EAU M A I O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

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1 M A I O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

2 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

3 Ambiente de negócios e fatores chave Ambiente de negócios Facilidade de fazer negócios 23/189 (Doing Business 2014 ranking) Iniciar negócio 37/189 Comércio transfronteiriço 4/189 Registo de propriedade 4/189 Carga fiscal 1/189 Liberdade Económica 28/178 (Economic Freedom 2014 ranking) Competitividade 19/148 (Global Competitiveness Index ranking) Abu Dhabi Requerimentos Básicos 4/148 Infraestruturas 5/148 Instituições 11/148 Potenciadores de Eficiência 20/148 Inovação e Sofisticação 24/148 Cosec (Risk group) 2 Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior) Convenção Dupla Tributação com Portugal Moody s (Rating) (Classificação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default) Dívida longo prazo em moeda local Outlook Fontes:FMI, Banco Mundial, COSEC, Bloomberg, World Economic Forum, Global Heritage, CIA. E Estimativa. Sim Aa2 Estável Capital: Abu Dhabi Língua Oficial: Árabe População (Milhões): 9.3 (2014 E ) Área: 83.6 mil km 2 Tempo: UTC + 4 Moeda: Dirham dos Emirados Árabes Unidos (AED) Tipo de Governo: Federação de sete emirados Religião: Islamismo (96%) com poderes distribuídos entre o governo federal dos EAU e cada uma das federações 03

4 Indicadores Macroeconómicos E 2015 E 2016 E PIB Preços correntes EUR mil milhões PIB taxa de crescimento real Percentagem Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/AED Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB E Estimativa. Fontes: FMI, Bloomberg, ES Research. 04

5 Síntese económica (I) Os EAU, federação de sete emirados, são a segunda maior economia do Médio Oriente (a seguir à Arábia Saudita) e detêm o segundo PIB per capita da região (a seguir ao Qatar) e oitavo mundial. Após uma década de largo sucesso económico 1, os EAU entraram em recessão em 2009 (-3.2%), em paralelo com a restante economia mundial. Esta contração esteve associada à queda na procura petrolífera, principal fonte de rendimento do país, à diminuição do turismo e ao colapso do mercado imobiliário. Em 2010 deu-se a recuperação (1.3%) e, em 2011, 2012 e 2013, crescimentos de 3.9%, 4.4% e 4.8%, respetivamente. Em abril de 2014, o FMI reviu, em alta, as previsões de crescimento para os próximos anos, que deverá situar-se à volta dos 4%. O principal setor produtivo do país é a produção petrolífera que, em 2011, contribuiu com 38% para o PIB, e tem sido o principal motor do crescimento económico do país. Os EAU são uma das principais potências petrolíferas: cerca de 6% do total das reservas mundiais encontram-se no seu território (7º país com maiores reservas do mundo) e é o 7º maior produtor mundial. O Abu Dhabi é o centro industrial e dos hidrocarbonetos. Os serviços, contudo, representam quase metade do PIB dos EAU (em 1975 tinham um share de 21%), empregam mais de 70% da população ativa e cresceram a um ritmo de 5% ao ano entre 2007 e O Dubai concentra grande parte dos serviços - comércio, turismo e setor financeiro tendo-se transformado num ponto fundamental para a entrada na região do Golfo e do Médio Oriente. Nos últimos anos as autoridades dos EAU encetaram um plano (bem sucedido) de diversificação da economia, com a evolução dos setores não petrolíferos, como o comércio, a logística e o turismo, a compensar o abrandamento de setores como a construção e o imobiliário e a transformar o país num hub de serviços no Médio Oriente e menos dependente das exportações de hidrocarbonetos (entre 2002 e 2008 as exportações dos setores não petrolíferos cresceram 38%). 1 Entre 1998 e 2008 cresceu à média de 6.7% ao ano, sendo que, entre 2003 e 2008 o crescimento foi de 9.3% ao ano. Fontes: FMI, BP statistical review, QNB, Bank Audi, AICEP, ES Research Research Sectorial. 05

6 Síntese económica (II) Estes setores, particularmente o comércio, a logística e o turismo, deverão continuar a ser os principais motores do crescimento nos EAU, alavancados pela realização da Expo 2020, no Dubai, e respetivo investimento associado. A Euromonitor International estima que o impacto deste evento na economia atinja os USD 24 mil milhões. A subida significativa nos rankings de Competitividade e Doing Business demonstram a atratividade do seu território para o investimento 1 e comércio internacional - o Global Competitiveness Report posiciona os EAU no 19º lugar 2, entre 148 economias, destacando-se nas infraestruturas e eficiência de mercado e o Doing Business 2014 na 23ª posição 3, com destaque no comércio transfronteiriço (4º lugar), registo de propriedade (4º lugar) e carga fiscal (1º lugar). O Global Enabling Trade Report 2014 coloca os EAU na 16ª posição (23ª em 2008), assumindo-se como a economia com melhor disponibilidade e qualidade de infraestruturas de transporte. Com as exportações a crescer à média de 29% ao ano, entre 2002 e 2006, e 12%, entre 2007 e 2011, e as importações mais de 11%, os EAU passaram a integrar o top 20 mundial de países mais exportadores e o top 25 de mais importadores, em 2010, demonstrando a sua relevância no comércio internacional. De referir o peso das reexportações no comércio internacional dos EAU que, em 2012, deverão ter representado cerca de 40% das exportações totais. A evolução recente indica que o setor imobiliário estabilizou no Abu Dhabi e está em recuperação no Dubai: para além da retoma da atividade no desenvolvimento de projetos, os preços cresceram consideravelmente, em 2013, com o emirado a ser colocado no top mundial dos mercados imobiliários de melhor performance 4. 1 Entre 2005 e 2008 os EAU receberam mais de USD 51 mil milhões de IDE (taxa de crescimento médio anual de 8%), com 2007 a representar o pico daquele valor com mais de USD 14 mil milhões mais de 27% do total. Apesar da quebra verificada em 2009, nos últimos três anos mais que duplicou o valor de IDE, passando dos USD 4 mil milhões para 9.6 mil milhões. 2 Em 2008 estava no 37º. 3 Em 2008 estava na 68ª. 4 De acordo com Knight Frank Prime Global Cities Index e/ou o Frank Knight Global House Price Index. Fontes: FMI, AICEP, QNB, WEF, Bank Audi, Euromonitor International, ES Research Research Sectorial 06

7 Integração Internacional OPEP Organização dos Países Exportadores de Petróleo Cartel petrolífero, tem como principal objetivo a estabilização do mercado do petróleo e da receita dos países produtores, usando, para esse fim, um sistema de quotas entre os participantes. Os E.A.U. entraram para a OPEC em CCG Conselho de Cooperação para os países árabes do Golfo Organização de integração económica, financeira e comercial do Médio Oriente que tenta, desde 1981, aumentar as relações entre estes países. A criação de uma união económica monetária tem sido discutida ao longo da última década. Os E.A.U são um dos países fundadores. CCG - Conselho de Cooperação para os Países Árabes do Golfo OCI Organização da Cooperação Islmâmica Auto-denominada a 2º maior instituição internacional a seguir à ONU, é formada por 57 países membros, tendo como objetivo ser uma defensora da mensagem e interesses islâmicos no mundo. Tem principal foco no apoio a acontecimentos locais e de posições comuns a eventos internacionais. Foi fundada em Os E.A.U. são membros desde BDA Banco de Desenvolvimento Africano Fundada em 1964, esta instituição financeira teve por base 3 fundos africanos de desenvolvimento. Tem por objetivo permitir o desenvolvimento económico sustentável e a redução da pobreza no continente africano. Portugal é um dos membros não regionais desde A atual sede do banco é Tunis, tendo a última intervenção ocorrido por forma a dar apoio aos refugiados na fronteira Tunisina-Libanesa. Fontes: CIA, OPEP, CCG, OCI. 07

8 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

9 Estrutura Setorial do PIB Destacado peso do setor petrolífero no PIB dos EAU e crescente share dos serviços. Repartição do PIB por setores (2011) 4% Serviços governamentais 2% Eletricidade e água 1% Agricultura 7% Serviços financeiros 8% Manufatura 38% Petróleo e gás 8% Logística 9% Imobiliário e serviços às empresas 12% Comércio por grosso e a retalho 11% Construção Fonte: QNB. 09

10 Estrutura setorial da economia (I) O setor bancário nos EAU é constituído por 51 entidades bancárias, das quais 23 são nacionais (8 das quais bancos islâmicos) e 28 estrangeiras e é altamente concentrado: os cinco maiores bancos controlam 68% dos ativos e dominado por entidades governativas (75% dos ativos bancários são controlados diretamente por entidades estatais ou famílias soberanas). Cerca de 16% dos ativos do setor são detidos pela banca islâmica (9% em 2003). O Abu Dhabi concentra 55% dos ativos bancários dos EAU e o Dubai 37%. Em 2012, os depósitos registaram o maior crescimento desde 2008 (9.2%) e até setembro de 2013 estavam a crescer 8.8% face ao ano anterior. O Financial Development Report 2012 do World Economic Forum coloca os EAU no quarto lugar do ranking mundial em termos de estabilidade do sistema financeiro e o relatório do FMI de Junho de 2013 refere que o setor bancário mantém níveis significativos de capital. O Dubai é o líder dos centros financeiros da região do Médio Oriente e África segundo o Global Financial Centres Index SISTEMA FINANCEIRO Banco Maiores bancos a operar nos EAU, 2012 Total ativos (USD mil milhões) Fontes: FMI, The Banker, Banco Central EAU, QNB, QFC, World Bank, World Economic Forum. 1 23º a nível global. Ranking mundial (Tier 1) Emirates NBD National Bank of Abu Dhabi Abu Dhabi Commercial Bank First Gulf Bank Dubai Islamic Bank Estabilidade do sistema financeiro, 2012 Ranking País 1 Arábia Saudita 2 Suíça 3 Singapura 4 EAU 5 Tanzânia 6 Noruega 7 Chile 8 Hong Kong 9 Austrália 10 Malásia 010

11 Estrutura setorial da economia (II) ENERGIA Os EAU integram o top 10 mundial em reservas de petróleo e de gás natural. Esta dimensão está bem representada no PIB do país, com o petróleo e o gás a contribuir para 38% do PIB, em Enquanto elemento da OPEP, os níveis de produção acompanham as referências da instituição. Depois de uma forte quebra em 2009 (10%) na produção de barris que anulou a tendência de crescimento verificada nos anos anteriores (TCMA = 3.7%), verificou-se a recuperação, em 2011, 2012 e 2013, para os níveis mais elevados de sempre. O setor emprega 40 mil pessoas e o seu volume total de exportações terá totalizado USD 118 mil milhões, em 2012 (USD 75 mil milhões em 2010). O setor da energia elétrica apresentou um crescimento de 19%, entre 2002 e 2009, especialmente impulsionado pelo plano de políticas públicas, reforçado após a crise de 2009 (investimento em infraestruturas de produção de energia elétrica TCMA = 13.1% no Abu Dhabi¹). O Governo dos EAU anunciou também oportunidades de investimento no valor de USD 100 mil milhões na área das energias alternativas, até Petróleo reservas provadas, top 10 mundial, 2012 (Mil milhões de barris) Gás natural reservas provadas, top 10 mundial, 2012 (Triliões m 3 ) Apenas havendo dados para este emirado, assumiu-se a informação como suficientemente relevante para ser apresentada. Fontes: FMI, BP statistical review, ES Research - Research Sectorial. 11

12 Estrutura setorial da economia (III) O dinamismo económico dos EAU, muito impulsionado pela atividade petrolífera, teve sempre paralelismo no dinamismo do setor da construção, em especial no imobiliário em 2006 o setor representava 8.9% do PIB passando a assumir 11%, em Os EAU representam mais de 51% do setor da construção nos países do CCG 1, que nos últimos anos viveu um verdadeiro boom ao nível do investimento em infraestruturas. A crise económica global, e o seu efeito no financiamento dos projetos, abrandou o crescimento do setor no conjunto dos países referidos e, em especial, no Dubai (que, em 2001, representava mais de metade do setor nos EAU), levando à suspensão e mesmo cancelamento de grandes projetos. Contudo, parece haver sinais de recuperação do setor, com alguns projetos a serem relançados à medida que os promotores encontram soluções alternativas e o contributo do Abu Dhabi (que passou a representar 65% do setor nos EAU), cuja riqueza aportada pelos hidrocarbonetos lhe permite elevados níveis de investimento, nomeadamente em infraestruturas (estima-se que nos próximos cinco anos o Governo invista cerca de USD 200 mil milhões). Em 2012, os EAU passaram a ser o maior mercado de construção do GCC (em termos de adjudicações 2 ), ultrapassando a Arábia Saudita, líder desde CONSTRUÇÃO EAU, setor da construção, P (USD mil milhões) EAU, setor da construção, share por tipologia, Transportes Residenciais Saúde Industriais Energia Comerciais E 2013 P 2014 P 2015 P 2016 P Fontes: FMI, QNB, Deloitte, ES Research - Research Sectorial. E Estimativa. P Previsão. 1 Conselho de Cooperação do Golfo EAU, Arábia Saudita, Bahrain, kuw ait, Qatar e Omã. 2 Com um valor de USD 16.2 mil milhões. 12

13 Estrutura setorial da economia (IV) IMOBILIÁRIO Após a queda nos preços do imobiliário, desde 2008, que atingiram mais de 60%, alguns segmentos de mercado começaram a mostrar sinais de estabilização. No final de 2011, no Dubai, os segmentos de retalho e hotelaria e alguns tipos de residencial começaram a recuperar. As autoridades tomaram algumas medidas para ajudar o setor o Dubai Land Department tomou iniciativas para apoiar projetos que estavam perto da conclusão, certificando os viáveis para facilitar o financiamento, o governo de Abu Dhabi reviu o pipeline de projetos das GRE s, que avançam a um ritmo mais reduzido e estudou-se a introdução de medidas mais favoráveis para os proprietários estrangeiros, por forma a impulsionar a procura. Em 2012, o imobiliário (agregado com os serviços prestados às empresas) registou o maior crescimento dos últimos cinco anos (6.3%), sendo o maior contribuinte para o crescimento do PIB (sem hidrocarbonetos). A recuperação registada no Dubai, nos últimos anos, colocou o emirado no top mundial dos mercados imobiliários com melhor performance 1. Crescimento e contribuição dos setores para o crescimento do PIB (sem hidrocarbonetos) em 2012, top 3 Knight Frank Global House Price Index 2013, top 5 Imobiliário e serviços prestados às empresas Dubai 34.8 China (a) 27.5 Serviços governamentais Taiwan 15.1 Serviços financeiros Estónia 14.5 Turquia 13.8 Contribuição para o PIB Crescimento Fontes: FMI, QNB, Knight Frank, ES Research - Research Sectorial. 1 De acordo com o Knight Frank Prime Global Cities Index e/ou o Knight Frank Global House Price Index. (a) Baseado em Beijing e Shangai. 13

14 Estrutura setorial da economia (V) Os EAU têm vindo a afirmar o seu estatuto de hub para os transportes e comércio, impulsionando o crescimento e diversificação da sua economia. Ambos os emirados (Dubai e Abu Dhabi) têm investido fortemente em infraestruturas de transportes e de comércio, com notoriedade, como o Khalifa Port (Abu Dhabi), que espera vir a ser um dos maiores a nível mundial quando estiver em funcionamento pleno, o Jebel Ali Port (Dubai), sexto maior porto marítimo, o Abu Dhabi International Airport, alvo de um projeto de expansão em desenvolvimento, o Dubai World Central airport (Al Maktoum International Airport), com capacidade para ser o maior aeroporto a nível mundial e/ou o Dubai International Airport, que em 2013 foi o sétimo mundial em tráfego de passageiros e quinto em movimento de carga, destacando-se claramente em crescimento e subida nos rankings nos últimos anos 1. A extensão da linha do metro, por forma a servir o local onde será realizada a Expo 2020, a rede ferroviária nacional e/ou a construção de novas autoestradas são outros dos projetos em carteira. Em 2013, o setor dos transportes concentrou a terceira maior fatia dos contratos adjudicados nos EAU, cerca de USD 3.5 mil milhões, esperando-se que, para 2014, o valor em causa possa quadruplicar. TRANSPORTES Ranking mundial de aeroportos, carga aérea, top 5, 2013 P (Milhões de toneladas) EAU, contratos adjudicados por setor, 2013 (USD mil milhões) Hong Kong Memphis Transportes 3.5 Outros 5.1 Shanghai Incheon Setor petrolífero 9.0 Construção e imobiliário 26.4 Dubai 2.44 Fontes: Bank Audi, Meed Projects, ACI, ES Research - Research Sectorial. P Dados preliminares. 1 Segundo dados referidos pela imprensa, no primeiro trimestre de 2014, este aeroporto terá assumido a liderança global em tráfego de passageiros (mais de 18 milhões). 14

15 Estrutura setorial da economia (VI) INDÚSTRIA E SERVIÇOS COMERCIAIS A produção de pedras e outros materiais preciosos, historicamente ligada aos EAU, continua a ter um peso preponderante nas exportações do país, 7% em 2011, embora a sua contribuição enquanto indústria de extração para o PIB não seja assinalável. A sua principal dimensão é a de importação para exportação. Como parte integrante do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), os EAU tornaram-se um dos principais focos da zona MENA (Médio Oriente e Norte de África), o que desenvolveu polos comerciais e de negócios fundamentais à região, fomentadores de atividade comercial e de serviços: os serviços financeiros tiveram o 3º maior contributo para o PIB (sem hidrocarbonetos). Existe uma conjuntura favorável ao comércio e turismo, que possibilita a criação de um polo de comunicação e troca comercial, também favorecida pela posição geográfica, e que se traduz numa contribuição dos transportes, comunicações e armazenagem de 8% do PIB (TCMA de 3.8%). O desenvolvimento das free zones tem sido impulsionadora do crescimento do setor. O consumo privado é um dos principais motores da economia dos EAU, tendo mesmo resistido ao abrandamento da economia em 2009: o consumo por grosso e a retalho contribuiu com 12% para o PIB em 2011, não se esperando quebras na evolução deste indicador (TCMA de 3.2%). A área do consumo de retalho é fortemente dinamizada por uma crescente onda de centros comerciais 1, muito ao estilo ocidental, onde o mercado dos franchising, que representa 50% do valor daquela e está avaliado em USD 7 mil milhões no Médio Oriente, terá um peso crescente uma vez que se espera que continue a crescer a um ritmo de 27% ano, mesmo na atual conjuntura. A esta dimensão acresce a natureza dos produtos vendidos 2, quase todos obtidos por importação. Fontes: FMI, AICEP, QNB. 1 O Dubai alberga cinco dos sete maiores centros comerciais do mundo. 2 Os EAU, e em particular o Dubai, é o país do Médio Oriente onde o setor do retalho é mais sofisticado, com grande apetência para produtos de luxo. 15

16 Estrutura setorial da economia (VII) TURISMO O turismo continua a ser um dos setores mais dinâmicos dos EAU. Ocupando o 1º lugar no ranking do Travel & Tourism Competitiveness Report 2013 na região do Médio Oriente e Norte de África (entre 16 países), e 28º no ranking global (140 países), destaca-se sobretudo pela forte afinidade com esta indústria (24º lugar), pela prioridade dada ao setor pelo governo (9º), pelas infraestruturas aéreas (3º) e pelas campanhas de comunicação do destino (1º). Nos últimos sete anos, os turistas aumentaram 6.5% ao ano e as receitas turísticas mais de 18%. Em 2012, os EAU foram o 3º destino turístico no Médio Oriente, com um share de 17% do volume de entradas na região, com a receita daí decorrente a corresponder a 22% do total gerado na região, conferindo-lhe a 1ª posição na mesma. Em 2013, o Dubai recebeu mais de 11 milhões de turistas, um crescimento superior a 10% face ao período homólogo, que lhe permitiu uma taxa de ocupação hoteleira de 80%. O plano Dubai Vision for Tourism 2020 pretende tornar o Dubai a cidade mais visitada do mundo, com 20 milhões de turistas, que, com a Expo 2020 deverão ultrapassar os 25 milhões. O incremento previsto para o investimento no setor, em 2014, é superior a 9% e a oferta de quartos na hotelaria deverá passar dos atuais 97 mil para mais de 160 mil em Turistas 1 e receitas turísticas, (Milhões, USD mil milhões) Investimento em turismo, crescimento anual, 2014 P (Percentagens) Ranking País Crescimento 2 Kuwait Qatar Oman EAU 9.7 Médio Oriente Bahrain 6.6 Mundo Arábia Saudita Jordânia 3.8 Turistas Receitas turísticas Fontes: WTO, WTTC, Alpen Capital, Jones lang LaSalle, Governo do Dubai, Euromonitor International. 1 Apenas Dubai. P Previsões. 16

17 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

18 Comércio Internacional Parceiros Importações dos EAU por país, Exportações dos EAU por país, Ranking País 2012 (EUR Milhões) Share TCMA Ranking País 2012 (EUR Milhões) Share TCMA Índia Índia EUA Suiça China Irão Japão Oman Coreia do Sul Arábia Saudita Alemanha Bélgica Turquia China Itália Turquia Reino Unido Hong Kong Suiça Portugal Singapura Portugal Fonte:National Bureau of Statistics. 1 Segundo dados disponíveis a 11 Novembro Excluindo as exportações de petróleo. 18

19 Comércio Internacional Mercadorias importadas e exportadas (Mundo) Top 10 das importações dos EAU, 2012 Top 10 das exportações dos EAU, 2012 Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share TCMA Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share TCMA Artefactos de joalharia e suas partes, de metais precios os ou de metais folheados ou chapeados de metais precios os (exceto com mais de 100 anos ) Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminos os Ouro, incluído o ouro platinado, em formas brutas ou sem im anufaturadas ou em pó Óleos de petróleo ou de minerais betum inos os (exceto óleos brutos) Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Ouro, incluído o ouro platinado, em formas brutas ou semimanufaturadas ou em pó Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pes soas Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos Diam antes, mesmo trabalhados mas não montados nem engas tados Diamantes, mes mo trabalhados m as não montados nem engastados Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com aus cultadores s em fio Máquinas automáticas para process amento de dados e s uas unidades ; leitores magnéticos ou óticos, máquinas para registar dados Veículos aéreos com propuls ão a motor (por exem plo: helicópteros e aviões); veículos es paciais (incluídos os s atélites ) Turborreatores, turbopropulsores e outras turbinas a gás Calhaus, cascalho, pedras britadas, dos tipos geralmente usados em betão ou para empedramento de es tradas ou outras vias, s eixos rolados e sílex Artefactos de joalharia e suas partes, de metais precios os ou de m etais folheados ou chapeados de metais preciosos (exceto com mais de 100 anos) Alumínio em formas brutas Polímeros de etileno, em form as prim árias Veículos autom óveis para trans porte de mercadorias, incluídos chass is com motor e cabine Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores s em fio Fonte: UN Comtrade, DESA/UNSD (data mirror). 19

20 Comércio Internacional Relações bilaterais com Portugal (I) Balança de mercadorias de Portugal 1 com os EAU, 2008, 2012 e 2013 (EUR milhões) Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA das exportações = 7.4% TCMA das importações = -0.5% Saldo superavitário EUR 52 milhões 40º (share: 0.2%) 61º (share: 0.09%) Em 2013, 736 sociedades exportavam mercadorias para os EAU % Exportações de mercadorias Importações de mercadorias 23 Em 2012, 615 sociedades exportavam mercadorias para os EAU 1 Dados indisponíveis para serviços. Fonte: INE. Ranking e share enquanto cliente e fornecedor de Portugal (mercadorias) 20

21 Comércio Internacional Relações bilaterais (mercadorias) com Portugal (II) Top 10 das importações portuguesas dos EAU, 2013 Top 10 das exportações portuguesas para os EAU, 2013 Produtos (N.C. 4) Veículos aéreos com propulsão a motor (por exem plo: helicópteros e aviões); veículos espaciais (incluídos os s atélites ) Monofilamentos s intéticos, com = > 67 decitex e cuja maior dimensão da secção transvers al seja = < 1 mm; lâminas e form as s em elhantes, (por exem plo: palha artificial), Telas m etálicas de matérias, incluídas têxteis as sintéticas telas contínuas, cuja ou sem fim, grades e redes, de fios de ferro ou aço (exceto telas de fios metálicos do tipo utilizado para ves tuário, reves Fonte: timento INE. interior ou usos semelhantes); chapas e 2013 (EUR Milhões) Share TCMA Polím eros de etileno, em formas primárias n.d Polím eros de propileno ou de outras olefinas, em formas primárias Fios de algodão (exceto linhas para cos turar), contendo, em pes o = > 85%, de algodão, não acondicionados para venda a retalho Chapas, folhas, tiras, fitas, películas e outras formas planas, autoades ivas, de plás tico, mes mo em rolos (exceto revestimentos de pavimentos, de paredes ou 3907 de - tetos Poliacetais da posição, outros 3918) poliéteres e res inas epóxidas, em formas primárias; policarbonatos, resinas alquídicas, poliésteres alílicos e outros poliés teres, em forma primárias Artigos de trans porte ou de em balagem, de plástico; rolhas, tam pas, cáps ulas e outros dis positivos destinados a fechar recipientes, de plás tico n.d n.d Alumínio em formas brutas Produtos (N.C. 4) Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores s em fio Pedras naturais de cantaria ou de construção (exceto de ardósia) trabalhadas e obras destas pedras; cubos, pas tilhas e artigos s emelhantes para mos aicos, Calçado com sola exterior de borracha, plástico, couro natural ou reconstituído e parte s uperior de couro natural Papel e cartão, não reves tidos, dos tipos utilizados para escrita, impress ão ou outros fins gráficos, e papel e cartão para fabricar cartões ou tiras perfurados Móveis e suas partes, não es pecificadas nem compreendidas noutras posições Máquinas automáticas para process amento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou óticos, máquinas para regis tar dados Obras de marcenaria ou de carpintaria para cons truções, incluídos os painéis celulares, os painéis para soalhos e as fasquias para telhados (shingles e shakes), Fatos de madeira saia-cas (exceto aco, painéis conjuntos, de madeira casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de us o feminino 2013 (EUR Milhões) Share TCMA Pneumáticos novos, de borracha Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de us o mas culino (exceto de malha)

22 Oportunidades de exportação de mercadorias (I) Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) dos EAU, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para os EAU. Top 10 das Oportunidades de exportação para os EAU Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes Calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plástico Carnes e miudezas, comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas, de aves Veículos automóveis para transporte de mercadorias Charutos, cigarrilhas e cigarros, de tabaco ou dos seus sucedâneos Grupos eletrogéneos e conversores rotativos, elétricos Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes Medicamentos Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças, jardineiras, calções, de malha, de uso feminino Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 22

23 Oportunidades de exportação de mercadorias (II) Top 10 das Oportunidades de exportação para os EAU (Valores e ranking das importações mundiais dos EAU) Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Rank 2012 Share 2012 Taxa Variação TCMA Veículos automóveis para transporte de mercadorias Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições Medicamentos Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças, jardineiras, calções, de malha, de uso feminino Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes Grupos eletrogéneos e conversores rotativos, elétricos Charutos, cigarrilhas e cigarros, de tabaco ou dos seus sucedâneos Carnes e miudezas, comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas, de aves Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes Calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plástico Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 23

24 Oportunidades de exportação de mercadorias (III) Nuvem de Oportunidades de exportação para os EAU Material de Transporte Vestuário e Calçado Máquinas e Aparelhos Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para Partes e acessórios para tratores, autocarros e veículos automóveis Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções, de malha, de Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções, de uso mascu T-shirts e camisolas interiores, de malha Tecidos de fios de filamentos sintéticos, incluídos os monofilamentos Aparelhos de radiodeteção e de radiossondagem (radar), aparelhos de 8536 radionavegação - Aparelhos e para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão de Aparelhos e dispositivos, mesmo aquecidos eletricamente (exceto fornos e outros apare Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, isolados; cabos de fibras óticas Produtos agrícolas e alimentares Extratos de malte; preparações alimentícias de farinhas, grumos, sêmolas, amidos, féc Produtos de padaria, de pastelaria ou da indústria de bolachas e biscoitos Maçãs, peras e marmelos, frescos Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose químicamente pura, no estado sólido Outros Assentos, mesmo transformáveis em camas, e suas partes, não especificadas nem Obras de plástico e obras de outras matérias das posições 3901 a 3914, não especifica Perfumes e águas-de-colónia (exceto preparações para barbear e desodorizantes corpora Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 24

25 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

26 Apoio à Internacionalização do GBES (I) Expansão internacional do BES orientada para mercados com afinidades económicas e culturais com Portugal e com elevado potencial de crescimento. Espanha: Sucursal Reino Unido: Sucursal BES e BESI França: Subsidiária BES Vénétie Luxemburgo: Sucursal Itália: Banco delle Tre Venezie Polónia: Subsidiária BES e BESI Triângulo Estratégico: África -Brasil Península Ibérica E.U.A. Nova Iorque: Sucursal BES e BESI Miami: Subsidiária ES Bank of Florida, México: Escritório de representação BES e BESI Venezuela: Sucursal China: Escritório de representação Hong Kong: Subsidiária BESI Macau: Subsidiária BES Oriente Mumbai: BESI Brasil: Subsidiária BESI Cabo Verde: BES Cabo Verde Marrocos: Banque Marocaine du Commerce Extérieur Argélia: Banque Extérieur d'algérie Líbia: Subsidiária Aman Bank África do Sul: Escritório de representação BES Angola: Subsidiária BES Angola Moçambique: Moza Banco 26

27 Apoio à Internacionalização do GBES (II) UNIDADE INTERNACIONAL PREMIUM: 5 Desks de equipas geograficamente especializadas Gestores de Negócio Internacional & Gestores de Instituições Financeiras Mercados Maduros & China Europa de Leste, Ásia & Médio Oriente América Latina Norte de África & Turquia África 27

28 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES Oferta Internacional do GBES Contactos

29 Oferta Internacional do GBES Uma oferta internacional abrangente Seguro de transporte internacional Seguro para expatriados Recrutamento quadros superiores ES Ventures ES Capital Recrutamento diretor de exportação Tranquilidade 2bCapital msearch Capital de Risco ES Rockefeller Global Energy Fund Empresa Macroeconómico ES Research Banca de Investi_ mento Setorial / screening de oportunidades Banca Comercial M&A Corporate Finance Mercados de exportação Factoring Garantias/ SBLC Trade Finance Oferta em Renminbis Abertura de conta Acquisition Finance Financiamento à exportação Câmbios BES nomeado, em 2013, pelo 7º ano consecutivo, como o Best Trade Finance Bank, em Portugal, pela revista Global Finance. Seguro de Crédito à Exportação Parceria entre o BES e a Seguradora Coface, uma das líderes mundiais nos Seguros de Crédito. 29

30 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

31 Unidade Internacional Premium Diretor Coordenador Ricardo Bastos Salgado Diretor Coordenador Miguel Frasquilho Francisco Mendes Palma Head Sectoral Strategist Desk Europa de Leste, Ásia & Médio Oriente Paulo Afonso Diretor de Negócio Internacional e Instituições Financeiras Cláudia Batista Negócio Internacional Ulugbek Suyumov Instituições Financeiras paulo.afonso@bes.pt cabatista@bes.pt uss@bes.pt Research Sectorial Susana Barros Luís Ribeiro Rosa Paulo Talhão Paulino Conceição Leitão João Pereira Miguel Patrícia Agostinho msbarros@bes.pt luis.c.rosa@bes.pt pmpaulino@bes.pt mcleitao@bes.pt jpmiguel@bes.pt patricia.agostinho@bes.pt Miguel Bidarra mabidarra@bes.pt José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt Celina Luís celina.luis@bes.pt Disclaimer O estudo foi realizado pelo Espírito Santo Research - Research Sectorial com um objetivo meramente informativo e tem por base informações obtidas a partir do site da UNComtrade (United Nations Commodity Trade Statistics Database, Department of Economic and Social Affairs/Statistics Division) em O conteúdo dos estudos efetuados pelo Espírito Santo Research Research Sectorial é sempre baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Espírito Santo Research - Research Sectorial não garante a sua exatidão ou integralidade. As Informações/opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, não vinculando o Espírito Santo Research Research Sectorial, e não assumindo este qualquer compromisso de atualização da informação ora prestada. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O Espírito Santo Research Research Sectorial não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexatidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada. 31

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