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1 COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 114 Professora Leonilda Brandão da Silva leonildabrandaosilva@gmail.com

2 Animais p. 114 Os recifes de corais já foram comparados às florestas em sua imensa variedade de espécies: crustáceos, anêmonas, esponjas, lesmas-marinhas, ouriços-do-mar e o próprio coral, entre muitos outros. Já no ambiente terrestre, também temos uma enorme variedade de espécies de vermes, aracnídeos, insetos e animais vertebrados. Ao todo, o nº de espécies descritas já ultrapassa 1 milhão e 400 mil. E o trabalho de pesquisadores no mundo inteiro faz com que esse número só aumente. Nesta Unidade, estudaremos os principais filos do reino animal, incluindo seres aquáticos e terrestres.

3 Porífera Cnidaria Platyhelminthes Nematoda Annelida Arthropoda Mollusca Echinodermata Chordata

4

5 CARACTERÍSTICAS DOS ANIMAIS Eucariontes; Pluricelulares; Heterotróficos; Ingerem outros seres vivos; Desenvolvimento embrionário, com formação de mórula e blástula. Em geral, os animais se locomovem e possuem órgãos dos sentidos e sistema nervoso, o que facilita a localização do alimento e a coordenação dos movimentos para sua captura. A forma do corpo também é adaptada ao movimento. A locomoção também contribui para o aumento da capacidade de dispersão e para a reprodução sexuada, pois facilita o encontro entre macho e fêmea.

6 Sem folhetos embrionários Diblásticos Triblásticos acelomados pseudocelomados celomados poríferos cnidários platelmintos nematódeos anelídeos moluscos artrópodes equinodermas cordados

7

8 Capítulo 9 - p. 114 Poríferos e Cnidários Uma das principais consequências do uso intenso de combustíveis fósseis, como a gasolina, é o aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera. Entre os organismos atingidos diretamente por essa elevação estão os corais, animais do grupo dos cnidários que vamos conhecer neste capítulo. Os danos aos recifes de corais são muito prejudiciais porque eles apresentam uma enorme biodiversidade e deles dependem muitas espécies de peixes e o sustento de pescadores em várias partes do mundo.

9 PROBLEMATIZAÇÃO INICIAL Você conhece exemplos de poríferos? Os poríferos também são chamados de esponjas. Você consegue imaginar o porquê? Em que ambientes eles são encontrados? Por que é importante preservar a diversidade desses e de outros organismos? Vamos aprender: Qual é o nome da larva dos poríferos? O que é átrio e ósculo? Quais as funções das células: Pinacócitos, Porócitos, Coanócitos e Amebócitos?

10 CAPÍTULO 9 p. 116

11 Representantes dos Poríferos Esponjas

12 PORÍFEROS CARACTERÍSTICAS p Todos são aquáticos e a maioria marinho; -Não possuem órgão de locomoção e a maioria está presa a rochas (sésseis). -Vivem isolados ou formam colônias. -Sua organização é muito simples, suas células não formam tecidos definidos nem se agrupam em órgãos. -Além disso, os poríferos são os únicos animais sem sistema nervoso. -Por causa dessas características, alguns cientistas colocam os poríferos em um grupo à parte: os PARAZOÁRIOS, enquanto outros animais ficam no grupo dos EUMETAZOÁRIOS (eu=verdadeiro).

13 MORFOLOGIA E FISIOLOGIA - A superfície de uma esponja apresenta uma série de POROS (óstios), pelos quais a água penetra, trazendo alimento (plâncton) e gás oxigênio. - No interior do animal, há uma cavidade, o átrio (espongiocele) e, na parte superior, uma abertura maior, o ósculo, pela qual a água sai levando CO 2 e excretas.

14 TEGUMENTO O corpo das esponjas é envolto por uma camada de células, PINACÓCITOS, interrompida por PORÓCITOS, células com poros que permitem a entrada de água. A camada interna é formada por células características das esponjas, os COANÓCITOS. Essas células promovem as correntes de água com os batimentos de seus flagelos e fagocitam as partículas de alimento suspensos na água.

15 Porócito Coanócito Amebócito Pinacócito

16 Entre essas duas camadas há vários tipos de células: os AMEBÓCITOS, que se locomovem por pseudópodes; os ARQUEÓCITOS, células não especializadas e capazes de originar outros tipos celulares; os espongioblastos (forma espongina) as escleroblastos (forma espícula), que produzem o esqueleto do animal.

17 PORÍFEROS PORÓCITO Formam os poros PINACÓCITO S espículas Formam a epiderme (revestimento externo) flagelo colarinho COANÓCITO Formam a camada interna e iniciam a digestão. AMEBÓCITO Formam outras células e terminam a digestão.

18

19 Elementos de Sustentação A sustentação da esponja é dada por uma rede macia e flexível de filamentos proteicos, a espongina, produzidas pelos espongioblastos. As esponjas com esqueleto apenas de espongina, são macias e já foram usadas para o banho e para lavar louças. Alguns poríferos possuem, além dessa rede, espículas ( a agulhas ou espinhos) de calcário ou sílica produzidas pelos escleroblastos. Além de sustentarem o corpo do animal, as espículas o protegem de predadores, que desistem de comê-lo depois de espetar a boca nelas.

20 ALIMENTAÇÃO DIGESTÃO: Exclusivamente intracelular As esponjas não possuem boca nem cavidade digestória; elas são animais filtradores: à medida que a água circula em seu interior, os coanócitos e amebócitos capturam, por fagocitose, seres unicelulares. Os amebócitos realizam a digestão intracelular e distribuem o alimento digerido para as outras células.

21 Respiração, circulação, excreção As esponjas também não possuem sistemas responsáveis pela respiração, circulação e excreção. O oxigênio, o gás carbônico e as excretas entram nas células ou saem delas por difusão e são levados pela corrente de água.

22 REPRODUÇÃO DOS PORÍFEROS A reprodução pode ser sexuada ou assexuada. As esponjas têm grande capacidade de regeneração, pequenos pedaços do corpo podem regenerar um corpo inteiro reprodução assexuada por fragmentação.

23 O brotamento é uma forma frequente de reprodução assexuado: os brotos são formados por amebócitos que originam novos indivíduos. Eles podem destacar-se ou permanecer presos, formando colônias.

24 Reprodução Sexuada Algumas esponjas são dioicas (sexos separados), mas a maioria é hermafrodita ou monoica (o mesmo indivíduo pode produzir gametas e ). Nesse caso, porém, os gametas são produzidos em épocas s. Portanto, a fecundação é quase sempre cruzada (gametas de indivíduos s). Os espermatozoides saem pelo ósculo e penetram em outra esponja com a água, fecundando os óvulos. Nesse caso, a fecundação é interna, mas há esponjas em que a fecundação é externa. O desenvimento embrionário é indireto: o ovo não origina uma esponja, mas se diferencia em larvas móveis (anfiblástula) que, após tempo fixam-se em uma substrato e origina uma nova esponja. Larvas móveis facilita a dispersão de animais sésseis.

25 Reprodução Sexuada DESENVOLVIMENTO DA ANFIBLÁSTULA REPRODUÇÃO SEXUADA DAS ESPONJAS

26 RESUMO: CAPÍTULO 9 Poríferos e cnidários Poríferos Aquáticos, marinhos, sésseis, vivem isoladamente ou formando colônias, filtradores. Não apresentam tecidos definidos, nem sistema nervoso. Esponja apresenta poros, átrio e ósculo. Células: pinacócitos, porócitos, coanócitos, amebócitos, arqueócitos, espongioblastos e escleroblastos. Respiração, circulação e excreção por difusão. Reprodução assexuada (regeneração e brotamento) e sexuada. Maioria é hermafrodita ou monoica.

27 VÍDEOS 10 Esponjas marinhas Duração: 0:36 Filtração esponja - Duração: 1:30 O Jardim das Esponjas - Duração: 1:23 Poríferos Regeneração Duração: 1:16

28 PROBLEMATIZAÇÃO Você conhece exemplos de poríferos? Qual o significado do nome porífero? Por que esses organismos são considerados ani-mais? Em que ambientes eles são encontrados? Qual é o nome da larva dos poríferos? O que é átrio e ósculo? Quais as funções das células? Pinacócitos: Porócitos: Coanócitos: Amebócitos:

29 ATIVIDADES p. 116 e 118 1) Caracterize um porífero. (3) 2) Por onde a água entra numa esponja e por onde ela sai. (1) 3) Como é chamada a cavidade interna de um porífero? (1) 4) As esponjas são formadas por vários tipos de células. Apresente a função e a localização de cada uma: a) Pinacócitos (2): b) Porócitos (2): c) Coanócitos (2): d) Amebócitos(2):

30 5) Como é feita a sustentação de uma esponja? (4) 6) As esponjas não possuem boca e nem cavidade disgestória, então como se alimentam? (3) 7) Como é chamada a larva de uma esponja? Por que é importante que ela seja móvel? (2) 8) Quando fazemos um corte longitudinal em uma esponja, encontraremos revestindo o átrio ou espongiocele que tipo célula? (1) 9) Desenhe uma esponja e anote os tipos células e sua estrutura. ***

31 REFERÊNCIA LINHARES e GEWANDSZNADER. Biologia Hoje - Os seres vivos. Volume 2. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2013.

Professora Leonilda Brandão da Silva

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