PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE O PERFIL E CONTRAPERFIL PSICOLÓGICOS DO GUARDA MUNICIPAL DA PREFEITURA DE BELO HORIZONTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE O PERFIL E CONTRAPERFIL PSICOLÓGICOS DO GUARDA MUNICIPAL DA PREFEITURA DE BELO HORIZONTE"

Transcrição

1 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE O PERFIL E CONTRAPERFIL PSICOLÓGICOS DO GUARDA MUNICIPAL DA PREFEITURA DE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2013

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE O PERFIL E CONTRAPERFIL PSICOLÓGICOS DO GUARDA MUNICIPAL DA PREFEITURA DE BELO HORIZONTE Relatório técnico-científico apresentado para concorrer ao I Prêmio Inovar BH, conforme Edital SMARH nº 01/2013, na categoria servidor. Belo Horizonte 2013

3 RESUMO Consiste na identificação e definição de fatores psicológicos mensuráveis objetivamente pelas técnicas e instrumentos psicológicos existentes, para compor o perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), e validação científica desses. Após extensa pesquisa, foram identificados 11 fatores e seus respectivos contrafatores, constituindo um parâmetro para as avaliações psicológicas realizadas no âmbito da PBH/ Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial (SMSEG). A avaliação psicológica faz parte dos procedimentos adotados na área de segurança pública, como, por exemplo, o exame psicológico integrante dos concursos públicos realizados para provimento do cargo de guarda municipal e a avaliação psicológica para o porte de arma de fogo, prevista em lei, procedimentos realizados na PBH/ SMSEG. Assim, para atender à necessidade institucional e técnica da área de psicologia, foi realizado um estudo que consistiu na criação e publicização de critérios e parâmetros objetivos para as avaliações, quer sejam, a elaboração de normas regulamentadoras dos exames e avaliações psicológicos e a elaboração do perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal da PBH, publicados na forma do Decreto Municipal n e Anexo, em 1º de setembro de 2010, sendo alterado pelo Decreto n de 1º de março de Após a definição, buscou-se legitimar esses fatores por meio das teorias científicas existentes específicas ao tema, o que deu origem a um trabalho científico. Trata-se de uma pesquisa do tipo bibliográfica, para a qual foram utilizadas teorias da Psicologia Organizacional e do trabalho, Psicologia Clínica e Psicometria, legislação estadual, federal e municipal da área da segurança pública e da psicologia, relativa aos assuntos abordados, incluindo instruções e ordens de serviço, assim como manuais de rotina interna e de procedimentos. Destaca-se dessa pesquisa a questão da avaliação psicológica na área de segurança pública, especialmente do guarda municipal, e a necessidade de se estabelecer critérios e parâmetros específicos e confiáveis que subsidiem os processos avaliativos, além dos previstos nos manuais dos instrumentos e técnicas da área psicológica. O embasamento teórico foi pertinente para legitimar os 11 fatores identificados para o perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal, ao demonstrar cientificamente a validade e relevância de cada um desses fatores, considerando sua influência no desempenho das atividades inerentes ao cargo e sobre as relações estabelecidas entre o profissional, seus pares, a instituição Guarda Municipal de Belo Horizonte (GMBH) e a comunidade. O perfil/ contraperfil psicológico do guarda municipal da PBH vem sendo utilizado desde a sua publicação em Palavras-chave: Personalidade. Avaliação psicológica. Perfil e contraperfil psicológicos. Segurança pública. Guarda municipal.

4 SUMÁRIO 1 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ANTERIOR DESCRIÇÃO DO TRABALHO Objetivos propostos e resultados visados Público-alvo do trabalho Ações e etapas da implementação RECURSOS UTILIZADOS Descrição dos recursos humanos, financeiros, materiais, tecnológicos CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL Mecanismos ou métodos de monitoramento e avaliação de resultados e indicadores utilizados Resultados quantitativos e qualitativos concretamente mensurados LIÇÕES APRENDIDAS Soluções adotadas para a superação dos principais obstáculos encontrados...18 ANEXO A - Decreto Municipal n ANEXO B - Decreto Municipal n e Anexo único...24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...28

5 7 1 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ANTERIOR A Guarda Municipal de Belo Horizonte (GMBH) está subordinada à Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial (SMSEG), que faz parte da administração direta da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). De acordo com a Gerência de Recursos Humanos (GERHU) da SMSEG, em 2006 ocorreu o primeiro concurso público para ingresso na carreira. Desde então, outros dois concursos foram realizados e hoje a guarda conta com um efetivo de guardas municipais efetivos e 94 contratados. Em 2007 foi realizado um estudo sobre as demandas de segurança dos próprios municipais (unidades municipais), bem como apontada a necessidade de se estabelecer o perfil profissiográfico do guarda municipal, como parte do programa intitulado Programa de Emprego Inteligente de Recursos Humanos, da SMSEG, em consonância com as diretrizes do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI). No ano de 2010 deu-se início à análise profissiográfica para a construção do perfil profissiográfico do cargo guarda municipal, entendendo que esse perfil deveria apresentar características genéricas e mais estáveis (perfil para o cargo), mas também ter um caráter dinâmico e mais mutável (perfil para atividades novas, específicas, temporárias e missões especiais). Também foi constatado que não havia uma normatização municipal específica para a área de psicologia, sobretudo no tocante à avaliação psicológica, o que dificultava uma padronização nos procedimentos, principalmente por parte das empresas contratadas, que definiam livremente as técnicas e instrumentos utilizados. Assim, para atender a uma necessidade institucional de serviço, foi realizado um estudo que consistiu na elaboração de normas regulamentadoras dos exames e avaliações psicológicas e na elaboração do perfil e contraperfil psicológicos, publicados na forma de Decreto Municipal n e Anexo, em 1º de setembro de 2010, sendo o anexo alterado pelo decreto n , de 1º de março de 2013, que trouxe a versão atualizada do perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal da PBH.

6 8 2 DESCRIÇÃO DO TRABALHO O Decreto Municipal n / 2010 traz normas, procedimentos, responsabilidades e competências sobre a elaboração, coordenação e execução de exame psicológico e avaliação psicológica na SMSEG/ GMBH, para que ocorram dentro de padrões éticos, técnicos, científicos e em conformidade com a legislação correlata. Apresenta a conceituação dos termos técnicos, a legislação que os fundamenta, os tipos de avaliação psicológica e exame psicológico que são realizados no âmbito da PBH/ SMSEG/ GMBH, a competência e a abrangência do instrumento, os critérios, as exigências e as condições para a realização dos procedimentos (ANEXO A). Os fatores do perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal foram definidos com base em pesquisa realizada em livros, instrumentos psicológicos e produções técnicas da área da psicologia, bem como em trabalhos, publicações e normatização internos e de outras entidades, tais como, Polícia Militar, Guardas Municipais, Ministério da Defesa, Ministério da Justiça. Quanto à metodologia utilizada nessa pesquisa teve-se como técnica a documentação indireta (documentação primária e secundária), por meio da pesquisa bibliográfica (fontes secundárias) e a pesquisa documental (fontes primárias). A pesquisa bibliográfica (fontes secundárias) reuniu teorias da psicologia organizacional e do trabalho, da psicologia clínica e da psicometria, tais como, teorias da personalidade, teoria das organizações, teorias relativas à gestão de pessoas. Também foram objeto de estudo os manuais dos instrumentos psicológicos (testes) mais utilizados na área de segurança e especialmente os utilizados na PBH/SMSEG/GMBH. A pesquisa documental (fontes primárias) compôs-se da legislação (estadual, federal e municipal) na área da segurança pública (Ministério da Justiça, Ministério da Defesa, Instituições militares, Guardas Municipais, Prefeituras) e da psicologia (Conselho Federal de Psicologia), relativa aos assuntos abordados, incluindo manuais de rotina interna e de procedimentos, instruções e ordens de serviço, dentre outros. O perfil psicológico é o conjunto de fatores, características ou traços presentes na personalidade de cada indivíduo que, ao interagirem, resultam numa dinâmica de comportamento única, que remete ao funcionamento ou modo de ser de cada um, num dado momento. Reúne as características psicológicas identificadas para avaliação, passíveis de observação, aferição e/ou dimensionamento, com vistas a identificar as tendências do comportamento e estabelecer um prognóstico de adaptação e desempenho do indivíduo num cargo. O contraperfil psicológico refere-se a contrafatores ou fatores de contraindicação, que são características psicológicas contrárias às esperadas, sendo consideradas incompatíveis com o exercício de um determinado cargo. Prediz-se que a presença ou dimensão de um ou mais contrafatores pode afetar, dificultar ou trazer prejuízo à adaptação, ao desempenho e à progressão do indivíduo, comprometendo o exercício pleno e satisfatório das atividades inerentes ao cargo. O perfil psicológico e o respectivo contraperfil definidos para o guarda municipal se referem a uma série de fatores, traços ou características psicológicas cuja ausência, presença ou dimensão podem favorecer ou prejudicar a adaptação, o

7 9 desempenho e a progressão do indivíduo no cargo Guarda Municipal, considerando a sua natureza, as atividades prescritas e os riscos ocupacionais. O perfil do guarda municipal compreende 11 características ou fatores psicológicos e seus respectivos contrafatores, sendo que a cada um corresponde um número, constituindo um parâmetro para os exames psicológicos e avaliações psicológicas no âmbito da PBH/ SMSEG /GMBH. De acordo com o modelo e a regulamentação propostos, numa avaliação psicológica, é considerado contraindicado ou inapto o candidato que apresenta um ou mais contrafatores, no momento da avaliação, levando-se em consideração os fatores pré-definidos, de acordo com a finalidade do exame. Para cada tipo de exame ou avaliação psicológica são definidos, pelo psicólogo responsável técnico designado, por meio de Portaria, os fatores que serão aferidos e os que serão considerados fatores de contraindicação, bem como os instrumentos psicológicos e/ou técnicas psicológicas que serão utilizados. Todas as características, traços ou fatores previstos nas técnicas ou nos instrumentos psicológicos utilizados, ainda que não integrem o modelo de perfil/ contraperfil definido, ou não sejam considerados fatores de contraindicação, também devem ser mensurados e analisados, conforme o previsto nos manuais dos mesmos, para compor a síntese da avaliação psicológica. Fatores não passíveis de mensuração, não podem ser considerados fatores de contraindicação. De acordo com essa metodologia, todos os resultados dos exames devem ser expressos em laudos. Além do laudo, cada teste deve resultar numa síntese e num gráfico, de acordo com o previsto pelo autor em cada manual de aplicação/correção do instrumento utilizado. A análise técnica dos instrumentos, realizada pelo psicólogo, deve ter como referência o perfil psicológico esperado para o desempenho do cargo Guarda Municipal. O psicólogo deve embasar suas conclusões de forma a justificá-las, fazendo referência às atividades inerentes ao cargo, explicando de que forma a ausência, presença ou dimensão dos fatores pode influenciar positiva ou negativamente o desempenho do indivíduo. Para compor o laudo, os fatores devem ser avaliados conjuntamente e confrontados. Os fatores identificados e definidos, após a pesquisa, para compor o perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal da PBH, com as respectivas definições, são: a) Afetividade (1) A afetividade é um potencial de energia do indivíduo em relação à vida, que permeia toda a sua vivência, determinando a atitude geral dele frente às suas experiências. Relaciona-se aos sentimentos, representando uma capacidade psíquica, subjetiva e interna de vivenciar e de exprimir os afetos. A afetividade de cada indivíduo reveste suas vivências de significado e valor, delineando uma forma de expressão do seu mundo interior (psíquico). Existem cinco tipos básicos de estados afetivos - afetos, humor (reunião de estados afetivos), sentimentos, emoções, e paixões - que podem ser agudos, de grande ou menor intensidade, de curta ou longa duração. Contraperfil: descontrole da afetividade.

8 10 As alterações acentuadas ou patológicas da afetividade ou dos estados afetivos podem caracterizar uma desordem psíquica, o que pode afetar significativamente o desempenho do guarda municipal no trabalho, além de trazer riscos para si e outrem. b) Agressividade (auto ou heteroagressividade) (2) Força ou disposição necessária para impulsionar o indivíduo para a ação, o combate, para superar os obstáculos, enfrentar as situações com firmeza e buscar realizar seus objetivos (aspecto positivo). Também pode ser caracterizada como uma tendência ou disposição para agredir, voltada para si ou para os outros, e para cometer atos violentos e destrutivos (aspecto negativo). Pode significar uma intolerância do indivíduo às frustrações. Contraperfil: descontrole da agressividade. Com a agressividade aumentada, o guarda municipal poderá, mesmo apresentando mecanismos de controle, agir de forma demasiadamente intempestiva e impositiva frente a situações de conflito, ou mesmo cometer atos violentos e antissociais. Com a agressividade diminuída, o guarda municipal poderá reagir de forma passiva em situações que exijam mais firmeza e assertividade. Essa é uma característica desejável para que o guarda municipal seja capaz de ter atitudes firmes, ser assertivo, combativo, perseverante e capaz de tomar decisões quando necessário. No entanto, espera-se que haja um controle da agressividade, para que possa agir com prudência e bom senso frente a situações conflituosas, garantindo sua integridade física e da comunidade que atende. c) Atenção concentrada (3) Capacidade de se ater a um ou mais aspectos da experiência, destacando-o em relação aos demais, concentrando a atividade mental nesse foco. Contraperfil: capacidade de atenção abaixo da média. O guarda municipal deve apresentar essa capacidade dentro dos padrões de normalidade, de modo a favorecer a concentração, a percepção, o pensamento e o raciocínio, sobretudo os que estiverem em áreas de grande vulnerabilidade social (área de risco), exercendo atividades estressantes e de risco eminente e/ ou os que portarem algum tipo de arma. d) Disciplina/ Deferência (4) Disciplina: observância e acatamento de preceitos ou ordens; sujeição das atividades instintivas às refletidas; atitude de consideração e obediência à autoridade e à hierarquia estabelecida; submissão a um regulamento; procedimento correto. Deferência: respeito, admiração e reverência; expressa o desejo de admirar, honrar, obedecer e dar suporte a um superior. Contraperfil: oposicionismo às normas, leis e figuras de autoridade.

9 11 O guarda municipal deve cumprir e contribuir para o cumprimento das normas e leis, de modo a manter a ordem social. Demonstrações de oposicionismo e contestação às normas e às figuras de autoridade constituem comportamento em desacordo com o esperado de um guarda municipal e podem interferir no bom funcionamento da instituição. e) Emotividade (5) A emotividade refere-se à capacidade de esboçar, de forma emergencial, reações orgânicas e psíquicas, intensas e momentâneas, como consequência a estímulos significativos, podendo variar nas formas de manifestação de acordo com a intensidade do estímulo, o estado das funções orgânicas e psíquicas e o nível de autocontrole do indivíduo. Contraperfil: descontrole da emotividade. Grande parte das atividades desempenhadas pelo guarda municipal foram previamente planejadas, podendo ser previsíveis. Porém, ele também estará sujeito a situações estressantes, tensas e inesperadas. Para lidar satisfatoriamente com essas situações, o guarda municipal deverá apresentar as funções orgânicas e psíquicas em equilíbrio; caso contrário, poderá reagir de maneira precipitada ou exagerada, apresentando uma desproporção entre as causas da emoção e o efeito que ela produz. A emotividade dentro dos padrões de normalidade possibilitará ao guarda municipal agir de forma madura e adaptada ao meio social. f) Energia/ Tônus vital Capacidade laborativa/ produtividade (6) Energia potencial interna que pode ser mobilizada para produzir um trabalho ou agir, sobretudo em situações de emergência e que exijam respostas rápidas. Potencial de resistência ao cansaço psicofísico e capacidade de recuperar-se após situações ou atividades extenuantes. Contraperfil: distúrbio acentuado da energia vital elação (aumento) ou depressão (diminuição). Apresentando a energia ou tônus vital dentro dos padrões normais, o guarda municipal terá, potencialmente, condições de realizar suas atividades diárias e produzir de acordo com o esperado. Estando em medida diminuída, o guarda municipal poderá apresentar falta de disposição para realizar suas tarefas ou fadiga após realizá-las e não reagir de forma satisfatória a estímulos emergentes; em medida aumentada, poderá apresentar agitação e euforia demasiadas, o que poderá levá-lo a atitudes extremadas ou desnecessárias. g) Fluência verbal (7) A fluência verbal caracteriza-se pela espontaneidade, facilidade e a clareza no falar ou no escrever. Refere-se à capacidade de organizar as ideias e transmitilas de forma compreensível e coerente.

10 12 Contraperfil: distúrbio acentuado da linguagem. O guarda municipal precisará comunicar-se assertivamente com diversas pessoas, em diferentes situações, orientando-as ou dando-lhes informações, argumentando a fim de convencê-las ou dissuadi-las de algo, sempre buscando evitar o surgimento de um conflito ou buscando resolvê-lo. h) Impulsividade (8) Capacidade de responder rapidamente, refletida ou irrefletidamente, a um estímulo interno ou externo. Se em dimensão elevada ou descontrolada, pode significar uma tendência a reagir de forma brusca, intensa e precipitada aos estímulos. Contraperfil: descontrole da impulsividade. Espera-se que o guarda municipal apresente impulsividade sob controle para não agir de forma impetuosa, explosiva, instintiva e descontrolada e, sim, agir de forma refletida, adequada e eficiente. Tal característica, em dimensão adequada, possibilitará ao guarda municipal tomar iniciativas ou decisões em situações imprevistas. i) Inteligência geral (Fator G) (9) Aptidão geral ou global relacionada positivamente ao rendimento pessoal; faculdade de entender, pensar, raciocinar e interpretar; capacidade de análise e síntese; habilidade de resolver problemas e situações novas com rapidez e êxito, pensar de forma abstrata, aprender com a experiência. Contraperfil: Inteligência geral inferior; déficit cognitivo. O guarda municipal é preparado e treinado para o exercício pleno de suas atribuições, mas pode se deparar com situações inesperadas e inusitadas que lhe exigirão respostas rápidas, com discernimento e coerência. Ele deve apresentar uma inteligência geral no nível mediano, mediano-superior ou superior para que possa compreender o mundo à sua volta de forma mais ampla e profunda, entender ideias mais complexas, abstrair, adaptar-se com eficácia ao ambiente, aprender com a experiência, raciocinar das diversas formas e ser capaz de superar obstáculos e encontrar soluções plausíveis para situações imprevistas. j) Relacionamento interpessoal/ Sociabilidade (10) O relacionamento interpessoal e a sociabilidade referem-se ao comportamento social e às relações psicológicas estabelecidas entre as pessoas. Dizem respeito à capacidade de interagir com as pessoas de forma apropriada, nas diversas situações, bem como de estabelecer relacionamentos. Contraperfil: dificuldade acentuada em estabelecer contatos interpessoais e socializar.

11 13 O guarda municipal deve apresentar a capacidade de interagir apropriadamente com diversas pessoas, de diferentes camadas e níveis sociais. No trabalho, irá relacionar-se com seus pares, subordinados e superiores hierárquicos. Espera-se que seja capaz de interagir de forma equilibrada nas diversas situações, inclusive nas conflituosas e imprevisíveis, agindo com empatia e/ou distanciamento, de acordo com a necessidade. k) Sinais fóbicos (11) Medo de caráter psicopatológico excessivo, persistente e recorrente de objetos, seres ou situações do mundo exterior, desproporcional em relação à possibilidade real de perigo, que, frequentemente, leva o indivíduo a desenvolver evitação ou fuga, desencadeando crises de ansiedade, angústia e/ou pânico. Contraperfil: presença de sinais fóbicos que impeçam o exercício da atividade. Alguns tipos de fobias são incompatíveis com o trabalho do guarda municipal, pois afetarão ou impedirão a realização das atividades inerentes ao cargo. Crises decorrentes do medo poderão comprometer seriamente seu trabalho, além de causar sofrimento (BELO HORIZONTE, 2013). 2.1 Objetivos propostos e resultados visados O perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal da PBH, publicados na forma de Decreto Municipal n e Anexo, alterado pelo decreto n de 1º de março de 2013, foram elaborados com a finalidade de subsidiar os processos avaliativos que já vinham acontecendo desde 2006 na PBH/ SMSEG/ GMBH, como o exame psicológico que integrou, como etapa eliminatória, os concursos para ingresso na carreira da Guarda Municipal, bem como a avaliação psicológica para o porte de arma de fogo, também prevista no rol dos procedimentos desta secretaria. O Decreto Municipal n / 2010 foi elaborado e publicado visando estabelecer normas, procedimentos, responsabilidades e competências sobre a elaboração, coordenação e execução de exame psicológico e avaliação psicológica na SMSEG/ GMBH, para que ocorressem dentro de padrões éticos, técnicos, científicos e em conformidade com a legislação correlata. Apresenta a conceituação dos termos técnicos, a legislação que o fundamenta, os tipos de avaliação psicológica e exame psicológico que são realizados no âmbito da PBH/ SMSEG/ GMBH, a competência e abrangência do instrumento, os critérios, as exigências e as condições para a realização dos procedimentos. O perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal de Belo Horizonte, publicado no Diário Oficial do Município, em 1º de setembro de 2010, alterado pelo decreto n de 1º de março de 2013, foi elaborado para subsidiar objetivamente os processos avaliativos realizados no âmbito da PBH/ SMSEG/ GMBH e atender às exigências da Resolução CFP nº 01/2002, do Conselho Federal

12 14 de Psicologia, que regulamenta a Avaliação Psicológica em Concurso Público e processos seletivos de mesma natureza (BELO HORIZONTE, 2012). 2.2 Público-alvo do trabalho O público-alvo do trabalho são os guardas municipais efetivos e os candidatos ao cargo de guarda municipal. O trabalho constitui um parâmetro objetivo e confiável para uso dos profissionais psicólogos que trabalham com avaliação psicológica para concurso público e porte de arma de fogo, bem como em perícias psicológicas decorrentes de demandas judiciais. 2.3 Ações e etapas da implementação Primeiramente foi feito um levantamento e análise dos procedimentos psicológicos avaliativos da SMSEG e apontada a necessidade de regulamentação dessas avaliações e de definição de um perfil psicológico para o cargo, a fim de subsidiar esses procedimentos. No ano de 2010 deu-se início à análise profissiográfica do cargo guarda municipal. Foi realizado um estudo que consistiu na elaboração de normas regulamentadoras dos exames e avaliações psicológicas e na elaboração do perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal de Belo Horizonte, publicados na forma de Decreto Municipal n e Anexo, em 1º de setembro de 2010, após aprovação do Secretário da SMSEG e formatação (forma decreto) por assessor jurídico da Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos e equipe técnica da Secretaria Municipal de Governo (SMGO). Posteriormente, como a forma decreto não permitia a apresentação do material técnico pesquisado e a argumentação teórica, foi elaborado um trabalho de 95 páginas intitulado A legitimação dos fatores do perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal da Prefeitura de Belo Horizonte. A base conceitual do tema foi então apresentada, a fundamentação teórica, que deu origem aos trabalhos, foi revista e a teoria de base ou marco teórico fornecido. Dessa forma, confirmou-se a validade dos 11 fatores identificados e foi comprovada a legitimidade do perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal da PBH. Esse trabalho foi utilizado no curso de pós-graduação em Administração pública com ênfase em gestão de pessoas, da Fundação João Pinheiro (FJP), contando com a supervisão de uma professora-doutora em ciências sociais, no tocante à parte estrutural e metodológica. O trabalho foi apresentado em 17/10/2012 como trabalho de conclusão de curso. Em 1º de março de 2013 foi publicada, por meio do Decreto Municipal n , no DOM, a versão atualizada do Perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal. Desde 2010 o modelo tem sido utilizado como referência para as avaliações realizadas no âmbito da PBH/ SMSEG/ GMBH, inclusive pelas empresas contratadas por estas, sob supervisão do responsável técnico designado.

13 15 3 RECURSOS UTILIZADOS O trabalho foi realizado individualmente, utilizando recursos próprios e da instituição PBH/ SMSEG. 3.1 Descrição dos recursos humanos, financeiros, materiais, tecnológicos Dentre os recursos materiais e tecnológicos utilizados pode-se citar o uso de papel, computador, impressora e material de consulta e pesquisa, sendo alguns do acervo pessoal, outros de bibliotecas e outros da própria instituição, além do meio virtual. Houve gastos pessoais com reprodução, impressão e encadernação do material de pesquisa e do projeto. Conforme já relatado, para publicação e divulgação do trabalho (Decreto e anexos) foi utilizado o veículo de comunicação oficial do município, o Diário Oficial do Município (DOM), após adequação dos documentos ao formato técnico-jurídico (forma Decreto), envolvendo, para tal, um assessor jurídico da Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos (SMARH) e equipe técnica da SMGO. Ressalta-se que não houve nenhuma alteração de conteúdo, tanto do decreto, quanto do perfil proposto (anexo único).

14 16 4 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL O modelo de perfil e contraperfil proposto vem sendo usado nas avaliações psicológicas realizadas no âmbito da PBH/SMSEG, tanto internamente, como pelas empresas contratadas, como no exame psicológico que constitui etapa eliminatória do concurso público para o cargo de guarda municipal e as avaliações psicológicas para o porte de arma de fogo, conforme exigência do Departamento de Polícia Federal. O modelo também tem servido de fonte para outras entidades Militares e Guardas Municipais de Minas Gerais e outros estados. 4.1 Mecanismos ou métodos de monitoramento e avaliação de resultados e indicadores utilizados Antes da publicação da normatização e do Perfil, os processos judiciais impetrados, recebidos pela Procuradoria Geral do Município (PGM)/ SMSEG, questionavam os critérios adotados para a avaliação e o parâmetro de referência para a conclusão da aptidão/ inaptidão dos candidatos, o que deixava a instituição vulnerável quanto à objetividade desses. A definição de um perfil e contraperfil psicológicos, com fatores mensuráveis pelas técnicas psicológicas disponíveis, reduziu o aspecto subjetivo da avaliação psicológica e tornou possível justificar, com base em evidências científicas, a indicação e a contraindicação de um indivíduo a um cargo e/ ou atividade específica. Esse trabalho trouxe mais segurança ao trabalho dos profissionais da área da psicologia que trabalham ou prestam serviço para a PBH/ SMSEG/ GMBH, mais objetividade e qualidade aos processos avaliativos e consequente confiabilidade aos resultados obtidos. Além do exposto, considerando os princípios que regem a administração pública, bem como a ética que envolve o exercício da psicologia, a publicização dos parâmetros e referenciais adotados padronizou e trouxe mais transparência aos procedimentos avaliativos. Tomando por base o registro e arquivo internos, esse procedimento reduziu o número de processos judiciais e questionamentos quanto à validade das avaliações e exames psicológicos realizados na PBH/ SMSEG, especialmente do exame que constitui etapa eliminatória do concurso público para o cargo de guarda municipal. 4.2 Resultados quantitativos e qualitativos concretamente mensurados Dentre os resultados alcançados a partir regulamentação dos procedimentos para realização de Avaliação Psicológica e da utilização do perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal da PBH, é possível citar:

15 17 a) Normatização e padronização dos procedimentos avaliativos ocorridos no âmbito da PBH/ SMSEG/ GMBH; b) Indicação e contraindicação de candidatos com base em fatores/ contrafatores objetivos e mensuráveis, o que reduz o caráter subjetivo no processo avaliativo; c) Redução nos questionamentos quanto à validade do processo avaliativo e consequente redução dos processos judiciais, bem como o aumento da expectativa de decisões favoráveis à PBH nos impetrados, principalmente pela dificuldade de contra-argumentação pela parte autora, tendo em vista a existência de parâmetros confiáveis e públicos; d) Possibilidade de observação, aferição e/ou dimensionamento dos fatores psicológicos, com vistas a identificar tendências de comportamento e estabelecer um prognóstico de adaptação e desempenho, considerando a natureza da atividade e os riscos ocupacionais inerentes ao cargo Guarda Municipal; e) Seleção de profissionais com perfil mais compatível com o perfil psicológico esperado, considerando-se a especificidade do cargo, aumentando, assim, a expectativa de qualidade na prestação do serviço público municipal na área de segurança; f) Adequação e legalização dos processos avaliativos em conformidade com a Resolução CFP nº 01/2002, que regulamenta a Avaliação Psicológica em concurso público e processos seletivos da mesma natureza, e que traz em seu conteúdo a exigência do perfil psicológico pré-definido para esse tipo de avaliação (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2002); g) Boa aceitação por parte dos psicólogos que aprovaram e adotaram o perfil/ contraperfil definido como parâmetro para as avaliações realizadas, o que trouxe mais segurança e confiabilidade ao seu trabalho; h) Procura por parte de outras instituições de Minas Gerais e de outros estados e municípios (Polícia Militar, Guarda Municipal, Clínicas), interessadas em reproduzir e/ou utilizar o modelo elaborado/ implementado, ou ainda obter assessoria técnica do profissional responsável pelo projeto.

16 18 5 LIÇÕES APRENDIDAS Na área da segurança pública, vários e importantes trabalhos têm sido produzidos, porém são poucos os que se relacionam à gestão estratégica de pessoas, especificamente de guardas municipais, visto que a instituição Guarda Municipal é relativamente nova, considerando-se as duas instituições tradicionalmente responsáveis pela segurança pública no país: Polícia Militar e Polícia Civil. Igualmente novo, o cargo Guarda Municipal carece de pesquisas e produções técnicas que considerem a especificidade, a complexidade, os riscos e outros fatores a ele inerentes. A falta de material técnico-científico relativo ao tema constituiu o maior problema para a realização do projeto, mas serviu, ao mesmo tempo, como incentivo para a realização do mesmo. 5.1 Soluções adotadas para a superação dos principais obstáculos encontrados A experiência mostrou que é possível buscar soluções para os problemas encontrados na prática profissional, não esperando soluções prontas, que nem sempre vem ao encontro das reais necessidades do Órgão, considerando a especificidade de cada um, como é o caso da SMSEG e do cargo Guarda Municipal. Acredito que existe espaço para criar, para ir além das atividades prescritas, visando ao desenvolvimento profissional e institucional. A instituição Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial ofereceu total e irrestrito apoio para a elaboração e implementação do projeto, principalmente por ser considerado necessário e viável. O perfil e contraperfil psicológicos do guarda municipal da Prefeitura de Belo Horizonte se revelou uma relevante contribuição para a SMSEG/ GMBH, para a área psicológica e para a gestão de pessoas no campo da segurança pública.

17 19 ANEXO A Decreto Municipal n DECRETO Nº , DE 1º DE SETEMBRO DE 2010 Regulamenta os procedimentos para realização de Avaliação Psicológica prevista na Lei 9.319/07, que institui o Estatuto da Guarda Municipal de Belo Horizonte e dá outras providências. O Prefeito de Belo Horizonte, no exercício da atribuição que lhe confere inciso VII do art. 108 da Lei Orgânica do Município, DECRETA: Art. 1º - O presente Decreto visa a estabelecer normas, procedimentos, responsabilidades e competências sobre a elaboração, coordenação e execução de exame psicológico e avaliação psicológica na Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial/Guarda Municipal de Belo Horizonte - GMBH, para que ocorram dentro de padrões éticos, técnicos, científicos e em conformidade com a legislação correlata. Art. 2º - Para fins deste Decreto, considera-se: I - testes psicológicos: constituem uma das ferramentas usadas nos exames psicológicos e visam à descrição e à quantificação de características e processos psicológicos a partir da identificação de amostras do comportamento, que servirão para estabelecer um diagnóstico e/ou um prognóstico a respeito do testando, uma vez que refletem aspectos do funcionamento ou modo de ser da pessoa; II - perfil profissiográfico: compreende os atributos físicos e psicológicos necessários ao desempenho satisfatório do ocupante de um determinado cargo. Baseia-se na análise do cargo, a partir da qual é possível definir as exigências profissionais, identificar os requisitos necessários para o desempenho das atividades e traçar o perfil que é esperado do candidato; III - perfil psicológico: é o conjunto de características ou traços presentes na personalidade de cada indivíduo que, ao interagirem, resultam numa dinâmica de comportamento única, que remete ao funcionamento ou modo de ser de cada um, num dado momento, podendo oferecer um prognóstico de adaptação e desempenho de um indivíduo em uma profissão, cargo, função ou atividade; IV - laudo psicológico: é um documento técnico objetivo e conclusivo, onde são expostas as conclusões a que se chegou num processo de diagnóstico ou avaliação psicológica. Quando houver a utilização de uma bateria, deve ser o resultado da combinação e análise de todas as técnicas e/ou instrumentos psicológicos a que fora submetido o candidato; V - indicado ou contraindicado: manifestação técnica emitida após exame psicológico ou avaliação psicológica que estabelece se o candidato é indicado ou contraindicado, naquele momento, para o desempenho de alguma profissão, cargo, função ou atividade, tendo em vista a compatibilidade ou incompatibilidade de seu perfil com o perfil psicológico profissional esperado ou desejável; VI - apto ou inapto: manifestação técnica emitida após exame psicológico ou avaliação psicológica que estabelece se o candidato apresenta ou não as características ou traços psicológicos nas dimensões esperadas, bem como as condições físicas, técnicas, cognitivas, emocionais e/ ou comportamentais necessárias para o exercício pleno de uma profissão, cargo, função, atividade ou outra finalidade específica; VII - avaliação psicológica: processo ou conjunto de procedimentos nos quais se faz uma apreciação do estado psicológico a partir das características psicológicas que caracterizam um indivíduo ou um grupo de indivíduos, obtidas mediante a utilização de técnicas e/ou instrumentos psicológicos reconhecidos e validados pelo Conselho Federal de Psicologia CFP, tendo em vista os objetivos a que se aplica. Tem por finalidade estabelecer um diagnóstico e/ou um prognóstico de adaptação, desempenho e/ou progressão de um indivíduo numa profissão, cargo, função, atividade ou outra finalidade específica que demande uma avaliação psicológica; VIII - exame psicológico: processo também conhecido como psicotécnico, testagem psicológica ou exame psicométrico que tem por finalidade descrever e quantificar, de forma objetiva e padronizada, as características psicológicas, a estrutura e a dinâmica da personalidade de um indivíduo, a partir da utilização de técnicas e instrumentos psicológicos reconhecidos e validados pelo Conselho Federal de Psicologia CFP, que poderão subsidiar o processo de avaliação psicológica de indivíduos e grupos; IX contraperfil: traço, fator ou característica psicológica incompatível com o exercício de uma profissão, cargo, função ou atividade. A presença ou dimensão do contraperfil pode afetar ou trazer prejuízo à

18 20 adaptação, ao desempenho e à progressão do indivíduo em um cargo, bem como comprometer o exercício pleno e satisfatório das atividades inerentes a este. Art. 3º - As avaliações e os exames psicológicos serão realizados de acordo com a necessidade do serviço, mediante finalidade, justificativa e objetivo, previamente definidos em normas, regulamentos, exames periódicos e editais publicados pela Administração Municipal, ou por meio de solicitação formal e por escrito de autoridade competente, conforme previsto neste Decreto. Art. 4º - A realização das avaliações e dos exames psicológicos é de competência privativa e responsabilidade pessoal de psicólogos que atendam às exigências administrativas dos órgãos públicos responsáveis e que estejam inscritos no Conselho Regional de Psicologia. Art. 5º - Para a realização das avaliações e dos exames psicológicos serão empregadas técnicas e/ou instrumentos de psicologia validados e reconhecidos cientificamente, escolhidos, obrigatoriamente, pelo psicólogo tecnicamente responsável, de acordo com a respectiva finalidade do procedimento. Art. 6º - Por meio das avaliações e dos exames psicológicos obtém-se o resultado apto-inapto e/ou indicado-contraindicado e é possível estabelecer um diagnóstico e um prognóstico de adaptação, progressão e/ou desempenho do indivíduo no âmbito da Guarda Municipal. Art. 7º - Ficará a cargo dos psicólogos lotados na Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial a realização das avaliações e dos exames psicológicos do corpo funcional do órgão, qualquer que seja sua finalidade. Art. 8º - Os exames e avaliações que não puderem ser realizados diretamente pela Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial ocorrerão sob sua coordenação e responsabilidade e serão feitos por empresas ou profissionais contratados especificamente para esse fim. Parágrafo Único - Os resultados das avaliações realizadas por empresa ou profissional contratado deverão ser remetidos à Gerência de Saúde e Trabalho, em envelope lacrado, aos cuidados do psicólogo responsável técnico que, após análise dos resultados, fará os encaminhamentos legais cabíveis. Art. 9º - Na Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial os exames e avaliações psicológicas se dividem em: I - exame psicológico ou avaliação psicológica, para ingresso na carreira da Guarda Municipal de Belo Horizonte; II - avaliação psicológica, para concessão de registro e/ ou porte de arma de fogo; III - exame periódico, quando integrar exames periódicos a que forem submetidos os guardas municipais; IV - exame ou avaliação psicológica de aptidão/capacidade laborativa. Art O exame psicológico ou avaliação psicológica, para ingresso na carreira de Guarda Municipal de Belo Horizonte, será realizado de acordo com o previsto em edital de concurso público para provimento do cargo público efetivo de Guarda Municipal de Belo Horizonte, considerando o perfil e o contraperfil psicológico do Guarda Municipal constante no Anexo Único deste Decreto. Art Os critérios utilizados na realização de avaliação psicológica específica para concessão de registro e/ ou porte de arma de fogo, que estejam previstos neste Decreto, deverão estar em consonância com disposto na Lei Federal nº , de 22 de dezembro de 2003, no Decreto Federal nº 5.123, de 1º de julho de 2004, e nos demais atos regulamentares expedidos em sua decorrência pelos órgãos competentes. 1º - Os psicólogos que realizarão as avaliações psicológicas para concessão de registro e/ou porte de arma de fogo deverão estar credenciados junto à Polícia Federal. 2º - O ambiente para realização da avaliação deverá estar em conformidade com as exigências da legislação correlata, devendo estar equipado com: I - banheiro; II - sala de espera; III - sala de aplicação individual com, no mínimo 4 m² (quatro metros quadrados) e/ou sala para aplicação coletiva onde sua capacidade de uso permita o espaço mínimo de 2 m² (dois metros quadrados) por candidato, equipada com os materiais necessários à execução das atividades e com isolamento acústico.

19 21 3º - A equipe técnica da Gerência de Saúde e Trabalho da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial poderá, a qualquer momento, realizar a visita ao local de avaliação para verificar se as condições físicas satisfazem as exigências previstas. 4º - A avaliação psicológica para concessão de registro e/ ou porte de arma de fogo será composta, obrigatoriamente, por bateria a ser definida pelo psicólogo responsável técnico designado, lotado na Gerência de Saúde e Trabalho da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial, considerando os instrumentos e técnicas previstos pelo Ministério da Justiça- Departamento de Polícia Federal. 5º - Todos os ocupantes do cargo efetivo de Guarda Municipal serão submetidos à avaliação de que trata este artigo. 6º - Excluem-se do disposto no 5º deste artigo os ocupantes do cargo efetivo de Guarda Municipal que estiverem afastados por licença médica, em acompanhamento psiquiátrico, com diagnóstico de doença mental e/ou incapacitante, fazendo uso de psicotrópicos, tiverem registro de abuso de álcool e/ou uso de drogas ilícitas, envolvimento doloso com situações de abuso de poder e/ou violência não justificada ou outra situação que caracterize desvio de conduta. 7º - O Guarda que manifestar ou declarar inaptidão ou não desejar utilizar arma de fogo em serviço será contraindicado. 8º - O fato de ser considerado apto na avaliação para porte de arma não garante o direito de ser armado pela instituição. Art Os exames periódicos serão realizados em caráter preventivo e de promoção da saúde psicológica do Guarda Municipal, a cada dois anos, ou a critério da instituição. Parágrafo único - Os exames periódicos deverão verificar se o servidor apresenta descontrole ou dimensões inapropriadas de suas características psicológicas, distúrbios, conflitos intrapsíquicos mais graves e/ou indícios de patologia, que venham prejudicar as relações interpessoais, a realização plena e satisfatória de suas atividades diárias e seu desenvolvimento profissional. Art O exame ou avaliação psicológica de aptidão/capacidade laborativa será realizado como parte integrante de processos seletivos internos, visando à identificação nos candidatos de competências, habilidades, conhecimentos, atitudes e interesses que o tornem indicados ou não, aptos ou não, para assumir um posto, realizar uma atividade ou missão, desenvolver um projeto ou participar de cursos e capacitações. Art São autoridades competentes para determinar ou solicitar a realização de avaliações e exames psicológicos no âmbito da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial: I - o Secretário; II - o Corregedor da GMBH; III - o Comandante da GMBH; IV - a Gerência de Saúde e Trabalho. Art A autoridade competente deverá designar um psicólogo lotado na Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial para responder como responsável técnico, elaborar e coordenar os exames psicológicos. Art O responsável técnico deverá definir as técnicas e/ou instrumentos que serão utilizados, os fatores que serão aferidos a cada exame e avaliação psicológica, bem como a adequação e a forma de aplicação desses, em conformidade com a legislação pertinente e os manuais relativos às técnicas e instrumentos utilizados. 1º - Na avaliação psicológica para concessão de registro e/ ou porte de arma de fogo e no exame psicológico ou avaliação psicológica para ingresso na carreira da Guarda Municipal de Belo Horizonte, os fatores de contraindicação serão escolhidos dentre os constantes do Anexo Único deste Decreto. 2º - Fatores que não puderem ser aferidos pela técnica ou instrumento psicológico escolhido não poderão ser considerados fatores de contraindicação ou inaptidão numa avaliação ou exame psicológico. 3º - Fatores que não configurarem entre os fatores definidos para contraindicação, mas forem passíveis de aferição pela técnica ou instrumento utilizado, deverão ser considerados na composição e análise conjunta dos resultados dos exames e avaliações psicológicas realizados na Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial.

20 22 Art O resultado dos exames e avaliações psicológicas terá como referência a faixa de normalidade prevista pelos autores das técnicas e instrumentos psicológicos utilizados em cada avaliação, bem como o perfil e o contraperfil psicológico do Guarda Municipal previsto no Anexo Único deste Decreto, conforme o tipo de avaliação. Art Os resultados dos exames e avaliações deverão ser expressos por um Gráfico, Síntese e Laudo Conclusivo, relativos a cada instrumento, em conformidade com o previsto pelos autores nos respectivos manuais, com o perfil e o contraperfil psicológico do Guarda Municipal constantes do Anexo Único deste Decreto, com as exigências administrativas e técnicas da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial/Gerência de Saúde e Trabalho, e com as do Ministério da Justiça - Departamento de Polícia Federal, quando se tratar de avaliação psicológica para concessão de registro e/ou posse de arma de fogo. Art São deveres do psicólogo, no exercício das atribuições previstas neste Decreto: I - observar, cumprindo e fazendo cumprir, toda a legislação profissional, o Código de Ética e o rigor técnico na utilização de instrumentos de avaliação psicológica, utilizando aqueles com parecer favorável para uso segundo regulamentação do CFP, cumprindo as normas técnicas dispostas nos respectivos manuais no processo de aplicação e avaliação dos resultados; e toda legislação vigente sobre o assunto; II - pedir o consentimento do testando antes da realização dos exames, exceto nos casos de determinação legal (perícia) ou seleção, em que a participação pressupõe consentimento; III - zelar pela guarda de todo o material técnico utilizado bem como os resultados obtidos pelo período mínimo de 5 (cinco) anos, em condições éticas adequadas, conforme determina o item VI do Manual de Elaboração de Documentos - Resolução CFP 007/2003, podendo, para fins de pesquisa, reteste, respaldo técnico, ser guardado por tempo indeterminado; IV - ter domínio das técnicas e instrumentos psicológicos que venha a utilizar; V - manter o sigilo e a segurança dos resultados dos testes, mantendo-os em arquivos seguros, de modo que ninguém possa ter acesso a um dado sem a autorização do psicólogo responsável; VI - verificar se o testando apresenta algum problema de saúde e/ou impedimentos relacionados, bem como certificar se compreendeu as orientações sobre as tarefas a serem executadas; VII - fornecer instruções expressas de forma clara e igual para todos, sob pena de alteração ou invalidade dos resultados; VIII - encaminhar o resultado da avaliação ao solicitante bem como garantir a devolutiva do candidato. Art. 20 São direitos e deveres do testando: I - dar consentimento antes da realização dos exames, exceto quando houver determinação legal (perícia) ou se tratar de seleção, em que a participação pressupõe consentimento; II - receber explicações antes dos exames sobre o objetivo destes, sobre os testes que serão usados, sobre a garantia de sigilo e sobre a utilização dos resultados; III - saber se um teste é opcional ou não e quais as consequências de não fazê-lo, não completá-lo totalmente ou invalidá-lo; IV - receber os resultados no prazo estipulado; V - ter a garantia de que os resultados sejam mantidos em sigilo na medida garantida pela lei; VI - ser submetido à reavaliação psicológica em grau de recurso dentro dos prazos previstos. Art O local para aplicação dos testes, inventários, realização de entrevistas, dinâmicas de grupo, provas situacionais, e/ou outra técnica de cunho psicológico, deverá estar de acordo com o estabelecido no Código de Ética Profissional do Psicólogo, devendo ser equipado com móveis adequados, ser bem iluminado, ventilado, silencioso, ter boas condições de higiene e isolamento acústico, de forma a garantir o sigilo das informações e o conforto do candidato. Art O material de testagem - baterias, kits, provas, manuais, cadernos, livros, livretos e/ou folhas de aplicação e exercícios, blocos, conjuntos, questionários, inventários, anteparos, lápis, canetas, borrachas será objeto de exigência específica e deverá estar em perfeitas condições de uso e em quantidade superior ao número de testandos. Art. 23 As disposições contidas neste Decreto se aplicam aos psicólogos lotados na Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial/Gerência de Saúde e Trabalho e aos psicólogos eventualmente contratados para a realização de exames psicológicos ou qualquer outra atividade que envolva os conhecimentos técnicos da área de Psicologia na Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial.

CRONOGRAMA- PARA TODOS OS CANDIDATOS

CRONOGRAMA- PARA TODOS OS CANDIDATOS ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2014 - Armeiro TERMO DE CONVOCAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA A Comissão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CLÁUDIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CLÁUDIO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DO CARGO DE GUARDA MUNICIPAL DO MUNICÍPIO DE CLÁUDIO/MG O MUNICÍPIO DE CLÁUDIO e o UNILAVRAS CONCURSOS convocam os candidatos aprovados no Teste de Aptidão Física do Concurso

Leia mais

COMUNICADO N o 058/2013-CEV/UECE (04 de julho de 2013)

COMUNICADO N o 058/2013-CEV/UECE (04 de julho de 2013) COMUNICADO N o 058/2013-CEV/UECE (04 de julho de 2013) Dispõe sobre a convocação para a Avaliação Psicológica (1 a Oportunidade) do Concurso Público de Provas e Títulos para Auditor de Controle Interno

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 90

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 90 DECRETO Nº 90 Aprova a descrição do núcleo básico, das atribuições específicas, da competência técnica de ingresso e demais características inerentes ao cargo de Analista de Desenvolvimento Organizacional

Leia mais

COMUNICADO N o 11/2016-CEV/UECE (16 de fevereiro de 2016)

COMUNICADO N o 11/2016-CEV/UECE (16 de fevereiro de 2016) COMUNICADO N o 11/2016-CEV/UECE (16 de fevereiro de 2016) Dispõe sobre a convocação de candidato sub judice para a Avaliação Psicológica do Concurso Público da Polícia Militar do Ceará de 2011. O Presidente

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 12 DE FEVEREIRO DE ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 12 DE FEVEREIRO DE ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 12 DE FEVEREIRO DE 2019. ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2019 Institui normas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE 2012 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 09/02/2009 07:57 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.825, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento

Leia mais

Redação de Documentos em Avaliação Psicológica. Comissão de Orientação e Fiscalização/ CRP-03.

Redação de Documentos em Avaliação Psicológica. Comissão de Orientação e Fiscalização/ CRP-03. Redação de Documentos em Avaliação Psicológica Comissão de Orientação e Fiscalização/ CRP-03. Fundamentos da Avaliação Psicológica Lei nº 4.119/ 62 Regulamenta a profissão de psicólogo(a) no Brasil: 1º-

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 89

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 89 DECRETO Nº 89 Aprova a descrição do núcleo básico, das atribuições específicas, da competência técnica de ingresso e demais características inerentes ao cargo de Técnico Agrícola da Administração Direta.

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

CONVOCAÇÃO. 2. Não poderão realizar o exame físico os candidatos que não estiverem adequadamente trajados de calção ou short, camiseta e tênis.

CONVOCAÇÃO. 2. Não poderão realizar o exame físico os candidatos que não estiverem adequadamente trajados de calção ou short, camiseta e tênis. ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2010 GUARDA MUNICIPAL CONVOCAÇÃO CONFORME DECISÃO JUDICIAL, a Comissão

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica.

Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica. Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica. Testes de uso exclusivo de psicólogos PARTE 1 www.casadopsicologo.com.br Inventário Fatorial de Personalidade (IFP) Faixa Etária: 18 a 60 anos. Tempo

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Geografia Tratamento da Informação Espacial

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Geografia Tratamento da Informação Espacial PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Geografia Tratamento da Informação Espacial RESOLUÇÃO Nº 02/2011 Regulamenta o ingresso e a permanência de Professores no Programa

Leia mais

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização

Leia mais

ANEXO 1B QUALIFICAÇÃO, ATRIBUIÇÃO E TREINAMENTOS

ANEXO 1B QUALIFICAÇÃO, ATRIBUIÇÃO E TREINAMENTOS Este anexo descreve as qualificações, perfis psicológicos, físicos e os treinamentos exigidos para a prestação dos serviços de segurança patrimonial. 1. ORIENTAÇÕES GERAIS 1.1. Apresentar, antes do início

Leia mais

REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO CAPÍTULO I DA JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO SAPP A aprendizagem no ensino superior requer do estudante determinação, desenvolvimento intelectual, inteligência

Leia mais

II JORNADA DE AVALIAÇÃO PSICOLÒGICA DETRAN /RS

II JORNADA DE AVALIAÇÃO PSICOLÒGICA DETRAN /RS II JORNADA DE AVALIAÇÃO PSICOLÒGICA DETRAN /RS Os limites da técnica na avaliação psicológica para fins de habilitação Adriana Sylla Pereira Santos adrianasps@terra.com.br Os limites da técnica na avaliação

Leia mais

RETIFICAÇÃO DE Nº 01 DE 25 DE JANEIRO DE 2018.

RETIFICAÇÃO DE Nº 01 DE 25 DE JANEIRO DE 2018. RETIFICAÇÃO DE Nº 01 DE 25 DE JANEIRO DE 2018. PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO VERDE, ESTADO DE GOIÁS. CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL EDITAL Nº 001/2017, DE 24 DE NOVEMBRO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS RESOLUÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Art. 1º Os Estágios Supervisionados I e II representam parte integrante do currículo do Curso de Bacharelado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 580, DE 22 DE MARÇO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 580, DE 22 DE MARÇO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 580, DE 22 DE MARÇO DE 2018. O Plenário do Conselho Nacional de Saúde (CNS), em sua Trecentésima Terceira Reunião Ordinária, realizada nos dias 21 e 22 de março de 2018, e no uso de suas competências

Leia mais

2. A Avaliação Psicológica será realizada na data e local a seguir indicados, de acordo com o seguinte cronograma:

2. A Avaliação Psicológica será realizada na data e local a seguir indicados, de acordo com o seguinte cronograma: CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2015 CONVOCAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA A COMISSÃO ORGANIZADORA DO CONCURSO PÚBLICO da PREFEITURA MUNICIPAL DE BOMBINHAS, destinado ao provimento de vagas no quadro de

Leia mais

LEI Nº 1.275/2013. CNPJ. nº / Praça Padre Francisco Pedro da Silva, nº 145- Centro CEP: OURICURI-PERNAMBUCO

LEI Nº 1.275/2013. CNPJ. nº / Praça Padre Francisco Pedro da Silva, nº 145- Centro CEP: OURICURI-PERNAMBUCO LEI Nº 1.275/2013 Ementa:Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos dos Servidores da Prefeitura Municipal de Ouricuri, Estado de Pernambuco e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ADMINISTRATIVO - CADASTRO RESERVA

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ADMINISTRATIVO - CADASTRO RESERVA FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA S: MÉDICO NEUROLOGISTA ROTINEIRO, ENFERMEIRO E ASSISTENTE ADMINISTRATIVO - CADASTRO RESERVA A, conforme

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º - O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia do Setor de Ciências Humanas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES RESOLUÇÃO Nº 032/2006 CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM 29 DE SETEMBRO DE 2006

Leia mais

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA CARGOS - POLO SAPUCAIA DO SUL - CADASTRO RESERVA: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO AUXILIAR DE SEGURANÇA FARMACÊUTICO

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 238/2014

ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 238/2014 EDITAL N 238/2014 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA - SEAP, no uso de suas atribuições, bem como nos termos do Decreto Estadual nº

Leia mais

REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ Normatiza a apresentação, aprovação, tramitação, coordenação, execução, acompanhamento, avaliação e certificação dos projetos de ensino no âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA TÍTULO I TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CAPÍTULO

Leia mais

CHECK-LIST ISO 14001:

CHECK-LIST ISO 14001: Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO IV - DAS AUTORIZAÇÕES CAPÍTULO V - DAS VEDAÇÕES CAPÍTULO VI - FORMAS

Leia mais

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA CARGOS - PÓLO SAPUCAIA DO SUL - CADASTRO RESERVA: ASSISTENTE SOCIAL VAGA TEMPORÁRIA AUXILIAR DE SEGURANÇA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 05/2012, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012 Institui o Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação da UFMG, revogando a Resolução Complementar

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009.

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009. LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009. Institui o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Municipal, nos termos do art. 31 da Constituição Federal e dos arts. 61 a 64 da Lei Orgânica do

Leia mais

FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,

FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETO Nº 56.796, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2016 Dispõe sobre a definição das atribuições dos cargos de provimento efetivo que compõem a carreira do Quadro Técnico dos Profissionais da Guarda Civil Metropolitana

Leia mais

RETIFICAÇÃO/RATIFICAÇÃO Nº 01 CONCURSO PÚBLICO PMB 01/2013

RETIFICAÇÃO/RATIFICAÇÃO Nº 01 CONCURSO PÚBLICO PMB 01/2013 RETIFICAÇÃO/RATIFICAÇÃO Nº 01 CONCURSO PÚBLICO PMB 01/2013 A Prefeitura Municipal de Barueri torna público a presente Retificação do Edital do Concurso Público PMB 01/2013, publicado 23 de março de 2013,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 006/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 006/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 006/2012 DISPÕE SOBRE A PRODUÇÃO DE NORMAS RELATIVAS ÀS ROTINAS DE TRABALHO DAS DIVERSAS UNIDADES DA PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA - ES. DATA: 14 de novembro de 2012 ATO APROVAÇÃO:

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL Nº 032/2015 DE 20 DE OUTUBRO DE 2015.

DECRETO MUNICIPAL Nº 032/2015 DE 20 DE OUTUBRO DE 2015. DECRETO MUNICIPAL Nº 032/2015 DE 20 DE OUTUBRO DE 2015. Regulamenta a Lei Federal n 12.527, de 18 de novembro de 2011, no âmbito do Poder Executivo Municipal, estabelecendo procedimentos e outras providências

Leia mais

ANEXO IX. Manual da Avaliação de Desempenho. São Paulo Turismo S.A.

ANEXO IX. Manual da Avaliação de Desempenho. São Paulo Turismo S.A. ANEXO IX Manual da Avaliação de Desempenho São Paulo Turismo S.A. 129 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A avaliação de desempenho será um processo anual e sistemático que, enquanto processo de aferição

Leia mais

MUNICÍPIO DE PARAMIRIM

MUNICÍPIO DE PARAMIRIM PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 03, DE 06 DE JANEIRO DE 2017. Cria a Guarda Municipal do município de Paramirim, Estado da Bahia, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PARAMIRIM, Estado da Bahia,

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

EDITAL Nº 031, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2018 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA CANDIDATOS SUB JUDICE E/OU PENDENTES

EDITAL Nº 031, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2018 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA CANDIDATOS SUB JUDICE E/OU PENDENTES CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL GABINETE DO COMANDANTE-GERAL COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PARA MATRÍCULA NO CURSO DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS BOMBEIROS MILITARES (CFPBM) NO

Leia mais

CONVOCAÇÃO PARA A REAPLICAÇÃO POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL DA PROVA DE AVALIAÇÃO DE APTIDÃO PSICOLÓGICA VOCACIONADA

CONVOCAÇÃO PARA A REAPLICAÇÃO POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL DA PROVA DE AVALIAÇÃO DE APTIDÃO PSICOLÓGICA VOCACIONADA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E CIDADANIA Edital 01/2016-SJC/SC CONVOCAÇÃO PARA A REAPLICAÇÃO POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL DA PROVA DE AVALIAÇÃO DE APTIDÃO PSICOLÓGICA VOCACIONADA

Leia mais

Providência Nossa Senhora da Conceição

Providência Nossa Senhora da Conceição EDITAL DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROGRAMA ESTADUAL DE PROTEÇÃO, AUXÍLIO E ASSISTÊNCIA A VÍTIMAS E A TESTEMUNHAS AMEAÇADAS PROVITA/ MG Artigo 1 - A Providência Nossa Senhora da Conceição,

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 459, DE

PORTARIA SMS Nº 459, DE PORTARIA SMS Nº 459, DE 22-03-2017 Dispõe sobre a classificação, quanto ao risco sanitário, das atividades codificadas conforme a Classificação Nacional de Atividade Econômica - CNAE cuja Licença Sanitária

Leia mais

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 EDITAL /2014 - CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA CARGO de Técnico de Segurança do Trabalho, Técnico em Eletrônica, Técnico em Nutrição

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Av. Engenheiro Diniz, Bairro Martins - CP Uberlândia-MG

Universidade Federal de Uberlândia Av. Engenheiro Diniz, Bairro Martins - CP Uberlândia-MG RESOLUÇÃO N o 6/98, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Institui o Sistema de Análise de Desempenho Funcional para o pessoal técnico-administrativo da Universidade Federal de Uberlândia e dá outras providências.

Leia mais

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA CARGOS: ENFERMEIRO, FISIOTERAPEUTA E AXULIAR DE LABORATÓRIO - CADASTRO RESERVA PÓLO SAPUCAIA DO SUL

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU. CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE COPESE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE COPESE ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE 2016 - COPESE REGIMENTO DA COORDENAÇÃO GERAL DE PROCESSOS SELETIVOS UFJF Dispõe sobre a estrutura e funcionamento da Coordenação Geral de Processos Seletivos da

Leia mais

Fiduciária Instrução CVM 558/15

Fiduciária Instrução CVM 558/15 Manual de Ética e Conduta da Administração Fiduciária - Instrução CVM 558/15 27/11/2017 M.P21.001.01 M.P21.001.01 Manual de Ética e Conduta da Administração Fiduciária Instrução CVM 558/15 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

COMUNICADO N o 103/2011-CEV/UECE (26 de dezembro de 2011)

COMUNICADO N o 103/2011-CEV/UECE (26 de dezembro de 2011) Governo do Estado do Ceará Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior Fundação Universidade Estadual do Ceará Comissão Executiva do Vestibular CEV COMUNICADO N o 103/2011-CEV/UECE (26 de dezembro

Leia mais

1. DATA, HORÁRIO E LOCAL DE REALIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES PSICOLÓGICAS

1. DATA, HORÁRIO E LOCAL DE REALIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES PSICOLÓGICAS FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 05/2016 EDITAL Nº 496/2017 - CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA UNIDADE: UPA- PELOTAS A Fundação Hospitalar Getúlio Vargas, conforme disposições

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001:

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001: 4 CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO 4.1 Entendendo a organização e seu contexto 1. São identificadas questões externas e internas que afetam ou podem afetar o desempenho ambiental da organização? 2. Como são tratadas

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

Estágio Probatório - Legislação

Estágio Probatório - Legislação Estágio Probatório - Legislação Constituição Federal/88 Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

Leia mais

PORTARIA Nº 132, DE 24 DE JUNHO DE 2009

PORTARIA Nº 132, DE 24 DE JUNHO DE 2009 Página 1 de 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 132, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

DOCUMENTO DE GESTÃO Número 007/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019

DOCUMENTO DE GESTÃO Número 007/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019 DOCUMENTO DE GESTÃO Número 007/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE PORTA-VOZES INTERESSADO Conselho de Administração UNIDADE RESPONSÁVEL Presidência

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS RESOLUÇÃO Nº 02, DE 28 DE JULHO DE 2017 Institui as Normas do Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 036/2018. Requisitos Exigidos

EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 036/2018. Requisitos Exigidos EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 036/2018 A Cáritas Brasileira, organismo da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), com atuação no estado

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO

ANEXO I REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO ANEXO I REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO Art.1º O Estágio Curricular Supervisionado tem como finalidade estimular o conhecimento prático

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos

ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL Nº 267/2014 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA - SEAP, em exercício, no uso de suas atribuições, nos termos do Decreto n.º 7.116, de 28

Leia mais

LEI Nº 712/2007. O PREFEITO MUNICIPAL DE SERRINHA, ESTADO DA AHIA, faz saber que o plenário aprovou e eu sanciono e mando publicar a seguinte lei:

LEI Nº 712/2007. O PREFEITO MUNICIPAL DE SERRINHA, ESTADO DA AHIA, faz saber que o plenário aprovou e eu sanciono e mando publicar a seguinte lei: LEI Nº 712/2007 Dispõe sobre o Estatuto da Guarda Civil Municipal de Serrinha, e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL DE SERRINHA, ESTADO DA AHIA, faz saber que o plenário aprovou e eu sanciono

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO. REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO (Anexo ao Decreto nº 4.550, 14 de agosto de 2003)

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO. REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO (Anexo ao Decreto nº 4.550, 14 de agosto de 2003) PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO (Anexo ao Decreto nº 4.550, 14 de agosto de 2003) Art.1º - O presente regulamento disciplina os procedimentos a serem

Leia mais

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO Normas NR: NO 1 Pág: 1/8 DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO 1. Objetivo Determinar as diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação desenvolvido sob a égide e orientação da Organização Nacional

Leia mais

REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul

REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO...1 Objetivo da Auditoria Interna...2 Da Atividade da Auditoria Interna...2 Das

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso aprovado pela portaria Cetec nº 148, de 09 /10/ 2012 ETEC de Tiquatira Ensino Técnico Código: 208 Município: São Paulo Eixo tecnológico: Produção Cultural

Leia mais

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA CARGOS - POLO SAPUCAIA DO SUL - CADASTRO RESERVA: AUXILIAR DE SEGURANÇA ENFERMEIRO FARMACÊUTICO ASSISTENTE

Leia mais

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2016 e 004/2016 EDITAL Nº 628/ CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2016 e 004/2016 EDITAL Nº 628/ CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2016 e EDITAL Nº 628/2017 - CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA A Fundação Hospitalar Getúlio Vargas, conforme disposições constantes nos Editais

Leia mais

Administrativo Atos e Processo Administrativo

Administrativo Atos e Processo Administrativo Curso Direito Administrativo Atos e Processo Administrativo Turma 01/2019 CONTEUDISTA E TUTOR Antonio Carlos Torres de Siqueira de Maia e Pádua Defensor Público Federal PLANO DO CURSO Sumário 1 INFORMAÇÕES

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DESIGN I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DESIGN I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DESIGN I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de DESIGN é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Projeto

Leia mais

BURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina

BURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina BURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina COMO LIDAR? 1 CONHECER burn - queima out - exterior Processo consumindo física e emocionalmente Falta de combustível Ministério da Saúde

Leia mais

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2010

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2010 Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2010 Fixa as normas da Avaliação Periódica de Desempenho e Evolução de Qualificação para Servidores

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC I E II) DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC I E II) DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC I E II) DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO I APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO ART 1º. Considera-se Trabalho de Conclusão de Curso as atividades

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2016 EDITAL Nº 002/ CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2016 EDITAL Nº 002/ CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2016 EDITAL Nº 002/2018 - CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA A Fundação Hospitalar Getúlio Vargas, conforme disposições constantes nos Editais

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE AIMORÉS Regulamenta o funcionamento do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico no âmbito da Faculdade Presidente

Leia mais

MINUTA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 021/2012

MINUTA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 021/2012 MINUTA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 021/2012 DISPÕE SOBRE NORMAS GERAIS A SEREM OBSERVADAS PELO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL NA ELABORAÇÃO DA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - LDO. DATA: 14 de novembro de 2012.

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente.

Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. PORTARIA MMA Nº 126, DE 26 DE ABRIL DE 2018 Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. O Ministro de Estado do Meio Ambiente, Substituto, no uso das atribuições que lhe conferem

Leia mais

RESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo é o 0004-LS, cujas ementas e objetivos das disciplinas também constam do anexo.

RESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo é o 0004-LS, cujas ementas e objetivos das disciplinas também constam do anexo. RESOLUÇÃO CONSEPE 28/2016 ALTERA MATRIZ CURRICULAR E APROVA O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOLOGIA DO TRÂNSITO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho

Leia mais

CAPÍTULO I DO CONCEITO OU DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DO CONCEITO OU DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO Nº 056/2013, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013. Aprova o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do Curso de Engenharia Química. O Reitor da Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB,

Leia mais

PERFIL PSICOLÓGICO DO SOLDADO PM DE 2a CLASSE

PERFIL PSICOLÓGICO DO SOLDADO PM DE 2a CLASSE PERFIL PSICOLÓGICO DO SOLDADO PM DE 2a CLASSE 1 FLEXIBILIDADE MODERADA 2 DISPOSIÇÃO PARA O TRABALHO 3 CAPACIDADE DE LIDERANÇA 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL ADEQUADO 5 INTELIGÊNCIA 6 FLUÊNCIA VERBAL 7 RESILIÊNCIA

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP Regulamenta o Núcleo de Apoio Psicopedagógico O Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão Consaepe, tendo em conta a Portaria n. 34, de

Leia mais

EDITAL Nº 062, DE 10 DE OUTUBRO DE 2018 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA CANDIDATOS SUB JUDICE

EDITAL Nº 062, DE 10 DE OUTUBRO DE 2018 CONVOCAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA CANDIDATOS SUB JUDICE CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL GABINETE DO COMANDANTE-GERAL COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PARA MATRÍCULA NO CURSO DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS BOMBEIROS MILITARES (CFPBM) NO

Leia mais

Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.

Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. PORTARIA NORMATIVA N o 17, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

Capítulo I - Da caracterização. Capítulo II - Do objetivo

Capítulo I - Da caracterização. Capítulo II - Do objetivo REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Capítulo I - Da caracterização Art. 1º. O Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado (ECOS) é atividade individual obrigatória do Currículo

Leia mais