OCLUSÃO NORMAL ENCONTRO ÓTIMO ENTRE OS DENTES SUPERIORES E INFERIORES DURANTE A FUNÇÃO COM NENHUMA MALOCLUSÃO PRESENTE.

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1 OCLUSÃO: SIGNIFICA : FECHAR PARA CIMA OCLUSOPATIAS ( OC = PARA CIMA, CLUDERE = FECHAR). ETIOLOGIA--EPIDEMIOLOGIA ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA--PREVENÇÃO UM RELACIONAMENTO ACEITÁVEL DOS DENTES INTRA E INTERARCADAS. OCLUSÃO NORMAL: FERREIRA(1997) ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE ORTODONTISTAS - (AAO) OCLUSÃO NORMAL ENCONTRO ÓTIMO ENTRE OS DENTES SUPERIORES E INFERIORES DURANTE A FUNÇÃO COM NENHUMA MALOCLUSÃO PRESENTE. OCLUSÃO IDEAL PINTO(2003) FERREIRA(1997) MÁ OCLUSÃO CONCEPÇÃO ESTÁTICA UMA RELAÇÃO ALTERNATIVA DE PARTES DESPROPORCIONADAS. PODE AFETAR QUATRO SISTEMAS SIMULTANEAMENTE: DENTES, OSSOS, MÚSCULOS E NERVOS. O QUE ENVOLVE DESDE A APROXIMAÇÃO DOS ARCOS DENTÁRIOS ATÉ O CONTATO ENTRE OS DENTES, EM QUE SÃO SOLICITADOS MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES, PLANOS INCLINADOS, CÚSPIDES, ETC. FERREIRA(1997) WYLIE(1947) 1

2 IRREGULARIDADES APENAS NA POSIÇÃO DOS DENTES. OCLUSOPATIAS ANOMALIAS DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO AFETANDO APRESENTAR DENTES ALINHADOS OU BEM POSICIONADOS - UMA RELAÇÃO BASAL ANORMAL. OS MÚSCULOS E OS OSSOS MAXILARES INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA PODEM PRODUZIR ALTERAÇÕES TANTO DO PONTO DE VISTA ESTÉTICO, QUANTO FUNCIONAL DA OCLUSÃO, MASTIGAÇÃO E FONAÇÃO. WYLIE(1947) HEREDITARIEDADE MEIO AMBIENTE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO COMPLEXO OROFACIAL NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA SIMÕES (1978) AAO - CONCEITO PARA A MALOCLUSÃO: É UM DESVIO DA OCLUSÃO NORMAL NAS RELAÇÕES INTRAMAXILARES OU INTERMAXILARES DOS DENTES ( PLANA, 1987, VANDER LINDEN, 1966) A PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO BRESOLIN(2000) CLASSIFIÇÃO DOS DESVIOS MAXILARES BASEOU NA INCLINAÇÕES DOS INCISIVOS SUPERIORES. DIVIDINDO O MAU RELACIONAMENTO ENTRE AS BASES ÓSSEAS EM QUATRO GRUPO: PROTRUSÃO MAXILAR, RETRUSÃO MANDIBULAR, MORDIDA ABERTA ESQUELÉTICA, PROGNATISMO MANDIBULAR, MORDIDA CRUZADA POSTERIOR. FOX (1803) DELABARRE (1819) 2

3 DIVISÃO DAS MÁS OCLUSÕES EM: Mordex normalis oclusão normal; Mordex rectus contato incisal topo a topo; CADA ARCO DENTÁRIO DESCREVE UMA CURVA GRACIOSA - OS DENTES ESTARÃO POSICIONADOS EM HARMONIA COM SEUS ADJACENTES E COM O ARCO OPOSTO. Mordex abertus- ausência de contato oclusal, ou mordida aberta; Mordex prosus desequilibro oclusal por protrusão; Mordex retrorsus desequilibro oclusal por retrusão; Mordex Tortusus inversão da oclusão no sentido vestíbulo lingual, ou mordida cruzada. CARABELLI (1842) O ARCO INFERIOR DEVERIA SER UM POUCO MENOR QUE O SUPERIOR EDWARD HARTLEY ANGLE (1899) CHAVE DE OCLUSÃO NORMAL - KEY TO OCCLUSION. OCLUSÃO CÊNTRICA EM OCLUSÃO, AS SUPERFÍCIES VESTÍBULOLINGUAIS DOS DENTES SUPERIORES PROJETARIAMSE LEVEMENTE SOBRE AS DOS INFERIORES EDWARD HARTLEY ANGLE (1899) CHAVE DE OCLUSÃO A CÚSPIDE MÉSIO-VESTIBULAR DO PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR DEVE OCLUIR COM O SULCO VESTIBULAR DO PRIMEIRO MOLAR INFERIOR. FERREIRA(1997) NO MOMENTO DA ANÁLISE COMPROMETIMENTO DOS MAXILARES CLASSIFICOU AS ANOMALIAS DE OCLUSÃO DENTAIS NA DETERMINAÇÃO DAS MALOCLUSÕES A MALOCLUSÃO DOS DENTES É PERVERSÃO DAS SUAS RELAÇÕES NORMAIS FERREIRA(1997) ANGLE (1907) 3

4 AS MALOCLUSÕES DA CLASSE I AS MALOCLUSÕES DA CLASSE I OBEDECE À CHAVE DE OCLUSÃO NORMAL. OUTROS DENTES PODEM ESTAR MAL POSICIONADOS OU ATÉ APRESENTAR DIASTEMAS, APINHAMENTO, MORDIDA ABERTA, MORDIDA PROFUNDA, MORDIDA CRUZADA E ETC. BOM E HARMÔNICO ESQUELETO FACIAL - SENTIDO ÂNTERO-POSTERIOR, BRESOLIN (2000), MARTINS(1997) AS MALOCLUSÕES DA CLASSE II OS PRIMEIROS MOLARES INFERIORES OCLUEM DISTALMENTE EM RELAÇÃO A SEUS SUPERIORES. A CÚSPIDE DISTAL DO DENTE 16 OU 26 QUE OCLUI NO SULCO MESIOVESTIBULAR DO 36 OU 46. AS MALOCLUSÕES DA CLASSE II PROBLEMA ESQUELÉTICO CONSTITUÍDO BASICAMENTE POR UMA MANDÍBULA RETROGNÁTICA. AS DIVISÕES 1 E 2 SÃO CARACTERIZADAS PELA CONFORMAÇÃO DOS DENTES ANTERIORES. BRESOLIN(2000) AS MALOCLUSÕES DA CLASSE II, DIVISÃO 1 EM GERAL SÃO RESPIRADORES BUCAIS. O TRESPASSE INCISAL HORIZONTAL (OVERJET) E VERTICAL (OVERBITE) - ACENTUADOS, MORDIDA ABERTA É A MALOCLUSÃO MAIS PREVALENTE NESTA CLASSE. BRESOLIN(2000) AS MALOCLUSÕES DA CLASSE II, DIVISÃO 2 RESPIRADORES NASAIS, COM PREDOMINANTEMENTE FECHADOS. LÁBIOS LINGUOVERSÃO DOS INCISIVOS CENTRAIS E DE VESTIBULOVERSÃO DOS INCISIVOS LATERAIS. OS PERFIS FACIAIS: RETO E O LEVEMENTE CONVEXO. O PERFIL É CONVEXO. BRESOLIN (2000), MARTINS(1997) BRESOLIN (2000), MARTINS(1997) 4

5 AS MALOCLUSÕES DA CLASSE III AS MALOCLUSÕES DA CLASSE III APRESENTAM PROTRUSÃO MANDIBULARES, MALOCLUSÕES ESQUELÉTICAS, E COSTUMAM APRESENTAR CRUZAMENTO GENERALIZADO, COM OU SEM APINHAMENTO, DOS DENTES ANTERIORES. O PERFIL É CÔNCAVO, E A MUSCULATURA ESTA EM DESEQUILÍBRIO. PRIMEIROS MOLARES E DEMAIS DENTES INFERIORES- OCLUÍDOS POR MESIAL EM RELAÇÃO AO SUPERIOR, BRESOLIN (2000), MARTINS(1997) SEIS CHAVES DA OCLUSÃO NORMAL 1. RELAÇÃO MOLARES 1MSP - 3 PONTOSANTAGONISTAS 2. ANGULAÇÃO DAS COROAS - PORÇÃO CERVICALDISTALMENTE A OCLUSAL BRESOLIN (2000), MARTINS(1997) PROBLEMAS OCLUSAIS NÃO SE RESTRINGEM A DESVIOS DE POSIÇOES DE DENTES MÁ OCLUSÃO 3. INCLINAÇÃO DAS COROAS LONGO EIXO DA COROA DOS INCISIVOS SUPERIOR X INFEROIR INCLUEM TODOS OS DESVIOS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO COMPLEXO ORO-FACIAL 4. ROTAÇÕES 5. CONTATOS INTERPROXIMAIS 6. CURVA DE SPEE ANDREWS (1971) MOYERS & VIEGAS (1965) BAUME - FACES DISTAIS DOS SEGUNDOS MOLARES DECÍDUOS GUIAM A ERUPÇÃO DOS PRIMEIROS MOLARES PERMANENTE. DENTADURA DECÍDUA CRESCIMENTO ÓSSEO DA REGIÃO DISTAL DO SEGUNDO MOLAR DECÍDUO A) TERMINAÇÃO EM PLANO RETO 76% DA POPULAÇÃO INFANTIL, PODE LEVAR A CLASSE II OU I; O ESPAÇO LIVRE DE NANCE B) DEGRAU MESIAL PARA A MANDÍBULA 14%, PODE LEVAR A CLASSE I OU III; DENTADURA PERMANENTE FERREIRA(1997) C) DEGRAU DISTAL PARA A MANDÍBULA 10%, LEVA SEMPRE A CLASSE II. FERREIRA(1997) 5

6 ETIOLOGIAS ETIOLOGIAS RECÉM NASCIDO: SÃO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA IMPLEMENTAR MEDIDAS PREVENTIVAS OU INTERCEPTATIVAS NOS INDIVÍDUOS DE QUALQUER AGRUPAMENTO SOCIAL. BARBOSA DOS SANTOS (2000) E CAMARGO(1997) ETIOLOGIAS E REGIÃO OROFACIAL ALTAMENTE ADAPTÁVEL. PROMOVE DESENVOLVIMENTO ADAPTATÍVELCAMULFLA OU EXACERBA O PROBLEMA. BARBOSA DOS SANTOS (2000),MOYERS(1979) PIZZOL(2002) ETIOLOGIAS FATORES ETIOLÓGICOS CLASSIFICADOS EM ORIGEM: ENDOGENA FUNÇÕES VITAIS: SUCÇÃO, DEGLUTIÇÃO E A RESPIRAÇÃO - BASE A MASTIGAÇÃO E FONAÇÃO. PRÉ-NATAIS EXÓGENA. FATORES ORIGEM SISTÊMICA ESTRUTURAS BUCODENTAIS PÓS-NATAIS FATORES EXTERNOS OU ESTRANHOS AO ORGANISMO DIRETAMENTE OU INDIRETAMENTE LIGADOS AO DESENVOLVIMENTO KORKHAUS(1939) ETIOLOGIAS ETIOLOGIAS FATORES ETIOLÓGICOS HEREDITARIEDADE OUTRAS CAUSAS EFEITOS TRÊS ÂNGULOS FUNDAMENTAIS SALZANN (1966) NÃO USO DA DENTADURA PARA A SOBREVIVÊNCIA BEGG (1965) intrínsecos ou locais responsabilidade do dentista extrínsecos ou gerais dificilmente resolvido pelo profissional GRABER (1966) 6

7 EQUAÇÃO ORTODÔNTICA DE DOCKREEL atuam em CAUSAS algumas predisponentes algumas excitantes sobre ÉPOCAS pré-natal ou produzindo TECIDOS CAUSAS E ENTIDADES CLÍNICAS RESULTADOS alguns primários alguns secundários pós-natal 1.má-função 1.hereditariedade 1.FATORES HEREDITÁRIOS: 2.MALOCLUSÃO 2.causas de desenvolvimento 3.displasia óssea de origem desconhecida 1.continua ou 3.traumatismos intermitente 4.agentes físicos 1. tecido neuromuscular 2.dente 3.osso e cartilagem 5.hábitos 2.podem atuar 4.tecidos moles- 6.enfermidades em diferentes excluindo músculos 7.má nutrição níveis de idade MOYERS(1979) FATORES HEREDITÁRIOS: COMO CAUSA E EFEITO DAS MALOCLUSÃO. EX: DESARMONIAS DE BASE ÓSSEAS. 2. DEFEITOS DE DESENVOLVIMETO DE ORIGEM DESCONHECIDA: AGENESIA DE DENTES PERMANENTES. COMO FATOR CONGÊNITO E/OU FEITO DURANTE A VIDA INTRAUTERINA, OU A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA. BARBOSA DOS SANTOS (2000), MOYERS(1979),TRISTÃO (2003) 2. DEFEITOS DE DESENVOLVIMETO DE ORIGEM DESCONHECIDA: DECORRENTES NA FALHA DE DIFERENCIAÇÃO EM PERÍODO CRÍTICO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. 3.TRAUMATISMOS EX:AUSÊNCIA CONGÊNITA DE ALGUNS MÚSCULOS, MICROGNATIA, FENDAS FACIAIS. MOYERS(1979) 7

8 3.TRAUMATISMOS PRÉ-NATAL : ORIGINAM NO ÚTERO, HEREDITÁRIOS OU CONGÊNITOS - COMO POSIÇÃO UTERINA DO FETO, FIBROMA DA MÃE. LESÕES DO PARTO - NO MOMENTO DO NASCIMENTO. 3.TRAUMATISMOS PÓS-NATAL: FRATURAS DOS MAXILARES E DENTES, HÁBITOS QUE PODEM PRODUZIR UM MICROTRAUMA. QUE CAUSAM ASSIMETRIAS DO CRÂNIO E DA FACE MONTEIRO (1997) E MOYERS(1979) MOYERS(1979) 4.1 EXTRAÇÃO PREMATURA DE DENTES DECÍDUOS 4.AGENTES FÍSICOS: CÁRIE RAMPANTE OU CÁRIES DE MAMADEIRA 4.1 EXTRAÇÃO PREMATURA DE DENTES DECÍDUOS: MATEOS (1999) 4.1 EXTRAÇÃO PREMATURA DE DENTES DECÍDUOS ALTOS ÍNDICES BRASILEIROS DE EXTRAÇÕES DENTÁRIAS PREMATURAS, SEM A MANUTENÇÃO DO ESPAÇO PERDIDO - FATORES AGRAVANTES NA DETERMINAÇÃO DE MÁS OCLUSÕES, 4.2 NATUREZA DE ALIMENTOS A EVIDÊNCIA DE UMA DIETA ALTAMENTE REFINADA, MOLE, MODERAMENTE PASTOSA. DESEMPENHA UM PAPEL NA ETIOLOGIA DE ALGUMAS MALOCLUSÕES. TERCEIRA POSIÇÃO NA ESCALA DE PRIORIDADE E DE PROBLEMAS DE SAÚDE BUCAL NO BRASIL. TOMITA (2000) MOYERS(1979) E PERES (2002) 8

9 5.HÁBITOS BUCAIS 5.HÁBITOS BUCAIS PADRÕES DE CONTRAÇÃO MUSCULAR APRENDIDOS DE NATUREZA COMPLEXA. CERTOS HÁBITOS SERVEM COMO ESTIMULO AO CRESCIMENTO NORMAL DOS MAXILARES, COMO AMAMENTAÇÃO, AÇÃO NORMAL DOS LÁBIOS E A MASTIGAÇÃO. A INSTALAÇÃO DO HÁBITO - OCORRE POR SE TORNAR AGRADÁVEL E TRAZER SATISFAÇÃO E PRAZER AO INDIVIDUO - ASPECTO PSICOLÓGICO. CUNHA (1999) SUCÇÃO 5.1 SUCÇÃO DE CHUPETA E DIGITAL VIDA INTRA UTERINA - 32ª SEMANA. A SUCÇÃO NUTRITIVA TEM COMO FUNÇÃO BÁSICA A ALIMENTAÇÃO VISANDO A INGESTÃO DO LEITE MATERNO. MANEIRA CORRETA: ESTIMULA A MUSCULATURA FACIAL E FAVORECE O CRESCIMENTO HARMÔNICO DA FACE. MECANISMO PARA DESCARREGAR ENERGIA E TENSÃO, SERVINDO COMO FONTE DE PRAZER E SEGURANÇA. CUNHA (1999) E VELEIRO (2002) CHUPETA- CARACTERÍSTICAS: 5.1 SUCÇÃO DE CHUPETA E DIGITAL JÁ A SUCÇÃO NÃO NUTRITIVA É AQUELA QUE ALTERA A OCLUSÃO DENTÁRIA, CHUPETA ORTODÔNTICA - DIFERENTE ARREDONDADA - TAMANHO ÚNICO, O DISCO - DEVE SER CÔNCAVO E NÃO PLANO. DA SÃO REALIZADOS MOVIMENTOS DE LAMBER (A LÍNGUA ENCONTRA-SE BAIXA E IMPULSIONA O ALIMENTO PARA FORA DA CAVIDADE ORAL, PORÉM NÃO CAEM. CUNHA (1999) E VELEIRO (2002) CUNHA (1999), PIZZOL (2002), TOMITA (2000),VELEIRO (2002) 9

10 CHUPETA- CARACTERÍSTICAS: NÃO DEVE APRESENTAR ARGOLA - EVITA ESTRANGULAMENTO E REFORÇO DO HÁBITO. O SEU USO ATÉ DOIS ANOS E MEIO, NÃO PREJUDICAM A OCLUSÃO E ATÉ; ESTIMULAM OS MAXILARES CUNHA (1999), PIZZOL (2002), TOMITA (2000),VELEIRO (2002) CHUPETA- CARACTERÍSTICAS: QUANDO HÁ ASSOCIAÇÃO DOS FATORES HEREDITÁRIOS E AMBIENTAIS HÁ MAIORES CHANCES DE DESENVOLVER MÁS OCLUSÕES. TRATAMENTO MULTIDISCIPLINARFONOAUDIÓLOGA E PSICÓLOGO CUNHA (1999), PIZZOL (2002), TOMITA (2000),VELEIRO (2002) 5.1 SUCÇÃO DE CHUPETA E DIGITAL SUCÇÃO DIGITAL PRATICADO POR MAIS DE 90% DAS CRIANÇAS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA. SUCÇÃO DA SUPERFÍCIE VENTRAL DO POLEGAR, QUE TOCA O PALATO E APÓIA-SE SOBRE INCISIVO INFERIOR COMO ALAVANCA. A FREQÜÊNCIA DIMINUI COM A IDADE ENTRE 3 E 4 ANOS DE VIDA, GRANDE PARTE DAS CRIANÇAS ABANDONE O HÁBITO. Cunha (1999) PIZZOL (2002) SUCÇÃO DIGITAL MUITAS CRIANÇAS PRATICAM O HÁBITO SEM QUALQUER DEFORMIDADE DENTOFACIAL. ALGUMAS CRIANÇAS A UTILIZAM PARA A LIBERAÇÃO DE TENSÕES EMOCIONAIS(PADRÃO DE COMPORTAMENTO INFANTIL). FATORES DURAÇÃO: PERÍODO DE ATIVIDADE; FREQÜÊNCIA: NÚMERO DE VEZES POR DIA; INTENSIDADE: DURAÇÃO DE CADA SUCÇÃO, E O GRAU DE ATIVIDADE DOS MÚSCULOS; POSIÇÃO DA CHUPETA E DO DEDO NA BOCA; IDADE DO TERMINO DO HÁBITO; PADRÃO DE CRESCIMENTO DA CRIANÇA; GRAU DE TONICIDADE DA MUSCULATURA BUCOFACIAL MOYERS (1979)E VELEIRO (2002) CUNHA (1999), PIZZOL (2002) 10

11 PROBLEMAS BUCAIS PROBLEMAS BUCAIS INCLINAÇÃO VESTIBULAR E DIASTEMAS ENTRE OS INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES E RETROINCLINAÇÃO DOS INCISIVOS INFERIORES; MORDIDA ABERTA ANTERIOR. MORDIDA CRUZADA POSTERIOR; CUNHA (1999) PROBLEMAS BUCAIS DESENVOLVIMENTO DE INTERPOSIÇÃO LINGUAL E ALTERAÇÃO NO PADRÃO DE DEGLUTIÇÃO E FALA; REDUÇÃO DA LARGURA DA ARCADA DENTÁRIA SUPERIOR ; CUNHA (1999) 5.2 PROJEÇÃO DA LINGUA: 1. DEGLUTIÇÃO COM PROJEÇÃO LINGUAL SIMPLES NORMAL - PARA MANTER UM SELAMENTO ANTERIOR. 2. DEGLUTIÇÃO COM PROJEÇÃO LINGUAL COMPLEXA RESPIRAÇÃO BUCAL, AMIDALITE OU FARINGITE. HIPOTONICIDADE DO LÁBIO SUPERIOR; DOS LÁBIOS, BOCHECHAS. CUNHA (1999) PROBLEMAS BUCAIS DISTOCLUSÃO, MORDIDA PROFUNDA EXTREMA, MORDIDA ABERTA. FARIA (2002) E PIZZOL (2002) 5.3 SUCÇÃO E MORDIDA DO LÁBIO DEPENDE DE SUA INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQÜÊNCIA. OBS: EM CRIANÇAS DE ATÉ 10 ANOS DE IDADE, A INTERPOSIÇÃO LINGUAL É COMUM DURANTE A DEGLUTIÇÃO. CUNHA (1999) INTERPOSIÇÃO DO LÁBIO INFERIOR ATRÁS DOS INCISIVOS SUPERIORES, PRODUZINDO UMA FORÇA VESTIBULAR SOBRE ELES, E LINGUAL SOBRE OS INCISIVOS INFERIORES CUNHA (1999) E MOYERS (1979) 11

12 5.4 POSTURA 5.5 ONCOFAGIA PESSOAS COM POSTURA CORPORAL DEFEITUOSA -APRESENTAM TAMBÉM UMA POSTURA MANDIBULAR INDESEJÁVEL. MOYERS (1979) ASSOCIADA A MALPOSIÇÕES DENTÁRIAS. PACIENTE GERALMENTE COM DESJAUSTES SOCIAIS E PSICOLÓGICOS. MOYERS (1979) 5.6 OUTROS HÁBITOS BEBE -POSIÇÃO SUPINA SOBRE UMA SUPERFÍCIE PLANA E DURA - PODE LEVAR ACHATAMENTO DO OCCIPITAL E CONSEQÜENTEMENTE ASSIMETRIA FACIAL 6. ENFERMIDADES MOYERS (1979) 6.1 ENFERMIDAES SISTÊMICAS A MALOCLUSÃO PODE SER RESULTADO SECUNDÁRIO DE ALGUMAS NEUROPATIAS E DISTÚRBIOS NEUROMUSCULARES. EX:COMO ESCOLIOSE POR USO PROLONGADO DE APARELHOS PARA IMOBILIZAÇÃO DO CORPO. MOYERS (1979) 6.2 DISTÚRBIOS ENDÓCRINOS: PRÉ-NATAL : EX: HIPOPLASIA DOS DENTES PÓS-NATAL : EX: RETARDA OU ACELERAMENTO, PORÉM NÃO ALTERA A DIREÇÃO DO CRESCIMENTO FACIAL. MOYERS (1979) 12

13 6.3 ENFERMIDADES LOCAIS : ENFERMIDADES NASOFARÍNGEAS E FUNÇÃO RESPIRATÓRIA PERTUBADA - COMO A RESPIRAÇÃO BUCAL, ENFERMIDADE GENGIVAL E PERIDONTAL. TUMORES. A CÁRIE. DISTÚRBIOS NA SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO DOS DENTES PERMANENTES. DENTES SUPRANUMERÁRIOS PERDAS DE DENTES PERMANENTES. CUNHA (1999) E MOYERS (1979) 7. MÁ-NUTRIÇÃO: AFETA A QUALIDADE DOS TECIDOS EM FORMAÇÃO E OS ÍNDICES DE CALCIFICAÇÃO. CUNHA (1999) E MOYERS (1979) EPIDEMIOLOGIA: EPIDEMIOLOGIA: 3º LUGAR PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA COSTA(1999) EPIDEMIOLOGIA: EPIDEMIOLOGIA: AS PESQUISAS DE PREVALÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS ANORMAIS DA DENTIÇÃO DECÍDUA CHIAVARO NA CIDADE DE ROMA/ ITÁLIA PRÉ-ESCOLARES. POUCOS ESTUDOS COM CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 5 A 35 MESES DE IDADE TRAÇAR UM PERFIL DA COMUNIDADE CONTROLE DAS DESARMONIAS OCLUSAIS, TIPO DE TRATAMENTO NECESSÁRIO. DEDICA A ATENÇÃO ODONTOLÓGICA, ATRAVÉS DE MEDIDAS PREVENTIVAS E LEVA O CONHECIMENTO DO PERFIL DE SAÚDE BUCAL DESSA POPULAÇÃO. EVITA FUTURAS MANOBRAS TERAPÊUTICAS MAIS COMPLEXAS E DISPENDIOSAS, COSTA(1999) TOLLARA(2003) 13

14 Levantamento Epidemiológico em crianças de 5 a 12 anos de idade - São Paulo MAIOR FREQÜÊNCIA - DENTIÇÃO PERMANENTE 71,31%, CRIANÇAS DE 12 ANOS DENTIÇÃO DECÍDUA 48,97 % EM CRIANÇAS DE 5 ANOS. AOS 5 ANOS (5102CRIANCAS) EPIDEMIOLOGIA: ALTO ÍNDICE DE CRIANÇAS PRÉ-ESCOLARES PORTADORAS DE OCLUSÃO ANORMAL (45,6%) ASSOCIADA AOS 12 ANOS (5969 CRIANÇAS) A PRESENÇA DE HÁBITOS DELETÉRIOS: A MÁ OCLUSÃO MODERADA/SEVERA 21 % DAS CRIANÇAS A MÁ OCLUSÃO DEFINIDA-20% SEVERA EM 10% MUITO SEVERA / INCAPACITANTE - 7%. SOARES(2003) DEGLUTIÇÃO ATÍPICA, ONCOFAGIA, RESPIRAÇÃO BUCAL E SUCÇÃO DIGITAL E DE CHUPETA. COSTA(1999) EPIDEMIOLOGIA: EPIDEMIOLOGIA: 329 CRIANÇAS DE 3 A 5 ANOS DE MALOCLUSÃO NA FAIXA ETÁRIA DE 5 A 35 MESES- 55,9%. A MORDIDA ABERTA É A ALTERAÇÃO MAIS COMUM DA PREVALÊNCIA DE MALOCLUSÃO COM O AUMENTO DA IDADE A ALTERAÇÃO DE OCLUSÃO FOI OBSERVADA TAMBÉM EM CRIANÇAS LIVRES DE HÁBITOS, PORÉM, EM PORCENTAGEM MENOR. COM O DESENVOLVIMENTO DA OCLUSÃO NAS SUAS DIFERENTE FASES/MOMENTOS DE ERUPÇÃO. TOLLARA (2003) EPIDEMIOLOGIA: ZUANON (1998) EPIDEMIOLOGIA: 289 CRIANÇAS MÁ-OCLUSÃO HÁBITOS BUCAIS, FATORES PSICOLÓGICOS E PADRÕES GERAIS. ALEITADAS COM MAMADEIRA POR MAIS DE UM ANO QUASE 10 VEZES MAIS RISCO DE APRESENTARAM HÁBITOS BUCAIS VICIOSOS DO QUE AQUELES QUE NUNCA UTILIZARAM ESSA FORMA DE ALEITAMENTO. BAIXA ESCOLARIDADE MÃE, QUE TRABALHA FORA DE CASA. TOMITA(2000) SERRA NEGRA (1997) 14

15 PROJETO SB BRASIL- RESULTADOS PROJETO SB BRASIL- RESULTADOS CRIANÇAS COM 5 ANOS CRIANÇAS COM 5 ANOS PREVALÊNCIA DE PROBLEMAS OCLUSAIS MODERADA OU SEVERA DE 14,5 % MALOCLUSÃO NA FAIXA ETÁRIA DE 5 ANOS 80,00% 70,00% 60,00% NORM A L 50,00% NO BRASIL VARIANDO NO MÍNIMO DE 5.6% NA REGIÃO NORTE E UM MÁXIMO 19,4% NA REGIÃO SUL. LEV E 40,00% 30,00% M ODERADA/ SEVERA 20,00% 10,00% SEM INFORM A ÇÃ O 0,00% NORTE PROJETO SB BRASIL DISTRIBUIÇÃO DAS ANORMALIDADES DENTOFACIAIS DAÍ (ÍNDICE DE ESTÉTICA DENTAL) NORDESTE CENTRO OESTE SUDESTE SUL BRASIL PROJETO SB BRASIL DISTRIBUIÇÃO DAS ANORMALIDADES DENTOFACIAIS DAÍ (ÍNDICE DE ESTÉTICA DENTAL) IDADE DE 12 ANOS NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A 19 ANOS IDADE DE 12 ANOS NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A 19 ANOS PROJETO SB BRASIL PROJETO SB BRASIL DISTRIBUIÇÃO DAS ANORMALIDADES DENTOFACIAIS DAÍ (ÍNDICE DE ESTÉTICA DENTAL) DISTRIBUIÇÃO DAS ANORMALIDADES DENTOFACIAIS DAÍ (ÍNDICE DE ESTÉTICA DENTAL) IDADE DE 12 ANOS NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A 19 ANOS 15

16 PROJETO SB BRASIL- RESULTADOS DISTRIBUIÇÃO DAS ANORMALIDADES DENTOFACIAIS DAÍ (ÍNDICE DE ESTÉTICA DENTAL) PROJETO SB BRASIL- RESULTADOS DISTRIBUIÇÃO DAS ANORMALIDADES DENTOFACIAIS DAÍ (ÍNDICE DE ESTÉTICA DENTAL) IDADE DE 12 ANOS NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A 19 ANOS 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% SEVERA OU INCAPACITANTE 12 ANOS L SU E ST E DE ST R- 20,00% 18,00% 12 ANOS ANOS CE NT 21,00% 19,00% SU OE ES RD NO NO RT TE E ANOS 22,00% PROJETO SB BRASIL- RESULTADOS PREVENÇÃO: DISTRIBUIÇÃO DAS ANORMALIDADES DENTOFACIAIS DAÍ (ÍNDICE DE ESTÉTICA DENTAL) IDADE DE 12 ANOS NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A 19 ANOS NORTE: 55,66% / 53,73%, NORDESTE: 54% / 53,38% CENTRO OESTE: 64,11% / 49,58% GREGO ORTHOS CORRIGIR, SUDESTE: 53,09% / 54,21%, DONS-DENTES. SUL: 62,87% / 53,08% SEVERA OU INCAPACITANTE: 21% E 19 % SAKIMA (2001) PREVENÇÃO: PREVENÇÃO: ORTODONTIA PREVENTIVA; ORTODONTIA INTERCEPTADORA; LIMITAÇÃO DE RECURSOS, TRATAMENTO COMPLEXOS. QUAISQUER DESVIO TRATAMENTO ORTODONTIA CORRETIVA; NÍVEIS DE PREVENÇÃO CHAVES(1986) CHAVES(1986),SAKIMA (2001) 16

17 ORTODONTIA PREVENTIVA ORTODONTIA PREVENTIVA ATITUDES E ATIVIDADES ELA NÃO IMPLICA EM COLOCAR APARELHO MANTER O DESENVOLVIMENTO NORMAL DA OCLUSÃO DENTÁRIA, IMPEDIR OU LIMITAR DESVIOS DA NORMALIDADE NA ÉPOCA OPORTUNA. ORIGEM AMBIENTAL SAKIMA (2001) ORTODONTIA PREVENTIVA BRESOLIN (2000), CHAVES (1986) e SAKIMA (2001) ORTODONTIA INTERCEPTADORA ATUA SOBRE A CÁRIE: ORIENTAÇÃO NA NUTRIÇÃO E ESCOVAÇÃO; IMPEDIR A PROGRESSÃO À UMA MALOCLUSÃO JÁ INSTALADA. APARELHOS ORTOPÉDICOS REMOVÍVEIS E APARELHOS FIXOS (ADOLESCENTES). APLICAÇÃO DE SELANTES NAS FÓSSULAS E FISSURAS E FLÚOR. BRESOLIN (2000), CHAVES (1986) e SAKIMA (2001) ORTODONTIA CORRETIVA REDUZ OU ELIMINA A MALOCLUSÃO-OU SUAS CONSEQÜÊNCIAS. CHAVES (1986), SAKIMA (2001) PREVENÇÃO: OS CUIDADOS PARA UMA PERFEITA DENTIÇÃO NA CRIANÇA UTILIZA-SE DE APARELHOS FIXOS COM AUXILIO DE EXTRAÇÕES DE PRÉ-MOLARES E CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS. NA FASE DE GESTAÇÃO DA FUTURA MAMÃE CHAVES (1986), SAKIMA (2001) JÚNIOR(2003),LIMA(2000) 17

18 AMAMENTAÇÃO AMAMENTAÇÃO REFLEXO NÚMERO DE SUCÇÕES VOLUME DE LEITE TEMPO DO ALEITAMENTO DEGLUTIÇÃO CESSA A SUCÇÃO LEVA O ALIMENTO PARA O ESTOMAGO RISCO DAS CRIANÇAS UTILIZAR OU PROMOVER QUALQUER TIPO DE HÁBITO. EX: SUCÇÃO DIGITAL E DE CHUPETAS. SENSAÇÃO DE PLENITUDE ALIMENTAR, EMOCIONAL JÚNIOR(2003),MERCADANTE(1997), PAUNIO(1993) MAMADEIRAS PAUNIO (1993) ALIMENTAÇÃO NÃO É POSSÍVEL IMPLANTAR OU MANTER A AMAMENTAÇÃO NATURAL MATURAÇÃO DO SISTEMA NEUROMUSCULAR RECOMENDA-SE O USO DE BICOS DE MAMADEIRAS ORTODÔNTICOS OU ORTOPÉDICOS LÍQUIDA PASTOSA - SÓLIDA, DURAÇÃO DO USO: NÃO ULTRAPASSAR DE UM ANO E SEIS MESES. PAUNIO(1993) RESPIRAÇÃO AMAMENTAÇÃO POSTURA NO BERÇO RESPIRAÇÃO NASAL JÚNIOR(2003),TAVARES(2002) FONAÇÃO SISTEMA FUNCIONAL NEUROMUSCULAR APARELHO MASTIGATÓRIO ESTIMULA E MANTEM O EQUILÍBRIO DURANTE E APÓS O SEU DESENVOLVIMENTO MERCADANTE(1997) MERCADANTE(1997), 18

19 PREVENÇÃO E REMOÇÃO DE HÁBITOS: MASTIGAÇÃO ORIENTAÇÃO E A EDUCAÇÃO DOS PAIS DESENVOLVIMENTO DA FACE MOTIVAÇÃO DA CRIANÇA ABANDONAR O HÁBITO SEM ADOÇÃO DE REPRESÁLIAS E OU CHANTAGENS. CONVERSA, ATENÇÃO, CARINHO E MUITO AMOR, MATEOS(1999),TAVARES(2002) PREVENÇÃO: PREVENÇÃO: ALEITAMENTO MATERNO COMO PRIMEIRA ESCOLHA, REDUZINDO A INCIDÊNCIA SUCÇÃO EXTRA; UTILIZAR CHUPETA OU MAMADEIRA ORTODÔNTICA ESTIMULA A MUSCULATURA FACIAL; CHUPETAS A MÃO NÃO COLOCAR CORRENTINHAS OU PRESILHAS, PARA NÀO REFORÇAR O HÁBITO; MOMENTO EM QUE A CHUPETA FICA SOLTA SEM SUCÇÃO DEVE DISTRAÍ-LO PARA REMOVÊ-LO; DAR A CHUPETA APENAS EM MOMENTOS DE TENSÃO E ANSIEDADE; NÃO USAR COMO ROLHA - O CHORO É UMA COMUNICAÇÃO DA CRIANÇA, ESTAR APENAS COM UMA CHUPETA; NÃO DEIXAR ESTIMULAR; CUNHA(1999),PIZZOL(2002) PARA NÃO CUNHA(1999),PIZZOL(2002) PREVENÇÃO: USAR CHUPETA PARA NÃO USAR A SUCÇÃO DIGITAL; DAR A CHUPETA E REMOVÊ-LA ASSIM QUE A CRIANÇA PEGA NO SONO; CUNHA(1999),PIZZOL(2002) ESTIMULAR A TROCA DE MAMADEIRA POR COPOS FECHADOS COM TAMPA, COM BICO RÍGIDO OU CANUDO ACOPLADO NÃO RIDICULARIZAR - DEVE ELOGIA-LA QUANDO NÃO O ESTA FAZENDO O HÁBITO; NÃO USAR RECURSOS COMO PIMENTA OU SUBSTÂNCIA AMARGAS, POIS PODEM TRAUMATIZAR; ESTIMULAR A INTERRUPÇÃO DO HÁBITO DE SUCÇÃO DURANTE A DENTADURA DECÍDUA; CUNHA(1999),PIZZOL(2002) CUNHA(1999),MATEOS(1999),PIZZOL(2002) 19

20 RESOLUÇÃO Nº /05/2003 (ANVISA) PREVENÇÃO: CIRURGIÃO-DENTISTA ACONSELHAMENTO E ACOMPANHAMENTO MULHERES GRÁVIDAS E LACTANTES EVITAR O CONSUMO DE DROGAS TERATOGÊNICAS, Que obriga os fabricantes de bicos, protetores de mamilos, mamadeiras e chupetas a colocar no rótulo de seus produtos a seguinte advertência: o Ministério da Saúde informa a criança que mamam no peito não necessita de mamadeira, bico ou chupeta. O uso de mamadeira bico ou chupeta prejudica a dentição e a fala da criança UNICEF/OMS AMAMENTAÇÃO DO BEBÊ NO PEITO; BRESOLIN (2000) CONCLUSÃO NO SÉCULO XXI, A ESTÉTICA BUCAL PASSOU A SER UM REFERENCIAL DEVIDO SER UM FATOR A COMPLEMENTAR A IMAGEM. CONCLUSÃO MANTER DENTES SAUDÁVEIS TORNOU-SE UMA PREOCUPAÇÃO, DEVIDO A MÁ APARÊNCIA DENTÁRIA INACEITÁVEL PELA SOCIEDADE, EXCEDE OS PROBLEMAS BIOLÓGICOS. AS OCLUSOPATIAS SÃO COMPREENDIDAS COMO PROBLEMAS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO QUE AFETAM A OCLUSÃO DOS DENTES, E SÃO CONSIDERADAS UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA, POIS APRESENTAM ALTA PREVALÊNCIA E POSSIBILIDADE DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO. CONCLUSÃO CONCLUSÃO A MALOCLUSÃO APRESENTA UMA ORIGEM MULTIFATORIAL - NÃO APENAS UMA CAUSA ESPECÍFICA COMO DE ORIGEM CONGÊNITA E HEREDITÁRIA OU ORDEM LOCAL; FUNCIONAL, AMBIENTAL OU EMOCIONAL. A EDUCAÇÃO E ORIENTAÇÃO AOS PAIS, NA FORMAÇÃO DE PROMOTORES DE SAÚDE DE FORMA ATIVA COM A COLABORAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA. A MALOCLUSÃO QUE POSSA SER PREVENIDA, TRABALHADA O MAIS PRECOCE POSSÍVEL, EVITA FUTUROS TRATAMENTOS COMPLEXOS. 20