DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Marco Antonio Gomes Pérez Diretor

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2 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS Carlos Eduardo Gabas - Ministro SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Benedito Alberto Brunca - Secretário DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Marco Antonio Gomes Pérez Diretor COORDENAÇÃO GERAL DE MONITORAMENTO DOS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE EQUIPE TÉCNICA Bruna Beck da Costa - Analista Técnico de Políticas Sociais Francisca Maria de Oliveira da Silva - Analista Técnico de Políticas Sociais Ricardo Oliveira Martins - Assistente Técnico Analista Técnico de Políticas Sociais SUPERVISÃO TÉCNICA Paulo Rogério Albuquerque de Oliveira Coordenador-Geral de Monitoramento de Benefícios por Incapacidade Sara Conceição de Arruda Chefe de Serviço EDIÇÃO Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional Coordenação-Geral de Monitoramento de Benefícios por Incapacidade Esplanada dos Ministérios, Bloco F, 6o andar, Sala 643 CEP Brasília DF 2

3 Introdução A atividade de elaboração e publicação de boletins quadrimestrais é uma iniciativa da CGMBI em cumprimento ao Plano de Ação Integrado do Ministério da Previdência Social, referindo-se à ação denominada divulgar as informações previdenciárias relacionadas aos benefícios por incapacidade. Este boletim está dividido em três partes: 1) comparativo entre o Auxílio-Doença Previdenciário e o Auxílio-Doença Acidentário (B31 x B91); 2) aposentadoria por invalidez, tanto previdenciária quanto acidentária (B32 x B92); e 3) concessão de benefícios acidentários (Auxílio-Doença, Aposentadoria por Invalidez, Pensão por Morte e Auxílio-Acidente). Foram considerados, para os três estudos, um período de concessão de 5 anos (2009 a 2013) e análise de parâmetros de frequência, duração, despesa e Ifdd 1.. As concessões abordadas neste boletim se referem a casos novos (benefícios inéditos concedidos em determinado ano) e foram tratadas como frequência absoluta. Todos os dados foram extraídos com o auxílio da ferramenta Qlikview, cedida pelo Ministério Público do Trabalho à CGMBI no âmbito do acordo de cooperação técnica assinado em 16 de dezembro de 2014 e publicado no Diário Oficial da União em 07 de janeiro de Auxílio-Doença Previdenciário (B31) x Auxílio-Doença Acidentário (B91) O auxílio-doença é um benefício por incapacidade devido ao segurado do INSS acometido por uma doença ou acidente que o torne temporariamente incapaz para o trabalho. Os principais requisitos são os seguintes 2 : Comprovar a existência de doença que torne o cidadão temporariamente incapaz de exercer suas atividades profissionais; Possuir o tempo mínimo de trabalho exigido (carência): o 12 meses (regra geral). o isento em casos de acidente de trabalho. o isento em casos de doenças específicas. Segurado empregado (urbano/rural): 1 Ifdd índice composto que informa a despesa da Previdência Social com benefício por dia, levando em consideração a frequência, a duração e a despesa. 2 Fonte: sítio do Ministério da Previdência Social - 3

4 o deverá estar afastado do trabalho há pelo menos 15 dias (podendo ser 15 dias intercalados dentro do prazo de 60 dias). Segurado Empregado Doméstico, Trabalhador Avulso, Contribuinte individual, Facultativo, Segurado Especial: o poderá requerer o benefício no momento em que ficar incapacitado para o trabalho. O auxílio-doença pode ser comum ou acidentário. Quando o benefício é decorrente de acidente de trabalho, a empresa fica obrigada a depositar o FGTS durante o recebimento do auxílio, há a estabilidade no emprego por período de doze meses após o retorno ao trabalho e é isento de carência (tempo de trabalho exigido). Durante os anos de 2009 a 2013 (Tabela 01) a previdência social concedeu auxílios doença previdenciário (B31) contra auxílio doença por acidente de trabalho (B91). As despesas geradas no período somam ,25(setenta e um bilhões, quinhentos e quarenta milhões, cento e cinquenta e um mil, trezentos e oitenta e quatro reais e vinte e cinco centavos) sendo que somente com o auxílio doença previdenciário, os gastos orçam ,90 (cinquenta e seis bilhões, quinhentos e dezenove milhões, trezentos e quarenta e sete mil, cento e quarenta e dois reais e noventa centavos). Tabela 01: Distribuição por Espécie do Benefício Auxílio-Doença. Período: Espécie Descrição Frequência % Duração (em dias) Despesa Duração Média Despesa Média por Benefício Ifdd 31 AUXILIO-DOENCA PREVIDENCIARIO ,32% , ,67 28,09 91 AUXILIO-DOENCA POR ACIDENTE DE TRABALHO ,68% , ,16 31,07 Totais Totais ,00% , ,65 31,26 Na Figura 01, os dados de concessão do benefício auxílio-doença são apresentados por ano, sem distinção do tipo, se previdenciário ou acidentário. Percebe-se que houve uma evolução da despesa média quase na mesma proporção durante os anos; enquanto que, para 2013, a despesa média por benefício foi o menor em relação ao período avaliado 4

5 Figura 1: Duração Média X Despesa Média por Benefício Duração Média X Despesa Média por Benefício 6.184, , , , , , Duração Média Despesa Média por Benefício Fonte: Figura 02: Proporção de Benefício Auxílio-Doença. Período ,68% 86,32% Na figura ao lado, verifica-se que o peso do auxílio-doença previdenciário equivale a 86,32% das concessões de benefícios, quando consideramos apenas B31 e B91, no período em estudo. Auxilio-Doença Previdênciário Auxilio-Doença Por Acidente De Trabalho Verifica-se na tabela 02, a faixa de duração com o maior número de benefícios é a de 61 a 90 dias. Importante observar também que há benefícios que duram mais de 720 dias sendo pagos pelo sistema protetivo previdenciário. 5

6 Tabela 02: Distribuição por Faixa de Duração. Benefício Auxílio-Doença (B31+B91). Período: Faixa de Duração Frequência Duração (em dias) Despesa Duração Média Despesa Média por Benefício Ifdd 0 - De 0 a 15 dias , ,74 34, De 16 a 30 dias , ,37 34, De 31 a 45 dias , ,38 32, De 46 a 60 dias , ,69 32, De 61 a 90 dias , ,54 31, De 91 a 120 dias , ,31 32, De 121 a 180 dias , ,57 32, De 181 a 360 dias , ,19 33, De 361 a 720 dias , ,96 32, Acima de 720 dias , ,98 28, ,00 0 0,00 - Totais , ,65 31,26 Entre 2009 e 2013, foram concedidos benefícios de auxílio-doença aos homens, com despesa equivalente a ,84 (quarenta e quatro bilhões, seiscentos e trinta e cinco milhões, quarenta e um mil, setecentos e oito reais e oitenta e quatro centavos). No universo feminino, os registros são de benefícios concedidos, gerando despesa de ,43 (vinte e seis bilhões, novecentos e cinco milhões, cento e oito mil, seiscentos e setenta e cinco reais e quarenta e três centavos). Vide tabela 03. Tabela 03: Distribuição do Benefício Auxílio-Doença (B31+B91) por Sexo. Período: Sexo Frequência Duração (em dias) Despesa Duração Média Despesa Média por Benefício Ifdd 3 - Feminino , ,65 27,16 1 -Masculino , ,30 34,39 Totais , ,65 31,26 6

7 Os códigos da Classificação Internacional de Doença que mais causaram afastamento do trabalho estão relacionados ao osteomuscular e do tecido conjuntivo. A dorsalgia (M54) está no topo da concessão por código de CID, perfazendo registros. Somados, todos os casos de concessão de benefícios movidos por doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo totalizaram registros. O grupo das lesões, envenenamentos e algumas outras consequências de causas externas (S00-T98) também assumem destaque na concessão de benefícios B31 e B91. Os membros superiores e inferiores são as partes mais afetadas, nesse caso, somando registros. Portanto, pode-se afirmar que as fraturas afastam mais do ambiente de trabalho que as lesões musculares. Afastamentos por transtornos mentais e comportamentais (F00-F99) apareceram como a terceira causa de concessão de Auxílio doença previdenciário (B31) e Auxílio doença acidentário (B91), no período em estudo. Analisando concessão de benefícios por códigos da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) a que pertencem os trabalhadores beneficiados com os auxílios previdenciários e por acidente de trabalho no período estudado, constatamos que o maior número de concessões está concentrado em atividades do setor de empresas da administração pública (CNAE 8411), cujos vínculos previdenciários pertencem ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), totalizando registros. Figura 03: Ranking de CID e CNAE. B31+B91. Período: CID 3 D25 K40 M75 F32 M51 S92 S52 S82 S62 M54 CNAE Fonte: Qlikview CGMBI Trabalhadores de empresas prestadoras de serviços hospitalares públicas e privadas (CNAE 8610) e supermercados (CNAE 4120) adoeceram praticamente na mesma proporção. Juntas totalizaram 497,384 registros de trabalhadores beneficiados com Auxílio doença previdenciário (B31) e Auxílio doença acidentário (B91). Empresas prestadoras de serviços hospitalares públicas e privadas e supermercados adoecem praticamente na mesma proporção. 7 Juntas totalizaram 497,384 registros de trabalhadores beneficiados com os auxílios no período.

8 As empresas do setor alimentícios e similares (CNAE 5611) ocupam o 5º lugar no ranking de trabalhadores beneficiados com Auxílio doença previdenciário (B31) e Auxílio doença acidentário (B91), entre 2009 e 2013, seguido das atividades relacionadas ao transporte de cargas em geral (CNAE 4930), que registraram concessões. Por fim, trabalhadores que desenvolvem atividades no ramo de limpeza e higienização (CNAE 8121) e trabalhadores de transportes rodoviários de passageiros (CNAE 4921) juntos somaram registros de concessão de Auxílio doença previdenciário (B31) e Auxílio doença acidentário (B91). A figura 04 distribui, anualmente, a concessão Auxílio doença previdenciário (B31) e Auxílio doença acidentário (B91). Importante observar a tendência de crescimento na concessão do auxíliodoença previdenciário e a queda na concessão do benefício acidentário, entre os anos de 2009 e Figura 04: Distribuição Frequência x Ano x Espécie de Benefício. Benefício Auxílio-Doença Espécie 31 Espécie 91 As maiores taxas decorrentes da concessão do auxílio-doença são para o sexo masculino, para todos os parâmetros analisados: frequência, duração, despesa e Ifdd, como se observa na figura 05. 8

9 Figura 05: Frequência, Duração Média, Despesa Média e Ifdd por Sexo. Benefícios: B31+B91. Período: , ,65 55,32% 44,68% ,39 27,16 Frequência Relativa Duração Média Despesa Média Ifdd Masculino Feminino Existe uma tendência de crescimento do custo diário por benefício/auxílio doença concedido pela Previdência Social, tanto para Auxílio doença previdenciário (B31) quanto para Auxílio doença acidentário (B91), diretamente proporcional ao crescimento na concessão de tais benefícios no decorrer dos anos. Ver figura 06. Figura 06: Distribuição Ifdd x Ano x Espécie de Benefício. Benefício Auxílio-Doença. 24,71 27,58 29,23 26,20 27,85 31,13 29,94 33,13 32,38 36, Espécie 31 Espécie 91 9

10 A figura 07 traz a média dos parâmetros analisados considerando todo o período de cinco anos. O auxílio-doença previdenciário é mais representativo em três deles, ficando abaixo do B91 apenas no indicador Ifdd. Ou seja, o benefício acidentário, para o intervalo estudado, foi mais dispendioso para a Previdência do que o benefício previdenciário. Figura 07: Ifdd, Frequência, Duração Média e Despesa Média do Benefício Auxílio-Doença. Período: , ,08 83,32% 13,68% ,10 31,10 Frequência Duração Média (em dias) Despesa Média Ifdd O código da Classificação Nacional de Atividade Econômica referente à Administração Pública (CNAE 8411) lidera o ranking na concessão do benefício auxílio-doença em frequência absoluta (quadro 07). A depender do parâmetro analisado, a liderança na classificação por setor econômico pode ser alterada, é o que se observa no gráfico abaixo. Para o Ifdd, a liderança fica com a atividade econômica Bancos múltiplos, com carteira comercial (CNAE 6422). Já com relação à duração média do benefício em dias, os Fundos de Investimento assumem a liderança. 10

11 Tabela 04: Distribuição por Atividade Econômica. Benefícios: B31+B91. Período: Ranking por Frequência. CNAE Frequência Duração (em dias) Despesa Duração Média Despesa Média por Benefício Ifdd , ,48 24, Administração pública em geral , ,72 37, Atividades de atendimento hospitalar , ,77 42, Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios hipermercados e supermercados , ,27 27, Construção de edifícios , ,74 31, Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas , ,64 25, Transporte rodoviário de carga , ,50 38, Limpeza em prédios e em domicílios , ,47 24, Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana , ,80 44, Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas , ,68 25, Comércio varejista de ferragens, madeira e materiais de construção , ,08 30, Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios , ,77 27, Atividades de vigilância e segurança privada , ,73 38, Abate de suínos, aves e outros pequenos animais , ,53 27, Atividades de tele atendimento , ,60 28, Fabricação de açúcar em bruto , ,67 31, Condomínios prediais , ,80 33, Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente , ,68 32, Comércio de peças e acessórios para veículos automotores , ,00 32, Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada , ,52 27, Bancos múltiplos, com carteira comercial , ,10 85, Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente , ,62 30, Locação de mão-de-obra temporária , ,36 30, Atividades de associações de defesa de direitos sociais , ,07 32, Hotéis e similares , ,11 27, Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios minimercados, mercearias e armazéns , ,86 26, Fabricação de móveis com predominância de madeira , ,90 29, Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores , ,66 31,31 Totais , ,65 31,26. 11

12 Figura 08: Ifdd, Frequência, Duração Média e Despesa Média do Benefício Auxílio-Doença por CNAE (TOP 10). Período: Ifdd Frequência CNAE ,76 85,57 85,74 85,78 88,09 89,41 93,99 96,42 96,75 101,16 70,00 80,00 90,00 100,00 110,00 CNAE ,60% 6,16% 6,58% 6,92% 8,40% 9,19% 10,63% 11,13% 11,14% 24,26% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% Duração Média em Dias Despesa CNAE CNAE , , , , , , , , , ,73 0, , , , , , ,00 O mesmo acontece com a distribuição dos benefícios concedidos por Classificação Internacional de Doenças CID. A dorsalgia fica em primeiro lugar quando o assunto é frequência: em cinco anos (17,51%). A hipóxia intrauterina (CID P20) lidera em Ifdd. 12

13 Tabela 05: Distribuição por Classificação Internacional de Doenças. Benefícios: B31+B91. Período: Ranking por Frequência. Despesa Categoria CID Frequência Duração (em dias) Despesa Duração Média Média por Benefício Ifdd M54 - Dorsalgia , ,06 32,21 S62 - Fratura ao nível do punho e da mão , ,50 31,81 S82 - Fratura da perna, incluindo tornozelo , ,80 30,32 S52 - Fratura do antebraço , ,54 30,18 S92 - Fratura do pé (exceto do tornozelo) , ,74 32,71 M51 - Outros transtornos de discos intervertebrais , ,63 36,36 F32 - Episódios depressivos , ,35 37,24 M75 - Lesões do ombro , ,54 35,63 K40 - Hérnia inguinal , ,26 31,97 D25 - Leiomioma do útero , ,80 26,40 I83 - Varizes dos membros inferiores , ,09 27,54 S42 - Fratura do ombro e do braço , ,75 30,99 M23 - Transtornos internos dos joelhos , ,50 37, Anormalidades do batimento cardíaco , ,09 24, Indefinido , ,09 24,21 M65 - Sinovite e tenossinovite , ,04 32,47 K80 - Colelitíase , ,77 26,87 S83 - Luxação, entorse e distensão das articulações e dos ligamentos do joelho , ,76 35,61 K35 - Apendicite aguda , ,20 30,63 F41 - Outros transtornos ansiosos , ,53 40,56 S93 - Luxação, entorse e distensão das articulações e dos ligamentos ao nível do tornozelo e do pé , ,68 35,21 O20 - Hemorragia do início da gravidez , ,27 31,86 G56 - Mononeuropatias dos membros superiores , ,93 30,71 F33 - Transtorno depressivo recorrente , ,74 35,07 S61 - Ferimento do punho e da mão , ,16 28,96 K42 - Hérnia umbilical , ,17 32,42 M25 - Outros transtornos articulares não classificados em outra parte , ,44 30,31 F19 - Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de múltiplas drogas e ao uso de outras substâncias psicoativas , ,25 32,87 Totais , ,65 31,26 13

14 Figura 09: Ifdd, Frequência, Duração Média e Despesa Média do Benefício Auxílio-Doença por CID (TOP 10). Período: Ifdd Frequência CID 3 I25 C50 I64 M51 M54 N18 I69 7,18% 7,22% 7,51% 7,56% 8,74% 8,85% 8,95% M17 9,47% 14,92 I50 % 19,60 H54 % 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% CID 3 D25 K40 M75 F32 M51 S92 S52 S82 S62 M54 6,85% 6,98% 7,89% 8,25% 8,31% 8,50% 8,69% 13,24% 13,78% 17,51% Duração Média em Dias Despesa Média CID 3 S78 W52 V86 X84 P94 W90 V96 O80 F88 V CID 3 W76 E55 V81 W88 P78 R91 W90 W52 Y , , , , , , , , ,34 A tabela 06 classifica os benefícios pelo total, em ordem decrescente, com informação separada do que foi concedido para o B31 e para o B91. Para todas as dez CID listadas, houve mais concessão do auxílio-doença previdenciário do que acidentário. Destaque para os códigos da Classificação Internacional de Doenças do grupo S (Lesões, envenenamentos e algumas outras consequências de causas externas) que está presente em quatro das cinco primeiras. 14

15 Tabela 06: Frequência do Benefício Auxílio-Doença por Categoria CID. Período: TOP 10: Classificado pelo total de B31+B91. Categoria CID 10 B31 B91 Total M54 - Dorsalgia S62 - Fratura ao nível do punho e da mão S82 - Fratura da perna, incluindo tornozelo S52 - Fratura do antebraço S92 - Fratura do pé (exceto do tornozelo) M51 - Outros transtornos de discos intervertebrais F32 - Episódios depressivos M75 - Lesões do ombro K40 - Hérnia inguinal I83 - Varizes dos membros inferiores Aposentadoria por Invalidez Previdenciária (B32) x Aposentadoria por Invalidez Acidentária (B92) A Aposentadoria por invalidez é um benefício devido ao trabalhador permanentemente incapaz de exercer qualquer atividade laborativa, e que também não possa ser reabilitado em outra profissão, de acordo com a avaliação da perícia médica do INSS. O benefício é pago enquanto persistir a incapacidade e deve ser reavaliado pelo INSS a cada dois anos. Via de regra, o cidadão deve requerer um auxílio-doença, que possui os mesmos requisitos da aposentadoria por invalidez. Caso a perícia-médica constate incapacidade total e permanente para o trabalho, sem possibilidade de reabilitação em outra função, a aposentadoria por invalidez será indicada 3. A concessão de aposentadoria por invalidez previdenciária correspondeu a 94,39%, o que equivale a registros. A despesa gerada foi de ,27 (trinta e quatro bilhões, quatrocentos e cinco milhões, trezentos e noventa e três mil, quinhentos reais e vinte e sete centavos). As aposentadorias por invalidez por acidente de trabalho somaram registros, o que corresponde a 5,61%, com despesa de ,11 (dois bilhões, seiscentos e setenta e dois milhões, quatrocentos e sete mil, novecentos e oitenta e oito reais e onze centavos). (Ver tabela 07). 3 Fonte: sítio do Ministério da Previdência Social

16 Tabela 07: Distribuição por Espécie do Benefício Aposentadoria por Invalidez. Período: Espécie Descrição Frequência % Duração (em dias) APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PREVIDENCIARIA ,39% APOSENTADORIA INVALIDEZ - ACIDENTE DO TRABALHO ,61% Despesa Duração Média Despesa Média por Benefício Ifdd , ,80 29, , ,30 35,48 Totais ,00% , ,85 29,77 Dentre os cinco anos estudados, o ano de 2013 obteve menor média de duração (625 dias), porém a menor despesa média (21.482,52). A duração média em dias sofre queda significativa a partir de 2011, quando sai de para 625 em A maior despesa média por benefício foi registrada em 2009 com ,89. (Ver figura 10). Figura 10: Distribuição por Ano de Competência. Aposentadoria por Invalidez Previdenciária + Aposentadoria por Invalidez Acidentária. Duração Média x Despesa Média por Benefício , , , , , Duração Média Despesa Média por Benefício 16

17 Figura 11: Proporção da Aposentadoria por Invalidez Acidentária e Previdenciária. Período ,61% 94,39% Aposentadoria por invalidez previdenciária Aposentadoria por invalidez acidentária Para a Previdência Social, a proporção da aposentadoria por invalidez previdenciária equivale a 94,39% do total de Aposentadoria por Invalidez (B32) e Aposentadoria por Invalidez Acidentária (B92), no período em estudo. Fonte: Qlikview CGMBI/DPSSO/SPPS/MTPS A maior despesa média por benefício pago no período de 2009 a 2013 ficou na faixa de duração do item 9, acima de 720 dias, registrando ,77, em que se concentra, não por acaso, o maior quantitativo de concessão ( de ). (Tabela 08) Tabela 08: Distribuição por Faixa de Duração. Benefício Aposentadoria por Invalidez (B32+B92). Período: Faixa de Duração Frequência Duração (em dias) Despesa Duração Média Despesa Média por Benefício 0 - De 0 a 15 dias ,00 0 0, De 16 a 30 dias , ,58 31, De 31 a 45 dias , ,12 31, De 46 a 60 dias , ,16 31, De 61 a 90 dias , ,45 31, De 91 a 120 dias , ,27 31, De 121 a 180 dias , ,61 35, De 181 a 360 dias , ,78 35, De 361 a 720 dias , ,22 34, Acima de 720 dias , ,77 29, ,00 0 0,00 - Totais , ,85 29,77 Ifdd Durante o período avaliado, a concessão de aposentadoria por invalidez foi maior para o público masculino. Os registros mostram que foram concedidos benefícios para os homens, contra para as mulheres. (Tabela 09) Tabela 09: Distribuição do Benefício Aposentadoria por Invalidez (B32+B92) por Sexo. Período: Sexo Frequência Duração (em dias) Despesa Duração Média Valor Médio por Benefício 9 - Indefinido , ,28 18, Feminino , ,18 25, Masculino , ,44 32,83 Totais , ,85 29,77 Ifdd 17

18 Figura 12: Ranking de CID e CNAE. B32+B92 Período 2009 a A cegueira (H54) e a insuficiência cardíaca (I50) se CID 3 C50 M51 N18 M17 H apresentam como as principais causas de aposentadoria por invalidez, com e registros, respectivamente. Em seguida aparecem a gonartrose (M17) e as sequelas de acidente vascular cerebral (I69). Os registros por acidente vascular cerebral (I64) totalizaram ainda casos. A insuficiência renal crônica (N18) e a dorsalgia (M54) CID 3 apresentam praticamente a mesma quantidade de registros, com uma diferença apenas de 32 registros a mais para a primeira. Os transtornos de discos lombares e de outros discos invertebrais (M51) somaram aposentadorias por invalidez foram concedidas por neoplasia maligna da mama (C50) e outras por doença isquêmica crônica do coração (I25). As empresas da administração púbica vinculadas ao Regime Próprio de Previdência Social (CNAE 8411) foram as que mais aposentaram por invalidez, contabilizando registros e geraram despesa de ,52 (trezentos e setenta e um milhões, quarenta e oito mil, oitocentos e quarenta e cinco reais e cinquenta e dois centavos). Em seguida, a construção civil (CNAE 4120) ocupou o segundo lugar, com registros de concessão de aposentadorias por invalidez, somando despesa de ,39 (duzentos e noventa e oito milhões, quatrocentos e trinta e cinco mil, quarenta e nove reais e trinta e nove centavos) no período em estudo. Transporte rodoviário de passageiros (CNAE 4921), limpeza e higienização (CNAE 8121) e empresas dos gêneros alimentícios (CNAE 5611) respectivamente ocupam terceiro, quarto e quinto lugar, com uma diferença que os mantêm muito próximos no ranking. Apesar disso, a despesa com as aposentadorias dos trabalhadores de transporte coletivo de passageiros é superior à soma das duas últimas: ,84 (duzentos e cinquenta e quatro milhões, novecentos e setenta e seis mil, setecentos e setenta e cinco reais e oitenta e quatro centavos). Também apresentaram a maior despesa média por benefício: ,00 (setenta e dois mil e sete reais) 18

19 Empresas de transporte de carga (CNAE 4930) geraram aposentadorias por invalidez. Apresentaram despesa de ,52 (cento e sessenta e três milhões, quinze mil, novecentos e cinquenta e nove reais e cinquenta e dois centavos) e a terceira maior despesa média por benefício ,75 (cinquenta e cinco mil, quatrocentos e vinte e oito reais e setenta e cinco centavos).. Atividades hospitalares (CNAE 8610) totalizaram aposentadorias por invalidez, somaram despesa de ,42 (cento e quarenta milhões, quinhentos e dois mil, cento e quarenta e um reais e quarenta e dois centavos) e a segunda maior despesa média por benefício ,71 (cinquenta e sete mil, duzentos e sete reais e setenta e um centavos). A figura 13 traz a frequência absoluta de aposentadoria por invalidez por ano, tanto acidentária (92) quanto previdenciária (32). Observa-se que, para a previdenciária, houve uma queda na concessão em 2011 e 2012, mas em 2013 deu um salto considerável. Enquanto que, para a acidentária, houve crescimento durante todo o período. Figura 13: Distribuição Frequência x Ano x Espécie de Benefício. Benefício Aposentadoria por Invalidez Espécie 32 Espécie 92 Fonte No estudo em questão, podemos constatar que em todos os cinco anos o Ifdd foi maior para a aposentadoria por invalidez acidentária (B92), representando maior despesa por benefício diário para a Previdência Social, em relação à aposentadoria por invalidez previdenciária (B32). (Ver figura 14) 19

20 Figura 14: Distribuição Ifdd x Ano x Espécie de Benefício. Benefício Aposentadoria por Invalidez 26,71 32,27 28,51 34,30 29,93 36,02 32,16 38,21 33,94 40, Espécie 32 Espécie 92 Conforme a figura 15, a aposentadoria por invalidez previdenciária (B32) só é maior que a acidentária em um parâmetro, a frequência (94,39%). Para os demais parâmetros (Ifdd, duração e despesa), a aposentadoria por invalidez acidentária (B92) supera (Gráfico 07). Destaque para a despesa média, em que a acidentária supera a previdenciária em mais de ,00. 20

21 Figura15: Ifdd, Frequência, Duração Média e Despesa Média do Benefício Aposentadoria por Invalidez. Período: , ,80 94,39% 5,61% ,50 29,40 Frequência Duração Média (em dias) Despesa Média Ifdd O quadro de distribuição por atividade econômica (tabela 10), classificada em ordem decrescente por frequência absoluta, mostra a Administração Pública (CNAE 8411) em primeiro lugar, seguida pela atividade de Construção de Edifícios. Importante observar que, a depender do parâmetro de classificação adotado, o ranking pode variar. Por exemplo: em frequência a Administração Pública (CNAE 8411) está em primeiro lugar; em Ifdd o líder é o Banco Central (CNAE ); em duração média, a atividade Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos (CNAE ), exceto para veículos automotores é quem lidera (CNAE ); já com relação à despesa média, a primeira posição fica com a produção de gás, processamento de gás natural (CNAE 3520). 21

22 Tabela 10: Distribuição por Atividade Econômica. Benefícios: B32+B92. Período: Ranking por Frequência. CNAE Frequência Duração (em dias) Despesa Duração Média , Administração pública em geral , Construção de edifícios , Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana $ , Limpeza em prédios e em domicílios , Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas , Transporte rodoviário de carga , Atividades de atendimento hospitalar , Fabricação de açúcar em bruto , Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e supermercados , Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas , Comércio varejista de ferragens, madeira e materiais de construção , Cultivo de cana-de-açúcar , Condomínios prediais , Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente , Locação de mão-de-obra temporária , Fabricação de calçados de couro , Construção de rodovias e ferrovias , Hotéis e similares , Atividades de associações de defesa de direitos sociais , Atividades de vigilância e segurança privada , Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente , Comércio de peças e acessórios para veículos automotores , Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios , Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente , Seleção e agenciamento de mãode-obra , Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada , Abate de suínos, aves e outros pequenos animais , Totais , Despesa Média por Benefício Ifdd ,29 29, ,37 31, ,61 28, ,00 44, ,56 23, ,72 24, ,75 34, ,71 35, ,22 26, ,29 27, ,79 22, ,25 28, ,09 24, ,68 30, ,54 30, ,15 29, ,00 24, ,64 30, ,05 25, ,69 27, ,00 38, ,53 29, ,29 31, ,31 26, ,36 32, ,16 26, ,86 26, ,87 26, ,85 29,77 22

23 Figura 16: Ifdd, Frequência, Duração Média e Despesa Média do Benefício Aposentadoria por Invalidez por CNAE (TOP 10). Período: Ifdd Frequência CNAE ,50 71,90 72,62 72,91 74,17 76,56 79,48 83,59 84,76 84,86 CNAE ,58% 5,78% 6,42% 6,68% 8,00% 8,74% 8,89% 9,64% 19,00% 21,26% Duração Média em Dias Despesa Média CNAE CNAE , , , , , , , , , ,4 6 Ao analisarmos a distribuição da concessão de aposentadorias por invalidez previdenciária (B32) e aposentadoria por invalidez acidentária (B92) por códigos da Classificação Internacional de Doenças, Em primeiro lugar, a cegueira e visão subnormal totalizaram registros das aposentadorias por invalidez, gerando ,10 (cento e sessenta e dois milhões, cento e vinte e sete mil, seiscentos e setenta reais e dez centavos) de despesa para a Previdência Social no período em estudo As ocorrências de aposentadorias por insuficiência cardíaca somaram registros, com despesa de ,73 (cento e seis milhões, quinhentos e oitenta e seis mil, oitocentos e setenta e dois reais e setenta e três centavos). 23

24 Tabela 11: Distribuição por Classificação Internacional de Doenças. Benefícios: B32+B92. Período: Ranking por Frequência. Categoria CID Frequência Duração (em dias) Despesa Duração Média Despesa Média por Benéfico Ifdd Anormalidades do batimento cardíaco , ,35 28, Indefinido , ,35 28, , ,99 34, , ,89 32,55 H54 - Cegueira e visão subnormal , ,88 25,20 I50 - Insuficiência cardíaca , ,99 27,28 M17 - Gonartrose [artrose do joelho] , ,08 25,95 I69 - Seqüelas de doenças cerebrovasculares , ,99 26,38 N18 - Insuficiência renal crônica , ,96 29,52 M54 - Dorsalgia , ,30 28,55 M51 - Outros transtornos de discos intervertebrais , ,01 31,04 I64 - Acidente vascular cerebral, não especificado como hemorrágico ou isquêmico , ,05 28,93 C50 - Neoplasia maligna da mama , ,52 27,65 I25 - Doença isquêmica crônica do coração , ,23 32,14 F20 - Esquizofrenia , ,51 28,78 C34 - Neoplasia maligna dos brônquios e dos pulmões , ,34 35,51 I42 - Cardiomiopatias , ,92 26,47 M16 - Coxartrose [artrose do quadril] , ,31 26,30 C16 - Neoplasia maligna do estômago , ,23 28,71 G20 - Doença de Parkinson , ,39 31,82 M75 - Lesões do ombro , ,58 29,38 J44 - Outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas , ,70 26,35 I20 - Angina pectoris , ,91 30,95 S06 - Traumatismo intracraniano , ,33 28,44 E10 - Diabetes mellitus insulino-dependente , ,21 27,93 C61 - Neoplasia maligna da próstata , ,20 34,27 M19 - Outras artroses , ,67 25,16 C18 - Neoplasia maligna do cólon , ,45 33,89 Totais , ,85 29,77 24

25 A figura 17 indica o grupo dos dez maiores valores de cada parâmetro: Ifdd, frequência, duração média e despesa média. O código da Classificação Internacional de Doenças J37 (laringite e laringotraqueíte crônica) ficou em primeiro lugar em duração média e despesa média Figura 17: Ifdd, Frequência, Duração Média e Despesa Média do Benefício Aposentadoria por Invalidez por CID (TOP 10). Período: Ifdd Frequência CID 3 T J06 H F Z D A E Y H 87,06 88,12 92,11 92,50 99,49 101,64 102,60 106,02 114,50 120,92 CID 3 I C I M M N I M 7,18% 7,22% 7,51% 7,56% 8,74% 8,85% 8,95% 9,47% 14,92% 19,60% Duração Média em Dias Despesa Média CID 3 I28 T66 M CID 3 S42 S D M R S H S A M S S G M J S

26 A tabela 12, abaixo, traz as dez códigos mais frequentes da Classificação Internacional de Doenças segundo o total de frequência absoluta (somatório de B32 e B92). Há, ainda, duas colunas distintas que informam a aposentadoria por invalidez previdenciária (B32) e aposentadoria por invalidez acidentária (B92), separadamente. Tabela 12: Frequência do Benefício Aposentadoria por Invalidez por Categoria CID. Período: TOP 10: Classificado pelo total de B32+B92. Categoria CID 10 B31 B91 Total 000-Indefinido Anormalidade de batimento cardíaco H54 - Cegueira e visão subnormal I50 - Insuficiência cardíaca M17 - Gonatrose (artrose nos joelhos) I69 - Sequelas de doenças cerebrovasculares N18 -Insufiência renal crônica M54 - Dorsalgia M51 -Outros transtornos de discos intervertebrais Benefícios Acidentários: Auxílio-Doença (B91), Aposentadoria por Invalidez (B92), Pensão por Morte (B93) e Auxílio-Acidente (B94) Segundo o artigo 19 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou pelo exercício do trabalho do segurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, de caráter temporário ou permanente. Pode causar desde um simples afastamento com incapacidade temporária para o trabalho, a perda ou a redução permanente da capacidade para o trabalho, até mesmo a morte do segurado. Também são considerados como acidentes do trabalho: a) o acidente ocorrido no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado; b) a doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade; e c) a doença do trabalho, adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente 4. 4 Fonte: sítio do Ministério da Previdência Social

27 Fazendo o comparativo entre a série de espécies de benefícios, o auxílio doença por acidente de trabalho (B91) corresponde a 91,83% dos benefícios concedidos no período de 2009 a 2013, com despesa de ,79 (oito bilhões, quinhentos e oitenta e dois milhões, cento e oitenta e nove mil, setecentos e seis reais e setenta e nove centavos). Porém, foi o benefício que apresentou a menor despesa média por benefício, bem como a menor duração média. Em seguida, o auxílio acidente por acidente de trabalho (B94) equivale a 4,68% das concessões. Ocupa o terceiro lugar no quesito despesa, com um gasto de ,59 (dois bilhões, quinhentos e dezenove milhões, trezentos e oito mil, quinhentos e doze reais e cinquenta e nove centavos). Ao compararmos a despesa média por benefício, o B94 aparece em terceiro lugar com ,24 (trinta mil, novecentos e vinte e seis reais e vinte e quatro centavos). A aposentadoria por invalidez por acidente de trabalho (B92), apesar de aparecer em terceiro lugar no ranking de frequência, com 3,23%, apresenta a segunda maior despesa, no valor de ,11 (dois bilhões, seiscentos e setenta e dois milhões, quatrocentos e sete mil, novecentos e oitenta e oito reais e onze centavos). É também o segundo no ranking da despesa média por benefício: ,30 (quarenta e sete mil, quinhentos e vinte e um reais e trinta centavos). Finalmente, a pensão por morte por acidente de trabalho (B93) apresentou frequência inferior a 1%, ocupando o quarto lugar no ranking por frequência e despesa, que girou em torno de ,32 (duzentos e oitenta e seis milhões, cento e sete mil, novecentos e cinco reais e trinta e dois centavos). Porém, é o primeiro do ranking da despesa média por benefício, com um valor de ,46 (sessenta e dois mil, quatrocentos e quatorze reais e quarenta e seis centavos). despesa média. Tabela 13: Distribuição por Espécie do Benefício Acidentário (B91, B92, B93 e B94). Período: Espécie Descrição Frequência % Duração (em dias) Despesa Duração Média Despesa Média por Benefício AUXILIO-DOENCA POR ACIDENTE DE TRABALHO ,83% , ,16 31,07 APOSENTADORIA INVALIDEZ - ACIDENTE DO TRABALHO ,23% , ,30 35,48 PENSAO POR MORTE POR ACIDENTE DE TRABALHO 4.584,26% , ,46 30,61 AUXILIO-ACIDENTE - ACIDENTE DO TRABALHO ,68% , ,94 13,21 Totais Totais ,00% Ifdd , ,40 31,60 F A figura 18 distribui os benefícios acidentários entre os anos em estudo. Isto significa que em 2009, por exemplo, a frequência de se refere à soma dos benefícios B91, B92, B93 e B94, totalizando concessões durante os cinco anos 27

28 Figura 18: Distribuição por Ano de Competência. Benefícios Acidentários (B91, B92, B93 e B94). Período: Duração Média x Despesa Média por Benefício , , , , , Duração Média Despesa Média por Benefício F Figura 19: Proporção dos Benefícios Acidentários. Período ,68% 3,23% 0,26% Pesos dos Benefícios Acidentários (2009 a 2013): 91,83% B91 91,83% B92 3,23% Auxílio-doença por acidente de trabalho Auxílio-acidente-acidente do trabalho Aposentadoria invalidez-acidente do trabalho Pensão por morte por acidente do trabalho B93 0,26% B94 4,68% A maior frequência dos benefícios acidentários está na faixa de duração do item 4, de 61 a 90 dias. Já as maiores despesas total e média estão na posição do item 9, na faixa de duração acima de 720 dias. (Tabela 14) 28

29 Tabela 14: Distribuição por Faixa de Duração. Benefícios Acidentários (B91, B92, B93 e B94). Período: Faixa de Duração Frequência Duração (em dias) Despesa Duração Média Despesa Média por Benefício Ifdd 0 - De 0 a 15 dias , ,35 33, De 16 a 30 dias , ,08 33, De 31 a 45 dias , ,90 32, De 46 a 60 dias , ,20 33, De 61 a 90 dias , ,21 33, De 91 a 120 dias , ,54 33, De 121 a 180 dias , ,23 34, De 181 a 360 dias , ,91 34, De 361 a 720 dias , ,93 35, Acima de 720 dias , ,92 29, ,00 0 0,00 - Totais , ,40 31,60 Considerando a série de B91 a B94, durante os anos de 2009 a 2013, foram registrados benefícios aos homens, 758 mil a mais que as concessões femininas. A duração dos benefícios masculinos também é superior à dos benefícios femininos, são dias a mais. Com relação à despesa, os gastos com benefícios concedidos aos homens somaram quase o triplo do valor pago pelos benefícios concedidos às mulheres. (Tabela 15) Tabela 15: Distribuição dos Benefícios Acidentários por Sexo. Período: Sexo Frequência Duração (em dias) Despesa Duração Média Despesa Média por Benefício Ifdd 3 - Feminino , ,36 29, Masculino , ,78 32,52 Totais , ,40 31,60 29

30 Figura 20: Ranking de CID e CNAE. B91+B92+B93+B94 Período 2009 a CID 3 S42 S61 M65 S52 S92 M75 S82 M54 S62 CNAE Curiosidades da classificação por CID A frequência de concessões de benefícios por fraturas (grupo S) prevaleceu com relação às lesões musculares (grupo M). Os treze CID do grupo S totalizaram registros no período. Classificação de frequência por atividade econômica. Empresas da Administração Pública, da Construção Civil e de Transporte de Carga, nessa ordem, foram os três setores da economia em que os trabalhadores mais requisitaram benefícios da série B90. Depreende-se da figura 21 que os benefícios auxílio-doença e pensão por morte, em números absolutos, diminuíram ao passar dos anos, enquanto que a aposentadoria por invalidez aumentou. Já o auxílio-acidente oscilou entre queda e aumento ao longo dos cinco anos 30

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