construído em sintonia com o Plano Nacional de Saúde, em negociação

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1 novmbro d 2006; Portaria nº 3.085, d 1º d dzmbro d 2006; Portaria nº 3.125, d 7 d dzmbro d 2006; Portaria nº 3.332, d 28 d dzmbro d 2006; Portaria nº 204, d 29 d janiro d 2007; Portaria nº 487, d 2 d março d 2007; Portaria nº 487, d 2 março d 2007; Portaria nº 1683, d 13 d junho d 2007; Portaria nº 1.569, d 2 d julho d 2007; Portaria nº 1.626, d 10 d julho d 2007; Portaria nº 1.767, d 25 d julho d 2007; Portaria nº 1.996, d 20 d agosto d 2007; Portaria nº 2.656, d 18 d outubro d 2007; Portaria nº 2.759, d 26 d outubro d 2007, a Instrução Normativa nº 1, d 7 d março d 2005, todas do Ministério da Saúd, as Rsoluçõs do Conslho Nacional d Saúd nº 196, d 10 d outubro d 1996; nº 251, d 7 d julho 1997; nº 292, d 8 d julho d 1999 nº 340, d 8 d julho d JOSÉ GOMES TEMPORÃO ANEXO REGULAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Art. 1º O Rgulamnto do Sistma Único da Saúd - SUS consist na sistmatização consolidação dos atos normativos xpdidos no âmbito do Ministério da Saúd d suas ntidads vinculadas qu rgulamntam o funcionamnto, a organização a opracionalização do Sistma, dispondo sobr políticas programas nacionais, dirtrizs stratégias qu vism à rdução do risco d donça d outros agravos ao acsso univrsal igualitário às açõs srviços para sua promoção, protção rcupração. Art. 2º O Rgulamnto do SUS srá publicado rvisado priodicamnt pla Comissão Prmannt d Consolidação Rvisão d Atos Normativos do Ministério da Saúd, instituída pla Portaria nº 1.305, d 4 d junho d 2002, sob a coordnação da Consultoria Jurídica do Ministério da Saúd. 1º Da primira publicação do Rgulamnto constarão atos normativos xpdidos no âmbito do Ministério da Saúd no príodo comprndido ntr os anos d 1989 a º A partir da primira dição, o Rgulamnto srá publicado rvisado a cada 2 (dois) anos plo Ministério da Saúd. CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO, DA GESTÃO E DA ADMINISTRA- ÇÃO EM SAÚDE Sção I Da Gstão m Saúd Art. 3º A Norma Opracional Básica - NOB - SUS 01/93, constant do Anxo I a st Rgulamnto, rgulamnta o procsso d dscntralização da gstão dos srviços açõs no âmbito do Sistma Único d Saúd stablc os mcanismos d financiamnto das açõs d saúd, m particular da assistência hospitalar ambulatorial das dirtrizs para os invstimntos no stor. Art. 4º A Norma Opracional da Assistência à Saúd - NOAS-SUS 01/2002, aprovada nos trmos do Anxo II a st Rgulamnto: I - amplia as rsponsabilidads dos Municípios na Atnção Básica; II - stablc o procsso d rgionalização como stratégia d hirarquização dos srviços d saúd d busca d maior quidad; III - cria mcanismos para o fortalcimnto da capacidad d gstão do Sistma Único d Saúd; IV - atualiza os critérios d habilitação d Estados Municípios. Art. 5º A Política Nacional d Gstão Estratégica Participativa no SUS - PARTICIPASUS stará disponívl no portal do Ministério da Saúd, mais spcificamnt na ára da Scrtaria d Gstão Estratégica Participativa. Subsção I Do Pacto pla Saúd Art. 6º O Pacto pla Saúd Consolidação do SUS - stá divulgado na forma do Anxo III a st Rgulamnto. Art. 7º As Dirtrizs Opracionais do Pacto pla Saúd m Consolidação do SUS - com sus três componnts, Pactos Pla Vida, m Dfsa do SUS d Gstão, stão aprovadas na forma do Anxo IV a st Rgulamnto. Art. 8º Ficam mantidas, até a assinatura do Trmo d Compromisso d Gstão constant nas Dirtrizs Opracionais do Pacto pla Saúd 2006, as msmas prrrogativas rsponsabilidads dos Municípios Estados qu stão habilitados m Gstão Plna do Sistma, conform stablcido na Norma Opracional Básica - NOB SUS 01/96 na Norma Opracional da Assistência à Saúd - NOAS SUS 01/2002, prvistas na Sção I do Capítulo I dst Rgulamnto. Art. 9º A rgulamntação da implmntação das Dirtrizs Opracionais dos Pactos Pla Vida d Gstão sus dsdobramntos para o procsso d gstão do SUS, bm como a transição o monitoramnto dos Pactos, unificando os procssos d pactuação d indicadors mtas, obdcrão ao stablcido nst Rgulamnto. Art. 10. As rsponsabilidads sanitárias atribuiçõs do rspctivo gstor, as mtas objtivos do Pacto pla Vida, qu dfinm as prioridads dos três gstors para o ano m curso os indicadors d monitoramnto, qu intgram os divrsos procssos d pactuação d indicadors xistnts srão afirmadas publicamnt por mio dos Trmos d Compromisso d Gstão Municipal (Anxo V), Estadual (Anxo VI), do Distrito Fdral (Anxo VII) Fdral (Anxo VIII). 1º Nos Trmos d Compromisso d Gstão Municipal, do Distrito Fdral Estadual podm sr acrscntadas outras mtas municipais, rgionais staduais, conform pactuação. 2º As mtas nacionais srvm d rfrência para a pactuação das mtas municipais, staduais do Distrito Fdral, no qu s rfr às prioridads stablcidas no Pacto pla Vida. 3º Dvrá constar no vrso dos documntos dos Trmos d Compromisso d Gstão um glossário para facilitar sua comprnsão. 4º O Trmo d Compromisso d Gstão trá os sguints Anxos, qu ficam instituídos conform os rspctivos modlos: I - o xtrato do Trmo d Coopração ntr Ents Públicos - Anxo IX; II - a Dclaração da CIB d Comando Único do Sistma plo Gstor Municipal - Anxo X; III - o Trmo do Limit Financiro Global do Município do Estado do Distrito Fdral - Anxos XI, XII XIII; IV - o rlatório dos Indicadors d Monitoramnto, a sr implantado a partir d Art. 11. O Trmo d Coopração ntr Ents Públicos, cujo contúdo srá pactuado ntr Ministério da Saúd, Conslho Nacional dos Scrtários d Saúd - CONASS Conslho Nacional d Scrtários Municipais d Saúd - CONASEMS, m ato normativo próprio, é dstinado à formalização da rlação ntr gstors quando unidads públicas prstadoras d srviço, situadas no trritório d um Município, stão sob grência d dtrminada sfra administrativa gstão d outra. 1º O Trmo d Coopração ntr Ents Públicos dv contr as mtas um plano oprativo do acordo. 2º Os órgãos ntidads públicas prstadoras d srviço dvm, prfrncialmnt, rcbr os rcursos d custio corrspondnts à ralização das mtas pactuadas no plano oprativo não por produção. 3º A transfrência d rcursos, objto do Trmo d Coopração ntr Ents Públicos, dvrá sr fita conform pactuação. 4º Quando não coubr o Trmo d Coopração ntr Ents Públicos - TCEP, o Município dv ncaminhar o Extrato do TCEP, assinalando a não-prtinência dst. Art. 12. A Dclaração da Comissão Intrgstors Bipartit - CIB d Comando Único do Sistma plo Gstor Municipal é o documnto qu xplicita a gstão dos stablcimntos d saúd situados no trritório d um dtrminado Município. Art. 13. O Trmo do Limit Financiro Global do Município, do Estado do Distrito Fdral rfr-s aos rcursos fdrais d custio, rfrnts à unidad fdrada, xplicitando o valor corrspondnt a cada bloco. 1º No Trmo do Limit Financiro Global do Município, no qu s rfr ao Bloco da Média Alta Complxidad, srão discriminados os rcursos para a população própria os rlativos à população rfrnciada. 2º Os rcursos rlativos ao Trmo do Limit Financiro Global do Município, do Estado do Distrito Fdral srão transfridos plo Ministério da Saúd, d forma rgular automática, ao rspctivo Fundo d Saúd, xctuando os rcursos transfridos dirtamnt às unidads univrsitárias fdrais aquls prvistos no Trmo d Coopração ntr Ents Públicos. 3º O Trmo do Limit Financiro Global do Município dvrá xplicitar também os rcursos d custios próprios das sfras municipal stadual, caso não sja possívl xplicitá-los por blocos, dvr-s-á informar apnas o total do rcurso. Art. 14. O Rlatório d Indicadors d Monitoramnto srá grado por um sistma informatizado na forma d Anxo ao Trmo d Compromisso d Gstão. Art. 15. Dvrão sr obdcidas as sguints normas para a dfinição, altração suspnsão dos valors do Limit Financiro Global do Município, Estado Distrito Fdral: I - a alocação do rcurso rfrnt ao Bloco Financiro d Média Alta Complxidad da Assistência srá dfinida d acordo com a Programação Pactuada Intgrada - PPI; II - a altração no valor do rcurso Limit Financiro Global do Município, Estado Distrito Fdral, dv sr aprovada na Comissão Intrgstors Bipartit - CIB ncaminhada ao Ministério da Saúd para publicação; III - as transfrências, fundo a fundo, do Ministério da Saúd para Estados, Distrito Fdral Municípios srão suspnsas nas sguints situaçõs: a) não pagamnto dos prstadors d srviços públicos ou privados, hospitalars ambulatoriais, até o 5º (quinto) dia útil, após o Ministério da Saúd crditar na conta bancária do Fundo Estadual, do Distrito Fdral ou Municipal d Saúd disponibilizar os arquivos d procssamnto do SIH/SUS, no BBS/MS, xcto as situaçõs xcpcionais dvidamnt justificadas; b) falta d alimntação dos Bancos d Dados Nacionais stablcidos como obrigatórios, por 2 (dois) mss conscutivos ou 3 (três) mss altrnados, no prazo d 1 (um) ano; c) indicação d suspnsão dcorrnt d rlatório da auditoria ralizada plos componnts stadual ou nacional, rspitado o prazo d dfsa do Município, Distrito Fdral ou Estado nvolvido. Art. 16. A construção dos Trmos d Compromisso d Gstão Fdral, Estadual, Municipal do Distrito Fdral dv sr um procsso d ngociação apoio ntr os nts fdrados dirtamnt nvolvidos: I - gstors municipal stadual para o Trmo d Compromisso d Gstão Municipal; II - gstors stadual fdral para o Trmo d Compromisso d Gstão Estadual do Distrito Fdral; III - gstors fdral, municipal stadual para o Trmo d Compromisso d Gstão Fdral; IV - os gstors municipais dvm acompanhar o procsso d construção do Trmo Estadual; VI - os gstors municipais staduais dvm acompanhar o procsso d construção do Trmo Fdral. 1º O Ministério da Saúd apoiará a ngociação do Trmo d Compromisso d Gstão Municipal, junto ao Município Estado, quando solicitado. 2º Os Municípios, os Estados o Distrito Fdral, quando não aprsntarm condiçõs d assumir intgralmnt as rsponsabilidads atribuídas a todos no Trmo d Compromisso d Gstão na data d sua assinatura, dvm pactuar um cronograma, part intgrant do rfrido Trmo d Compromisso, com vistas a assumilas. 3º As outras rsponsabilidads atribuídas aos Municípios srão pactuadas quando ncssário, caso m qu srá stablcido um cronograma. 4º As açõs ncssárias para apoiar os Municípios /ou o Estado para a conscução do cronograma rfrido no 2º, assim como para o alcanc das mtas objtivos pactuados, dvm sr xprssas nos rspctivos Planos d Saúd. 5º O Trmo d Compromisso d Gstão Municipal dv sr construído m sintonia com o Plano Municipal d Saúd, m ngociação com o Estado os Municípios da sua rgião d saúd. 6º O Trmo d Compromisso d Gstão Estadual dv sr construído m sintonia com o Plano Estadual d Saúd, m ngociação com o gstor fdral o rprsntant dos gstors municipais d saúd, na Comissão Intrgstors Bipartit - CIB. 7º O Trmo d Compromisso d Gstão do Distrito Fdral dv sr construído m sintonia com o su Plano d Saúd, m ngociação com o gstor fdral. 8º O Trmo d Compromisso d Gstão Fdral dv sr construído m sintonia com o Plano Nacional d Saúd, m ngociação com rprsntants dos gstors staduais municipais, na Comissão Intrgstors Tripartit - CIT. 9º Anualmnt, no mês d março, srão rvistas as mtas, os objtivos os indicadors dos Trmos d Compromisso d Gstão Municipal, do Distrito Fdral, Estadual Fdral. Art. 17. A aprovação do Trmo d Compromisso d Gstão Municipal dvrá sguir o sguint fluxo: I - aprovação no Conslho Municipal d Saúd; II - ncaminhamnto para a Comissão Intrgstors Bipartit - CIB; III - após pactuação na Comissão Intrgstors Bipartit, a Scrtaria Estadual d Saúd ncaminhará para a Comissão Intrgstors Tripartit o Extrato do Trmo d Compromisso d Gstão Municipal (Anxo XIV), juntamnt com o Extrato do Trmo d Compromisso ntr Ents Públicos (Anxo IX); a Dclaração da CIB d Comando Único do Gstor Municipal (Anxo X), obsrvada a pactuação stablcida; o Trmo do Limit Financiro Global do Município (Anxo XI); o Rlatório dos Indicadors d Monitoramnto; IV - após rcbr os documntos, a CIB a CIT trão o prazo d 30 (trinta) dias, a partir da data do protocolo, para s manifstar; V - após homologação na CIT, sta ncaminhará os documntos citados no inciso III para o Ministério da Saúd, visando à publicação d ato normativo contndo informaçõs sobr o Trmo d Compromisso d Gstão Municipal o Trmo do Limit Financiro Global, para subsidiar o procsso d monitoramnto. Art. 18. A aprovação do Trmo d Compromisso d Gstão Estadual dvrá sguir o sguint fluxo: I - aprovação no Conslho Estadual d Saúd; II - ncaminhamnto para a CIB; III - após pactuação na CIB, a Scrtaria Estadual d Saúd ncaminhará para a CIT o Trmo d Compromisso d Gstão Estadual (Anxo VI), juntamnt com o Trmo do Limit Financiro Global do Estado (Anxo XII) o Rlatório dos Indicadors d Monitoramnto; IV - após rcbr os documntos, a CIB a CIT trão o prazo d 30 (trinta) dias, a partir da data do protocolo, para s manifstar; V - após homologação na CIT, sta ncaminhará os documntos citados no inciso III para o Ministério da Saúd, visando à publicação d portaria contndo informaçõs sobr o Trmo d Compromisso d Gstão Estadual o Trmo do Limit Financiro Global, para subsidiar o procsso d monitoramnto. Art. 19. A aprovação do Trmo d Compromisso d Gstão do Distrito Fdral dvrá sguir o sguint fluxo: I - aprovação no Conslho d Saúd do Distrito Fdral; II - após aprovação no Conslho d Saúd do Distrito Fdral, a Scrtaria d Saúd do Distrito Fdral ncaminhará à CIT o Trmo d Compromisso d Gstão do Distrito Fdral (Anxo VII), juntamnt com o Trmo do Limit Financiro Global do Distrito Fdral (Anxo XIII) o Rlatório dos Indicadors d Monitoramnto; III - após rcbr os documntos, a CIT trá o prazo d 30 (trinta) dias, a partir da data do protocolo, para s manifstar; IV - após homologação na CIT, sta ncaminhará os documntos citados no inciso II para o Ministério da Saúd, visando à publicação d ato normativo contndo informaçõs sobr o Trmo d Compromisso d Gstão do Distrito Fdral o Trmo do Limit Financiro Global, para subsidiar o procsso d monitoramnto. Art. 20. A aprovação do Trmo d Compromisso d Gstão Fdral dvrá sguir o sguint fluxo: I - aprovação no Conslho Nacional d Saúd; II - ncaminhamnto do Trmo d Compromisso d Gstão Fdral (Anxo VIII) para a CIT, qu trá 30 (trinta) dias para s p o s i c i o n a r.

2 Art. 21. Dvr-s-á obsrvar as sguints rgras d transição: I - as rsponsabilidads prrrogativas d Estados Municípios, habilitados nas condiçõs d gstão stablcidas pla NOB SUS 01/96 pla NOAS SUS 01/2002, prvistas na Sção I do Capítulo I dst Rgulamnto, ficam mantidas até à assinatura do rspctivo Trmo d Compromisso d Gstão; II - os procssos d habilitação d Municípios, conform a NOAS SUS 01/2002, prvista na Sção I do Capítulo I dst Rgulamnto, qu já tnham sido pactuados nas rspctivas CIB até 30 d março d 2006, podrão sr homologados pla CIT; III - apnas os Estados, o Distrito Fdral os Municípios qu assinarm o Trmo d Compromisso d Gstão farão jus às prrrogativas financiras dst Pacto, tais como rcursos para a gstão rgulação trão prioridad para o rcbimnto dos rcursos fdrais d invstimntos, xctuando as mndas parlamntars os vinculados a políticas spcíficas pactuadas, além disso, o Ministério da Saúd podrá propor à CIT outros incntivos para os nts fdrados qu assinaram o Trmo d Compromisso d Gstão; IV - após o término do prazo srá fita uma avaliação tripartit, pla CIT, sobr a situação dos Estados dos Municípios qu não assinaram o Trmo d Compromisso d Gstão no prazo stablcido. Art. 22. O procsso d monitoramnto do Pacto dvrá sguir as sguints dirtrizs: I - sr um procsso prmannt no âmbito d cada sfra d govrno, dos Estados com rlação aos Municípios do su trritório, dos Municípios com rlação ao Estado, dos Municípios Estado com rlação à União da União com rlação aos Estados, Municípios Distrito Fdral; II - sr orintado plos indicadors, objtivos, mtas rsponsabilidads qu compõm o rspctivo Trmo d Compromisso d Gstão; III - monitorar os cronogramas pactuados nas situaçõs m qu o Município, o Estado o Distrito Fdral não tnham condiçõs d assumir plnamnt suas rsponsabilidads no momnto da assinatura do Trmo d Compromisso d Gstão; IV - dsnvolvr açõs d apoio para a qualificação do procsso d gstão. Parágrafo único. A opracionalização do procsso d monitoramnto dv sr objto d rgulamntação spcífica m cada sfra d govrno, considrando as pactuaçõs ralizadas. Art. 23. Os procssos d rcursos dos Estados dos Municípios dvrão obdcr às sguints rgras fluxo: I - dfinir qu as instâncias d anális dcisão dos procssos d rcursos dos Estados dos Municípios, rlativos à pactuação ntr gstors do SUS no qu s rfr à gstão a aspctos opracionais d implantação das normas do SUS, são a Comissão Intrgstors Bipartit - CIB a Comissão Intrgstors Tripartit - C I T. 1º Enquanto é analisado o rcurso no fluxo stablcido, prvalc a dcisão inicial qu o grou. 2º Dfinir o sguint fluxo para os rcursos d Municípios: I - m caso d discordância m rlação a dcisõs da Comissão Intrgstors Bipartit - CIB, os Municípios podrão ncaminhar rcurso à própria CIB, com clara argumntação contida m xposição d motivos; II - prmancndo a discordância m rlação à dcisão da Comissão Intrgstors Bipartit - CIB quanto ao rcurso, os Municípios podrão ncaminhar o rcurso à Scrtaria Técnica da Comissão Intrgstors Tripartit - CIT para anális, pla sua Câmara Técnica, ncaminhamnto ao plnário da CIT dvidamnt instruído; III - a Comissão Intrgstors Bipartit a Comissão Intrgstors Tripartit dvrão obsrvar o prazo d até 45 (quarnta cinco) dias contados a partir da data do protocolo do rcurso naquls fóruns, para analisar, discutir s posicionar sobr o tma, m plnário; IV - transcorrido o prazo mncionado no inciso III sm a aprciação do rcurso, os Municípios podrão nviá-lo para a instância sguint, dfinida nst artigo. 3º Dfinir o sguint fluxo para os rcursos d Estados: I - os Estados podrão ncaminhar os rcursos, com clara argumntação contida m xposição d motivos, à Scrtaria Técnica da Comissão Intrgstors Tripartit para anális, pla sua Câmara Técnica, ncaminhamnto ao plnário da CIT dvidamnt instruído; II - m caso d discordância m rlação à dcisão da Comissão Intrgstros Tripartit, os Estados podrão ncaminhar novo rcurso à própria CIT; III - a Comissão Intrgstors Tripartit dvrá obsrvar o prazo d até 45 (quarnta cinco) dias, contados a partir da data do protocolo do rcurso, para analisar, discutir s posicionar sobr o tma, m plnário. 4º A Câmara Técnica da Comissão Intrgstros Tripartit convocará o Grupo d Trabalho d Gstão do SUS, para analisar a admissibilidad do rcurso instruir o procsso para o su nvio ao su plnário. 5º Os rcursos dvrão sr protocolados na Scrtaria Técnica da Comissão Intrgstors Tripartit até 10 (dz) dias ants da runião da CIT, para qu possam sr analisados plo Grupo d Trabalho. 6º Srá considrado o cumprimnto do fluxo stablcido nst Rgulamnto para julgar a admissibilidad do rcurso no plnário da CIT. 7º As ntidads intgrants da Comissão Intrgstors Tripartit podm aprsntar rcursos à CIT acrca d dcisõs tomadas nas Comissão Intrgstors Bipartit visando suspndr tmporariamnt os fitos dssas dcisõs nquanto tramitam os rcursos. Subsção II Do Sistma d Planjamnto do SUS Art. 24. O Sistma d Planjamnto do Sistma Único d Saúd - SUS obdcrá ao disposto nst Rgulamnto. 1º O Sistma d qu trata o caput dst artigo é rprsntado pla atuação contínua, articulada, intgrada solidária do planjamnto das três sfras d gstão do SUS. 2º O Sistma prssupõ qu cada sfra d gstão raliz o su planjamnto, articulando-s d forma a fortalcr consolidar os objtivos as dirtrizs do SUS, contmplando as pculiaridads, as ncssidads as ralidads d saúd locorrgionais. 3º Como part intgrant do ciclo d gstão, o Sistma buscará, d forma tripartit, a pactuação d bass funcionais do planjamnto, do monitoramnto da avaliação, bm como promovrá a participação social a intgração intra intrstorial, considrando os dtrminants os condicionants d saúd. 4º No cumprimnto da rsponsabilidad d implmntação do procsso d planjamnto, lvar-s-ão m conta as divrsidads xistnts nas três sfras d govrno, d modo a contribuir para a consolidação do SUS para a rsolubilidad qualidad tanto d sua gstão quanto das açõs srviços prstados à população brasilira. Art. 25. São objtivos spcíficos do Sistma d Planjamnto do SUS: I - pactuar dirtrizs grais para o procsso d planjamnto no âmbito do SUS os instrumntos a sr adotados plas três sfras d gstão; II - formular mtodologias modlos básicos dos instrumntos d planjamnto, monitoramnto avaliação qu traduzam as dirtrizs do SUS, com capacidad d adaptação às particularidads d cada sfra administrativa; III - implmntar difundir uma cultura d planjamnto qu intgr qualifiqu as açõs do SUS ntr as três sfras d govrno subsidiar a tomada d dcisão por part d sus gstors; IV - dsnvolvr implmntar uma rd d coopração ntr os três nts fdrados, qu prmita um amplo compartilhamnto d informaçõs xpriências; V - apoiar participar da avaliação priódica rlativa à situação d saúd da população ao funcionamnto do SUS, provndo aos gstors informaçõs qu prmitam o su aprfiçoamnto /ou rdircionamnto; VI - promovr a capacitação contínua dos profissionais qu atuam no contxto do planjamnto do SUS; VII - monitorar avaliar o procsso d planjamnto, as açõs implmntadas os rsultados alcançados, d modo a fortalcr o Sistma a contribuir para a transparência do procsso d gstão do SUS. Art. 26. Fica proposta a instituição d incntivo financiro para a implmntação do Sistma d Planjamnto do SUS, a sr transfrido d forma automática aos Fundos d Saúd, m parcla única. 1º O incntivo d qu trata o caput dst artigo dstina-s a apoiar a organização /ou a rorganização das açõs d planjamnto dos Estados, do Distrito Fdral dos Municípios, com vistas à ftivação do rfrido Sistma, com ênfas no dsnvolvimnto dos instrumntos básicos. 2º O rpass do incntivo srá ftuado após laboração do programa d trabalho pactuado na rspctiva Comissão Intrgstors Bipartit - CIB. 3º O programa d trabalho d qu trata o parágrafo antrior dvrá contmplar mdidas qu possibilitm a opracionalização do Sistma d Planjamnto do SUS, na conformidad dos objtivos dst Sistma, dscritos no art. 25 dst Rgulamnto. 4º Cabrá às Scrtarias Estaduais d Saúd organizar, struturar /ou adquar o planjamnto no su âmbito prstar o apoio ncssário aos Municípios, d modo a vitar a pulvrização dos rcursos a promovr o funcionamnto harmônico do Sistma d Planjamnto do SUS no Estado. Art. 27. O Sistma d Planjamnto do SUS trá xprssão concrta, m spcial, nos instrumntos básicos rsultants do procsso d planjamnto nas três sfras d gstão do SUS. 1º São instrumntos básicos do Sistma d Planjamnto do SUS: I - o Plano d Saúd a rspctiva Programação Anual m Saúd; II - o Rlatório d Gstão. 2º Os instrumntos mncionados no 1º dst artigo, m cada sfra d gstão do SUS, dvrão sr compatívis com os rspctivos Planos Plurianuais - PPA, a Li d Dirtrizs Orçamntárias - LDO a Li Orçamntária Anual - LOA, conform dispositivos constitucionais lgais vignts. 3º O Plano d Saúd é o instrumnto básico qu, m cada sfra, nortia a dfinição da Programação Anual das açõs srviços d saúd prstados, assim como da gstão do SUS. 4º O Rlatório Anual d Gstão é o instrumnto qu aprsnta os rsultados alcançados orinta vntuais rdircionamntos qu s fizrm ncssários. Art. 28. As orintaçõs grais rlativas aos instrumntos básicos do Sistma d Planjamnto do SUS stão prvistas nos trmos dst Rgulamnto, a sabr: I - Plano d Saúd as rspctivas Programaçõs Anuais d Saúd; II - Rlatório Anual d Gstão. 1º A formulação a implmntação dsss instrumntos confrm xprssão concrta ao procsso d planjamnto do rfrido Sistma dvm sr dsnvolvidos, m cada sfra d gstão, na conformidad d suas spcificidads ncssidads. 2º Os instrumntos básicos adotados plo Sistma d Planjamnto do SUS dvm sr compatívis com o Plano Plurianual, a Li d Dirtrizs Orçamntárias a Li Orçamntária Anual, atntando-s para os príodos stablcidos para a sua formulação m cada sfra d gstão. 3º O Plano d Saúd, as rspctivas Programaçõs Anuais d Saúd o Rlatório Anual d Gstão dvm possibilitar a qualificação das práticas grnciais do SUS, por via d consquência, a rsolubilidad tanto da sua gstão, quanto das açõs srviços prstados à população brasilira. Art. 29. O Plano d Saúd é o instrumnto básico qu, m cada sfra d gstão, nortia a dfinição da Programação Anual das açõs srviços d saúd, assim como da gstão do SUS. 1º O Plano d Saúd aprsnta as intnçõs os rsultados a sr buscados no príodo d quatro anos, xprssos m objtivos, dirtrizs mtas. 2º O Plano d Saúd, como instrumnto rfrncial no qual dvm star rfltidas as ncssidads as pculiaridads próprias d cada sfra, configura a bas para a xcução, o acompanhamnto, a avaliação a gstão do sistma d saúd. 3º O Plano dv, assim, contmplar todas as áras da atnção à saúd, d modo a garantir a intgralidad dssa atnção. 4º No Plano, dvm star contidas todas as mdidas ncssárias à xcução ao cumprimnto dos prazos acordados nos Trmos d Compromissos d Gstão. 5º A laboração do Plano d Saúd comprnd dois momntos, a sabr: I - o da anális situacional; II - o da dfinição dos objtivos, dirtrizs mtas para o príodo d quatro anos. 6º A anális situacional a formulação dos objtivos, dirtrizs mtas têm por bas os sguints ixos: I - condiçõs d saúd da população, m qu stão concntrados os compromissos rsponsabilidads xclusivas do stor saúd; II - dtrminants condicionants d saúd, m qu stão concntradas mdidas compartilhadas ou sob a coordnação d outros stors, ou sja, a intrstorialidad; III - gstão m saúd. 7º O Plano d Saúd dv sr submtido à aprciação aprovação do Conslho d Saúd rspctivo. Art. 30. A Programação Anual d Saúd é o instrumnto qu opracionaliza as intnçõs xprssas no Plano d Saúd, cujo propósito é dtrminar o conjunto d açõs voltadas à promoção, protção rcupração da saúd, bm como da gstão do SUS. 1º A Programação Anual d Saúd dv contr: I - a dfinição das açõs qu, no ano spcífico, irão garantir o alcanc dos objtivos o cumprimnto das mtas do Plano d Saúd; II - o stablcimnto das mtas anuais rlativas a cada uma das açõs dfinidas; III - a idntificação dos indicadors qu srão utilizados para o monitoramnto da Programação; IV - a dfinição dos rcursos orçamntários ncssários ao cumprimnto da Programação. 2º A Programação Anual d Saúd congrga d forma sistmatizada, agrgada sgundo a strutura básica constant do 1º dst artigo, as dmais programaçõs xistnts m cada sfra d gstão. 3º O horizont tmporal da Programação Anual d Saúd coincid com o príodo dfinido para o xrcício orçamntário tm como bass lgais para a sua laboração a Li d Dirtrizs Orçamntárias a Li Orçamntária Anual. Art. 31. O Rlatório Anual d Gstão é o instrumnto qu aprsnta os rsultados alcançados com a xcução da Programação Anual d Saúd orinta vntuais rdircionamntos qu s fizrm ncssários. 1º Os rsultados alcançados são apurados com bas no conjunto d indicadors, dfinidos na Programação para acompanhar o cumprimnto das mtas nla fixadas. 2º O Rlatório Anual d Gstão dv sr laborado na conformidad da Programação indicar, inclusiv, as vntuais ncssidads d ajusts no Plano d Saúd. 3º Em trmos d strutura, o Rlatório dv contr: I - o rsultado da apuração dos indicadors; II - a anális da xcução da programação (física orçamntária/ financira); III - as rcomndaçõs julgadas ncssárias (como rvisão d indicadors, rprogramação tc.). 4º Ess Rlatório é também instrumnto das açõs d auditoria d control. 5º O Rlatório d Gstão dv sr submtido à aprciação aprovação do Conslho d Saúd rspctivo até o final do primiro trimstr do ano subsqunt. 6º Os Rlatórios Anuais d Gstão dvm sr insumos básicos para a avaliação do Plano d Saúd, findo o su príodo d vigência.

3 7º Essa avaliação tm por objtivo subsidiar a laboração do novo Plano, com as corrçõs d rumos qu s fizrm ncssárias a insrção d novos dsafios ou inovaçõs. 8º Além d contmplar aspctos qualitativos quantitativos, a rfrida avaliação nvolv também uma anális acrca do procsso gral d dsnvolvimnto do Plano. Sção II Da Administração Orçamntária Financira Subsção I Dos Blocos d Financiamnto Art. 32. O financiamnto a transfrência dos rcursos fdrais para as açõs os srviços d saúd, na forma d blocos d financiamnto, com o rspctivo monitoramnto control, obdcrão ao disposto nst Rgulamnto. Art. 33. O financiamnto das açõs srviços d saúd é d rsponsabilidad das três sfras d gstão do SUS, obsrvado o disposto na Constituição na Li Orgânica da Saúd. Art. 34. Os rcursos fdrais dstinados às açõs aos srviços d saúd passam a sr organizados transfridos na forma d blocos d financiamnto. Parágrafo único. Os blocos d financiamnto são constituídos por componnts, conform as spcificidads d suas açõs dos srviços d saúd pactuados. Art. 35. Os sguints blocos d financiamnto s dividm m: I - Atnção Básica; II - Atnção d Média Alta Complxidad Ambulatorial Hospitalar; III - Vigilância m Saúd; IV - Assistência Farmacêutica; V - Gstão do SUS. Art. 36. Os rcursos fdrais qu compõm cada bloco d financiamnto srão transfridos aos Estados, ao Distrito Fdral aos Municípios, fundo a fundo, m conta única spcífica para cada bloco d financiamnto, obsrvados os atos normativos spcíficos. 1º Os rcursos fdrais provnints d acordos d mpréstimos intrnacionais srão transfridos conform sus atos normativos, dvndo sr movimntados, conform lgislação vignt, m conta bancária spcífica, rspitadas as normas stablcidas m cada acordo firmado. 2º Os rcursos do bloco da Assistência Farmacêutica dvm sr movimntados m contas spcíficas para cada componnt rlativo ao bloco. Art. 37. Os rcursos rfrnts a cada bloco d financiamnto dvm sr aplicados nas açõs srviços d saúd rlacionados ao próprio bloco. 1º Aos rcursos rlativos às unidads públicas próprias não s aplicam as rstriçõs prvistas no caput dst artigo. 2º Os rcursos rfrnts aos blocos da Atnção Básica, Atnção d Média Alta Complxidad Ambulatorial Hospitalar, Vigilância m Saúd d Gstão do SUS, dvm sr utilizados considrando qu fica vdada a utilização dsss rcursos para pagamnto d: I - srvidors inativos; II - srvidors ativos, xcto aquls contratados xclusivamnt para dsmpnhar funçõs rlacionadas aos srviços rlativos ao rspctivo bloco, prvistos no rspctivo Plano d Saúd; III - gratificação d função d cargos comissionados, xcto aquls dirtamnt ligados às funçõs rlacionadas aos srviços rlativos ao rspctivo bloco, prvistos no rspctivo Plano d Saúd; IV - pagamnto d assssorias/consultorias prstadas por srvidors públicos prtncnts ao quadro do próprio Município ou do Estado; V - obras d construçõs novas, xcto as qu s rfrm a rformas adquaçõs d imóvis já xistnts, utilizados para a ralização d açõs /ou srviços d saúd. 3º Os rcursos do bloco d financiamnto da Assistência Farmacêutica dvm sr aplicados, xclusivamnt, nas açõs dfinidas para cada componnt do bloco. 4º A possibilidad d rmanjamnto dos rcursos ntr os blocos srá rgulamntada m ato normativo spcífico. Art. 38. Aos rcursos d qu tratam os componnts dos blocos d financiamnto podrão sr acrscidos rcursos spcíficos, para atndr a situaçõs mrgnciais ou inusitadas d riscos sanitários pidmiológicos, dvndo sr aplicados, xclusivamnt, m conformidad com o rspctivo ato normativo. Art. 39. Os rcursos qu compõm cada bloco d financiamnto podrão sr acrscidos d valors spcíficos, conform rspctiva pactuação na Comissão Intrgstors Tripartit - CIT. Art. 40. O bloco da Atnção Básica é constituído por dois componnts: I- Componnt Piso da Atnção Básica Fixo - PAB Fixo; II - Componnt Piso da Atnção Básica Variávl - PAB Va r i á v l. Art. 41. O Componnt Piso da Atnção Básica - PAB Fixo rfr-s ao financiamnto d açõs d Atnção Básica à saúd, cujos rcursos srão transfridos mnsalmnt, d forma rgular automática, do Fundo Nacional d Saúd aos Fundos d Saúd do Distrito Fdral dos Municípios. Parágrafo único. Os rcursos do incntivo à dscntralização d unidads d saúd da Fundação Nacional d Saúd - FUNASA, incorporados ao Componnt PAB Fixo, podm sr aplicados no financiamnto dssas unidads. Art. 42. O Componnt Piso da Atnção Básica Variávl - PAB Variávl é constituído por rcursos financiros dstinados ao financiamnto d stratégias, ralizadas no âmbito da Atnção Básica m saúd, tais como: I - Saúd da Família; II - Agnts Comunitários d Saúd; III - Saúd Bucal; IV - Compnsação d Espcificidads Rgionais; V - Fator d Incntivo da Atnção Básica aos Povos Indígnas; VI - Incntivo para a Atnção à Saúd no Sistma Pnitnciário; VII - Incntivo para a Atnção Intgral à Saúd do Adolscnt m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória; VIII - outros qu vnham a sr instituídos por mio d ato normativo spcífico. 1º Os rcursos do Componnt PAB Variávl srão transfridos do Fundo Nacional d Saúd aos Fundos d Saúd do Distrito Fdral dos Municípios, mdiant adsão implmntação das açõs a qu s dstinam dsd qu constants no rspctivo Plano d Saúd. 2º Os rcursos dstinados à stratégia d Compnsação d Espcificidads Rgionais corrspondm a 5% (cinco por cnto) do valor mínimo do PAB Fixo multiplicado pla população do Estado. 3º Os critérios d aplicação dos rcursos d Compnsação d Espcificidads Rgionais dvm sr pactuados nas Comissõs Intrgstors Bipartit - CIB lvados ao conhcimnto do plnário da Comissão Intrgstors Tripartit - CIT, dvndo atndr a spcificidads staduais sr transfridos mdiant ato normativo spcífico do Ministério da Saúd. 4º Os rcursos fdrais rfrnts aos incntivos para a Atnção à Saúd no Sistma Pnitnciário para a Atnção Intgral à Saúd do Adolscnt m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória, podrão sr transfridos ao Distrito Fdral, aos Estados aos Municípios, conform pactuação na CIB. 5º Os rcursos do Componnt PAB Variávl corrspondnts atualmnt às açõs d assistência farmacêutica d vigilância sanitária passam a intgrar o bloco d financiamnto da Assistência Farmacêutica o da Vigilância m Saúd, rspctivamnt. 6º O dtalhamnto do financiamnto rfrnt ao bloco da Atnção Básica stá dfinido nos arts. nº , 321 a 331, 336 a a 477, nas Portarias do Ministério da Saúd nº 649, d 28 d março d 2006, nº 650, d 28 d março d 2006, nº 847, d 2 d junho d Art. 43. O bloco da Atnção d Média Alta Complxidad Ambulatorial Hospitalar srá constituído por dois componnts: I - Componnt Limit Financiro da Média Alta Complxidad Ambulatorial Hospitalar - MAC; II - Componnt Fundo d Açõs Estratégicas Compnsação - FAEC. Art. 44. O Componnt Limit Financiro da Média Alta Complxidad Ambulatorial Hospitalar - MAC dos Estados, do Distrito Fdral dos Municípios srá dstinado ao financiamnto d açõs d média alta complxidad m saúd d incntivos transfridos mnsalmnt. 1º Os incntivos do Componnt Limit Financiro MAC inclum aquls atualmnt dsignados: I - Cntro d Espcialidads Odontológicas - CEO; II - Srviço d Atndimnto Móvl d Urgência - SAMU; III - Cntro d Rfrência m Saúd do Trabalhador; IV - Adsão à Contratualização dos Hospitais d Ensino, dos Hospitais d Pquno Port dos Hospitais Filantrópicos; V - Fator d Incntivo ao Dsnvolvimnto do Ensino da Psquisa Univrsitária m Saúd - FIDEPS; VI - Programa d Incntivo d Assistência à População Indígna - IAPI; VII - Incntivo d Intgração do SUS - INTEGRASUS; VIII - outros qu vnham a sr instituídos por mio d ato normativo.0 2º Os rcursos fdrais d qu trata o caput dss artigo srão transfridos do Fundo Nacional d Saúd aos Fundos d Saúd dos Estados, do Distrito Fdral dos Municípios, conform a Programação Pactuada Intgrada, publicada m ato normativo spcífico. Art. 45. Os procdimntos ambulatoriais hospitalars d média alta complxidad, atualmnt financiados plo FAEC, srão gradativamnt incorporados ao Componnt Limit Financiro MAC dos Estados, do Distrito Fdral dos Municípios dvm sr publicados m atos normativos spcíficos, conform cronograma critérios a sr pactuados na CIT. Parágrafo único. Enquanto o procdimnto não for incorporado ao Componnt Limit Financiro MAC, st srá financiado plo Componnt FAEC. Art. 46. O Componnt Fundo d Açõs Estratégicas Compnsação - FAEC, considrando o disposto no art. 45, srá composto plos rcursos dstinados ao financiamnto dos sguints itns: I - procdimntos rgulados pla Cntral Nacional d Rgulação da Alta Complxidad - CNRAC; II - transplants procdimntos vinculados; III - açõs stratégicas ou mrgnciais, d carátr tmporário, implmntadas com prazo pré-dfinido; IV - novos procdimntos, não rlacionados aos constants da tabla vignt ou qu não possuam parâmtros para prmitir a dfinição d limit d financiamnto, por um príodo d sis mss, com vistas a prmitir a formação d séri histórica ncssária à sua agrgação ao Componnt Limit Financiro da Atnção d Média Alta Complxidad Ambulatorial Hospitalar - MAC. 1º Projtos d Cirurgia Eltiva d Média Complxidad são financiados por mio do Componnt FAEC, classificados no inciso III dst artigo. Art. 47. Os procdimntos da Atnção Básica, atualmnt financiados plo FAEC, srão incorporados ao bloco d Atnção Básica dos Municípios do Distrito Fdral, conform o cronograma prvisto no art. 45 dst Rgulamnto: I Colta d matrial para xams citopatológicos; II Colta d sangu para triagm nonatal; III Adsão ao componnt I - Incntivo à Assistência Pré-Natal; IV Conclusão da Assistência Pré-Natal. Art. 48. Os rcursos qu compõm o Bloco Financiro d Vigilância m Saúd dos Municípios, do Distrito Fdral dos Estados rprsntam o agrupamnto das açõs da Vigilância Epidmiológica Ambintal m Saúd Vigilância Sanitária. Art. 49. O bloco d financiamnto para a Vigilância m Saúd é constituído por dois componnts: I - Componnt da Vigilância Epidmiológica Ambintal m Saúd; II - Componnt da Vigilância Sanitária. 1º Os rcursos d um componnt podm sr utilizados m açõs do outro componnt. 2º Os rcursos dst bloco d financiamnto dvm sr utilizados conform a Programação Pactuada Intgrada a orintação do rspctivo Plano d Saúd. Art. 50. O Componnt da Vigilância Epidmiológica Ambintal m Saúd rfr-s aos rcursos fdrais dstinados às açõs d Vigilância, Prvnção Control d Donças, composto plo atual Tto Financiro d Vigilância m Saúd - TFVS também plos sguints incntivos: I - Subsistma d Vigilância Epidmiológica m Âmbito Hospitalar; II - Laboratórios d Saúd Pública; III - Atividad d Promoção à Saúd; IV - Rgistro d Câncr d Bas Populacional; V - Srviço d Vrificação d Óbito; VI - Campanhas d Vacinação; VII - Monitoramnto d Rsistência a Insticidas para o Ads agypti; VIII - Contratação dos Agnts d Campo; IX - DST/Aids; X - outros qu vnham a sr instituídos por mio d ato normativo spcífico. 1º Os rcursos fdrais dstinados à contratação d pssoal para xcução d atividads d campo no combat ao vtor transmissor da dngu srão alocados ao Componnt da Vigilância Epidmiológica Ambintal m Saúd, na mdida m qu s comprov a ftiva contratação dos agnts d campo. 2º Srão incorporados ao inciso II dst artigo - Laboratórios d Saúd Pública, os rcursos da Vigilância Sanitária dstinados a açõs d apoio laboratorial. Art. 51. No Componnt Vigilância Epidmiológica Ambintal m Saúd também stão incluídos rcursos fdrais, provnints d acordos intrnacionais, dstinados às sguints finalidads: I - fortalcimnto da Gstão da Vigilância m Saúd nos Estados, no Distrito Fdral nos Municípios (VIGISUS II); II - Programa DST/AIDS. Art. 52. O Componnt da Vigilância Sanitária rfr-s aos rcursos fdrais dstinados às açõs d vigilância sanitária, dnominado Tto Financiro d Vigilância Sanitária - TFVISA, o qual srá rgulamntado m ato normativo spcífico plo Ministério da Saúd. Art. 53. O dtalhamnto do financiamnto rfrnt ao bloco da Vigilância m Saúd stá dfinido nas Portarias nºs 1.172/GM, d 15 d junho d 2004, 2.529/GM, d 23 d novmbro d 2004, 2.607/GM, d 28 d dzmbro d 2005, 2.608/GM, d 28 d dzmbro d 2005, 2.606/GM, d 28 d dzmbro d Art. 54. O bloco d financiamnto para a Assistência Farmacêutica srá constituído por três componnts: I - Componnt Básico da Assistência Farmacêutica; II - Componnt Estratégico da Assistência Farmacêutica; III - Componnt d Mdicamntos d Dispnsação Excpcional. Art. 55. O Componnt Básico da Assistência Farmacêutica dstina-s à aquisição d mdicamntos insumos da assistência farmacêutica no âmbito da Atnção Básica m saúd àquls rlacionados a agravos programas d saúd spcíficos, no âmbito da Atnção Básica. 1º O Componnt Básico da Assistência Farmacêutica é composto d uma Part Financira Fixa d uma Part Financira Va r i á v l. 2º A Part Financira Fixa do Componnt Básico da Assistência Farmacêutica consist m um valor pr capita, dstinado à aquisição d mdicamntos insumos da assistência farmacêutica m Atnção Básica, transfrido aos Estados, ao Distrito Fdral /ou os Municípios, conform pactuação nas Comissõs Intrgstors Bipartit - CIB. 3º Os gstors staduais municipais dvm compor o financiamnto da Part Fixa do Componnt Básico, como contrapartida, m rcursos financiros, mdicamntos ou insumos, conform pactuação na CIB normatização da Política d Assistência Farmacêutica vignt.

4 4º A Part Financira Variávl do Componnt Básico da Assistência Farmacêutica consist m valors pr capita, dstinados à aquisição d mdicamntos insumos da assistência farmacêutica dos Programas d Hiprtnsão Diabts, Asma Rinit, Saúd Mntal, Saúd da Mulhr, Alimntação Nutrição Combat ao Tabagismo. 5º Os rcursos da Part Variávl do Componnt Básico da Assistência Farmacêutica rfrnts a mdicamntos para os Programas d Asma Rinit, Hiprtnsão Diabts, dvm sr dscntralizados para Estados, Distrito Fdral ou Municípios, conform pactuação na Comissão Intrgstors Bipartit. 6º Os dmais rcursos da Part Variávl do Componnt Básico da Assistência Farmacêutica podrão sr xcutados cntralizadamnt plo Ministério da Saúd ou dscntralizados aos Estados, ao Distrito Fdral aos Municípios, conform pactuação na Comissão Intrgstors Tripartit, postriormnt, nas Comissõs Intrgstors Bipartit, mdiant a implmntação a organização dos srviços prvistos nsss programas. 7º Os rcursos dstinados ao mdicamnto Insulina Humana, do grupo d mdicamntos do Programa Hiprtnsão Diabts, srão xcutados cntralizadamnt plo Ministério da Saúd, conform pactuação na CIT. Art. 56. O Componnt Estratégico da Assistência Farmacêutica dstina-s ao financiamnto d açõs d assistência farmacêutica dos sguints programas d saúd stratégicos: I - control d ndmias, tais como a tubrculos, a hansnías, a malária, a lishmanios, a donça d Chagas outras donças ndêmicas d abrangência nacional ou rgional; II - antirrtrovirais do programa DST/AIDS; III - sangu hmodrivados; IV - imunobiológicos. Art. 57. O Componnt Mdicamntos d Dispnsação Excpcional - CMDE - dstina-s ao financiamnto d Mdicamntos d Dispnsação Excpcional, para aquisição distribuição do grupo d mdicamntos, conform critérios stablcidos m ato normativo spcífico. 1º O financiamnto para aquisição dos mdicamntos do Componnt d Mdicamntos d Dispnsação Excpcional é d rsponsabilidad do Ministério da Saúd dos Estados, conform pactuação na Comissão Intrgstors Tripartit. 2º Os rcursos do Ministério da Saúd aplicados no financiamnto do CMDE trão como bas a missão aprovação das Autorizaçõs d Procdimntos d Alta Complxidad/Alto Custo - APAC, mitidas plos gstors staduais, vinculadas à ftiva dispnsação do mdicamnto d acordo com os critérios técnicos dfinidos na Portaria nº 2.577/GM, d 27 d outubro d 2006, do Ministério da Saúd. 3º Trimstralmnt, o Ministério da Saúd xpdirá atos normativos com os valors a sr transfridos mnsalmnt às Scrtarias Estaduais d Saúd, apurados com bas na média trimstral das Autorizaçõs d Procdimntos d Alta Complxidad/Alto Custo - APAC, mitidas aprovadas conform critérios valors d rfrência indicados para o Grupo 36 da Tabla SIA/SUS. Art. 58. O bloco d financiamnto d Gstão do SUS tm a finalidad d apoiar a implmntação d açõs srviços qu contribum para a organização ficiência do sistma. Art. 59. O bloco d financiamnto para a Gstão do SUS é constituído d dois componnts: I - Componnt para a Qualificação da Gstão do SUS; II - Componnt para a Implantação d Açõs Srviços d Saúd; Art. 60. O Componnt para a Qualificação da Gstão do SUS apoiará as açõs d: I - Rgulação, Control, Avaliação, Auditoria Monitoramnto; II - Planjamnto Orçamnto; III - Programação; IV - Rgionalização; V - Gstão do Trabalho; VI - Educação m Saúd; VII - Incntivo à Participação Control Social; VIII - Informação Informática m Saúd; IX - Estruturação d Srviços Organização d Açõs d Assistência Farmacêutica; X - outros qu virm a sr instituídos por mio d ato normativo spcífico. 1º A transfrência dos rcursos no âmbito dst Componnt dar-s-á mdiant a adsão ao Pacto pla Saúd, por mio da assinatura do Trmo d Compromisso d Gstão rspitados os critérios stablcidos m ato normativo, com incntivo spcífico para cada ação qu intgra o Componnt. Art. 61. O Componnt para a Implantação d Açõs Srviços d Saúd inclui os incntivos atualmnt dsignados: I - implantação d Cntros d Atnção Psicossocial; II - qualificação d Cntros d Atnção Psicossocial; III - implantação d Rsidências Trapêuticas m Saúd Mntal; IV - fomnto para açõs d rdução d danos m CAPS AD; V - inclusão social plo trabalho para pssoas portadoras d transtornos mntais outros transtornos dcorrnts do uso d álcool outras drogas; VI - implantação d Cntros d Espcialidads Odontológicas - CEO; VII - implantação do Srviço d Atndimnto Móvl d Urgência - SAMU; VIII - rstruturação dos Hospitais-Colônia d Hansnías; IX - implantação d Cntros d Rfrência m Saúd do Tr a b a l h a d o r ; X - adsão à Contratualização dos Hospitais d Ensino; XI - outros qu virm a sr instituídos por mio d ato normativo para fins d implantação d políticas spcíficas. Parágrafo único. A transfrência dos rcursos do Componnt d Implantação d Açõs Srviços d Saúd srá ftivada m parcla única, rspitados os critérios stablcidos m cada política spcífica. Art. 62. A comprovação da aplicação dos rcursos rpassados plo Fundo Nacional d Saúd aos Fundos d Saúd dos Estados, do Distrito Fdral dos Municípios far-s-á ao Ministério da Saúd, mdiant rlatório d gstão, qu dv sr laborado anualmnt aprovado plo rspctivo Conslho d Saúd. 1º A rgulamntação do Rlatório d Gstão ncontra-s nos arts. 28 a 31 dst Rgulamnto. Art. 63. Os órgãos d monitoramnto, rgulação, control avaliação do Ministério da Saúd dvm procdr à anális dos rlatórios d gstão, com vistas a idntificar situaçõs qu possam subsidiar a atualização das políticas d saúd, obtr informaçõs para a tomada d dcisõs na sua ára d comptência indicar a ralização d auditoria fiscalização plo componnt fdral do SNA, podndo sr intgrada com os dmais componnts. Art. 64. As dspsas rfrnts ao rcurso fdral transfrido fundo a fundo dvm sr ftuadas sgundo as xigências lgais rquridas a quaisqur outras dspsas da Administração Pública - procssamnto, mpnho, liquidação ftivação do pagamnto - mantndo a rspctiva documntação administrativa fiscal plo príodo mínimo lgal xigido. Art. 65. Os rcursos qu formam cada bloco os rspctivos componnts, bm como os montants financiros transfridos aos Estados, ao Distrito Fdral aos Municípios dvm star xprssos m mmórias d cálculo, para fins d histórico monitoramnto, rspitada a spcificidad d cada bloco. Art. 66. O control acompanhamnto das açõs srviços financiados plos blocos d financiamnto dvm sr ftuados por mio dos instrumntos spcíficos adotados plo Ministério da Saúd, cabndo aos Estados, ao Distrito Fdral aos Municípios a prstação d informaçõs, d forma rgular sistmática, sm prjuízo do stablcido no art. 58. Art. 67. As transfrências, fundo a fundo, do Ministério da Saúd para os Estados, o Distrito Fdral os Municípios srão suspnsas nas sguints situaçõs: I - rfrnts ao bloco da Atnção Básica, quando da falta d alimntação dos Bancos d Dados Nacionais stablcidos como obrigatórios, por dois mss conscutivos ou três mss altrnados, no prazo d um ano para o bloco da Atnção d Média Alta Complxidad Ambulatorial Hospitalar quando s tratar dos Bancos d Dados Nacionais SIA, SIH CNES; II - rfrnts ao bloco da Atnção d Média Alta Complxidad Ambulatorial Hospitalar, quando do não-pagamnto aos prstadors d srviços públicos ou privados, hospitalars ambulatoriais, até o quinto dia útil, após o Ministério da Saúd crditar na conta bancária do Fundo Estadual/Distrito Fdral/Municipal d Saúd disponibilizar os arquivos d procssamnto do SIH/SUS, no BBS/MS, xctuando-s as situaçõs xcpcionais dvidamnt justificadas; III - rfrnts ao bloco d Vigilância m Saúd, quando os rcursos nos Estados, no Distrito Fdral nos Municípios stivrm sm movimntação bancária com saldos corrspondnts a sis mss d rpass, sm justificativa; IV - quando da indicação d suspnsão dcorrnt d rlatório da auditoria ralizada plos componnts stadual ou nacional, rspitado o prazo d dfsa do Estado, do Distrito Fdral ou do Município nvolvido, para o bloco d Financiamnto corrspondnt à ação da auditoria. Parágrafo único. A rgularização do rpass da parcla mnsal do Bloco d Vigilância m Saúd dar-s-á a partir do mês d comptência da aprsntação dos documntos comprobatórios do compromtimnto d plo mnos 60% (sssnta por cnto) do saldo xistnt no bloco. Art. 68. Fica stablcido o Trmo d Ajust Sanitário - TAS - como um instrumnto formalizado ntr os nts do Sistma Único d Saúd, no qual são constituídas obrigaçõs para a corrção d impropridads no funcionamnto do sistma. Parágrafo único. Não srá aplicávl a utilização do TAS quando for comprovada a malvrsação d rcursos. Art. 69. Os rcursos fdrais rfrnts aos cinco blocos d financiamnto onrarão as açõs dtalhadas m ato spcífico. Sção III Da Auditoria Art. 70. As dnúncias sobr possívis irrgularidads no Sistma Único d Saúd, nviadas ao Ministério da Saúd, dvm sr ncaminhadas imdiatamnt ao Dpartamnto Nacional d Auditoria do SUS - DENASUS. Art. 71. Srão apuradas dirtamnt plo DENASUS as dnúncias: I - rfrnts aos srviços d saúd sob gstão fdral; II - qu nvolvm os órgãos da strutura rgimntal do Ministério da Saúd ou a l vinculados; III - rfrnts às gstõs stadual municipal do SUS; IV - formuladas plos gstors staduais municipais do SUS; V - ncaminhadas plos órgãos d control intrno xtrno do Govrno Fdral; VI - rfrnts às açõs aos srviços d saúd d abrangência nacional, d conformidad com a política nacional d saúd. Parágrafo único. Podrá sr apurada, também plo DENA- SUS, a critério do su dirignt, a ocorrência d qualqur fato qu atnt contra o rgular funcionamnto do SUS. Art. 72. O DENASUS ncaminhará imdiatamnt ao componnt stadual ou municipal do SUS, para apuração, as dnúncias d ocorrências não contidas nas hipótss prvistas no artigo ant r i o r. 1º O órgão dstinatário concluirá o trabalho d apuração no prazo d 60 (sssnta) dias, contados da data do rcbimnto do xpdint, rmtrá ao DENASUS rlatório circunstanciado dos fatos ocorridos das rcomndaçõs formuladas. 2º Ocorrndo dscumprimnto do prazo citado no parágrafo antrior, o Dirtor do DENASUS dtrminará a imdiata apuração da dnúncia. Art. 73. Fica fixado o prazo d 15 (quinz) dias para qu as unidads locais do Sistma Nacional d Auditoria - SNA nvim ao DENASUS rspostas, informaçõs ou sclarcimntos qu lhs sjam solicitados, a contar da data do rcbimnto do pdido no órgão d dstino. Parágrafo único. Vncido o prazo prvisto no caput dst artigo, sm atndimnto do pdido, ou com atndimnto insatisfatório a critério do Dirtor do DENASUS, st procdrá conform o stablcido no 2º do art. 72 dst Rgulamnto. Art. 74. Para cumprimnto do disposto no Dcrto nº 1.651, d 28 d stmbro d 1995, o DENASUS xcutará auditoria programada rlativamnt ao componnt fdral do SNA, comprndndo Auditoria d Gstão Auditoria Espcializada. 1º A Auditoria d Gstão abrang a vrificação das struturas administrativas, dos procssos métodos d trabalho, das açõs finalísticas dos rsultados. 2º A Auditoria Espcializada srá organizada por campo d atuação médica, programa d saúd, ou por rgião gográfica, obsrvará os sguints critérios, além d outros qu s fizrm ncssários m cada caso: I - abordagm crítica das açõs srviços d saúd, quanto à aplicação d rcursos à qualidad ficácia da assistência; II - impacto d atuação m fac das prioridads stablcidas nas políticas d saúd. Art. 75. Os componnts do SNA mantrão banco d dados das auditorias ralizadas, qu podrão sr acssados plo Município, plo Estado também plo DENASUS. Art. 76. O Dirtor do DENASUS ncaminhará os rsultados das auditorias aos dirignts dos órgãos ntidads do Ministério da Saúd comptnts para a adoção das providências d corrção das irrgularidads apontadas, inclusiv para apuração d rsponsabilidads, s coubr, dando ciência ao dnunciant, quando for o caso. Art. 77. Sm prjuízo do cumprimnto das obrigaçõs lgais inrnts à sua condição funcional, os srvidors do SNA guardarão sigilo sobr o tor das dnúncias qu conhcrm sobr a idntidad dos dnunciants. Art. 78. O Dirtor do Dpartamnto Nacional d Auditoria do SUS fica autorizado a xpdir normas complmntars para o cumprimnto dst Rgulamnto. Sção IV Da Ouvidoria Art. 79. A Ouvidoria-Gral da Saúd obdcrá ao disposto nst Rgulamnto. Art. 80. À Ouvidoria-Gral incumb rcbr, procssar, xaminar, propor soluçõs ncaminhar ao xam dos órgãos comptnts as sugstõs, quixas, rclamaçõs dnúncias, vdado o anonimato sobr qustõs qu nvolvam o dirito à saúd, garantido pla Constituição plas lis, bm como sobr aspctos rlacionados com possívis impropridads irrgularidads na condução dos assuntos administrativos técnicos no Sistma Único d Saúd. Parágrafo único. O dirito d qu trata o caput dst artigo podrá sr xrcido a qualqur momnto, objtivando a dfsa d intrsss lgalmnt protgidos contra atos ilícitos, rros, omissõs ou abuso das autoridads administrativas, spcialmnt da ára d atuação do Ministério da Saúd ou d suas ntidads vinculadas. Art. 81. As providências sclarcimntos solicitados pla Ouvidoria-Gral trão prioridad d atndimnto plos órgãos ntidads administrativas dirtamnt atingidas, sndo fixado um prazo limit para o forncimnto d informaçõs prcisas sobr fatos acontcimntos apurados, m invstigação ou m xam. Art. 82. A anális do matrial da rclamação do sclarcimnto stá sujita a novas providências ou sclarcimntos, a critério da Coordnação da Ouvidoria, qu podrá nviá-las aos órgãos d control intrno ou xtrno, d auditoria, da Advocacia-Gral da União ou do Ministério Público, conform o caso.

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