PORÍFEROS E CNIDÁRIOS

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1 M I N I S T É RIO DOS D E S B RA V A DO R E S PORÍFEROS E CNIDÁRIOS

2 O que vem por aí... Muito mais que Bob esponja GUIA DAS ESPECIALIDADES Clube de Desbravadores /// Volume ª Edição: Disponível em Direção Geral: Khelven Klay de Azevedo Lemos Diagramação e Edição: Khelven Klay de A. Lemos Coord. de Guias das Especialidades: Thomé Duarte Editoração e Revisão : Aretha Stephanie Autor: Aretha Stephanie Impressão: Servgrafica Editora T alvez, ao tomar banho você goste de se ensaboar usando uma esponja sintética, feita de plástico ou de borracha, ou uma bucha vegetal. Mas você já pensou em tomar banho ensaboando-se com o esqueleto de algum animal? Antes da invenção das esponjas sintéticas, as esponjas naturais eram muito usadas pelas pessoas para tomar banho e na limpeza doméstica. Essa esponja natural é o esqueleto macio de certas espécies de animais do grupo de poríferos. SITE MUNDO DAS ESPECIALIDADES Telefones:(84) mundodasespecialidades@hotmail.com Site: Facebook: Facebook.com/mundodasespecialidades DIREITOS RESERVADOS: A reprodução deste material seja de forma total ou parcial de seus textos ou imagens é permitida, desde que seja referenciado o Mundo das Especialidades e seus autores pela nova autoria ao fim de seu material. Todos os direitos reservados para Mundo das Especialidades UNIÃO NORDESTE BRASILEIRA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA MINISTÉRIO DOS DESBRAVADORES Natal, RN, Fevereiro de 2015 PARTICIPE : D ARETHA STEPHANIE Queremos contar com seu apoio para montar as nossas especialidades. Conte para nós sua experiência, envie sua foto, desenho, texto ou conhecimento, você será sempre bem vindo neste mundo.

3 GUIA DAS ESPECIALIDADES O s poríferos são animais aquáticos, fixos e de organização muito simples. Também chamados de esponjas, são encontrados especialmente nos mares, junto a corais e algas. Com frequência, elas parecem como grossas camadas coloridas cobrindo as rochas, conchas ou outros substratos aquáticos. Podendo ser encontradas isoladas ou agrupadas, formando colônias. São conhecidas cerca de 9 mil espécies de esponjas, quase todas marinhas. Seu habitat varia desde a zona costeira até profundidades de mais de 6 mil metros. São encontradas no mundo todo, das regiões tropicais até as zonas polares. Seu corpo é poroso e o esqueleto é formado por diversos tipos de substâncias, entre elas destacam-se as espículas de calcário ou de sílica, com formas variadas, e uma rede de proteína chamada espongina. Podem alcançar mais de meio metro de diâmetro. As esponjas são animais sésseis, ou seja, eles são fixos a um rocha ou um pedaço de Coral. E não apresentam estrutura de locomoção. Sua Organização é bem simples, não formam tecidos nem sistemas. Suas Células são mais ou menos independentes e podem realizar várias funções. Não foi fácil encontrar a classificação mais adequada, o primeiro registro para as esponjas datado de 350 a.c., encontra-se no tratado sobre classificação escrito por Aristóteles, na Grécia. Inicialmente foram consideradas plantas, pois não se entendia sua anatomia e fisiologia. Ao final do século 18, importantes naturalistas como Lineu ( ) e Lamarck ( ) classificaram as esponjas como zoophyta (animais plantas). Foi o naturalista inglês Robert Edmond Grant ( ) que, em 1836 criou o nome porífera, pela marcante presença de poros em sua superfície. ANIMAIS FILTRADORES Uma contínua corrente de água percorre o corpo das esponjas. A água entra por todos os poros, circula por um conjunto de canais da parede corporal e chega a uma grande cavidade central. Daí ela é eliminada por uma abertura maior, o ósculo, na região superior do animal. A água transporta para dentro da esponja oxigênio e partículas alimentares, que são distribuídas para todas as células ao longo do percurso, e ao sair, leva substâncias de excreção e o gás carbônico. As esponjas são eficientes filtradores, que fazem circular grandes volumes de água pelo interior dos canais e câmaras do corpo, uma pequena esponja força a passagem de até 2 mil litros de litros de água por dia pelo seu interior, através do contínuo batimento dos flagelos dos coanócitos. Os poríferos não tem sistema digestório. Neles, a digestão é chamada intracelular, pois acontece no interior das células e não numa cavidade digestória, como é comum em outros animais.>>> 2

4 REPRODUÇÃO A reprodução dos poríferos pode ser assexuada ou sexuada. A reprodução assexuada pode ocorrer por brotamento ou fragmentação. Na reprodução por fragmentação, uma nova esponja uma desenvolve-se a partir de fragmentos de outras esponjas que ao desprender-se pode fixar-se no substrato e regenerarse, dando origem a um novo indivíduo. Estes fragmentos podem separar-se das esponjas principalmente por danos causados por correntes e ondas na água ou causados por outros animais. Quando a reprodução acontece por brotamento, a esponja produz brotos que podem ser internos ou externos. Cada broto dá origem a uma nova esponja, que pode se separar da original formando um ser vivo independente, ou pode permanecer unida, originando uma colônia de esponjas. A l g u - mas esponjas podem produzir tanto óvulos como espermatozóides; outras apresentam sexos separados. Neste caso de reprodução sexuada, o gameta masculino sai pelo ósculo junto com a corrente de água e penetra em outra esponja, onde ocorre a fecundação do gameta feminino. Após a fecundação interna, forma-se uma célula-ovo ou zigoto, que se desenvolve e forma uma larva. A larva sai do corpo da esponja, nada com a ajuda de cílios e se fixa em algum substrato, onde se desenvolve até originar uma nova esponja. GUIA DAS ESPECIALIDADES PRINCIPAIS CELÚLAS DOS PORÍFEROS COANÓCITOS: células flageladas responsáveis por criar a corrente d'água, absorver nutrientes e oxigênio e iniciar a digestão. PINACÓCITOS: células rígidas responsáveis pelo revestimento corporal do animal. AMEBÓCITOS: células móveis responsáveis por terminar a digestão, distribuição de nutrientes, defesa. Além disso, são capazes de se diferenciar em gameta na reprodução sexuada e outro tipo celular que seja necessário em caso de regeneração. PORÓCITOS: células que formam o poro, característico desse filo animal, por onde entra a água. O QUE SÃO CNIDÁRIOS? Os cnidários ou celenterados são animais invertebrados aquáticos. A maioria vive no mar, mas também existem espécies que vivem em água doce. A palavra cnidário deriva do grego knidos e significa "urticante" ou "que queima". Esse nome foi dado porque ao menor toque, uma substância tóxica é lançada em possíveis presas ou predadores, essa substância tem efeito urticante, ou seja, provoca uma intensa dor de queimadura no local do ferimento. No homem, a gravidade do acidente depende da extensão do ferimento causado. >>> 3

5 GUIA DAS ESPECIALIDADES >>> São reconhecidas cerca de 10 mil espécies de celenterados. Esses animais podem viver fixos em substratos submersos ou livremente, nadando impulsionados por jatos de água. Os cnidários podem ser encontrados isolados ou agrupados, formando colônias. Entre eles, encontramos as águasvivas, as anêmonas-do-mar, os corais e, em água doce, as hidras. Os celenterados podem se apresentar-se sob duas formas: pólipos ou medusas. Sendo que os pólipos tem o corpo cilíndrico e vivem geralmente fixos e, na sua extremidade livre, apresentam tentáculos em volta da boca. As medusas, tem um corpo em forma que lembram guarda-chuva, seus tentáculos se distribuem ao longo da margem do corpo, no centro do qual fica a boca, nadam livremente (embora geralmente de maneira limitada) ou são carregadas pelas correntes de água. Os polipos e as medusas, formas aparentemente muito diferentes entre si, possuem muitas características em comum e que definem o filo, como veremos. Nos cnidários existe um tipo especial de célula denominada cnidócito, que apesar de ocorrer ao longo de toda a superfície do animal, aparece em maior quantidade nos tentáculos. Ao ser tocado o cnidócito lança o nematocisto, estrutura penetrante que possui um longo filamento através do qual o líquido urticante contido em seu interior é eliminado. Esse líquido pode provocar sérias queimaduras no homem. Essas células participam da defesa dos cnidários contra predadores e também da captura de presas. Valendo-se das substâncias produzidas pelos cnidócitos, eles conseguem paralisar imediatamente os pequenos animais capturados por seus tentáculos.>>> Foi a presença do cnidócito que deu o nemo ao filo Cnidaria (que têm cnida = urtiga) 4

6 GUIA DAS ESPECIALIDADES Parte interna e externa da anatomia de uma medusa >>>Tanto o pólipo como a medusa apresentam uma boca que se abre na cavidade gastrovascular, mas não possuem ânus. O alimento ingerido pela boca, cai na cavidade gastrovascular, onde é parcialmente digerido e distribuido (daí o nome gastro, de alimentação, e vascular, de circulação). Após a fase extracelular da digestão, o alimento é absorvido pelas células que revestem a cavidade gastrovascular, completando a digestão. A digestão é portanto, em parte extracelular e em parte intracelular. Os restos não-aproveitáveis são liberados pela boca. Na região oral, estão os tentáculos, que participam na captura de alimentos. As camadas de célula que ocorrem nos cnidários são: a epiderme, que reveste o corpo externamente, e a gastroderme, que reveste a cavidade gastrovascular. Entre a epiderme e a gastroderme existe uma camada gelatinosa denominada mesogléia. Essa camada é mais abundante nas medusas do que nos pólipos e, por isso, as medusas têm aspecto gelatinoso, fato que lhes rendeu a denominação popular de "águas-vivas". REPRODUÇÃO ASSEXUADA A reprodução assexuada em hidras pardas ou verdes é, em geral, feita por brotamento. Brotos laterais, em várias fases de crescimento, são comumente vistos ligados à hidra-mãe e dela logo se destacam. Esse processo de multiplicação, em que não ocorre variabilidade genética, é propício nos ambientes estáveis e em épocas favoráveis do ano, em que as hidras estão bem alimentadas. REPRODUÇÃO SEXUADA A hidra é hermafrodita. Alguns testículos e apenas um ovário são formados, principalmente em épocas desfavoráveis do ano, a partir de células indiferenciadas existentes no corpo.o único óvulo produzido é retirado do ovário. Os espermatozóides são liberados na água e vão a procura do óvulo. A fecundação ocorre no corpo da hidra. Fique atento às águas vivas quando estiver na praia. Nos seus tentáculos encontram-se as substâncias urticantes. O zigoto formado é circundado por uma espessa camada quitinosa (de consistência semelhante ao esqueleto de quitina dos insetos) e, após certo tempo de desenvolvimento, o embrião, envolto pela casca protetora, destaca-se do corpo da hidra e permanece dentro da casca durante toda a época desfavorável. Com a chegada da estação favorável, rompese a casca e emerge uma pequena hidra que cresce até atingir a fase adulta. Não há larva. O desenvolvimento é direto.>>> 5

7 GUIA DAS ESPECIALIDADES CLASSES DOS CNIDÁRIOS 1 2 Os cnidários dividem-se em três classes principais: HIDROZOÁRIOS, representados pelas hidras e caravelas; CIFOZOÁRIOS, representados pelas águas-vivas; ANTOZOÁRIOS, representados pelas anêmonas-do-mar e pelos corais. HIDRAS: são hidrozoários com corpo em forma de pólipo. Vivem em água doce, preferencialmente em águas frias e limpas. Tem a cor verde, parda ou cinza. Algumas hidras podem se locomover dando "cambalhotas". CARAVELAS: são colônias formadas principalmente por vários pólipos transparentes que, como um todo, ficam flutuando sobre a água dos oceanos. Na colônia, grupos diferentes de pólipos desempenham funções diferentes, uns promovem a digestão dos alimentos, alguns a reprodução e outros a proteção. ÁGUA-VIVA: tem o corpo em forma de medusa. Seu tamanho varia muito de uma espécie para outra, algumas podem ter alguns milímetros de diâmetro, enquanto outras tem mais de dois metros. No Oceano Ártico, encontra-se águas-vivas do gênero Cyanea que possuem tentáculos de até 30 metros de cumprimento. 3 1 Hidra; 2 Caravelas; 3 Anêmona 4 água viva 4 ANÊMONAS-DO-MAR OU ACTÍNIAS: tem o corpo em forma de pólipos. Possuem cores e tamanhos variados, medem desde alguns milímetros até um metro ou mais de diâmetro. São encontradas CORAIS: são pequenos pólipos que se organizam em colônias e fabricam um exoesqueleto. Assim como acontece com as caravelas, nas colônias de corais verifica-se divisão de trabalho entre seus integrantes, com alguns grupos capturando alimentos, outros promovendo a reprodução e assim por diante. Os corais apresentam as mais variadas cores, por isso são bastante utilizados na decoração de aquários e até na fabricação de jóias. Vivem, em geral, em águas com temperaturas médias anuais de 20 e 25 C e a profundidades de aproximadamente 35 metros. Quando morrem, seus esqueletos permanecem intactos e servem de suporte para outros pólipos da colônia, formando assim, os recifes de corais. Recife de coral é uma grande cordilheira formada de fragmentos de coral, areia e sólidas rochas calcárias situada ligeiramente abaixo do nível do mar. Na verdade, o coral pode constituir menos da metade do material do recife. Outros organismos _ como algas, moluscos, esqueletos de equinodermos e fragmentos de esponjas _ também fazem parte da formação. Os recifes podem apresentar três tipos de formação: Franjado: localiza-se junto à costa e está separado da terra apenas por águas rasas; Barreira: mais distante da costa, fica separada da terra por lagoas de mais de dez metros de profundidade; Atol: encontrado mais longe do litoral, compreende um recife em forma de anel que fecha uma lagoa circular. 6

8 GRANDES CONSTRUTORES GUIA DAS ESPECIALIDADES As maiores construções do planeta, feitas por seres vivos não-humanos, são as barreiras de corais. A maior delas é a Grande Barreira da Austrália, junto à costa do nordeste australiano de Queensland, que tem mais de 2 mil quilômetros de cumprimento por até 200 quilômetros de largura e com dezenas de metros de profundidades. Composta por cerca de 2900 recifes, 600 ilhas continentais e 300 atóis de corais. Neste complexo ecossistema vivem aproximadamente 1500 espécies de peixe, 360 espécies de coral, mais de 5000 espécies de moluscos, cerca de 500 espécies de algas marinhas, 1330 espécies de crustáceos e mais de 800 espécies de equinodermes. A área também é preservada pela presença de cubozoários, um grupo de cnidários, animais aquáticos, conhecidos pelas toxinas perigosas ao homem. E stima-se que 27% de todos os recifes de coral do mundo já foram irreversivelmente degradados por causa da ação do homem. Os recifes de corais são muito importantes para a vida marinha, abrigando muitas outras espécies. Desse ponto de vista, eles podem ser considerados um dos ecossistemas mais ricos da Terra em números de espécies, ficando atrás de poucos outros, como as florestas tropicais. Sua existência é de vital importância para a manutenção do equilíbrio biológico, por servirem de abrigo para uma enorme diversidade de espécies de peixes, algas, crustáceos e outras criaturas marinhas que vivem e se reproduzem sob sua proteção. Eles também estão entre os mais ameaçados pela elevação da temperatura terrestre, pois o aquecimento global dos mares pode causar o descoramento do coral. Os seres humanos constituem a maior ameaça aos recifes. Em particular, a contaminação devido ao crescimento irregular das cidades costeiras, a poluição e ações predatórias como o excesso de pesca são as mais graves ameaças para estes ecossistemas. A destruição física devido AMEAÇAS AOS RECIFES DE CORAIS ao tráfego marítimo e o comércio de peixes vivos são outros fatores que favorecem ao declínio dos recifes. Muitas organizações existem para ajudar a preservar o habitat dos recifes de corais. o Conselho Aquático da Marinha (CAM) é uma organização internacional sem fins lucrativos que funciona para trazer responsabilidade e sustentabilidade para a indústria de comércio de peixes de aquário. No site marbrasil.org podemos encontrar informações sobre como preservar os recifes de corais brasileiros. Estima-se que os recifes de coral cubram cerca de km2, com a região do Indo-Pacífico (Mar Vermelho, Oceano Índico,sudeste asiático e Oceano Pacífico) contribuindo com 91,9% do total, e os recifes do Oceano Atlântico e do Mar do Caribe contribuindo com apenas 7,6% do total. Os recifes de coral são restritos ou ausentes na costa oeste das Américas, assim como na costa oeste da África. Isso ocorre principalmente devido ao fenômeno da ressurgência e das fortes correntes de águas frias que reduzem a temperatura da água nessas áreas. Também são escassos na costa sul Asiática do Paquistão até o Bangladesh, bem como ao longo da costa nordeste da América do Sul, por causa do grande aporte de água doce proveniente dos rios Amazonas, Indo e Ganges. No Brasil, os recifes de coral ocupam áreas imensas, cerca de três mil quilômetros da costa e são as únicas formações do tipo no Atlântico Sul. Das 350 espécies de corais existentes no mundo todo, 18 delas se encontram no Brasil, sendo que 8 só existem em mares brasileiros. Ao contrário do que se poderia pensar, a cidade do Recife (Pernambuco, Brasil), não recebeu seu nome devido a esta formação biológica, mas aos recifes de arenito que formam sua costa. 7

9 GUIA DAS ESPECIALIDADES BONITAS, MAS PERIGOSAS ME QUEIMEI COM ÁGUA-VIVA. MAS POR QUÊ? O corpo das águas-vivas é coberto por células chamadas cnidócitos, e são repletas de filamentos que injetam toxinas na pele das pessoas. O veneno deste animal é uma neurotoxina que tem por finalidade paralisar a vítima. Estas neurotoxinas matam presas pequenas e não chegam a ser fatal aos seres humanos. O que se sente após a fisgada são dores, irritações na pele, sensação de queimadura, febre e cãibra nos músculos. FIQUE ATENTO E AGORA, O QUE FAZER? Primeiro passo: Sair da água imediatamente. As espécies encontradas no litoral brasileiro não costumam ser venenosas, mas algumas pessoas podem ter reações alérgicas tão fortes que correm o risco de se afogar. Segundo passo: Não toque na queimadura e muito menos coce. Quando a água-viva atinge a pele, ela libera filamentos chamados nematocistos, que se rompem se a pessoa coça ou esfrega a pele. Terceiro passo: Lavar a área atingida com água do mar ou soro fisiológico. A água quente e a doce ajudam este nematocistos a se romper mais facilmente. Já a água do mar, ajuda estes cistos a se soltarem. Quarto passo: Não urine sobre a queimadura. Apesar de a crendice ter um fundo de verdade, pois a urina liberaria mais facilmente os cistos, são poucas pessoas que tem o teor de acidez necessário para amenizar a dor. CURIOSIDADE Queimadura em perna de banhista O nome Medusa é inspirado em uma Górgona da mitologia grega, a Medusa que tinha a cabeça repleta de serpentes. Um restaurante japonês no Rio de Janeiro serve a água-viva japonesa como iguaria. Será que você topa comer? A água-viva mais mortal do mundo chama-se Box Jellyfish e encontra-se na Austrália. Ela provoca choques térmicos muito fortes e a vítima pode sofrer uma parada cardio-respiratória em menos de 3 minutos, dependendo da extensão da área afetada. (foto abaixo) Quinto passo: Faça compressas de gelo para aliviar a sensação de queimadura e de dor. Não use pomadas sem orientação médica e muito menos passe manteiga em cima da ferida. Sexto passo: Procure um médico se ficar muito dolorido, com enjôo, vômitos ou febres altas. A sua pele vai estar muito sensível durante alguns dias, então evite o Sol para não ficar com manchas no local. 8

10 O QUE SÃO CTENÓFOROS? Até pouco tempo atrás os ctenóforos eram classificados como cnidários. Isso se explica pela semelhança entre esses animais e as medusas, ou águasvivas, representantes típicas do filo dos cnidários. Análises mais detalhadas, porém, encontraram diferenças suficientes para colocar os ctenóforos isolados em um filo próprio. A principal diferença que os separa dos cnidários é a ausência de células urticantes os cnidócitos presentes em todos os cnidários. Há cerca de sessenta espécies descritas de ctenóforos, algumas habitantes de áreas oceânicas e outras muito abundantes em águas costeiras. Os cientistas ainda não conhecem muito sobre esses animais, já que seus corpos, constituídos basicamente por água, são tão frágeis que se despedaçam quando coletados com as redes de plâncton. Os ctenóforos são carnívoros, alimentando-se principalmente de outros animais do plâncton, como larvas de peixes. E como os demais componentes da comunidade planctônica da qual fazem parte, eles vagam ao sabor das correntes com pouca ou nenhuma capacidade de propulsão. Os ctenóforos são notáveis pela forte bioluminescência característica de muitas espécies. A produção de luz se dá pelo mesmo processo observado nos vaga-lumes e demais animais marinhos luminescentes. O processo envolve a oxidação de um substrato chamado luciferina e uma enzima conhecida por luciferase. GUIA DAS ESPECIALIDADES ATIVIDADE Veja este lindo animal luminoso Uma boa forma de você junto com seus amigos do clube de aprenderem a anatomia e o nome das partes do corpo dos poríferos e cnidários é usar massinha de modelar e reproduzir os modelos sugeridos nesta especialidade. Utilize a internet para pesquisar imagens que possam lhe ajudar ainda mais nesta atividade. Diferentes funções são apontadas para a bioluminescência, sendo uma delas a proteção contra predadores. Neste caso, os especialistas acreditam que a emissão da luz possa confundir os sentidos de certos predadores, funcionando como uma camuflagem sensorial. FICOU COM ALGUMA DÚVIDA? FALE COM A GENTE ARETHA STEPHANIE mundodasespecialidades@hotmail.com 93

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