Sistema Colonial I. Módulo 5

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1 Sistema Colonial I Módulo 5

2 Colonização de exploração com algumas características: Economia integrada no sistema capitalista nascente. Fornecedor de produtos vegetais tropicais, alimentos, matérias-primas e metais preciosos. Complementar, especializada, altamente dependente do mercado consumidor metropolitano e extrovertida. Economia predatória (desgastante em relação aos recursos naturais da colônia). Práticas agrícolas rudimentares (queimada, coivara), que esgotavam a terra.

3 A Grande Lavoura Produção baseada na grande propriedade monocultora. Grande Propriedade: exigência de produção em larga escala, doações das grandes áreas na forma de sesmarias, necessidade de ocupação efetiva do território, exigências criadas pela cana-de-açúcar (produzido em larga escala para ser lucrativo). Grande propriedade dominante: latifúndio (grande propriedade com utilização de muita mão de obra, técnicas precárias e baixa produtividade). Plantation em algumas localidades da Bahia e Pernambuco, com produtividade menor que as antilhanas.

4 A escravidão Outra característica: predominância do trabalho escravo. Adequação desse novo escravismo está adequada às exigências do sistema capitalista nascente e de sua efetivação na periferia do Sistema Colonial, fundamental para realizar a acumulação primitiva de capitais.

5 Indígenas (presença dos jesuítas e praticada até 1758); Africano: já era adotada pelos portugueses nas Ilhas do Atlântico. No Brasil os primeiros escravos negros vieram por volta de 1530, mas com mais intensidade em 1550 com a agricultura canavieira. Escravos altamente rentáveis aos portugueses e não pela produtividade no trabalho. Resistência Negra; Principais grupos: sudaneses e bantos.

6 Formação Social do Brasil Elemento branco (mesmo que marginal) metropolitano que participa grande parte do processo de dominação; Elemento negro (mão de obra na estrutura produtiva) representou a base da colonização. Elemento nativo.

7 Os portugueses Grande parte eram degredados em terceira instância, em relação aos de primeiro e segundo graus que iam para a África. Presença de aventureiros europeus em busca de riqueza e oportunidades (franceses, holandeses, italianos, alemães estiveram presentes como mercenários nas expedições portuguesas).

8 Brancos fidalgos: vieram porque tinham tido fracassos no Reino, por dívidas e sem recursos de saldar os mesmos, ou ainda pela expectativa do Eldorado (Novo Mundo). Forma de colonização no Brasil foi determinada pelo capitalismo comercial e sua resultante: o sistema colonial tradicional.

9 Não fizeram nenhuma restrição à integração com os negros e índios, o que provocou a proliferação de mestiços no Brasil. Portugueses com grande capacidade de adaptação às novas condições climáticas. Cultura, instituições, usos e costumes estão profundamente influenciados pela cultura portuguesa, transplantada ao Brasil e modificadas às condições locais.

10 Judeus convertidos ao cristianismo (cristãos-novos) vieram ao Brasil para integrar-se no setor comercial do açúcar. Pouca perseguição pelos Tribunais da Inquisição. Integração ao setor da produção de açúcar, até mesmo por meio de casamento com as melhores famílias fidalgas vindas do Reino.

11 Caráter do catolicismo na colônia seria aquele praticado pelo gentio, indígenas e escravos. Catolicismo aqui no sentido mais amplo visto que entre esses, a religião ganhou novos contornos e significados (o catolicismo não conseguiu se impor plenamente). Dentre os inúmeros aspectos peculiares da colônia portuguesa, que escandalizaram observadores estrangeiros, podemos destacar alguns traços principais. O culto intenso e íntimo dos santos, o número excessivo de capelas, a teatralidade da religião, certa irreverência nos costumes religiosos, além de sincretismos de inúmeras etnias na colônia, perfazendo finalmente um quadro, ou um mosaico, do catolicismo popular brasileiro colonial.

12 Entre as heranças culturais portuguesas na religiosidade brasileira está o forte apego aos santos, criando vínculos íntimos e até carnais com alguns deles. São Gonçalo do Amarante/Casamenteiro das velhas,/por que não casai as moças?/que mal vos fizeram elas? E para São João: Dai-me noivo, São João, dai-me noivo,/dai-me noivo, que me quero casar.

13 Como pode se depreender o catolicismo brasileiro teve uma dupla face. Uma oficial dependente das diretrizes de instituições eclesiásticas e mais restrita em número devido ao reduzido pessoal qualificado, e aquela que permeava a sociedade brasileira, muitas vezes longe de instituições eclesiásticas espalhada sobre a colônia portuguesa. Nesse caldeirão religioso, os afrodescendentes marcavam presença em participação em certas irmandades, em devoções a santos determinados como Santa Ifigênia, São Bento, e pela mistura sincrética de crendices e práticas afro-brasileiras com as católicas.

14 A Especialização Marcada por períodos ou fases, nos quais sobressai um produto-rei ou chave. Ciclos econômicos.

15 Pau-Brasil Período Pré-Colonial ( ): extrativismo vegetal de pau-brasil constituiu o único objetivo de Portugal no Brasil. Exploração como monopólio da Coroa (estanco) com arrendamento a particulares: mão de obra indígena, remunerando-a com bugigangas. Atividade predatória, itinerante e com feitorias. Não promoveu o povoamento da colônia e não conseguiu impedir a presença de estrangeiros no litoral brasileiro.

16 O Mundo do Açúcar Segunda metade do século XVI até o final do século XVII; Apogeu entre 1570 a 1650.

17 Produto já conhecido dos europeus desde a época medieval, quando os cruzados o trouxeram do Oriente. Mais tarde passou a ser cultivado em pequena escala, no sul da Itália. No Oriente e no sul da Itália, quem distribuía era a República de Veneza, que vendia o açúcar em gramas. O produto passou a ser mais consumido quando Portugal começou a produzi-lo nas ilhas do Atlântico (Madeira e Cabo Verde). A distribuição ficava a cargo dos holandeses. Com a decisão de colonizar o Brasil, e dele retirar lucros, Portugal resolveu sustentar a empresa colonial com a produção açucareira.

18 Atividade lucrativa que compensasse o empreendimento de colonizar o Brasil. A solução foi a produção açucareira. Açúcar era amplamente consumido na Europa; Promoveria sistematicamente a ocupação do território; Condições naturais favoráveis ao cultivo; Experiência portuguesa anterior no plantio bem-sucedido na ilha da Madeira e nos Açores; Proximidade com o mercado europeu;

19 Parte do Sistema Colonial Tradicional (Antigo Sistema Colonial): produção em larga escala. Mão de obra escrava, latifúndio e monocultura. Maior produtor mundial em meados do século XVII (interesses luso-flamengos).

20 Introduzida por Martim Afonso de Sousa na década de Conjuntura favorável externa e internamente. Fatores externos: aumento geral dos preços e da demanda, mercado favorável. Fatores internos: experiência anterior adquirida pelos portugueses, condições naturais propícias (clima, solo), facilidade de obtenção de mão de obra negra nas colônias portuguesas na África, mercado consumidor em expansão, facilidade de financiamento dos grande engenhos, etc.

21 Engenho: unidade produtiva da economia açucareira. Localizava-se no interior da grande propriedade, sendo composto pela casa-grande, senzala, capela e casa do engenho. Engenho d água ou real e o engenho trapiche (força animal). Casa de moenda, casa das fornalhas e a casa de purgar.

22 Tipos de fazendas ou propriedades: Engenho ou grande propriedade senhorial (latifúndio ou plantation). Fazendas livres, médias e pequenas e fazendas obrigadas (trechos de terras cedidas pelos senhores de engenho a um colono, mediante a obrigação do mesmo moer a cana no engenho central).

23 As propriedades vinculadas a camadas e tipos sociais como jagunços, dependentes e cangaceiros, etc. Sociedade: rural, patriarcal, conservadora, escravista, em crescente miscigenação e estratificada. Propriedade canavieira: escravista, grande capital inicial, grande concentração de renda nas mãos senhoriais e baixa produtividade (técnicas rudimentares de preparo do solo).

24 Decadência da produção canavieira na segunda metade do século XVII: Aumento da concorrência (aumento da produção antilhana), com introdução de capitais e melhores técnicas implementadas pelos holandeses; Queda dos preços no mercado europeu, crise econômica nas metrópoles, reduzindo o consumo do produto.

25 Atividades Subsidiárias - Pecuária Gado introduzido na Bahia por Tomé de Souza, foi utilizado na colônia para alimentação, transporte e tração. Funcionando como economia secundária, a pecuária esteve ligada, durante os séculos XVI e XVII à agricultura tropical e, durante o século XVIII, à mineração. A pecuária se desenvolveu e construiu um importante fator de ocupação territorial do sertões do Nordeste, do vale do São Francisco, do Piauí e do sul da colônia.

26 Isso decorreu da própria expansão da cana. Portugal resolveu separar as duas atividades proibindo a criação de gado na faixa litorânea, para preservar o crescimento da cana. O gado adentra pelo interior, para o vale do rio São Francisco e Piauí e sertão do Nordeste (sal-gema e vegetação favorável, vias fluviais lambedouros), com pastagens e salinidade naturais. Estabelece-se uma intensa exploração da pecuária que abastece o litoral açucareiro (XVI e XVII) e a mineração (XVIII).

27 Pecuária extensiva, de baixo índice técnico, era livre, representada pelos vaqueiros e seus auxiliares ou fábricas. Alcançou Maranhão e o Rio São Francisco (rio dos Currais), com formação de grandes fazendas pecuaristas em face das melhores condições naturais de pasto, água e sal-gema (XVI e XVII).

28 Em Minas Gerais pecuária com nível superior, com fazendas, cercados, pastos mais bem cuidados, rações extras para o gado e com a utilização da mão de obra escrava. Mercado das zonas urbanas mineradoras com gado bovino, muar, suíno, caprino e equino (XVIII).

29 Campos Gerais: interior de São Paulo e Paraná. Animais de tiro para a região mineradora (XVIII). Predominância da mão de obra livre (tropeiros). Rio Grande do Sul com colonização açoriana que iniciou a criação de gado. Mão de obra predominantemente livre com utilização de escravos negros e indígenas nas missões jesuíticas. Indústria do charque criação de gado bovino, muar, equino e ovino.

30 Para o sul da colônia ocorreu após as missões jesuíticas do Paraná-Paraguai pelas bandeiras de preação. O gado, que era criado nas missões, evade-se para o sul onde, desenvolve-se livremente pelas pastagens. Atraídos pelo rebanho, paulistas deslocam-se em direção ao sul a fim de se apropriarem do gado, pois por esse tempo, o rápido povoamento da região mineira transforma-a num mercado consumidor de serviços e produtos variados, entre os quais ocupam lugar importante os animais de transporte, o couro e a carne. Grandes fazendas de gado: trabalho escravo africano. Nas demais: mão de obra do elemento indígena.

31 Lavoura de Subsistência Agricultura de subsistência: Atividade independente do setor exportador: pequenas e médias propriedades com mão de obra livre, pequeno arrendatário de terras. Pequena propriedade e um baixo nível de renda. Produção de mandioca, batata, arroz, inhame. Destinava-se ao consumo nos engenhos e aos centros urbanos.

32 União Ibérica ( ) Em 1578 morre D. Sebastião na batalha de Alcácer-Quibir. D. Henrique assume, mas morre em Este era cardeal e não deixa herdeiros, pondo fim ao reinado da Dinastia dos Avis. Torna-se rei Felipe II, rei da Espanha. Teve-se início a União Ibérica ( ). Teve início a dinastia do Habsburgo Administração colonial do Brasil não sofreu praticamente nenhuma grande alteração:

33 A estrutura administrativa; Língua portuguesa; Funcionários públicos e até mesmo as leis foram preservadas. O interesse espanhol estava focado nas riquezas lusitanas.

34 As colônias portuguesas foram alvo de ataques franceses, ingleses e holandeses, países que disputavam o controle das rotas marítimas mercantis e que sofriam com o monopólio espanhol, já que esta nação, com a incorporação do Império português, passou a dominar os principais centros distribuidores de especiarias e escravos no mundo.

35 Invasões holandesas Os holandeses eram associados aos portugueses desde o século XV na exploração e comercialização do açúcar das ilhas do Atlântico. Os flamengos participam também na montagem da empresa açucareira no Nordeste brasileiro, do tráfico de escravos e da comercialização do açúcar na Europa.

36 1581 a Holanda consegue sua independência em relação à Espanha ( ). União de Utrecht: Províncias Unidas dos Países Baixos (Guilherme de Orange). Relações entre Portugal e Holanda foram afetadas, pois Felipe II determinou o embargo do açúcar produzido e comercializado com os holandeses, impondo-lhes um embargo econômico, que ficou conhecido como embargo espanhol.

37 Em vista do embargo espanhol ao comércio açucareiro, os holandeses resolveram invadir o Brasil para se reapropriarem do comércio perdido. Trégua de : normalização do comércio Brasil- Portugal e Holanda Criam em 1621 (terminada a trégua) a WIC que teria o monopólio do comércio (companhias privilegiadas de comércio), navegação e tráfico de escravos para a região conquistada.

38 Investiram militarmente contra algumas regiões ibéricas (costa africana, Salvador). Holandeses fundaram a Companhia da Índias Ocidentais (1621) com o objetivo de recuperar o comércio. Planejaram ocupar o NE brasileiro pelo açúcar ali presente, rompendo com o embargo espanhol e reativando as rotas comerciais. Queriam ter o controle do lucrativo comércio com as Índias.

39 Primeira invasão em Salvador (1624) mas foram expulsos. Foi escolhida por ser a capital e grande produtora de açúcar. Johan Van Dorth e Jacob Willenkens tomaram Salvador de surpresa, prendendo o bispo D. Marcos Teixeira e o governador D. Mendonça Furtado. Entretanto, a resistência popular comandada por Mathias Albuquerque enfraqueceu e desorientou os holandeses, facilitando a expulsão pela esquadra enviada pela Espanha (Jornada dos Vassalos, 1625).

40 Invadem e conquistam (Hendricq Loncg) Pernambuco (1630) expandindo-se pelo Nordeste até o Maranhão, ajudados por Domingos Fernandes Calabar. Era a capitania mais lucrativa da época. Entre solidifica-se a conquista impondo o fim da resistência do Arraial do Bom Jesus.

41 Por outro lado, os senhores de engenho estão desgastados por causa da destruição das lavouras, dos engenhos e das fugas de escravos. Por isso, os holandeses compreendem a necessidade de estabelecer um meio mais eficaz de coexistir com os nativos e, ao mesmo tempo, recuperar a economia açucareira.

42 João Maurício de Nassau Siegen ( ): Expandiu o domínio holandês do Nordeste até o Maranhão e conquistou Angola. Fracassou em 1638 ao tentar conquistar a Bahia. Esse processo de acomodação permitiu a reorganização das unidades de produção e um desenvolvimento urbano e comercial em Recife. Companhia das Índias Ocidentais concedeu créditos aos senhores de engenho para o reaparelhamento dos canaviais e compra de escravos. Tolerância religiosa;

43 Investiu em obras urbanas e estimulou a vida cultural no Brasil; Pacificou a região; Conseguiu aumentar a produção de açúcar e incentivar a produção de gêneros alimentícios de primeira necessidade.

44 Em 1640, Portugal sai do domínio espanhol com o auxílio da Inglaterra. Entretanto, não pode forçar as posições holandesas no Brasil por estar enfraquecido econômica e militarmente, em razão da desastrosa política colocada em prática pela Espanha na Europa.

45 Os domínios portugueses foram severamente reduzidos como reflexo das invasões estrangeiras ocorridas durante o domínio espanhol. Das colônias mais significativas restava apenas o Brasil, e com um agravante: sua região mais rica, o Nordeste açucareiro, estava sob o domínio holandês.

46 Em 1640 o duque de Bragança recuperou o reino de Portugal e pôs fim ao domínio espanhol. Recebeu o título de D. João IV, iniciando a Dinastia dos Bragança (Restauração); Portugueses negociaram um acordo de paz com os holandeses (10 anos) que ainda ocupavam a capitania de Pernambuco. Encerrou-se antes do tempo estipulado.

47 Guerra dos 30 anos ( ), o que leva a Holanda a pressionar Maurício de Nassau a não mais incentivar seus planos urbanísticos e artísticos, como também para aumentar os lucros da empresa. Nassau sai do cargo de governador em 1644, e em seu lugar foi colocado um triunvirato.

48 Após a saída de Nassau os dirigentes da Companhia passaram a pressionar os senhores de engenho para que aumentassem a produção de açúcar, pagassem mais impostos e liquidassem as dívidas atrasadas; Limitaram a tolerância religiosa proibindo os católicos de praticarem sua religião; Ameaçaram tomar os engenhos, etc.

49 Grupos luso-brasileiros iniciaram em 1645 a luta pela expulsão dos holandeses, conhecida como Insurreição Pernambucana. Senhores de engenho (João Fernando Vieira), grupos indígenas (Antônio Felipe Camarão) e africanos (André Vidal de Negreiros) se uniram para combater os holandeses. Batalha dos Guararapes (1649) Termina em 1654, na Campina de Taborda.

50 A longa duração do conflito pode ser explicada pela inexistência de recursos que permitissem aos colonos e a Portugal expulsar os holandeses. Isso só se modificou com o conflito internacional envolvendo a Holanda e a Inglaterra, como decorrência da implantação dos Atos de Navegação de 1651.

51 1652 o apoio de Portugal e as lutas dos holandeses na Europa contra os ingleses em decorrência dos prejuízos causados pelos Atos de Navegação (Cromwell), levaram os holandeses à Capitulação da Campina do Taborda. A derrota para os ingleses em 1654 enfraqueceu os holandeses, e a WIC, consequentemente, não teve mais condições de permanecer no território brasileiro, abandonando-o.

52 Portugal e Holanda assinaram o tratado de Paz de Haia (1661), com mediação inglesa. Holanda receberia 4 milhões de cruzados e a cessão pelos portugueses das ilhas Molucas e do Ceilão, recebendo ainda o direito de comerciar com maior liberdade nas possessões portuguesas, em razão da perda do Brasil Holandês.

53 Após a saída dos holandeses, o Brasil é confirmado como a vaca de leite da monarquia. Para melhor estruturar as práticas do pacto colonial, foi criado em 1642, o Conselho Ultramarino: Criado em 1642, sob regimento de 14 de julho de O objetivo era regular as atividades comerciais das colônias portuguesas: Brasil, Índia, Guiné, São Tomé e Cabo Verde.

54 Era responsável pela: Administração da Fazenda; Rotas comerciais para a Índia; Serviços prestados pelo Conselho; Decisões sobre guerras ultramarinas e Ofícios de Justiça. O Conselho era decidido pelo presidente, quatro conselheiros, secretário e dois porteiros.

55 O Conselho Ultramarino reuniu documentações referentes às instituições da administração central de Portugal desde o século XVI a Esse organismo acompanhou toda a expansão portuguesa no mundo, no planejamento de centralizar a administração de todas as atividades ultramarinas do império português.

56 Após o fim da União Ibérica Portugal entra em crise, pois tem grande parte de seu território sob domínio holandês, por exemplo. Pegou empréstimos junto à Inglaterra para sanar as dívidas: Tratado de Methuen de 1703 (Tratado de Panos e Vinhos);

57 Açúcar brasileiro sendo levado em forma de mudas para as Antilhas e Guianas pelos holandeses, os quais passaram a produzir seu próprio açúcar. O monopólio brasileiro chega ao fim. Queda de 50% do valor do açúcar brasileiro nos mercados internacionais entre 1650 e Apenas no século XVIII o açúcar recupera parte da importância que tinha no comércio mundial.

58 Queda da produção mineradora espanhola, queda do consumo de açúcar, o que leva a mais um fator de crise. Surgem os primeiros atritos entre a classe dominante colonial e as classes dominantes representadas pelo Estado português.

59 Invasões no Período Filipino França Equinocial ( ) Aproveitando-se do fato da região Norte do Brasil não ter sido ocupada pelos portugueses, em 1612, os franceses fundaram a cidade de São Luís. A expedição liderada por Daniel de La Touche, chegou ao Maranhão em julho do mesmo ano, e já começam a construção da fortaleza que deu origem a cidade de São Luís. Em 1615, uma força militar luso-brasileira, comandada por Jerônimo de Albuquerque, Diogo Moreno e Alexandre de Moura venceu os franceses.

60 Ataques ingleses Final do século XVI além dos franceses, devem-se mencionar os ataques de corsários ingleses, objetivando o saque puro e simples. Em 1583 Edward Fenton entrou em Santos, sendo repelido em seguida. Thomas Cavendish ocupou Santos no Natal, repetindo o ato em Ataque inglês em Salvador fracassou comandado por Withrington e Lister.

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