Dr. Juan Carlos B. Ligos CRF: 11107

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1 Bem Vindos!

2 Dr. Juan Carlos B. Ligos CRF: 11107

3 Objetivos Melhor aproveitamento do medicamento Atualizar técnicas, procedimentos, utensílios e legislação Diminuir risco de acidentes Menor desconforto ao cliente Atendimento/Humanização Valorização profissional Lealdade

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5 VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Enterais= Contato com qualquer segmento do tubo digestivo Parenterais= Não entram em contato do tubo digestivo Diretas = Injetáveis Indiretas = Cutânea (pele), Tópica (mucosas), Respiratória, geniturinária, nasal, conjuntival, etc. Uso Interno Externo

6 VIAS INJETÁVEIS

7 PELE HUMANA (15% do peso) Maior Órgão do corpo Membrana de dupla camada que recobre todo o corpo Espessura de 1 a 4 mm Proteção Regula a temperatura Metaboliza a vitamina D Absorção e secreção e líquidos Terminações nervosas, Glândulas, folículos Aparência Hipoderme/Tela subcutânea

8 SC - VANTAGENS Absorção constante e lenta Pouco Dolorida Pouco traumática para o corpo Desvantagens Pequenos Volumes Ação Lenta

9 VASOS SANGUÍNEOS Órgãos em forma de tubo por onde circula o Sangue. Artérias e Veias Todas juntas tem o comprimento de Km.

10 EV/IV VANTAGENS Precisão na dose desejada Dose sob controle Resultado mais eficaz Efeito Imediato Ph pode ser diferente de neutro Grandes Volumes Não sofre ação dos sucos digestivos Efeito primeira passagem

11 (EV/IV DESVANTAGENS Em caso de erro pode provocar lesão grave Efeito Imediato Fácil Intoxicação Reações adversas mais intensas Impossível retirar a droga Infecção Difícil Execução Capacitação Local apropriado Acidente Tromboembólico Cara (?)

12 MÚSCULOS Órgãos responsáveis pelos movimentos Externos e Internos ( Movimentos ) Estriado, Liso e cardíaco 650 Músculos

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15 VANTAGENS IM Absorção rápida e completa Doses mais precisas (mais previsível) Concentração terapêutica em curto espaço de tempo Efeito rápido, seguro e eficaz Efeito sustentado Maior Intervalo entre doses Não sofre ação dos sucos digestivos Não sofre efeito de primeira passagem

16 Dor/desconforto/medo Reações adversas mais intensas, frequentes Problemas Locais (contaminação, etc.)- Infecções Pequenos Volumes Impossibilidade de interromper o tratamento Exige pessoal treinado Caro (?) DESVANTAGENS IM O bom atendimento supera o medo e o cliente Percebe VALOR!

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18 DECISÕES COMPLEXAS Realização do procedimento Medicação a ser administrada (Interpretação da receita) Volume a ser injetado Seleção do local (Rodizio) Características da medicação Técnica de administração Dispositivos Além de: Idade do paciente Estrutura física Condições pré-existentes (coagulação ex.)

19 CONHECIMENTOS & PERFIL Autorizado pelo RT (responsabilidade) Postura profissional (Responsável apresentação, educação, gentil, atenção, raciocínio rápido, flexível, iniciativa, ética) Delicadeza, transmitir calma, segurança e atenção Conhecimento teórico do procedimento Atualizado, treinamento continuo Técnicas de aplicação atualizadas Habilidade técnica, destreza manual (segurança/menor risco) Medidas de biossegurança Saber manusear material estéril Saber manusear material contaminado

20 Anatomia Matemática Fisiologia Farmacologia Preparar o paciente e a família para a intervenção e obter autorização (atendimento personalizado) Agir com segurança Empatia (sondagem) Demonstrar interesse (Bem estar) Orientar Avaliar a competência técnica e legal Somente aceitar o trabalho Quando capaz de desempenho Seguro para si e para o cliente A sua saúde esta em boas mãos!

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22 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS

23 RDC44 COVISA Aplicação de injetáveis, poderá ser realizado por funcionário devidamente qualificado através de curso reconhecido, desde que o seja sob supervisão do Responsável técnico; Med. sob prescrição só c/ a receita Caberá ao Farmacêutico avaliar a validade da mesma, considerando a terapêutica e riscos envolvidos. Dúvidas apenas com o prescritor

24 COVISA Os usuários dos serviços são responsáveis pela guarda e conservação para seu uso, embalagens violadas não devem estar em posse da drogaria, exceto segregadas p/ descarte e com a devida documentação Proibida medicamento uso exclusivo hospitalar Usar materiais regularizados perante a ANVISA 357- CFF- Lei Federal, Estadual e Municipal

25 Hora MEDICAMENTOS CONTROLADOS E/OU QUE NÃO COMERCIALIZAMOS Quais?

26 Prescrição em ordem Fase 1 ILEGÍVEIS OU QUE POSSAM INDUZIR ERRO OU CONFUSÃO Não misturar medicamentos NÃO SOMOS OBRIGADOS A APLICAR Não aplicar medicamentos sem rótulos nem preparados por outras pessoas Legível, rasuras Nome usuário Medicamento Concentração/dosagem Forma farmacêutica Quantidade Dose Modo de usar ou Posologia Duração do tratamento Identificação do prescritor c/crm Data / local Originalidade

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28 RECEITA

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31 Dúvidas?

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35 SERINGA

36 Seringas BD Bico Stopper (ou Rolha de Retenção) BD Solomed Graduação Cilindro Anel de retenção Flange Êmbolo (ou Haste) Base do Êmbolo

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38 SERINGA

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41 SERINGA

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44 FORMAS DE APRESENTAÇÃO Aquosa Oleosa Suspensão 0,7mm 0,8mm Pó 0,7mm Outras formas

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47 ASPIRANDO Abrir a embalagem pela parte do embolo, parte onde está o lote e validade. Segure a seringa ainda no berço e retire a pétala tocando apenas na extremidade coloque a pétala na bancada com a parte estéril para cima Verifique se a agulha esta bem fixa, tocando apenas no protetor segurando a seringa pelo cilindro Movimente o embolo antes ada aspiração do medicamento

48 1- Assepsia do gargalo 2- Usar a pétala para quebrar a ampola 3 Segurar a ampola com os dedos indicador e médio e introduzir a agulha (só agulha) 4- Aspirar o volume receitado 5- Reencape passivamente a agulha 6- Retire as bolhas e expulse o ar, acertando o volume

49 1- Retirar o lacre e fazer assepsia da tampa da borracha 2- Aspirar o diluente na seringa e injetar no frasco ampola apoiado na bancada 3- Rolar o frasco entre as mãos para misturar bem o medicamento (não tocar na borracha 4- Aspirar o medicamento 5- Reencape 6- Retirar bolhas e ar, acertar volume final

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51 Suspenso Materiais de qualidade

52 Bandeja coletora encerada para evitar vazamento Cinta resistente a perfuração Fundo resistente a perfuração Saco plástico para proteção contra vazamento Alça resistente para manuseio seguro

53 SALA DE APLICAÇÃO Mínimo de 3 metros quadrados Bem iluminada, ventilada De cor clara Ventoinha de exaustão, acionada ao acender a luz Protegida contra insetos, roedores ou outros animais Superfície interna lisa,lavável, resistente a agentes sanitízantes Nada colado nas paredes Mobiliário lavável

54 SALA DE APLICAÇÃO Cadeira confortável Pia com água corrente Área embaixo da pia (Sifão) Ralo escamoteável Ter privacidade Estojo primeiros socorros (conjunto de materiais para primeirossocorros)

55 SALA DE APLICAÇÃO QUADRO PESSOAS AUTORIZADAS PELO RT

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59 SALA DE APLICAÇÃO

60 SALA DE APLICAÇÃO

61 SALA DE APLICAÇÃO

62 SALA DE APLICAÇÃO

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68 Infecção Desinfecção Assepsia Antissepsia Esterilização Micróbios / Germes

69 Lavar bem as mãos Manter a agulha sempre coberta Não tocar na agulha, no bico da seringa Não tocar no embolo da seringa Não falar próximo a agulha Passar o algodão com álcool 70% na ampola e no frasco antes de abrir CUIDADOS PARA NÃO CONTAMINAR Limpar bem o local da aplicação e deixar o álcool 70% esperar secar Manter a toda sala de aplicação higienizada

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71 Preparo da injeção

72 PREPARO Separar a medicação Documentar aplicação Separar dispositivos necessários Lavar as mãos na presença do cliente Conferir a medicação (Embalagem. Primaria) Agitar se necessário Preparar a medicação na frente do cliente DUPLA CHECAGEM 6 CERTOS : Data certa Hora certa Medicamento certo Paciente certo Dose certa Via certa Não esquecer da visualização física do medicamento (lacre, coloração, etc.) Não deixar o medicamento dentro da seringa, aplicar imediatamente. Medicamentos em seringas preenchidas

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74 NR 32 O uso da Luva NÃO SUBSTITUI o processo de lavagens das mãos, que deve ocorrer no mínimo antes e depois do uso das mesmas (item ) O EPI- Equipamento de Proteção Individual,deve estar a disposição em número suficiente nos posto de trabalho, de forma que seja garantido imediato fornecimento ou reposição (item ) Os trabalhadores que usam perfurantes e cortantes devem ser os responsáveis pelo seu DESCARTE IMEDIATO (item ) São vedados o reencape e a desconexão manual da agulha (item )

75 Medidas de Proteção NR 32 Deve ser assegurado o uso de materiais perfurantes e cortantes com dispositivo de segurança (item )

76 Medidas de proteção Não recapear agulhas após o uso Não desconectar agulhas após o uso Usar seringas com dispositivos de segurança Posicionar o cliente, aplicador e pessoas próximas Técnica correta para quebrar a ampola Técnica correta no preparo (recapear passivamente) Descartar imediatamente a seringa Descartar no local correto e de forma segura

77 ACIDENTES? (POP) Emergência Médica Paciente fonte HIV, Hepatite B e C, VDRL Paciente fonte não aceita, tem que procurar Unidade de referência em DST/AIDS. Em até 72 horas (60 AGENTES DIFERENTES) Toma todas as vacinas e outras providencias dependendo do histórico (acomp. 6 meses) A vacinação é grátis e poderá ser encontrada em postos do SUS Disque Saúde ou site do M.S.

78 PROVIDÊNCIAS - Lavar o local com água e sabão, exposição percutânea - Lavar com água ou soro no caso de mucosa - Lavar com soro em abundancia - Não usar substancias abrasivas nem esfregar, espremer no caso de lesão. HIV-0,3% a 0,5%, Hepat. B-1% a 37% ou 23% a 62%, C-1,8% a 7%

79 LOCAL ERRADO, TÉCNICA INCORRETA Dano a tecidos/nervos/vasos Hematomas Nódulos/Abcessos Necroses Dor intensa Lesão ao tecido muscular/subcutâneo/vasos/nervos Músculo/pele saudável, sem lesões/ferimentos/inflamações/edema infecções/tatuagens/cicatrizes/marcas/manchas de nascença Não recebeu injeções recentemente (Rodizio)

80 INJEÇÃO INTRA-DÉRMICA ID É feita dentro da pele para testes de alergia e algumas vacinas Volume máximo administrado: Até 0,5ml Ângulo de aplicação: Até 15º Local de Aplicação Face anterior do antebraço

81 ESCOLHA DA AGULHA Adultos / Crianças Face ventral do antebraço AGULHA 0,38 X 13

82 SUBCUTÂNEA (SC)

83 Feita na camada de tecido situada entre a pele e o músculo Usada principalmente para aplicação de insulina, vacinas e anticoagulantes Volume máximo administrado: 1,5 ml Ângulo de aplicação: 45º em magros e 90º em pessoas normais ou obesas

84 Diferentes Agulhas Diferentes Tipos Físicos derme tela subcutânea músculo derme tela subcutânea músculo

85 Ultra Fine Original 0,33 x 12,7 mm Ultra Fine II Curta 0,30 x 8 mm

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87 ESCOLHA DA AGULHA Qualquer paciente adulto/criança - Braço - Abdômen - Coxa - Glúteo Agulha 0,30 x 8,0 mm

88 TÉCNICA SC

89 Paciente Procedimento Angulo ESCOLHA DA AGULHA Sem prega 90 graus Adultos todos Tipos físicos Adolescentes Crianças Adultos todos Tipos físicos Adolescentes Crianças Adultos Sobrepeso obesos Com prega Com prega 90 ou 45 graus Adolescentes Crianças 45graus 90 ou 45 graus

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91 INTRAMUSCULAR (IM) 1. Conhecer anatomia, os músculos possuem grande número de vasos sanguíneos e inúmeros nervos importantes para a movimentação do corpo, que devem ser evitados na aplicação. 2. É a injeção mais executada nas farmácias 3. As agulhas são mais longas para que a aplicação seja bem profunda 4. Volume máximo de administração: até 5 ml (controvérsia) 5. Ângulo de aplicação: 45º - 90º 6. Velocidade 1ml/10segundos Medicações oleosas (Tossir, acesso de tosse, dificuldade respiratória)

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93 LOCAIS Ventroglútea(músculo glúteo médio e mínimo) Vasto lateral (músculo vasto lateral) Dorsoglútea(músculo glúteo máximo) Deltóidea (músculo deltóide)

94 ESCOLHA DA AGULHA Adulto normal: - Dorsoglútea, Vasto lateral, ventro glúteo Agulhas 0,70x30 ou 0,80x30 -Deltoide Agulhas 0,70x25 ou 0,80x25 Adulto acima do peso: -Dorsoglútea, vasto lateral, Deltoide e Ventro Glúteo Agulhas 0,70x30 ou 0,80x30

95 Crianças até 2 anos: Vasto lateral: Agulha 0,55x20 Crianças acima de 2 anos: Vasto lateral e Dorsoglútea Agulhas 0,70x25 ou 0,80x25

96 MODOS DE APLICAR 1-Tradicional: utilizado para a maioria das aplicações, deltoidiana, vasto lateral, ventro glútea e dorso glútea 2-Técnica em Z: é uma técnica usada para aplicação de anticoncepcionais, injeções oleosas, para evitar o retorno da medicação. Não fazer em crianças menores de 2 anos

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100 Região Ventroglútea (Quadril) Local seguro e quase indolor para aplicação em adultos e crianças. Poucos relatos de acidentes (primeira escolha) Volume máximo administrado: 5 ml (4,0ml) Adolescentes:2 a 2,5ml Ângulo de aplicação: 90º em obesos e um pouco inclinada de baixo para cima em pessoas magras Posição: sentado ou em pé VENTROGLÚTEA

101 A injeção é feita entre os dedos indicados e médio, abertos o mais possível formando um V.

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104 DORSO GLÚTEA É o local mais utilizado para injeção intramuscular em adultos e crianças Contra indicado em crianças menores de 2 anos Volume máximo administrado:5ml (4ml) Adolescentes: 2 a 2,5ml Local de aplicação: quadrante superior externo da nádega Posição recomendada: em pé com o joelho meio dobrado ou sentado Ângulo de aplicação: 90º Não recomendada em diversos países Obesos = Subcutâneo

105 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR

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108 VASTO LATERAL Região Vasto lateral (coxa) O músculo utilizado é o vasto lateral, situado na parte externa da coxa É um músculo longo que vai do quadril até o joelho Permite aplicações seguras em adultos e crianças de qualquer idade Volume máximo: 4 ml Adolescentes: 1,5 a 2ml Ângulo de aplicação: magras. Posição: sentada com a perna entreaberta 45º de cima para baixo em pessoas Aplicar a injeção no meio da parte externa da coxa

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111 INJEÇÃO DORSO GLÚTEA CRIANÇAS

112 Músculo Deltoide (Braço) Músculo pouco utilizado nas aplicações por ser pequeno e tornar a injeção dolorida e mais suscetível a acidentes Volume: 2,0 ml Adolescentes:1,0ml Mais usado para aplicação de vacinas intramusculares Contraindicado em pessoas magras e crianças Ângulo de aplicação: 90º DELTOIDE Aplicar 3 dedos abaixo do ombro na parte externa do braço

113 DELTOIDE

114 EVITE APLICAR NO BRAÇO Rodízio dos locais

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117 PGRSS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM SAÚDE

118 PROBLEMAS? Administrado erroneamente: - Local incorreto - Dose errada - Hora errada - Via errada - Técnica incorreta - Paciente errado

119 TRAUMA PSICOLÓGICO

120 INFECÇÕES

121 ABCESSOS

122 HEMATOMAS

123 NECROSE

124 NECROSE

125 EMBOLIA

126 ALERGIAS

127 CHOQUE ANAFILÁTICO

128 LESÃO NERVOSA

129 LIPODISTROFIA

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131 DOR

132 Sugestões para diminuir a dor Transmita confiança Use materiais de qualidade Introduza a agulha rapidamente Injetar a medicação vagarosamente Rodizio dos locais de aplicação Agulha certa Posição correta do paciente Interação

133 Manter a calma Não medicar PROBLEMAS? Posicionar o cliente confortavelmente e em segurança Separar a embalagem da medicação e ficha de serviço e encaminhar ao médico se necessário

134 NÃO BASTA SABER TEM QUE APLICAR NÃO BASTA QUERER TEM QUE FAZER Juan Carlos Becerra Ligos

135 REFERÊNCIAS Associação brasileira de normas técnica. Comissão de estudo de seringas e agulhas. Projeto n /85. Rio de Janeiro: Gibney MA, Byron KJ, Hirsch LJ. Skin and subcutaneus adipose layer thickness in adults with diabetes at sites used for insulin injections: implications for needle length recommendations Brasil. Ministério da Saúde. Lavar as mãos: informações para profissionais de saúde. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fascículo III Serviços Farmacêuticos - Farmácia Estabelecimento de Saúde. Junho /2009 Manual de técnicas de injeções (BD ), 3 a ed., ANVISA. RDC 44/2009: Boas Práticas Farmacêuticas de dispensação, comercialização de produtos e prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias.

136 REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS Hunter j. intramuscular injection techniques. Nursing Standard 2008 Silva LMG, Santos RP. Administração de medicamentos. In Bork, AMT. Enfermagem baseada em evidências- Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005 Malkin B. Are techniques used for intramuscular injection based on research evidence. Nursing times Clayton BD, Stock YN. Farmacologia na prática de enfermagem; Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 Cassiani SHB, RangelSM. Complicações locais pós-injeções intramusculares em adultos, 1999.

137 Agradecemos a sua participação! juan@sincofarma.org.br SINCOFARMA/SP Tel.: (11) Rua Santa Isabel N 160, 6 Andar - Vila Buarque, São Paulo - SP - CEP

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