dos custos dirtos indirtos ncssários à produção da unidad habitacional. Parágrafo único. O custio do valor da difrnça ntr o total do invstimnto da opração d financiamnto srá rgulamntado plo Conslho Curador do FDS. Art. 6º Os contratos firmados com os bnficiários stablcrão por conta do FDS: I - quitação da opração, m casos d mort ou invalidz prmannt, sm cobrança d contribuição do bnficiário; II - cobrtura d danos físicos ao imóvl, sm cobrança d contribuição do bnficiário, a sr rgulamntado plo Conslho C u- rador do FDS; III - pagamnto d custas molumntos cartorários rfrnts à scritura pública, rgistro das garantias aos dmais atos rlativos ao imóvl. Art. 7º O valor dcorrnt da difrnça ntr o valor da opração o somatório das cnto vint prstaçõs mnsais assumidas contratualmnt srá concdido sob a forma d subvnção conômica aos bnficiários. 1º A subvnção conômica srá concdida nas prstaçõs mnsais, ao longo d cnto vint mss, obsrvados ainda os sguints dispositivos: I - A quitação antcipada da opração implicará a prda intgral da subvnção, já concdida nas prstaçõs vncidas, pagas ou não, dvidamnt atualizadas na forma do art. 3º dsta Portaria, as a vncr; II - não srá admitida a transfrência intr vivos d imóvis sm a rspctiva quitação. 2º Srão considradas nulas as cssõs d diritos, promssas d cssõs d diritos ou procuraçõs qu tnham por objto a compra vnda ou promssa d compra vnda ou a cssão d imóvis adquiridos sob as rgras stablcidas nssa Portaria, sm atndimnto das condiçõs stablcidas no inciso II do 1º. 3ºConstatada a dstinação divrsa ao imóvl qu não para rsidência do(s) bnficiário(s), o FDS podrá dclarar a imdiata rscisão do Contrato promovr a rtomada do imóvl. 4º Admit-s a substituição d bnficiários ants da conclusão do mprndimnto, nos trmos das normas do Conslho Curador do FDS. 5º A substituição d bnficiários ants da conclusão do mprndimnto não implica na quitação da opração nos trmos do inciso I do 1º, dvndo sr obsrvada as dmais rgulamntaçõs do Ministério das C idads. Art. 8 o O valor máximo da opração fica limitado a R$ ,00 (cinqünta nov mil rais) por bnficiário. Parágrafo único. O Ministério das Cidads podrá stablcr limits infriors ao stablcido no caput, d acordo com a tipologia localização do imóvl o Comitê d Acompanhamnto do Programa Minha Casa Minha Vida - CAPMCMV avaliará o dsmpnho do programa com vista ao atingimnto da mta física financira. Art. 9º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. MÁRIO N EGRO MON TE Ministro d Estado das Cidads GUIDO MAN TEGA Ministro d Estado da Faznda VALTER CO RREIA DA SILVA Ministro d Estado do Planjamnto, Orçamnto Gstão Intrino Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

2 32 ISSN Nº 191, trça-fira, 4 d outubro d 2011 brtura d danos físicos ao imóvl, sm cobrança d contribuição do bnficiário; na forma prvista plo art. 8º do Dcrto nº 7.499, d 16 d junho d g) stablcr os critérios d lgibilidad slção dos bnficiários do Programa, conform disposto no 1º do art. 3º do Dcrto nº 7.499, d 16 d junho d 2011; h) rgular, por mio d Trmo d Adsão, a participação do Distrito Fdral, stados municípios no âmbito do PMCMV; i) acompanhar avaliar o dsmpnho do Programa. 3.2 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, na qualidad d Agnt Gstor do Fundo d Arrndamnto Rsidncial - FA R : a) xpdir os atos ncssários à atuação d instituiçõs financiras oficiais fdrais na opracionalização do Programa; b) xpdir publicar, no Diário Oficial da União, os atos normativos ncssários à opracionalização do Programa; c) firmar os instrumntos com as rspctivas instituiçõs financiras oficiais fdrais, stablcndo as condiçõs opracionais para a xcução do Programa. d) rmunrar as instituiçõs financiras oficiais fdrais plas atividads xrcidas no âmbito das opraçõs, obsrvadas os valors fixados m Portaria Intrministrial nos trmos do inciso I do art. 13 do Dcrto 7.499, d 16 d junho d INSTITUIÇÕ ES FIN ANC EIRAS OFIC IAIS FEDE- RAIS, na qualidad d Agnts xcutors do Programa: a) dfinir, com bas nas dirtrizs grais fixadas dmais disposiçõs dsta Portaria, os critérios técnicos a srm obsrvados na aquisição alinação dos imóvis; b) adquirir as unidads habitacionais dstinadas à alinação, m nom do FAR; c) analisar a viabilidad técnica jurídica dos projtos, bm como acompanhar a xcução das rspctivas obras srviços até a sua conclusão; d) contratar a xcução d obras srviços considrados aprovados nos aspctos técnicos jurídicos, obsrvados os critérios stablcidos nsta Portaria; ) rsponsabilizar-s pla strita obsrvância das normas aplicávis, ao alinar cdr aos bnficiários do Programa os imóvis produzidos; f) adotar todas as mdidas judiciais xtrajudiciais para a dfsa dos diritos do FAR no âmbito das contrataçõs qu houvr intrmdiado; g) obsrvar as rstriçõs a pssoas jurídicas físicas, no qu s rfr aos impdimntos à atuação m programas habitacionais, subsidiando a atualização dos cadastros xistnts, inclusiv os do Sistma Financiro da Habitação - SFH; h) providnciar o cadastramnto dos bnficiários do Programa no Cadastro Nacional d Mutuários - CADMUT solicitar ao Podr Público o cadastramnto no Cadastro Único para Programas Sociais - CADÚNICO. i) comunicar formalmnt aos nts públicos qu firmaram os rspctivos Instrumntos d Compromisso, m no máximo trinta dias contados da data da contratação da opração, o cronograma d início conclusão da xcução d obras srviços, incluída a sua lgalização. 3.4 DISTRITO FEDERAL, ESTADOS E MUNICÍPIOS ou rspctivos órgãos das administraçõs dirta ou indirta, qu adrirm ao Programa: a) firmar Trmo d Adsão ao PMCMV, conform Anxo VI, disponibilizado no sítio ltrônico ( assumindo, no mínimo, as sguints atribuiçõs: a.1) xcutar a slção d bnficiários do Programa, obsrvados os critérios d lgibilidad slção da dmanda dfinidos plo Ministério das Cidads m normativo spcífico; a.2) xcutar o Trabalho Social junto aos bnficiários dos mprndimntos contratados, conform o disposto no Anxo V dsta Portaria; a.3) aprsntar Rlatório d Diagnóstico da Dmanda por Equipamntos Srviços Públicos Urbanos, xprsso m Matriz d Rsponsabilidads, conform o disposto no Anxo IV dsta Portaria; a.4) firmar, a cada mprndimnto, Instrumnto d Compromisso d instalação ou d ampliação dos quipamntos srviços, d rsponsabilidad pla xcução do projto d Trabalho Social, d qu tratam os incisos IV do art. art. 6º II do art. 23, ambos do Dcrto nº , d 16 d junho d 2011; a.5) aprsntar cronograma d implmntação da Matriz d Rsponsabilidads à instituição financira oficial fdral, ao sr comunicado da contratação dos mprndimntos; b) promovr açõs qu facilitm a xcução d projtos, na forma disposta no art. 4º do Dcrto nº , d 16 d junho d ; c) stndr sua participação no Programa, sob a forma d aports financiros, bns ou srviços conomicamnt mnsurávis, ncssários à ralização das obras srviços do mprndimnto; d) aprsntar proposta lgislativa qu disponha sobr os critérios a forma d rconhcimnto do mprndimnto a sr construído como d zona spcial d intrss social - ZEIS; Os Trmos d Adsão, assinados até 08 d julho d 2011, trão vigência até 31 d dzmbro d EMPRESAS DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL intrssadas m participar do Programa: a) aprsntar às instituiçõs financiras oficiais fdrais projtos d produção d mprndimntos para alinação dos imóvis; b) xcutar os projtos aprovados pla instituição financira oficial fdral. c) ralizar a guarda dos imóvis plo prazo d sssnta dias após a conclusão lgalização das unidads habitacionais. 4 ÁREA DE ATUAÇ ÃO As opraçõs d aquisição d imóvis srão implmntadas nas capitais staduais rspctivas rgiõs mtropolitanas, nas rgiõs mtropolitanas d Campinas/SP Baixada Santista/SP, no Distrito Fdral nos municípios com população igual ou suprior a cinqünta mil habitants. 4.1 Podrão, ainda, srm implmntadas opraçõs d aquisição d imóvis nos municípios com população ntr vint cinqünta mil habitants, dsd qu: a) possuam população urbana igual ou suprior a stnta por cnto d sua população total; b) aprsntm taxa d crscimnto populacional, ntr os anos , suprior à taxa vrificada no rspctivo Estado; c) Aprsntm taxa d crscimnto populacional, ntr os anos , suprior a cinco por cnto. 4.2 O nquadramnto do município no Programa s dará com bas nas sguints fonts d informação: a) a vrificação da população dvrá sr ralizada com bas na mais rcnt stimativa populacional disponívl no sítio ltrônico do IBGE. b) a idntificação do município como intgrant d rgião mtropolitana dvrá sr fita com bas nos dados disponívis no sítio ltrônico do IBGE, sm prjuízo d comprovação por mio d aprsntação da li d criação ou ampliação da rspctiva rgião mtropolitana. c) Os municípios caractrizados no subitm 4.1 trão su nquadramnto com bas nas informaçõs apuradas plo Cnso Dmográfico 2010, disponívis no sítio ltrônico do IBGE. 4.3 É facultado à Scrtaria Nacional d Habitação autorizar a contratação d opraçõs, indpndnt do port populacional do município, dstinadas a atndr dmanda habitacional dcorrnt d: a) crscimnto dmográfico rsultant do impacto d grands mprndimntos; b) situação d mrgência ou d calamidad pública rconhcida por Portaria da Scrtaria Nacional d Dfsa Civil do Ministério da Intgração Nacional A autorização stará condicionada à solicitação fundamntada do nt público anális técnica da instituição financira oficial fdral. 5 O RIGEM E ALOC AÇ ÃO DOS REC URSOS Obsrvada a disponibilidad orçamntária financira, para os fins prvistos nst instrumnto, srão utilizados os rcursos transfridos pla União ao Fundo d Arrndamnto Rsidncial - FAR, conform disposto no inciso II do art. 2º da Li n o , d 07 d julho d 2009, rgulamntada plo Dcrto nº 7.499, d 16 d junho d PLANO DE CON TRATAÇ ÃO E META FÍSIC A O Programa tm como mta a produção d oitocntos sssnta mil unidads habitacionais, até 31 d dzmbro d 2014, rspitados os valors consignados nas rspctivas lis orçamntárias anuais. 6.1 A distribuição da mta física ntr Unidads da Fdração, conform Anxo II, é ftuada d acordo com a stimativa do déficit habitacional urbano para famílias com rnda até três salários mínimos, considrando os dados da Psquisa Nacional por Amostra d Domicílios - PNAD, do Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE, rfrnt ao ano d Compt à Scrtaria Nacional d Habitação do Ministério das Cidads autorizar rmanjamnto d mtas ntr Unidads da Fdração, a partir d justificativa prviamnt aprsntada plas instituiçõs financiras oficiais fdrais. 6.3 A partir d 2012, as instituiçõs financiras oficiais fdrais, na qualidad d agnts xcutors do Programa, dvrão ncaminhar, trimstralmnt, à Scrtaria Nacional d Habitação do Ministério das C idads, o plano d mtas d contratação, por Unidad da Fdração, para o trimstr subsqünt. 7 VALO RES MÁXIMOS DE AQ UISIÇ ÃO DAS UNIDADES: 7.1 Os valors máximos d aquisição das unidads, obsrvadas as áras d atuação dfinidas no itm 4 dst Anxo I, são os sguints: U F L O C ALI D A D E VA L O R M Á XI M O D E A Q UI SI Ç Ã O D A U NI D A DE AP A RT A ME NT O C A SA SP DF M unicípios intgrants das rgiõs m tropolitanas do Estado , ,00 d São P a ulo, m unicíp io s d Jun diaí/sp, Sã o José do s C am po s/sp, Jac ar í/sp D F , , ,00 R J M G ES TO GO, MS MT A C, A M, AP, PA, RO RR B A CE PE AL, MA, PB, PI, RN SE RS, PR SC , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código Os projtos cujas spcificaçõs técnicas mínimas das unidads habitacionais são compatívis com as rgras vignts até 08 d julho d 2011, acrscidos d rvstimnto crâmico nos pisos d todos os cômodos m todas as pards nas áras molhadas, somnt podrão sr contratados até 31 d dzmbro d Os valors máximos d aquisição das unidads, dos projtos nquadrados no subitm antrior são os sguints: U F L O C A LI D AD E VA L O R MÁ XI M O D E A Q UI SI Ç Ã O D A U NI DA - DE AP A RT A ME NT O C A SA SP M unic íp io s int gr ant s das r giõ s mtro , ,00 politanas do Estado d São Paulo, m unicípio s d Jun diaí/sp, São Jo sé do s C amp os/sp Jac ar í/sp R J M G E S D F GO, MS MT A C A M, AP, PA, RO RR T O , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

3 Nº 191, trça-fira, 4 d outubro d ISSN B A CE PE AL, M A, PB, PI, RN SE P R RS SC , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Os valors máximos d aquisição stablcidos nos subitns comprndm os custos d aquisição do trrno, dificação, infrastrutura intrna, quipamntos d uso comum, quando m condomínio, tributos, dspsas d lgalização trabalho social Os valors máximos d aquisição stablcidos no subitm 7.1, contmplam, ainda, os custos do sistma d aqucimnto solar nas dificaçõs unifamiliars No caso d aquisição d projtos sob a forma d lotamnto, cuja infrastrutura não s ncontra xcutada, o valor d invstimnto podrá comprndr os custos com a infrastrutura xtrna aos lots adquiridos, dsd qu insrida na poligonal do mprndimnto Os valors máximos d aquisição stablcidos para os municípios com população ntr vint cinqünta mil habitants também são aplicávis para a produção d casas sobrpostas, villags sobrados, conform spcificação técnica mínima disponívl para consulta no ndrço ltrônico do Ministério das C idads, Havndo aport d rcursos financiros, bns ou srviços conomicamnt mnsurávis, por part da União, do nt fdrado ou trciros, o valor corrspondnt podrá sr utilizado para: a) viabilização do mprndimnto; b) aumnto da ára da unidad númro d cômodos; c) quipamntos comunitários. 7.5 Os municípios caractrizados como Capitais Rgionais com população suprior a duzntos cinqünta mil habitants trão sus valors máximos d aquisição corrspondnts às capitais dos rspctivos stados Para fito do disposto no subitm, considram-s Capitais Rgionais aqulas dfinidas no studo "Rgiõs d Influência das C idads - REGIC, do Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE, rfrnt ao ano d REQ UALIFIC AÇ ÃO DE IMÓ VEIS As propostas dstinadas à aquisição rqualificação d imóvis obsrvarão as sguints condiçõs: 8.1 Os valors máximos d aquisição rqualificação da unidad habitacional são aquls dfinidos no itm 7 dss Anxo I. 8.2 As propostas d projtos d rqualificação d imóvis, qu xcdrm os valors dispostos no itm 7 dss Anxo I dvrão sr ncaminhadas à aprciação da Scrtaria Nacional d Habitação do Ministério das Cidads, mdiant solicitação fundamntada das instituiçõs financiras oficiais fdrais Os limits máximos d valor d aquisição por unidads srão apurados considrando-s o valor médio da unidad por mprndimnto Dvrá sr obsrvado o limit máximo d subvnção conômica stablcido pla Portaria Intrministrial qu rgulamnta a matéria, conform o disposto no art. 13 do Dcrto 7.499, d 16 d junho d É facultado às instituiçõs financiras oficiais fdrais autorizar casos xcpcionais rfrnts a mprndimntos d rqualificação d imóvis qu rquiram, mdiant justificativa técnica, altraçõs nas dirtrizs d laboração d projtos, dispostas no Anxo IV dss instrumnto. 9 MONITO RAMEN TO E AVALIAÇ ÃO A Scrtaria Nacional d Habitação do Ministério das Cidads ralizará o monitoramnto avaliação do Programa, a partir das informaçõs qu dvrão sr disponibilizadas plas instituiçõs financiras oficiais fdrais, conform sgu: 9.1 As opraçõs m anális, contndo os sguints dados: a) númro da opração; b) data d aprsntação do projto; c) naturza da opração (produção, rqualificação, calamidad ou vinculada) d) valor total do invstimnto; ) valor a sr contratado; f) código do IBGE nom do município; g) unidad da Fdração a qu prtnc o município; h) código, nom ndrço do mprndimnto; i) razão social CNPJ da mprsa proponnt; j) quantidad tipologia das unidads (casa, apartamnto ou casa sobrposta) qu compõm o mprndimnto; k) quantidad d unidads adaptadas no mprndimnto; l) tipo d mprndimnto (condomínio ou lotamnto); m) coordnadas gográficas do mprndimnto; n) valor do aqucimnto solar utilizado na obra; o) formas rspctivos valors das contrapartidas ofrtadas plo podr público; p) nt público parciro (qu ofrtou as contrapartidas). 9.2 As opraçõs contratadas, contndo os sguints dados: a) númro do contrato; b) situação do contrato; c) data assinatura do contrato; d) naturza do contrato (produção, rqualificação, calamidad ou vinculada); ) valor total do invstimnto; f) valor contratado; g) código do IBGE nom do município; h) unidad da Fdração a qu prtnc o município; i) código, nom ndrço do mprndimnto; j) razão social CNPJ da mprsa proponnt; k) quantidad tipologia das unidads (casa, apartamnto ou casa sobrposta) qu compõm o mprndimnto; l) quantidad d unidads adaptadas no mprndimnto; m) tipo d mprndimnto (condomínio ou lotamnto); n) coordnadas gográficas do mprndimnto; o) data da contratação; p) data prvista para conclusão da obra; q) data prvista para inauguração da obra; Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código r) valor do aqucimnto solar utilizado na obra; s) tipos rspctivos valors das contrapartidas aportadas plo podr público; t) nt público parciro (qu aportou as contrapartidas). 9.3 As opraçõs rjitadas, contndo os sguints dados: a) númro da opração; b) motivo da rjição. 9.4 O s mprndimntos concluídos, discriminando: a) númro do mprndimnto; b) númro do contrato; c) data da inauguração do mprndimnto; d) data prvista para a ntrga do mprndimnto; ) quantidad d unidads ociosas no mprndimnto. 9.5 As opraçõs d alinação dos imóvis, discriminando: a) o númro do contrato do mprndimnto; b) o númro do contrato d alinação da unidad; c) a data do contrato d alinação da unidad; d) o nom, o sxo a idad do rsponsávl a qum foi alinado a unidad habitacional; ) CPF do rsponsávl; f) NIS do rsponsávl plo grupo familiar; g) rnda familiar mnsal bruta dos bnficiários dntro do grupo familiar; h) s mulhr chf d família; i) s titular com dficiência física; j) s com mmbro da família com dficiência física; k) s provnint d ára d risco; l) s provnint d atndimnto xcpcionado (calamidad pública); m) s provnint d opração vinculada, com o rspctivo númro do Trmo d Compromisso. 9.6 O andamnto das obras, discriminando: a) númro do contrato; b) situação do contrato; c) data da última libração; d) valors librados; ) prcntuais d xcução d obras; f) situação das obras (não iniciada, normal, paralisada, atrasada, outras); g) providências adotadas (no caso d não iniciada, atrasada ou paralisada); h) data prvista d conclusão; i) data prvista para inauguração. 9.7 A disponibilizarão as informaçõs constants do caput por mio d bas d dados a sr formatada, m conjunto com a Scrtaria Nacional d Habitação, num prazo d trinta dias contados da publicação dsta Portaria. 10 DISPOSIÇÕ ES GERAIS 10.1As instituiçõs financiras oficiais fdrais ficarão impdidas d firmar contrataçõs d novas opraçõs nos municípios qu: a) não assinarm Trmo d Adsão ao Programa; a.1) Os municípios qu já assinaram o Trmo d Adsão até 08 d julho d 2011 dvrão providnciar sua substituição até 31 d dzmbro d 2011; b) aprsntarm no âmbito dst Programa, unidads concluídas lgalizadas há mais d novnta dias, com ociosidad suprior a 5% do total das rspctivas unidads, m dcorrência da não indicação da dmanda. AN EXO II PRO GRAMA N AC ION AL DE HABITAÇ ÃO URBAN A TRANSFERÊNCIA DE REC URSO S AO FAR DISTRIBUIÇ ÃO DA META FÍSIC A U NI D A DE D A F E DE R A Ç Ã O UN I DA D E S H A BIT A CI O N AI S A C A M AP PA R O R R T O N O RT E AL B A C E M A P B P E P I R N SE N O R D E ST E D F GO M S MT C E NT RO - OE ST E E S M G R J SP SU D E ST E P R R S SC SU L T OTAL d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d C havs Públicas Brasilira - IC P-Brasil.

4 34 ISSN Nº 191, trça-fira, 4 d outubro d 2011 AN EXO III TRANSFERÊNCIA DE REC URSO S AO FAR OPERAÇÕ ES VINC ULADAS A IN TERVENÇÕ ES NO ÂMBITO DO PRO GRAMA DE AC ELERAÇ ÃO DO C RESC IMEN TO - PAC As opraçõs, d qu trata ss Anxo, são aqulas vinculadas a intrvnçõs d urbanização d assntamntos prcários, sanamnto intgrado, manjo d águas pluviais prvnção d dslizamnto d ncostas, promovidas plo stor público, no âmbito do Programa d Aclração do C rscimnto - PAC, m qu s vrifiqu a ncssidad d rassntamnto, rmanjamnto ou substituição d unidads habitacionais, objto d, plo mnos, um Trmo d Compromisso, nos trmos da Li nº , d 26 d novmbro d 2007, ou Contrato d Empréstimo firmado com o stor público. 1 DIRETRIZES GERAIS 1.1 Os participants suas rspctivas atribuiçõs ncontram-s dfinidos nos normativos dos programas nos quais as intrvnçõs foram slcionadas, ficando ainda, Distrito Fdral, stados municípios rsponsávis por indicar o trrno ncssário à produção das unidads habitacionais. 1.2 A contratação das opraçõs d aquisição das unidads somnt ocorrrá por mio da CAIXA. 1.3 As opraçõs caractrizadas nss Anxo não stão computadas na distribuição da mta física constant do Anxo II dsta Portaria. 1.4 Para as propostas slcionadas até 08 d julho d 2011, podrão sr adotadas os valors máximos d aquisição das unidads constant nos subitns do Anxo I dssa Portaria Os valors máximos d aquisição das unidads habitacionais m municípios qu não stjam na ára d atuação stablcida no itm 4 do anxo I dsta Portaria, srão os msmos adotados, nos subitns 7.1 ou do anxo I dsta Portaria, para os municípios com população ntr vint cinqünta mil habitants. 1.5 O trabalho social obsrvará o disposto na Instrução Normativa nº. 8, d 26 d março d 2009, sndo xcutado com rcursos do Trmo d Compromisso ou Contrato d Empréstimo, nos casos m qu ssa não s aplicar, considrar as disposiçõs do Anxo V, dsta Portaria. 1.6 Podrão sr ralizadas opraçõs d aquisição d imóvis nos trmos do disposto no art. 79-A da Li , d julho d Nos casos m qu houvr dsapropriação amigávl d imóvl ncssário à produção das unidads habitacionais, podrá sr antcipado o valor d aquisição, para o fim spcífico d pagamnto das indnizaçõs, obsrvadas as sguints condiçõs: a) o nt público dvrá aprsntar rqurimnto algando insuficiência d rcursos para custar a indnização inrnt ao procsso d dsapropriação; b) o valor a sr antcipado srá o mnor ntr o valor d avaliação o valor acrtado ntr o nt público o xpropriado para fins d indnização, cabndo ao nt público arcar com vntual difrnça; c) a aquisição das unidads habitacionais dvrá sr viávl dduzido o valor d pagamnto antcipado do imóvl; d) a antcipação do rcurso dvrá ocorrr por ocasião do rgistro da scritura d dsapropriação amigávl; ) a antcipação dos rcursos dvrá star rgulada m instrumnto próprio qu dvrá star assinado quando do aport dos rcursos srá lvado a rgistro m ato contínuo ao rgistro da scritura d dsapropriação amigávl. 1.8 Nos casos m qu houvr dsapropriação judicial m curso d imóvl ncssário à produção das unidads habitacionais, podrá sr antcipado o valor d aquisição dos diritos d poss, obsrvadas as sguints condiçõs: a) o nt público dvrá aprsntar rqurimnto algando insuficiência d rcursos para custar a indnização inrnt ao procsso d dsapropriação; b) o valor a sr antcipado srá o mnor ntr o valor d avaliação ralizada pla CAIXA o dtrminado judicialmnt para fins d indnização ao xpropriado, cabndo ao nt público arcar com vntual difrnça; c) a aquisição das unidads habitacionais dvrá sr viávl dduzido o valor d pagamnto antcipado do imóvl; d) o rcurso srá antcipado no momnto procssual dtrminado judicialmnt; ) a antcipação dos rcursos dvrá star rgulada m instrumnto próprio a sr firmado ntr o FAR o nt público qu prvja mcanismos para a dvolução dos rcursos, nos casos d:.1) o xpropriant não sja imitido na poss;.2) não imdiata transfrência do imóvl ao fundo, após a dcrtação da imissão d poss ao xpropriant;.3) não imdiata transfrência do imóvl ao fundo, após o trânsito m julgado da sntnça do procsso judicial d dsapropriação. 1.9 A ára d atuação srá aqula dfinida plas propostas slcionadas no âmbito do PAC Aplicam-s os dmais dispositivos stablcidos nos itns 2, 3, 5, 7, 9 10 do Anxo I no itm 1 do Anxo IV, no qu c o u b r. AN EXO IV TRANSFERÊNCIA DE REC URSOS AO FAR DIRETRIZES GERAIS PARA ELABO RAÇ ÃO DOS PRO- J E TO S 1. ESPEC IFIC AÇ ÃO TÉCN IC A DAS UNIDADES Os projtos obsrvarão spcificação técnica mínima disponívl para consulta no ndrço ltrônico do Ministério das Cidads, Os projtos d mprndimntos compostos por dificaçõs unifamiliars dvrão contmplar sistmas d aqucimnto s o l a r. 1.2 Rspitados os valors máximos d aquisição dispostos no itm 7 do Anxo I dssa Portaria, fica autorizado o custio da aquisição instalação d quipamntos qu contribuam para a rdução do consumo d água nas unidads habitacionais. 1.3 Os projtos d mprndimntos qu praticarm os valors máximos d aquisição stablcidos no itm 7.2.1, obsrvarão a spcificação técnica mínima disponívl para consulta no ndrço ltrônico 2. DIRETRIZES PARA ELABO RAÇ ÃO DE PRO JETOS Os projtos dvrão atndr às sguints dirtrizs: 2.1 Os mprndimntos dvrão star insridos na malha urbana ou m zonas d xpansão urbana, assim dfinidas plo Plano D i r t o r Os mprndimntos localizados m zona d xpansão urbana dvrão star contíguos à malha urbana possuir no ntorno áras dstinadas para atividads comrciais locais. 2.2 Os mprndimntos dvrão sr dotados d infra-strutura urbana básica: vias d acsso d circulação pavimntadas, drnagm pluvial, calçadas, guias sarjtas, rd d nrgia létrica iluminação pública, rd para abastcimnto d água potávl, soluçõs para o sgotamnto sanitário colta d lixo As rds d nrgia létrica iluminação pública, abastcimnto d água potávl as soluçõs para o sgotamnto sanitário dvrão star oprants até a data d ntrga do mprndimnto. 2.3Os projtos propostos m módulos ou tapas srão considrados como um único mprndimnto, para fito do diagnóstico da dmanda grada por quipamntos srviços públicos urbanos, conform itm 3 dst anxo. 2.4 Sm prjuízo das xigências municipais d dstinação d áras públicas para aprovação d projtos indpndnt do su port, os mprndimntos qu totaliz m mais d mil unidads, dvrão tr garantidas áras para implantação dos quipamntos públicos ncssários para atndimnto da dmanda grada por sts Para stablcimnto do port dvrão sr considrados os mprndimntos no âmbito do PMCMV/FAR, concluídos, m construção m procsso d contratação. 2.5 A partir d 01 d janiro d 2012, os mprndimntos na forma d condomínio, dvrão sr sgmntados m númro máximo d trzntas unidads habitacionais No qu s rfr ao limit máximo d unidads m mprndimntos na forma d condomínio, ficam convalidadas as opraçõs m quantitativo suprior ao fixado no subitm acima, ralizadas até a data d publicação dsta Portaria. 2.6 O s mprndimntos na forma d condomínio, com mais d sssnta unidads habitacionais, dvrão contr quipamntos d uso comum, no mínimo d 1% do valor da dificação infrastrutura, obrigatoriamnt na sguint ordm: a) spaço cobrto para uso comunitário, b) spaço dscobrto para lazr rcração infantil, c) quadra d sports; 2.7 Os projtos dos mprndimntos dvrão star acompanhados d dclaração d viabilidad opracional, dirtrizs rspctivos croquis mitidos plas concssionárias d sanamnto d nrgia létrica Nos casos m qu a viabilidad dpndr da construção d sistmas d sanamnto: a) o projto técnico dvrá atndr às dirtrizs da concssionária, b) dvrá sr indicado o rsponsávl pla opração do sistma a sr implantado As rds sistmas d sanamnto podrão sr doados plo FAR. 2.8 As famílias rsidnts nos mprndimntos, com crianças m idad scolar, dvrão sr atndidas, por scolas d ducação infantil d nsino fundamntal localizadas, prfrncialmnt, numa faixa d até dois mil mtros ao rdor do mprndimnto. 2.9 Na ausência d lgislação municipal ou stadual acrca das condiçõs d acssibilidad, os projtos dvrão possuir no mínimo três por cnto d suas unidads adaptadas ao uso por pssoas com dficiência. 3. ORIEN TAÇÕ ES PARA ELABO RAÇ ÃO DE RELATÓ- RIO DE DIAGNÓSTICO DA DEMAN DA PO R EQ UIPAMEN TOS E SERVIÇOS PÚBLICO S E URBANOS A contratação dos mprndimntos stará condicionada à aprsntação, por part do podr público local, d Instrumnto d Compromisso, nos casos d mprndimntos compostos por mais d quinhntas unidads habitacionais dvrá star fundamntado por Rlatório d Diagnóstico da Dmanda por Equipamntos Srviços Públicos Urbanos, acompanhado d Matriz d Rsponsabilidad, assim dfinidos: a) Instrumnto d Compromisso: documnto firmado plo Chf do Podr Excutivo local, compromtndo-s pla xcução das açõs ncssárias ao atndimnto das dmandas gradas plo mprndimnto. b) Grupo d Anális d Emprndimntos: composto por rprsntants das áras d habitação, assistência social, ducação, saúd, planjamnto transports, rsponsávl pla missão do Rlatório d Diagnóstico da Dmanda por Equipamntos Srviços Públicos Urbanos. c) Rlatório d Diagnóstico da Dmanda por Equipamntos Srviços Públicos Urbanos: documnto composto por avaliação da dmanda habitacional; mapa do ntorno do mprndimnto; avaliação da dmanda a sr grada plo mprndimnto por ducação, saúd, assistência, transport, comércio infrastrutura. c.1) Avaliação da dmanda habitacional: composta d justificativa do mprndimnto m rlação à sua dmanda habitacional público alvo; informaçõs acrca dos critérios locais cronograma d slção dos bnficiários. c.2) Mapa do ntorno do mprndimnto: documnto cartográfico ou imagm aéra, com indicação d scala raio igual a dois mil quinhntos mtros m torno do mprndimnto, ond srão indicadas as sguints ocorrências: c.2.1) Equipamntos comunitários srviços, xistnts ou prvistos, rspctivas capacidads d atndimnto: crchs ou scolas d nsino fundamntal; Unidads Básicas d Saúd, Unidads d Pronto Atndimnto ou hospitais; Cntros d Rfrência d Assistência Social ou Cntros d Rfrência Espcializado d Assistência Social; quipamntos d lazr; linhas rgulars d transport público coltivo; comércio srviços d carátr local. c.2.2) Uso ocupação do solo fators d risco ou insalubridad: zonamnto industrial; lixõs, atrros lagoas d tratamnto; fábricas polunts, outros. c.2.3) Existência d outros mprndimntos habitacionais d intrss social. d) Matriz d Rsponsabilidads: documnto contndo dscrição das mdidas ncssárias para suprir as dmandas apontadas no Rlatório d Diagnóstico da Dmanda por Equipamntos Srviços Públicos Urbanos, acompanhado d cronograma d sua implmntação, rsponsávis mios para o su atndimnto. d.1) o cronograma d implmntação da Matriz d Rsponsabilidads dvrá sr aprsntado à instituição financira oficial fdral, m até sssnta dias após sr comunicado formalmnt pla instituição financira oficial fdral da contratação do mprndimnto. 3.1 A dscrição da infra-strutura urbana básica do ntorno dvrá informar as vias d acsso pavimntadas; drnagm pluvial; rd d nrgia létrica a iluminação pública; rd d abastcimnto d água potávl soluçõs para sgotamnto sanitário. 3.2 Para fito da apuração da dmanda por quipamntos públicos d ducação, saúd, lazr assistência social srão considrados todos os mprndimntos localizados m um raio d dois mil quinhntos mtros. 3.3 Nos casos d inxistência d quipamntos públicos na ára mapada ou nos casos m qu os quipamntos não form capazs d atndr a dmanda grada, o podr público local dvrá indicar: a) o ndrço da instituição d ducação ond as crianças srão atndidas, b) o númro d vagas xistnts, c) o compromisso d forncimnto d mio d transport para o dslocamnto; d) o ndrço da unidad d saúd mais próxima ond as famílias srão atndidas Nos municípios ond xista sistma d transport coltivo urbano não havndo atndimnto ao mprndimnto proposto, o podr público dvrá dclarar compromisso d criação d linhas itinrários para atndr a dmanda grada. 3.4 A aprsntação do Rlatório d Diagnóstico da Dmanda por Equipamntos Srviços Públicos Urbanos srá obrigatória a partir d 1º d março d AN ÁLISE ESPECIAL DE EMPREEN DIMEN TOS Os projtos d mprndimntos qu totalizm mais d mil quinhntas unidads habitacionais, inclusiv aquls propostos m tapas ou módulos, ficam condicionados à homologação, no qu s rfr ao atndimnto das dirtrizs grais d laboração d projtos, por comissão spcial. 4.1 A comissão spcial srá formada por rprsntants do Ministério das Cidads da instituição financira oficial fdral, rsponsávl pla contratação Podrá sr solicitada a participação dos podrs públicos locais rgionais, dos proponnts dos projtos, quando ncssário. 5 C RITÉRIOS DE PRIO RIZAÇ ÃO DE PROJETOS Srão prfrncialmnt slcionados, m cada unidad da fdração, para fins d contratação, os projtos qu aprsntarm as sguints caractrísticas: a) maior contrapartida do stor público local, na forma prvista nas alínas "b" "c" do subitm 3.4 dss Anxo I; b) mnor valor d aquisição das unidads habitacionais ; c) xistência prévia d infrastrutura (água, sgoto nrgia); d) xistência prévia d quipamntos sociais, compatívis com a dmanda do projto; ) implantação plos municípios dos instrumntos da Li nº , d 10 d julho d 2001, voltados ao control da rtnção das áras urbanas m ociosidad; f) implantados m municípios intgrants d trritórios da cidadania, nos casos d municípios com população ntr vint cm mil habitants; g) nquadrarm-s nas situaçõs dscritas no subitm 4.3 do Anxo I dsta Portaria. Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

5 Nº 191, trça-fira, 4 d outubro d ISSN AN EXO V TRANSFERÊNCIA DE REC URSO S AO FAR TRABALHO SOCIAL O Trabalho Social, d qu trata ss Anxo, tm por objtivo proporcionar a xcução d um conjunto d açõs d carátr informativo ducativo junto aos bnficiários, qu promova o xrcício da participação cidadã, favorça a organização da população a gstão comunitária dos spaços comuns; na prspctiva d contribuir para fortalcr a mlhoria da qualidad d vida das famílias a sustntabilidad dos mprndimntos. A xcução do Trabalho Social srá d rsponsabilidad do Podr Público local ond stá sndo xcutado o mprndimnto, ou no caso m qu o Estado aportar contrapartidas, sua rsponsabilidad srá dfinida ntr os nts públicos nvolvidos, xprssas no Instrumnto d Compromisso na alína a.4, do itm 3.4, do Anxo I dssa Portaria. 1.DIRETRIZES a) stímulo ao xrcício da participação cidadã; b) formação d ntidads rprsntativas dos bnficiários, stimulando a sua participação xrcício do control social; c) intrstorialidad na abordagm do Trabalho Social; d) disponibilização d informaçõs sobr as políticas d protção social; ) articulação com outras políticas públicas d inclusão social; f) dsnvolvimnto d açõs visando à lvação sócio-conômica à qualidad d vida das famílias sustntabilidad dos mprndimntos. 2.OBJETIVOS a) dissminar informaçõs dtalhadas sobr o Programa, o papl d cada agnt nvolvido os diritos dvrs dos bnficiários; b) fomntar a organização comunitária visando à autonomia na gstão dmocrática dos procssos implantados; c) stimular o dsnvolvimnto da consciência d coltividad dos laços sociais comunitários, por mio d atividads qu fomntm o sntimnto d prtncimnto da população local; d) assssorar acompanhar, quando for o caso, a implantação da gstão condominial, orintando a sua formação nos aspctos lgais organizacionais; ) dissminar noçõs d ducação patrimonial ambintal, d rlaçõs d vizinhança participação coltiva, visando a sustntabilidad do mprndimnto, por mio d atividads informativas ducativas; discussõs coltivas; f) orintar os bnficiários m rlação ao planjamnto gstão do orçamnto familiar; g) stimular a participação dos bnficiários nos procssos d discussão, implmntação manutnção dos bns srviços, a fim d adquá-los às ncssidads à ralidad local; h) promovr a articulação do trabalho social com as dmais políticas públicas açõs d saúd, sanamnto, ducação, cultura, sport, assistência social, justiça, trabalho rnda, com os conslhos storiais d dfsa d dirito, associaçõs dmais instâncias d carátr participativo, na prspctiva da insrção dos bnficiários nstas políticas plos stors comptnts; i) articular promovr programas açõs d gração d trabalho rnda xistnts na rgião indicando as vocaçõs produtivas potncialidads dos grupos locais do trritório; j) promovr capacitaçõs açõs gradoras d trabalho rnda; k) acompanhar, junto aos órgãos rsponsávis no município, as providências para o acsso dos bnficiários às tarifas sociais. 3. ETAPAS E CON TEÚDO MÍN IMO DO PRO JETO O Trabalho Social srá dsnvolvido m duas tapas: 3.1 Etapa pré-contratual Srá iniciada, no mínimo, novnta dias ants do término da obra, contmplando, no mínimo, os sguints contúdos: a) informaçõs sobr o Programa, os critérios d participação as condiçõs contratuais; b) orintaçõs sobr os procdimntos para a ntrga dos imóvis; c) informaçõs acompanhamnto do acsso dos bnficiários às tarifas sociais; d) informaçõs acompanhamnto sobr ofrta localização d srviços públicos ssnciais d ducação, saúd, lazr, sgurança pública assistência social acompanhamnto dos procssos d transfrência scolar dmais srviços d ducação; ) orintaçõs sobr o procsso d mudança d ndrço no Cadastro Único dos Programas Sociais do Govrno Fdral - CA- DÚNICO do Programa Bolsa Família. f) noçõs básicas sobr organização comunitária as altrnativas d rprsntaçõs dos bnficiários; g) nos casos d condomínios, informaçõs básicas sobr gstão condominial, stimativa d custos stratégias para rduzi-los. 3.2 Etapa pós-contratual Srá iniciada, prfrncialmnt, após a assinatura d todos os contratos com os bnficiários do mprndimnto, contmplando, no mínimo, os sguints contúdos: a) Organização Comunitária, visando o dsnvolvimnto comunitário, por mio do fortalcimnto d laços d vizinhança, abordada por mio das sguints açõs: a.1) instituição /ou consolidação das organizaçõs d bas, stimulando a criação d organismos rprsntativos dos bnficiários o dsnvolvimnto d grupos sociais d comissõs d intrsss; a.2) Promovr a constituição d associação d moradors,, rgistro do statuto, quando for caso; a.3) Coordnar a formação do condomínio, sus procdimntos d lgalização, lição do síndico do(s) conslho(s), laboração do rgimnto intrno, ntr outros; a.4) idntificação capacitação d lidranças grupos rprsntativos m procssos d gstão comunitária, com a discussão do papl das associaçõs congênrs, orintando sobr as qustõs d formalização apoiando a lgalização dssa rprsntatividad; a.5) stímulo à promoção d atituds condutas sociais vinculadas ao novo morar, valorizando a organização como instrumnto próprio d rprsntação dos intrsss dos bnficiários; a.6) apoio à participação comunitária na promoção d atituds condutas ligadas ao zlo ao bom funcionamnto dos quipamntos sociais comunitários disponibilizados; a.7) articulação com as políticas públicas locais, monitorando o acsso aos srviços d ducação às tarifas sociais; a.8) stímulo, nos casos d mprndimntos sob forma d condomínios, à participação dos bnficiários m todas as fass do procsso d implantação do condomínio, promovndo a discussão a pactuação das normas d convivência do uso dos spaços comuns apoiando nos procdimntos d lgalização do condomínio; a.9) stablcimnto d parcrias com os órgãos govrnamntais não govrnamntais para ncaminhamnto rspostas às dmandas idntificadas, na tapa pré-contratual. b) Educação Ambintal, abordada por mio das sguints açõs: b.1) difusão d noçõs sobr higin, saúd donças individuais da coltividad; b.2) divulgação d informaçõs sobr o uso racional dos rcursos naturais, como a água a nrgia létrica; sobr a prsrvação consrvação ambintal manjo d rsíduos sólidos. c) Educação Patrimonial, abordada por mio das sguints açõs: c.1) stímulo à corrta apropriação uso dos spaços quipamntos d uso comum; c.2) rpass d informaçõs básicas sobr manutnção prvntiva da moradia dos quipamntos coltivos, sobr os sistmas d água, sgoto, colta d rsíduos sólidos d aqucimnto solar, quando for o caso, trinamnto para o uso adquado dsss sistmas. d) Planjamnto Gstão do O rçamnto Familiar, abordado por mio das sguints açõs: d.1) divulgação d informaçõs sobr organização planjamnto do orçamnto familiar, sobr a racionalização dos gastos com moradia; d.2) orintação às famílias sobr as tarifas sociais dos srviços públicos. ) Gração d Trabalho Rnda, abordada por mio das sguints açõs.1) mapamnto d vocaçõs dos bnficiários produtivas do ntorno do mprndimnto rgião;.2) ncaminhamnto aos srviços d intrmdiação d mão d obra por mio dos sistmas d mprgo; aos srviços d formação d núclos associativos d produção d micro-crédito produtivo;.3) promoção d projtos d capacitação para o trabalho d gração d trabalho rnda. 4. ELABO RAÇ ÃO, EXEC UÇ ÃO E AVALIAÇ ÃO DO PRO JETO DE TRABALHO SOCIAL 4.1 O Projto d Trabalho Social - PTS dvrá sr protocolado plo podr público na instituição financira oficial fdral, rsponsávl pla contratação do mprndimnto, no prazo máximo d trinta dias após sr notificado formalmnt pla instituição financira oficial fdral Para cumprimnto do disposto no subitm antrior, a instituição financira oficial fdral dvrá notificar formalmnt o nt público quando o mprndimnto alcançar cinqünta por cnto d xcução Para os mprndimntos qu na data da publicação dsta Portaria s ncontram com prcntual suprior ao fixado acima, a instituição financira oficial fdral dvrá notificar formalmnt o nt público, no prazo máximo d trinta dias após a publicação dsta Portaria Os mprndimntos contratados até 08 d julho d 2011 podrão tr a xcução do Trabalho Social sob a rsponsabilidad da instituição financira oficial fdral rsponsávl por sua contratação Nsss casos, srão dsnvolvidas as atividads dispostas no itm 3 dst Anxo, xctuadas as stablcidas nas subalínas "a.7", "a.9", "d.2", ".2" ".3" do subitm A instituição financira oficial fdral dvrá finalizar o rsultado da anális do PTS m, no máximo, trinta dias após a data d rcbimnto. 4.3 O PTS dar-s-á, no mínimo, a partir d novnta dias ants da conclusão das obras, sua conclusão dvrá ocorrr após cnto oitnta dias, contados a partir da assinatura do último contrato com o bnficiário do mprndimnto, prorrogávis por até cnto oitnta dias, quando ncssário Quando a alinação a ntrga das unidads habitacionais d um mprndimnto form ftuadas m príodos distintos, as açõs pré pós-contratual srão considradas para cada conjunto d unidads ntrgus Caso o nt público dsj assumir a rsponsabilidad pla complmntação do trabalho social já iniciado ou concluído, dvrá manifstar intrss formalmnt à instituição financira oficial fdral rsponsávl até trinta dias após sr notificado formalmnt pla instituição financira oficial fdral O PTS dvrá sr adquado ao stágio do trabalho social ralizado ou m andamnto junto aos rspctivos bnficiários Nos casos d atndimnto a um grupo d famílias provnints d um msmo assntamnto irrgular, qu tivrm qu sr ralocadas, o PTS, m sua tapa pré-contratual, podrá tr su início na slção da dmanda ou no cadastramnto das famílias, Nss caso, a duração do PTS srá dfinida plo podr público rsponsávl por sua laboração. 4.4 O PTS dvrá tr como rfrência para sua laboração o prfil da população bnficiada, abrangndo informaçõs sobr a composição familiar d su rsponsávl, bm como o lvantamnto das dmandas das famílias nas áras d ducação, saúd, lazr atndimntos spciais, visando sua adquar as açõs propostas às caractrísticas do grupo atndido. 4.5 As atividads dsnvolvidas dvrão sr avaliadas monitoradas contínua sistmaticamnt, com a participação da quip técnica dos bnficiários, prpassando todas as tapas do Trabalho Social, possibilitando ajusts ncssários o rdircionamnto das açõs, quando for o caso O Ent Fdrado dvrá ncaminhar à instituição financira oficial fdral rlatórios priódicos d xcução, d acordo com o PTS aprovado. 5. ORIGEM, ALOC AÇ ÃO E LIBERAÇÃO DOS REC UR- SOS 5.1 Os rcursos financiros ncssários para a xcução do Trabalho Social srão rpassados para o nt público, mdiant formalização d convênio ntr o podr público xcutor a instituição financira oficial fdral, rsponsávl pla contratação do mprndimnto, após a aprovação do Projto d Trabalho Social - PTS. 5.2 Para os mprndimntos a srm contratados a partir d 08 d julho d 2011, os rcursos para xcução do PTS corrspondrão a um mio por cnto do valor d aquisição da unidad habitacional, nos casos d lotamntos, a dois por cntos para mprndimntos sob a forma d condomínios. 5.3 Para os mprndimntos contratados até 08 d julho d 2011, podrá sr xcutado Trabalho Social, total ou complmntarmnt, nos trmos dss Anxo, rspitados os prcntuais stablcidos no subitm 5.2 obsrvadas as açõs ralizadas, o stágio atual d xcução do projto os valors já librados Nos casos nquadrados no subitm o dsnvolvimnto das atividads trão su custio limitado a mio por cnto do valor d aquisição da unidad habitacional O nt público podrá xcutar trabalho social complmntar contndo, no mínimo, as atividads xctuadas no subitm dst Anxo, utilizando rcursos também d forma complmntar, até os limits prvistos no subitm 5.2. dst anxo. 5.4 As libraçõs d rcursos srão ralizadas, após a aprovação dos rlatórios priódicos d xcução ncaminhados plo nt público a conformidad com as mtas cronogramas constants do PTS. 6. DISPOSIÇÕ ES GERAIS 6.1 A xcução do PTS podrá sr ralizada plo podr público com quip própria ou trcirizada, srá coordnado por profissional do quadro d srvidors do nt público com formação compatívl xpriência comprovada m açõs d dsnvolvimnto comunitário; 6.2 O Projto d Trabalho Social - PTS dvrá sr assinado por Rsponsávl Técnico dvidamnt habilitado para tal; 6.3 O podr público dvrá garantir a xcução do PTS com quip própria, no caso d licitação para xcução do msmo no todo ou m part, até qu a mprsa contratada assuma a sua xcução; 6.4 As mprsas a srm contratadas dvrão tr ntr as suas finalidads o Trabalho Social, possuir xpriência comprovada m Trabalho Social m habitação aprsntar corpo técnico com xpriência comprovada, compatívl com a naturza o volum das açõs a srm contratadas. 6.5 O Ministério das Cidads publicará Manual d Procdimntos para orintar a opracionalização dst normativo. 6.6 O PTS dvrá prvr avaliação d rsultados d acordo com indicadors a srm dfinidos plo Ministério das Cidads m normativo spcífico; 6.7 Esta rgulamntação não abrang as opraçõs contratadas no âmbito da aquisição dos imóvis oriundos do FRGPS - Fundo do Rgim Gral d Prvidência Social. AN EXO VI TRANSFERÊNCIA DE REC URSOS AO FAR MO DELO DO TERMO DE ADESÃO TERMO DE ADESÃO QUE ENTRE SI FIRMAM A UNIÃO E (DISTRITO FEDERAL, ESTADO OU MUNICIPIO) A UNIÃO, por intrmédio do Ministério das Cidads, nst ato rprsntada por CPF nº, doravant dnominada UNIÃO (Distrito Fdral, Estado ou Município), nst ato rprsntado plo (Govrnador d Estado ou do Distrito Fdral ou Prfito) CPF nº, doravant dnominado (DF, ESTADO ou MUNICÍPIO), firmam o prsnt TERMO DE ADESÃO para atndimnto aos dispositivos lgais do Programa "Minha Casa, Minha Vida", d qu trata a Li nº , d 7 d julho d 2009, mdiant as condiçõs cláusulas sguints: CLÁUSULA PRIMEIRA - DO O BJETO O objto do prsnt TERMO DE ADESÃO é stablcr parcria com o (Distrito Fdral, Estado ou Município), objtivando a xcução do Programa "Minha Casa, Minha Vida". Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

6 36 ISSN Nº 191, trça-fira, 4 d outubro d 2011 CLÁUSULA SEGUN DA - DAS ATRIBUIÇÕ ES DOS PAR- TÍC IPES I - UNIÃO: a) ofrcr, dntro d suas atribuiçõs institucionais, mios para viabilizar o objto do prsnt TERMO DE ADESÃO; b) acompanhar, avaliar divulgar os rsultados atingidos. II - DF, ESTADO ou MUNICÍPIO, no âmbito d suas comptências: b) laborar lvantamnto das áras com vocação para a implantação dos mprndimntos do Programa Minha Casa, Minha Vida, procdndo a criação d Zonas Espciais d Intrss Social - ZEIS, incntivando qu as propostas d mprndimntos sjam aprsntadas nas áras dlimitadas; c) garantir a clridad nos procssos d autorizaçõs, alvarás, licnças d outras mdidas inrnts à aprovação dos projtos arquittônicos, urbanísticos complmntars dos mprndimntos habitacionais; d) dar clridad ao licnciamnto ambintal junto aos órgãos comptnts; ) articular com as concssionárias d srviços públicos d modo a viabilizar a implantação, opração a manutnção das rds d nrgia létrica, água, sanamnto, transport público, para missão do trmo d viabilidad; f) promovr açõs facilitadoras rdutoras dos custos d produção dos imóvis, aprsntando propostas lgislativas, quando for o caso, qu disponham sobr a dsonração d tributos d sua comptência; g) ao su critério, stndr sua participação no Programa Minha Casa, Minha Vida, sob a forma d aports financiros d forncimnto d bns, srviços ou obras; h) aprsntar proposta ao Podr Lgislativo local qu rconhça os mprndimntos habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida, oprados com rcursos do Fundo d Arrndamnto Rsidncial - FAR, como d Zona Espcial d Intrss Social - ZEIS; i) mantr atualizado cadastro habitacional, contndo informaçõs mínimas ncssárias à aplicação dos critérios nacionais locais d slção dos bnficiários, conform normativo do Programa Minha C asa, Minha Vida; j) rsponsabilizar-s pla slção dos bnficiários finais, obsrvados os critérios d lgibilidad slção assim como os prazos dfinidos m normativo spcífico. Nos casos m qu haja parcria com outro nt fdrado ou m qu os mprndimntos stjam localizados m rgiõs mtropolitanas, dvrá sr firmado acordo prévio para a indicação da dmanda; k) insrir as famílias slcionadas no Programa Minha Casa, Minha Vida, no Cadastro Único para Programas Sociais do Govrno Fdral - CadÚnico, obsrvadas as orintaçõs dispostas m normativo spcífico; l) rsponsabilizar-s pla xcução do trabalho social nos mprndimntos dstinados às famílias com rnda até R$ 1.600,00 (um mil siscntos rais), conform lgislação rgulamntação vignt; m) instituir Grupo d Anális d Emprndimntos, com rprsntants das áras d habitação, assistência social, ducação, saúd, planjamnto transport, rsponsávl pla laboração do Rlatório d Diagnóstico d Dmanda por Equipamntos Srviços Públicos Urbanos, conform parâmtros stablcidos m normativos bm como, rspitando as dfiniçõs do Plano Dirtor do Plano Habitacional quando houvr; acompanhando o procsso d implantação do Programa Minha C asa, Minha Vida; n) nomar rprsntant para intrlocução com o Govrno Fdral, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida, rsponsávl por: coordnar os trabalhos do Grupo d Anális d Emprndimntos; ncaminhar informaçõs solicitadas plo Ministério das Cidads para o monitoramnto avaliação dos rsultados do Programa Minha Casa, Minha Vida; o) rcbr dissminar as orintaçõs prstadas plo Ministério das C idads; p) aprsntar Instrumnto d Compromisso, fundamntado por Rlatório d Diagnóstico d Dmanda por Equipamntos Srviços Públicos Urbanos laborado plo Grupo d Anális d Emprndimntos, acompanhado d Matriz d Rsponsabilidads, quando for o caso; q) impl mntar açõs para viabilizar a manutnção das vias, calçadas áras vrds comuns intrnas dos mprndimntos oprados com rcursos do Fundo d Arrndamnto Rsidncial - FAR, organizados sob a forma d condomínio. CLÁUSULA TERC EIRA - DA VIGÊNC IA O prsnt TERMO DE ADESÃO trá vigência até 31 d dzmbro d CLÁUSULA Q UARTA - DO S REC URSOS O prsnt TERMO DE ADESÃO não nsja a transfrência d rcursos financiros da UNIÃO. CLÁUSULA Q UIN TA - DAS ALTERAÇÕ ES O prsnt TERMO DE ADESÃO podrá sr modificado m quaisqur d suas cláusulas, xcto quanto ao objto ou finalidad, mdiant lavratura d trmo aditivo dsd qu manifstado prviamnt por scrito com, plo mnos, quinz dias d antcdência, obdcidas as disposiçõs lgais aplicávis. CLÁUSULA SEXTA - DA DENÚNCIA E DA RESCI- SÃO O prsnt TERMO DE ADESÃO podrá sr dnunciado, por scrito, a qualqur tmpo com antcdência mínima d trinta dias, rscindido d plno dirito, indpndntmnt d intrplação judicial ou xtrajudicial, por dscumprimnto das normas stablcidas na lgislação vignt, por inadimplmnto d quaisqur d suas cláusulas ou condiçõs, ou pla suprvniência d norma lgal ou d fato qu o torn matrial ou formalmnt inxcutávl, sm quaisqur ônus advindos dssa mdida, imputando-s às parts as rsponsabilidads das obrigaçõs dcorrnts do prazo m qu tnha vigido crditando-lhs os bnfícios adquiridos no msmo príodo. CLÁUSULA SÉTIMA - DA PEN ALIDADE O dscumprimnto do prsnt TERMO DE ADESÃO nsjará na impossibilidad d contratação d novos mprndimntos dstinados às famílias com rnda até R$ 1.600,00 (um mil siscntos rais), até a sua rgularização. CLÁUSULA O ITAVA - DA PUBLICIDADE I - O Ministério das Cidads publicará o xtrato do prsnt TERMO DE ADESÃO no Diário Oficial da União, ficando ainda o (DF ou ESTADO) rsponsávl pla publicação no Diário Oficial do (DF ou Estado d ), no caso dos MUNICÍPIOS, m jornal d grand circulação no município, no prazo d 20 (vint) dias contados a partir da data d sua assinatura. II - A publicidad d atos, programas, obras, srviços campanhas d órgãos públicos dvrão tr carátr ducativo, informativo ou d orintação social, sndo vdado às parts utilizar-s d noms, símbolos ou imagns qu caractrizm promoção pssoal d autoridads ou srvidors públicos. III - Os atos d publicidad porvntura promovidos plos nts públicos dvrão assgurar a divulgação do Programa Minha Casa, Minha Vida - PMC MV, inclusiv sua logomarca. CLÁUSULA NONA - DO FORO As dúvidas controvérsias porvntura surgidas m função da xcução dst instrumnto, qu não possam sr dirimidas administrativa mnt, srão aprciadas julgadas: I - No caso do DF Estados, plo Suprmo Tribunal Fdral, nos trmos do artigo 102, inciso I, alína "f", da C onstituição Fdral; II - No caso do Município, pla Justiça Fdral da Sção Judiciária do Distrito Fdral. E por starm d plno acordo, as parts firmam o prsnt instrumnto, m duas vias d igual forma tor. (Local), d d 20 U NI Ã O T s t m u n h a s : ( D F, E ST A D O O U MU N I CÍP I O N O ME : N O ME : CP F: CP F:. Ministério das Comunicaçõs AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES PORTARIA Nº 848, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011 Altra quantitativos d cargos comissionados na Agência Nacional d Tlcomunicaçõs (Anatl). O PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELE- COMUNICAÇÕES, no uso das comptências qu lh confr o art. 46, inciso IX, do Rgulamnto da Anatl, aprovado plo Dcrto nº 2.338, d 7 d outubro d 1997; CONSIDERANDO a ncssidad d altrar a alocação dos cargos comissionados d qu trata o art. 14 da Li nº 9.986, d 18 d julho d 2000, no âmbito da Agência Nacional d Tlcomunicaçõs; CONSIDERAN DO dlibração do Conslho Dirtor m sua Runião nº 622, ralizada m 22 d stmbro d 2011; CONSIDERANDO o constant dos autos dos procssos n /2007, / /2011, rsolv: Art. 1º Fixar os quantitativos dos cargos comissionados na strutura organizacional da Agência Nacional d Tlcomunicaçõs, a partir da prvisão da Portaria nº 791, d 5 d stmbro d 2011, conform quadro abaixo: CÓDIGO Variação Q uant. final CCT V CCT IV CCT II RON ALDO MO TA SARDEN BERG CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N o - 571, DE 28 DE SETEMBRO DE 2011 Aprova o Rgulamnto para dfinição d formatos tolrâncias para dados godésicos forncidos à Anatl. O CONSELHO DIRETO R DA AGÊNCIA N AC IONAL DE TELECOMUN IC AÇÕ ES, no uso das atribuiçõs qu lh foram confridas plo art. 22 da Li nº Li Gral d Tlcomunicaçõs - LGT, d 16 d julho d 1997, art. 35 do Rgulamnto da Agência Nacional d Tlcomunicaçõs, aprovado plo Dcrto nº 2.338, d 7 d outubro d 1997, CONSIDERAN DO a comptência da Anatl d rgular a utilização ficint adquada do spctro, rstringindo o mprgo, ou modificando a dstinação, d dtrminadas radiofrquências ou faixas; CONSIDERANDO o disposto no inciso art. 1º da Li nº 9.472, d 1997, qu atribui à União, por intrmédio do órgão rgulador nos trmos das políticas stablcidas plos Podrs Excutivo Lgislativo, comptência para organizar a xploração dos srviços d tlcomunicaçõs; CONSIDERANDO o disposto no inciso IV, do art. 19, da Li nº 9.472, d 1997, qu atribui a Anatl a comptência para xpdição d normas quanto à outorga, prstação fruição dos srviços d tlcomunicaçõs no rgim público; CONSIDERAN DO o disposto no inciso X, do art. 19, da Li nº 9.472, d 1997, qu atribui a Anatl a comptência para xpdição d normas sobr prstação d srviços d tlcomunicaçõs no rgim privado; CONSIDERANDO o constant das Portarias nº 6, d 20 d janiro d 2003, nº 1, d 5 d janiro d 2004, qu stablcram o sistma WGS84 como rfrência para fins d cadastramnto junto a Anatl d staçõs missoras d radiofrquências, smpr qu tal informação foss dmandada; CONSIDERANDO a importância da confiabilidad dos dados d coordnadas godésicas, providos a Anatl para a organização da xploração dos srviços d tlcomunicaçõs, na mdida m qu tais informaçõs propiciam a utilização d frramntas modrnas d planjamnto d ngnharia nas atividads rgularmnt dsnvolvidas pla Agência; CONSIDERAN DO a importância para a Anatl m dispor d dados cartográficos com confiabilidad, consolidou- s o ntndimnto d qu o ajust das informaçõs d coordnadas godésicas, quando não associada a uma ral mudança do local d instalação, não caractriza mudança das caractrísticas técnicas da stação, não dmandando, portanto, novo licnciamnto ou o pagamnto d taxas; CONSIDERANDO qu foram promovidas açõs d rcadastramnto das coordnadas, tanto por intrmédio das Portarias nº 6, d 2003, nº 1, d 2004, quanto m vntos postriors, tndo sido criada dst modo a oportunidad para as ntidads licnciadas pla Agência spontanamnt ralizarm a atualização das informaçõs d coordnadas d suas staçõs, sm qu houvss a incidência d taxas ou a missão d novas licnças; CONSIDERAN DO o disposto no Dcrto- Li nº 243, d 28 d fvriro d 1967, qu atribui à Fundação Instituto Brasiliro d Gografia Estatística (IBGE), a comptência para dfinição, implantação manutnção do Sistma Godésico Brasiliro (SGB), assim como o stablcimnto das spcificaçõs normas grais para lvantamntos godésicos; CONSIDERAN DO o disposto na Rsolução nº 1/2005, d 25 d fvriro d 2005, do IBGE, tndo m vista o disposto no art. 2º do Dcrto nº 3.266, d 29 d novmbro d 1999, art. 24 do Estatuto aprovado plo Dcrto nº 4.740, d 13 d junho d 2003, qu altrou a caractrização do Sistma Godésico Brasiliro, qu passou a sr o Sistma d Rfrência Gocêntrico para as Américas (SIR- GAS), m sua ralização do ano d 2000 (SIRGAS2000); CONSIDERANDO qu o sistma SIRGAS2000 coincid com o sistma WGS84 m sua ralização atual, d modo qu a adoção do SIRGAS2000 pla Anatl não causa altração nos dados já forncidos à Agência nos trmos das Portarias nº 6, d 2003, nº 1, d 2004; CONSIDERAN DO a ncssidad d ajust dos instrumntos normativos antriormnt publicados pla Agência sobr st assunto, tanto para garantir a adrência ao Sistma Godésico Brasiliro, como para incluir no rol d itns a srm gorrfrnciados outros lmntos cuja gstão é d comptência da Anatl; CONSIDERAN DO as contribuiçõs rcbidas m dcorrência da Consulta Pública nº 7, d 8 d março d 2010, publicada no Diário Oficial da União d 9 d março d 2010; CONSIDERAN DO o qu consta do procsso nº /2009; CONSIDERANDO dlibração tomada m sua Runião nº 621, ralizada m 8 d stmbro d 2011, rsolv: Art. 1º Aprovar o Rgulamnto para dfinição d formatos tolrâncias para dados godésicos forncidos à Anatl, na forma do Anxo a sta Rsolução. Art. 2º Esta Rsolução ntra m vigor na data d sua publicação. RON ALDO MO TA SARDEN BERG Prsidnt do C onslho AN EXO REGULAMEN TO PARA DEFINIÇ ÃO DE FO RMATOS E TO LERÂNC IAS PARA DADO S GEO DÉSICOS FO RN ECIDOS À A N AT E L Capítulo I Do Objtivo da Abrangência Art. 1º Est Rgulamnto tm por objtivo stablcr os critérios para a padronização do sistma godésico d rfrência a tolrância na dtrminação das coordnadas godésicas, smpr qu tal informação for rqurida pla Anatl. Capítulo II Das Dfiniçõs Art. 2º Para fins dst rgulamnto, aplicam-s as sguints dfiniçõs: I. Coordnadas godésicas: valors d longitud latitud qu dfinm a localização d um ponto na suprfíci da trra, m rlação ao lipsóid d rfrência. II. Estação d tlcomunicaçõs: conjunto d quipamntos ou aparlhos, dispositivos dmais mios ncssários à ralização d tlcomunicaçõs, sus acssórios priféricos, quando for o caso, as instalaçõs qu os abrigam, complmntam inclusiv trminais portátis; III. Elmntos d rd: Facilidad ou quipamnto utilizado m provimnto d srviços d tlcomunicaçõs; Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3

Leia mais

EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017

EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 Edição Númro 85 d 05/05/2017 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Suprior EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 O

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

Vagas para ampla concorrência

Vagas para ampla concorrência TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DE VAGAS E A FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº 2 TJAM, DE 22 DE JULHO DE

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL Agência para o Dsnvolvimnto Social Humano Programa d Protção a Crianças Adolscnts Amaçados d Mort do Distrito Fdral PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL EDITAL Nº 001/2012

Leia mais

ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º...

ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º... ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º... Aos dias do mês d d , O(A) {ÓRGAOGERENCIADOR, com sd no(a) {EndrçoOrgaoGrnciador},

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5) Diário da Rpública, 1.ª séri N.º 249 26 d Dzmbro d 2008 9046-(5) dla faz part intgrant, abrangndo todas as disposiçõs com incidência na ára objcto d suspnsão. 2 Publicar, m anxo, o txto das mdidas prvntivas

Leia mais

Sugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas

Sugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas Sugstõs d altração m Rsolução do CNJ sobr comunicaçõs ltrônicas 1 Rdação Original Rdação Sugrida Justificativa Art. 2º [...] 2º A publicação no Art. 2º [...] 2º A publicação do DJEN substitui qualqur DJEN

Leia mais

PATRIMÓNIO CULTURAL Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. TODOS OS BENS CULTURAIS Interesse Nacional / Interesse Público / INTERESSE MUNICIPAL

PATRIMÓNIO CULTURAL Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. TODOS OS BENS CULTURAIS Interesse Nacional / Interesse Público / INTERESSE MUNICIPAL ANEXO I Intgração dos bns imóvis no património cultural PATRIMÓNIO Li n.º 107/2001, d 8 d Stmbro TODOS OS BENS CULTURAIS Intrss Nacional / Intrss Público / INTERESSE MUNICIPAL Catgorias: Monumntos; Conjuntos;

Leia mais

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 O Prsidnt da Comissão Espcial d Concursos CEC, no uso d suas atribuiçõs lgais, mdiant as

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO QUE DEVE SER ENTREGUE PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS PARA O CREDFTEC:

DOCUMENTAÇÃO QUE DEVE SER ENTREGUE PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS PARA O CREDFTEC: DOCUMENTAÇÃO QUE DEVE SER ENTREGUE PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS PARA O CREDFTEC: Documntação do ALUNO, do su GRUPO FAMILIAR do FIADOR. 1 Para comprovar Idntificação: Solicitamos somnt um dos sguints documntos:

Leia mais

FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ

FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ PROCESSO SELETIVO 2019.1 TRANSFERIDOS E GRADUADOS EDITAL Nº 37/2018 A Faculdad Val do Salgado, torna público para conhcimnto dos intrssados, o prsnt dital com abrtura d inscriçõs normas rlativas ao Procsso

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 03 /2018

RESOLUÇÃO N.º 03 /2018 RSOLUÇÃO N.º 03 /2018 Dispõe sobre a organização administrativa da Câmara Municipal de Perdizes e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL D PRDIZS, stado de Minas Gerais, aprovou e a Mesa Diretora promulga

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE EDITAL N.º 206, d 27 d Outubro d 2016 RETIFICA EDITAL N.º 162, d 29 d Agosto d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Srvidors Técnico- Administrativos m Educação O REITOR SUBSTITUTO

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Sério Rua 17 de Novembro, 1075 Centro CEP: CNPJ /

Estado do Rio Grande do Sul Município de Sério Rua 17 de Novembro, 1075 Centro CEP: CNPJ / Estado do Rio Grand do Sul Município d Sério Rua 17 d Novmbro, 1075 Cntro CEP: 95.918-000 CNPJ 94.706.033/0001-03 LEI Nº 1243, d 01 d Agosto 2013. Dispõ sobr o Plano Plurianual para o quadriênio 2014 2017

Leia mais

Projeto aprovado para captação de recursos PROAC ICMS SP

Projeto aprovado para captação de recursos PROAC ICMS SP Luzs na Cidad Projto aprovado para captação d rcursos APRESENTAÇÃO Luzs na Cidad é um projto d formação produção artística na ára d fotografia qu tm como foco o protagonismo d adolscnts jovns da prifria

Leia mais

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Av. Frnando Frrari, 54 - Campus Univrsitário Goiabiras 29060-900 Vitória - ES Tlfon: (27)4009-24

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016 TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016 A Socidad Brasilira d Física, m atndimnto ao disposto no Convênio nº. 96219/2013, clbrado ntr a CAPES a Socidad Brasilira d Física, torna público o

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES, CARGOS, VAGAS E DADOS RELATIVOS

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES, CARGOS, VAGAS E DADOS RELATIVOS Estado d Santa Catarina Prfitura Municipal d Dscanso Scrtaria d Administração CNPJ/MF 83.026.138/0001-97 Avnida Marchal Dodoro n 146 CEP 89910-000 - Dscanso SC. Tlfon: 49-3623.0161 Fon/Fax 3623.0162 E-mail:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Introdução PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE AGENDA DE CONVERGENCIA Os grands vntos, tais como a Copa das

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/29 A Dirtoria Gral da Faculdad Batista Brasilira m Salvador (FBB SSA), torna público, para conhcimnto dos intrssados, os procdimntos normas qu rgulamntam

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2016/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO CEDRO EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2017

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO CEDRO EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2017 EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 002/2017 ABRE INSCRIÇÕES E BAIXA NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES POR TEMPO DETERMINADO E PARA COMPOR CADASTRO DE RESERVA

Leia mais

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAMARATI DE MINAS ESTADO DE MINAS GERAIS CNPJ: / Inscrição Estadual: ISENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAMARATI DE MINAS ESTADO DE MINAS GERAIS CNPJ: / Inscrição Estadual: ISENTO HOMOLOGAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL n.º 005/2018 PRC n.º 009/2018 Objto: A aquisição d mdicamntos matriais médico-hospitalar conform spcificação dtalhada constant no Anxo III, m atndimnto a Scrtaria Municipal

Leia mais

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA XXII Confrência Anual do IPAI 19 d novmbro d 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA José F.F. Tavars Dirtor-Gral do Tribunal d Contas 1 SUMÁRIO 1. Quadro strutural do Stor Público (União Europia Portugal)

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

J A Contabilidade. Tabelas de Alíquotas Anexo I da Lei Complementar 123/2006. Comércio

J A Contabilidade. Tabelas de Alíquotas Anexo I da Lei Complementar 123/2006. Comércio Tablas d Alíquotas - 2009 Anxo I da Li Complmntar 123/2006 Comércio Rcita Bruta m 12 mss (m R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS Até 120.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% D 120.000,01

Leia mais

Considerando, ainda, a necessidade de reformulação do cronograma de Plano Municipal Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes,

Considerando, ainda, a necessidade de reformulação do cronograma de Plano Municipal Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, RESOLUÇÃO Nº 046/2016- Establc novo cronograma d laboração do Plano Dcnal dos Diritos Humanos das Crianças Adolscnts do Município d Vidira/SC. O Conslho Municipal dos Diritos da Criança do Adolscnt - d

Leia mais

Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.401, DE 15 DE JUNHO DE 2011

Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.401, DE 15 DE JUNHO DE 2011 Nº 121, sgunda-fira, 27 d junho d 2011 1 ISSN 1677-7042 107 uso das atribuiçõs qu lh confr o art. 13, combinado com o art. 5º, todos da Li Complmntar nº 109, d 29 d maio d 2001, art. 23, inciso I alína

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ / Administração

ESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ / Administração ESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ 82.844.754/000-92 Administração 09-2 Gabint do Prfito Municipal LEI N 7/2, DE 23 DE JANEIRO DE 2. DISPÕE SOBRE A AUTORIZAÇÃO PARA ADMISSÃO

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

Justificativa Detalhamento da Ação Questões Gerais 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, Gestor. recursos.

Justificativa Detalhamento da Ação Questões Gerais 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, Gestor. recursos. ANEXO 2: PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CAL 2017 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimnsão 8: Planjamnto Avaliação Institucional 1.2

Leia mais

SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA CONCESSÃO DE BOLSA NO ÂMBITO DO PROJETO BOLSA UNIVERSIDADE DE SOBRAL

SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA CONCESSÃO DE BOLSA NO ÂMBITO DO PROJETO BOLSA UNIVERSIDADE DE SOBRAL EDITAL Nº 01/2018 SECJEL, DE 06 DE ABRIL DE 2018. SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA CONCESSÃO DE BOLSA NO ÂMBITO DO PROJETO BOLSA UNIVERSIDADE DE SOBRAL A Prfitura Municipal d Sobral, por intrmédio da SECRETARIA

Leia mais

ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES:

ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR

Leia mais

Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Nº 1, sgunda-fira, 2 d janiro d 2017 1 ISSN 1677-7042 25 SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO E COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL PORTARIA N o 195, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016 Concssão d habilitação provisória para fruição

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 050, DE 08 DE ABRIL DE 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 050, DE 08 DE ABRIL DE 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 050, DE 08 DE ABRIL DE 204. O Ritor da Univrsidad Fdral d, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias,

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM CNPJ Nº /

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM CNPJ Nº / ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE LUCIARA CNPJ /

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE LUCIARA CNPJ / ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR

Leia mais

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo.

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo. título: Portaria nº 27, d 13 d janiro d 1998 mnta não oficial: Aprova o Rgulamnto Técnico rfrnt à Informação Nutricional Complmntar (dclaraçõs rlacionadas ao contúdo d nutrints), constants do anxo dsta

Leia mais

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Scrtaria d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário

Leia mais

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO D acordo com a Portaria n.º 266/2012, d 30 d agosto, compt ao Conslho Gral dfinir os critérios d avaliação do dsmpnho

Leia mais

EDITAL Nº. 014, DE 20 DE MARÇO DE 2012 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

EDITAL Nº. 014, DE 20 DE MARÇO DE 2012 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Univrsidad Fdral d Srgip Grência d Rcursos Humanos Dpartamnto d Dsnvolvimnto d Rcursos Humanos Divisão d Rcrutamnto Slção d Pssoal EDITAL Nº. 014, DE 20 DE MARÇO DE 2012 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

Leia mais

Grupo Via PO - Procedimento Operacional

Grupo Via PO - Procedimento Operacional PO - Procdimnto Opracional Idntificação: PO 019 Rvisão: 03 Fl.: 1 d 8 Contratação d srviç 1 Objtivo Establcr as dirtrizs a srm sguis na d prstador d srviço, forncimnto continuado d matriais, aluguéis d

Leia mais

Prefeitura Municipal de Irajuba publica:

Prefeitura Municipal de Irajuba publica: 1 Ano Nº 1034 Prfitura Municipal d publica: Dcrto Nº 024/17 d 04 d Janiro d 2017 - Nomia Srvidor para o cargo d Agnt d marcação d xams dá outras providncias. Dcrto Nº 025/17 d 04 d janiro d 2017 - Nomia

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2017/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2017/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2017/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR

REGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO ESTADO DE MATO GROSSO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO ESTADO DE MATO GROSSO www.camposdjulio.mt.gov.br CONCURSO PÚBLICO Nº.00, DE 0 DE DEZEMBRO DE 206. EDITAL COMPLEMENTAR Nº 00/206 A Prsidnta da Comissão Organizadora do Concurso Público do d Campos d Júlio MT, nos trmos dos itns

Leia mais

CALENDÁRIO PIBIC 2011/2012

CALENDÁRIO PIBIC 2011/2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTIFICA PIBIC BR 364, sntido

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU SECRETARIA OU SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU SECRETARIA OU SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU SECRETARIA OU SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE FORMAÇÃO

Leia mais

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO L 50/14 PT Jornal Oficial das Comunidads Europias 23. 2. 2000 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidad) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO d 8 d Fvriro d 2000 qu aplica a Dirctiva 89/106/CEE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAMARATI DE MINAS ESTADO DE MINAS GERAIS CNPJ: / Inscrição Estadual: ISENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAMARATI DE MINAS ESTADO DE MINAS GERAIS CNPJ: / Inscrição Estadual: ISENTO HOMOLOGAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL n.º 046/2018 PRC n.º 078/2018 RP nº 006/2018 OBJETO: AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, UTENSÍLIOS Dotação Orçamntária: 0412200012003/339030 - Ficha 22; 0412200012005/339030

Leia mais

Versão ratificada pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Deliberação ERC/2016/206 (OUT-TV))

Versão ratificada pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Deliberação ERC/2016/206 (OUT-TV)) Vrsão ratificada pla Entidad Rguladora para a Comunicação Social (Dlibração ERC/2016/206 (OUT-TV)) ACORDO DE AUTORREGULAÇÃO DEFINIÇÃO DE VALOR COMERCIAL SIGNIFICATIVO, PARA EFEITOS DA DISTINÇÃO ENTRE AJUDA

Leia mais

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho ESCOLA BÁSICA E INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Ano Ltivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO Higin, Saúd Sgurança no Trabalho PROFIJ Nívl II, Tipo 2 2ºano Curso Acompanhant d Crianças Portaria n.º 41/2010 d 23 d abril.

Leia mais

DECRETO N.º 979/78 D E C R E T A :

DECRETO N.º 979/78 D E C R E T A : Estado do Rio d Janiro DECRETO N.º 979/78 EMENTA: Aprova o Rgulamnto das Edificaçõs Habitacionais, Populars Rsidnciais no Município. O Prfito Municipal d Volta Rdonda, no uso d suas atribuiçõs lgais, CONSIDERANDO

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. O Vic-Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Maria, no xrcício da Ritoria no

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

PLANILHA GERAL DE CÉDULAS DE CRÉDITO

PLANILHA GERAL DE CÉDULAS DE CRÉDITO PLANILHA GERAL DE CÉDULAS DE CRÉDITO TIPO REC. Pignoratícia Art. 14 Rgistro d Imóvis da situação do imóvl m qu s ncontram os bns apnhados. Somnt no Livro 3 Art. 872 CN. Li 15.424/04 / Aviso Rgistro da

Leia mais

Tarifas de Produtos e Serviços - Pessoa Física Serviços Prioritários

Tarifas de Produtos e Serviços - Pessoa Física Serviços Prioritários Tarifas d Produtos Srviços - Pssoa Física Srviços Prioritários LISTA DE SERVIÇOS SIGLA NO EXTRATO CANAL DE ENTREGA FATO GERADOR DA COBRANÇA VALOR (R$) CADASTRO Confcção d cadastro para início d rlacionamnto

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação de Apoio a Escola Técnica

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação de Apoio a Escola Técnica PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INGRESSO NO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA DE ORGANIZAÇÃO: SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO MARTINS PENA. EDITAL 2016.1-07 O

Leia mais

EDITAL N.º 007, DE 24 DE JANEIRO DE 2017

EDITAL N.º 007, DE 24 DE JANEIRO DE 2017 RETIFICA O EDITAL N.º 162, d 29 d Agosto d 2016 RETIFICADO plo EDITAL N.º 206, d 27 d Outubro d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Srvidors Técnico- Administrativos m Educação O

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gstão das Condiçõs Trabalho Saú dos Trabalhadors da Saú Mtodologias Ativas como stratégia ducacional para a busca mlhorias das condiçõs laborais da saú do trabalhador no Ambulatório

Leia mais

construído em sintonia com o Plano Nacional de Saúde, em negociação

construído em sintonia com o Plano Nacional de Saúde, em negociação novmbro d 2006; Portaria nº 3.085, d 1º d dzmbro d 2006; Portaria nº 3.125, d 7 d dzmbro d 2006; Portaria nº 3.332, d 28 d dzmbro d 2006; Portaria nº 204, d 29 d janiro d 2007; Portaria nº 487, d 2 d março

Leia mais

PRODUTO SEGURO ODONTOLÓGICO

PRODUTO SEGURO ODONTOLÓGICO PRODUTO SEGURO ODONTOLÓGICO O Produto contrata junto à SUL AMÉRICA para cobrtura ontológica Novo FENACE F SAÚDE é um s mlhors mais compltos mrca possuin como principais caractrísticas : à Produto: SulAmérica

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura Nº 90, quinta-fira, 12 d maio d 2016 1 ISSN 1677-7042 31. Ministério da Cultura GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MAIO DE 2016 Altra a Instrução Normativa nº 1, d 7 d abril d 2015,

Leia mais

PLANILHA GERAL DE CÉDULAS DE CRÉDITO

PLANILHA GERAL DE CÉDULAS DE CRÉDITO PLANILHA GERAL DE CÉDULAS DE CRÉDITO TIPO REC. Pignoratícia Art. 14 Rgistro d Imóvis da situação do imóvl m qu s ncontram os bns apnhados. Somnt no Livro 3 Art. 872 CN. Hipotcária Art. 20 Rgistro d Imóvis

Leia mais

PODER EXECUTIVO. A Prefeitura Municipal de Ipirá, Estado da Bahia, visando a transparência dos seus atos vem PUBLICAR.

PODER EXECUTIVO. A Prefeitura Municipal de Ipirá, Estado da Bahia, visando a transparência dos seus atos vem PUBLICAR. DIÁRIO OFICIAL ANO. 2017 Prfitura Municipal d Ipirá-BA 1 A Prfitura Municipal d Ipirá, Estado da Bahia, visando a transparência dos sus atos vm PUBLICAR. ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º 017/2017 PREGÃO PRESENCIAL

Leia mais

REGULAMENTO Promoção Comercial. Recarga Premiada

REGULAMENTO Promoção Comercial. Recarga Premiada REGULAMENTO Promoção Comrcial Rcarga Prmiada Dados da Promotora: TOTAL SPIN BRASIL - SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA. Rua Jams Joul, 92, sala 162 Cidad Monçõs São Paulo SP CNPJ nº. 08.462.355/0001-04

Leia mais

I - prestar assistência ao Secretário-Executivo na fixação de diretrizes nos assuntos de sua competência;

I - prestar assistência ao Secretário-Executivo na fixação de diretrizes nos assuntos de sua competência; Nº 246, trça-fira, 26 d dzmbro d 2017 1 847 IX - prstar apoio no intrcâmbio d informaçõs com outros órgãos da Administração Pública, instituiçõs nacionais strangiras, com vistas à idntificação das mlhors

Leia mais

EDITAL INTERNO Nº04/2019 IFSUL/Câmpus Sapucaia do Sul Dispõe sobre a seleção de monitores de nível médio para o período letivo de 2019.

EDITAL INTERNO Nº04/2019 IFSUL/Câmpus Sapucaia do Sul Dispõe sobre a seleção de monitores de nível médio para o período letivo de 2019. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE CÂMPUS SAPUCAIA DO SUL EDITAL INTERNO Nº04/2019 IFSUL/Câmpus Sapucaia do Sul Dispõ sobr

Leia mais

Despacho n.º 17/PRES/2016

Despacho n.º 17/PRES/2016 Dspacho n.º 17/PRES/2016 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal

Leia mais

Nº 72, sexta-feira, 13 de abril de ISSN CONSELHO DELIBERATIVO

Nº 72, sexta-feira, 13 de abril de ISSN CONSELHO DELIBERATIVO Nº 72, sxta-fira, 13 d abril d 2012 1 ISSN 1677-7042 11 5.3 Taxa d capacitação d conslhos 50% 168,84% 6 Assgurar ficiência na gstão dos programas ducacionais 6.1 Custo FNDE 0,60 110 % 7 Aprimorar a gstão

Leia mais

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação

Leia mais

Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL

Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL Cooprativa d Formação, Educação Dsnvolvimnto do Baixo Tâmga, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL PROGRAMA: PRODER Subprograma 3 (Abordagm Ladr) Documnto d trabalho: CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DE CANDIDATURAS

Leia mais

Guia para colaboração USP + Empresas

Guia para colaboração USP + Empresas Guia para colaboração USP + Emprsas Como forma d cumprir sua missão d promovr o nsino, psquisa, xtnsão inovação, a Univrsidad d São Paulo procura trabalhar com mprsas públicas privadas m projtos colaborativos

Leia mais

O presente Caderno de Orientação Técnico Social COTS -tem a finalidade de

O presente Caderno de Orientação Técnico Social COTS -tem a finalidade de COTS -Carno Orintação Técnico Social APRESENTAÇÃO O prsnt Carno Orintação Técnico Social COTS -tm a finalida orintar as quips técnicas dos Estados, Distrito Fral, Municípios, Entidas Organizadoras/Construtoras

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Trsina-PI, 2015 APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, as políticas

Leia mais

PORTARIA Nº 209, DE 7 DE MARÇO DE Dispõe sobre o Fundo de Financiamento Estudantil - Fies, a partir do primeiro semestre de 2018.

PORTARIA Nº 209, DE 7 DE MARÇO DE Dispõe sobre o Fundo de Financiamento Estudantil - Fies, a partir do primeiro semestre de 2018. Nº 46, quinta-fira, 8d março d 2018 1 ISSN 1677-7042 17 CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Art. 12. Incumb ao Consultor Jurídico: I - prstar assssoramnto jurídico dirto ao Ministro d Estado da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO EDITAL Nº 09/07- ESPECÍFICO DE ABERTURA DE CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL

Leia mais

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio 1 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Profissional Tcnológica Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Nort d Minas Grais Campus Januária 1º SIMULADO DE 2015 Técnicos Intgrados ao Ensino

Leia mais

EDITAL 18/ PROGRAD

EDITAL 18/ PROGRAD Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRO-REITORIA DE GRAD.E EDUC.PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS Boltim d Srviço Eltrônico m 19/06/2018 EDITAL 18/2018 - PROGRAD

Leia mais

EDITAL 33/ PROGRAD

EDITAL 33/ PROGRAD Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS Boltim d Srviço Eltrônico m 19/12/2018 EDITAL 33/2018

Leia mais

PRÉ-SELEÇÃO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PARA O PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS PLI/UFU

PRÉ-SELEÇÃO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PARA O PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS PLI/UFU Univrsidad Fdral d Ubrlândia Pró-ritoria d Graduação - Dirtoria d Ensino Divisão d Licnciaturas Programa d Licnciaturas Intrnacionais Av. João Navs d Ávila, 2121 EDITAL PROGRAD/DIREN/DLICE N. 001/2012

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CESÁRIO LANGE CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 EXTRATO DO EDITAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CESÁRIO LANGE CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 EXTRATO DO EDITAL PREFEITURA MUNICIPAL DE CESÁRIO LANGE CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 EXTRATO DO EDITAL A Prfitura Municipal d Csário Lang faz sabr qu ralizará, através da mprsa Aplicativa Srviço d Apoio Gstão Administrativa,

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017

PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017 A Caixa d Assistência dos Advogados d (CASAG) foi criada pla OAB-GO m 20 d novmbro d 1943,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SISU/MEC 2018/1. Edital 001/2018- PROGRAD Retificado em 06/02/2018

PROCESSO SELETIVO SISU/MEC 2018/1. Edital 001/2018- PROGRAD Retificado em 06/02/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS DEPPS PROCESSO SELETIVO SISU/MEC 2018/1 Edital 001/2018-

Leia mais

Retrospectiva normativa Susep Por Pedro Roncarati ( )

Retrospectiva normativa Susep Por Pedro Roncarati ( ) Por Pdro Roncarati (20122016) Os stors d sguros capitalização ntidads abrtas d prvidência complmntar rssguros suprvisionados pla Supr intndência d Sguros Privados (Susp) contam com alto grau d rgula ção

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE DE ANGOLA e FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (Brasil)

MINISTÉRIO DA SAÚDE DE ANGOLA e FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (Brasil) EDITAL (altração das datas d inscrição slção) MESTRADO EM CIÊNCIAS NA ÁREA DE SAÚDE PÚBLICA Coordnação do Curso: Escola Nacional d Saúd Pública/Fundação Oswaldo Cruz Profa. Dra. Marina Frrira d Noronha

Leia mais

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens 17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no

Leia mais

EDITAL N.º 006, DE 24 DE JANEIRO DE Concurso Público para Provimento de Cargos da Carreira de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

EDITAL N.º 006, DE 24 DE JANEIRO DE Concurso Público para Provimento de Cargos da Carreira de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico RETIFICA EDITAL N.º 161, d 29 d Agosto d 2016 RETIFICADO plo EDITAL N.º 205, d 27 d Outubro d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Profssor do Ensino Básico, Técnico Tcnológico O

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ disposições em contrário. ESTADO DO PARANÁ

ESTADO DO PARANÁ disposições em contrário. ESTADO DO PARANÁ b2 www.ilustrado.com.br UMUARAMA, SÁbADO, 1º DE JULHO DE 2017 PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADINA Libração d Rcursos cf. Li 9452/97 do Estado União Prfitura Municipal d Douradina - Príodo 28 à NOTIFICAÇÃO

Leia mais

MAPA II DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOS

MAPA II DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOS POR S NCARGOS GRAIS DO STADO 3 464 291 1 06 07 08 09 10 11 12 13 PRSIDÊNCIA DA RPUBLICA ASSMBLIA DA RPUBLICA SUPRMO TRIBUNAL D JUSTIÇA TRIBUNAL CONSTITUCIONAL SUPRMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO TRIBUNAL D

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD. ANEXO III Edital PROGRAD nº.

Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD. ANEXO III Edital PROGRAD nº. Univrsidad Fdral da Intgração Latino-Amricana ANEXO III Edital PROGRAD nº. 004/2018 Documntos pssoais obrigatórios do/a candidato/a dmais intgrants do grupo familiar: 1. 2. Cópia simpls lgívl da Cartira

Leia mais