Universidade Federal de Uberlândia Av. Engenheiro Diniz, Bairro Martins - CP Uberlândia-MG

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1 RESOLUÇÃO N o 6/98, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Institui o Sistema de Análise de Desempenho Funcional para o pessoal técnico-administrativo da Universidade Federal de Uberlândia e dá outras providências. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 24 do seu Estatuto, em reunião ordinária, realizada aos 24 dias do mês de julho do ano de 1998, tendo em vista a aprovação do Relatório de um de seus membros, e, CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o Sistema de Análise de Desempenho; CONSIDERANDO que a Análise de Desempenho deve ser conduzida de forma a retratar o processo educativo e de acompanhamento contínuo a cada servidor; CONSIDERANDO que a Análise de Desempenho deverá ser orientadora da política de recursos humanos, objetivando o desenvolvimento pessoal, profissional e institucional; e ainda, CONSIDERANDO que a Análise de Desempenho deve propiciar um planejamento integrado das ações individuais e coletivas; R E S O L V E: A Análise de Desempenho é um processo sistemático de descrição e análise do exercício do ser vidor no cargo e dos fatores intervenientes, com o fim de, diagnosticada determinada realidade, promoverem-se as mudanças necessárias para o desenvolvimento institucional. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 o Objetivo geral A Análise de Desempenho visa subsidiar a política de recursos humanos, a melhoria dos serviços prestados à comunidade, bem como o desenvolvimento de pessoal e da Instituição. Art. 2 o Objetivos específicos I - propiciar condições para o trabalho em equipe, visando a uma melhor interação entre seus membros; II - fornecer informações que permitam um planejamento integrado, visando ao desen volvimento de pessoal e da Instituição;

2 III - possibilitar condições favoráveis à melhoria da qualidade do trabalho, através do planejamento das ações e da motivação para o trabalho em equipe; IV - identificar os aspectos dificultadores relacionados às condições de trabalho para as providências necessárias; V - subsidiar a implementação de Programas de Capacitação e Saúde Ocupacional; VI - identificar necessidades de remanejamento de pessoal; VII - aferir o mérito para a progressão funcional. CAPÍTULO II DA PERIODICIDADE Parágrafo único. O processo de Análise de Desempenho ocorrerá em duas etapas, no interstício de dois anos, com intervalos de doze meses. Cada etapa ocorrerá simultaneamente em toda a Instituição, isto é, todos os servidores terão o seu desempenho analisado na mesma época. CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES Art. 3 o São participantes do Sistema de Análise de Desempenho todos os servidores técnico-administrativos, com exceção daqueles integralmente afastados para aperfeiçoamento, cedidos ou em licenças durante o período de Análise de Desempenho. 1 o Os docentes que exercem função de chefia são participantes do Sistema de Aná lise de Desempenho. 2 o O servidor afastado integralmente para aperfeiçoamento terá o seu desempenho analisado pelo orientador e sua aferição será através dos relatórios semestrais. 3 o O servidor cedido terá o seu desempenho analisado no órgão onde estiver traba lhando, o qual deverá enviar os resultados à por ocasião do seu período aquisitivo. 4 o O servidor afastado por um período inferior ou igual a trinta dias, durante a 1 a ou 2 a etapa da Análise de Desempenho, tão logo retorne ao trabalho, terá o seu desempenho ana lisado pela Comissão, com a sua participação, dentro do prazo de trinta dias corridos. CAPÍTULO IV DO GRUPO DE ANÁLISE DE DESEMPENHO Parágrafo único. O Grupo de Análise de Desempenho será composto pela equipe na tural de trabalho, ou seja, servidores que exerçam atividades afins e que tenham conhecimentos suficientes para se avaliarem mutuamente, devendo ter, no máximo, vinte participantes, sendo que a chefia imediata fará parte de sua composição.

3 CAPÍTULO V DA COMISSÃO DE ANÁLISE DE DESEMPENHO Art. 4 o Em cada Grupo de Análise de Desempenho haverá uma Comissão, que será composta por um chefe e um servidor e seus respectivos suplentes. A ela compete viabilizar a Aná lise de Desempenho, orientando e coordenando o seu grupo, além de cuidar da parte operacional do processo. Parágrafo único. Os membros da Comissão e seus suplentes deverão ser escolhidos pelo Grupo. CAPÍTULO VI DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS E ACADÊMICAS Art. 5 o As Unidades serão definidas levando-se em consideração as características da Universidade, bem como suas finalidades na Instituição, de forma que sejam preservadas suas especificidades (Anexo I). Art. 6 o Compete às Unidades Administrativas e Acadêmicas: I - participar do planejamento, coordenação e execução do processo de Análise de Desempenho; Unidade; II - avaliar os dados obtidos na Análise de Desempenho das áreas que compõem a III - tomar as providências de sua competência, a partir das informações recebidas; IV - encaminhar à Pró-Reitoria de Recursos Humanos os formulários preenchidos pelos Grupos de Análise de Desempenho; V - participar das negociações junto às áreas competentes no sentido de solucionar as dificuldades apontadas na Análise de Desempenho; VI - participar da Comissão Geral de Análise de Desempenho. Art. 7 o formulários: CAPÍTULO VII DOS INSTRUMENTOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO Para a realização da Análise de Desempenho serão necessários os seguintes I - Instrumento Individual, no qual cada servidor deverá registrar a sua auto-análise, considerando o seu desempenho em relação às metas estabelecidas anteriormente pelo Grupo; II - Instrumento do Grupo, que deverá conter o resultado da análise das metas traça das anteriormente, o parecer do grupo com relação ao desempenho de cada servidor, e ainda o planejamento das ações para o próximo período de Análise de Desempenho.

4 CAPÍTULO VIII DA DINÂMICA DA ANÁLISE DE DESEMPENHO Art. 8 o A cada período de Análise de Desempenho (de doze em doze meses) serão necessários os seguintes procedimentos: dimentos: I - Análise de Desempenho: a) auto-análise; b) análise em grupo. II - Preparação para o próximo período de Análise de Desempenho: a) definição de metas das áreas que compõem o Grupo de Análise de Desempenho; b) definição das atribuições individuais. Art. 9 o A cada interstício de dois anos serão necessários os seguintes proce I - concessão ou não da progressão por mérito com base nas duas etapas que com põem o interstício; II - definição dos objetivos das áreas que compõem o Grupo de Análise de Desempenho; III - acompanhamento junto às áreas competentes na solução das dificuldades apon tadas na Análise de Desempenho. Humanos. Art. 10. CAPÍTULO IX DA COMISSÃO GERAL DE ANÁLISE DE DESEMPENHO A Comissão Geral de Análise de Desempenho será composta por: I - um representante da Divisão de Análise de Desempenho; II - um representante da Diretoria de Desenvolvimento de Pessoal; III - o Dirigente de cada Unidade Administrativa e Acadêmica, conforme Anexo I; IV - um representante do SINTET. Parágrafo único. O Presidente da Comissão será o Pró-Reitor de Recursos Art. 11. A Comissão Geral de Análise de Desempenho se reunirá ordinariamente até dois meses após cada etapa da análise e, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente ou por solicitação da maioria simples dos seus membros, em primeira convocação ou em segunda convocação, com qualquer número de presentes. Art. 12. Compete à Comissão Geral de Análise de Desempenho: I - avaliar o processo de Análise de Desempenho, visando a uma adequação do plane jamento das ações institucionais, com vistas ao cumprimento da sua função social;

5 II - subsidiar o processo decisório da administração superior, priorizando as ações referentes às melhorias das condições de trabalho; III - elaborar relatório conclusivo. Art. 13. CAPÍTULO X DA PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS Compete à Pró-Reitoria de Recursos Humanos: I - coordenar as ações necessárias ao desenvolvimento do Sistema de Análise de De sempenho na Universidade; II - assessorar as unidades administrativas e acadêmicas no desenvolvimento do pro cesso de Análise de Desempenho; III - capacitar os membros das Comissões visando prepará-los para melhor conduzir a dinâmica da Análise de Desempenho; IV - avaliar o processo de Análise de Desempenho, enquanto instrumento de cresci mento pessoal, de formação de equipes e de desenvolvimento da Instituição; V - analisar os aspectos técnicos e estruturais, promovendo as adequações que se fize rem necessárias; VI - conduzir as ações pertinentes à Comissão Geral de Análise de Desempenho; VII - encaminhar o relatório dos dados obtidos no processo de Análise de Desempenho aos órgãos competentes e às unidades administrativas e acadêmicas para conhecimento e providências. CAPÍTULO XI DA PROGRESSÃO FUNCIONAL POR MÉRITO Art. 14 Ao final do interstício de dois anos, a Pró-Reitoria de Recursos Humanos, com base nos resultados da Análise de Desempenho, e considerando o estabelecido na legislação vigente (art. 24, Cap.V - Portaria 475 e art Decreto n o ), concederá ou não a pro gressão na carreira. 1 o O servidor terá a sua progressão efetivada no mês em que completar o seu período aquisitivo. 2 o O servidor que estiver em licença superior a trinta dias, por ocasião da segunda etapa da Análise de Desempenho - que confere a progressão funcional por mérito - terá o seu de sempenho analisado pela Comissão, assim que retornar ao trabalho, e, caso a licença coincida com o seu período aquisitivo, receberá a progressão retroativa. 3 o O servidor que estiver afastado para tratamento de saúde (licença médica) por um período prolongado, até dois anos, terá a sua progressão conferida automaticamente, uma vez que tal situação é considerada como de efetivo exercício para todos os efeitos (art. 102, inciso VIII, alínea b - Lei n o 8.112). Será considerado período prolongado, o afastamento superior a doze meses.

6 CAPÍTULO XII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15 Serão instâncias de recursos derivados da aplicação da presente Resolução, a CPPTA, a Pró-Reitoria de Recursos Humanos, o Reitor, o Conselho Diretor e o Conselho Univer sitário, nessa ordem. Parágrafo único. O servidor terá trinta dias para interposição de recurso ao resultado aferido pelo Grupo de Análise de Desempenho, a partir da data de recebimento do formulário pela Divisão de Análise de Desempenho. Art. 16 O Reitor da, em consonância com os objetivos desta Resolução, baixará as normas complementares que se fizerem necessárias para seu fiel cumprimento. Art. 17 Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se as disposições em contrário, especialmente a Resolução n o 03/96 de 26 de abril de 1996, deste Conselho. Uberlândia, 24 de julho de GLADSTONE R. DA CUNHA F o Presidente

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