Conselho Nacional de Justiça PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS Nº 861

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1 RELATOR : CONSELHEIRO JOAQUIM FALCÃO REQUERENTE : PAULO ALEXANDRE RODRIGUES DE SIQUEIRA OAB-GO REQUERIDO : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA CNJ ASSUNTO : CONCURSO SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS GOIÁS RECOMENDAÇÃO/CNJ EMENTA: cartórios; serviços extrajudiciais. Serventias extrajudiciais. Concurso público. Formas de titularização. CF/88, art. 236 e EC 22/82. Obrigatoriedade de concurso público para ingresso e remoção. Vedação da manutenção de interinos ou respondentes por prazo além do previsto no art. 236 CF/88. Aplicação da Resolução 7 do CNJ Nepotismo aos serviços extrajudiciais nos casos de interinos. RELATÓRIO O SENHOR CONSELHEIRO JOAQUIM FALCÃO: Trata-se de Pedido de Providências, formulado por Paulo Alexandre Rodrigues de Siqueira, por meio do qual se requer a recomendação ou determinação da realização de concurso público para ingresso nas serventias extrajudiciais no estado de Goiás. O Requerente alega, com base no Art. 236 da Constituição, na Lei Federal n 8.935/94, e na Lei Estadual n , que existiriam as seguintes irregularidades : a) existência de mais de 200 serventias vagas, algumas há mais de 20 anos, ocupadas por interinos; b) os concursos seriam realizados pelos juízes diretores do foro, dificultando o controle sobre a lisura do certame e facilitando práticas de favorecimento; 1

2 c) ausência de critérios objetivos para a escolha dos novos titulares; d) não-existência de uma lista confiável de serventias vagas, ocupadas por interinos; e) a existência de serventias delegadas a parentes de magistrados, o que configuraria nepotismo cruzado, em petição posterior, protocolada em 16/02/2007, número O Requerente colaciona decisões do STF e STJ determinando a realização de concursos públicos e denegando a permanência de interinos em desacordo com o previsto na Constituição. Às fls. 55, foi expedido ofício solicitando informações à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, que respondeu, às fls. 56, afirmando que concursos estariam abertos e que aguardaria conclusão de levantamento sobre as serventias vagas para dar continuidade a esse processo. Entretanto, a relação das comarcas para as quais fora aberto concurso público não constava nos autos. Por esse motivo, foi solicitado, às fls. 64, em janeiro de 2007, o envio dessa relação. Foi feito contato telefônico com a Secretária Executiva do TJ-GO (fls. 65), ratificando a necessidade deste encaminhamento. Em resposta, foi informado que em 4 dias a listagem completa seria encaminhada. Em 21 de março de 2007, após novas denúncias do Requerente, foi solicitado informações referentes a relações atualizadas das serventias extrajudiciais do estado, das titularizações e remoções dessas serventias que não foram feitas de acordo com as exigências constitucionais e dos concursos para provimento ou remoção abertos, bem como a indicação de grau de parentesco dos atuais interinos para com magistrados. Segundo o Requerente, em petição de fls. 75 a 78, a listagem de serventia não corresponderia à realidade, vez que elaborada em Ainda segundo ele, há dezenas de serventias no Estado de Goiás com interinos parentes de magistrados, em desacordo com a Resolução n. 7 deste CNJ. 2

3 Diante da inércia daquele Tribunal, novo ofício foi expedido em 26 de abril de 2007 (fls. 81), reiterando o pedido de informações, com prazo de 5 dias. Após, foram realizados diversos contatos telefônicos com a Sercretaria do TJGO. Foram, portanto, 5 solicitações de informações, todas não atendidas integralmente. Em 11 de junho de 2007, a Presidência do Tribunal de Justiça de Goiás respondeu (fls. 83 a 190), enviando uma lista dos serviços cujos concursos estão em andamento e uma lista das serventias extrajudiciais do Estado de Goiás, apesar da ausência de elementos precisos no desdobramento da alínea e, relacionada ao grau de parentesco dos respondentes para com magistrados. Argumenta que sempre teria sido observado o critério de designação feita pelos diretores dos foros dentre os escreventes mais antigos, conforme o art. 39, 2 da Lei n 8.935/94, e com aptidão para o desempenho das funções. Acrescenta que poucas titularizações, por efetivação, tiveram origem em decisão administrativa singular. Todas teriam fundamento no art. 208 da EC n 22/98 e seriam resultado de medidas judiciais ou colegiadas. Aos 18/02/2008 foi publicado edital para a manifestação de eventuais interessados. Solicitaram sua inclusão nos autos, na qualidade de terceiros interessados, Fabrício Brandão Coelho Vieira e Fernando Brandão Coelho Vieira, tendo seus pedidos por mim deferidos. É o relatório. 3

4 VOTO O SENHOR CONSELHEIRO JOAQUIM FALCÃO: São três as questões a serem enfrentadas. A primeira e mais simples foi o não-atendimento, em sua integralidade, pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, originalmente exercida pelo desembargador Jamil Pereira de Macedo e posteriormente pelo desembargador Arivaldo da Silva Chaves, das solicitações realizadas pelo CNJ. As informações vieram de forma deficiente e desatualizada, ou então nem mesmo foram respondidas. Após dilatado prazo, o TJGO apresentou parcialmente as informações requisitadas por este CNJ, em seu Ofício nº 0591/SG/CONS, que solicitou: a) comarca; b) natureza dos serviços; c) situação: provida ou vacante, e neste caso a data de declaração da vacância; d) respondente e desde quando responde pela serventia; e) grau de parentesco dos respondentes para com autoridades do Poder Judiciário ou do Ministério Público do Estado de Goiás; f) se está sub judice ou não; g) se está em concurso ou não; As informações relativas aos questionamento a, b, d, f e g foram respondidas a contento. Entretanto, não foram respondidas as questões c (se a serventia estaria provida ou vacante, de forma objetiva) e a questão e (grau de parentesco dos respondentes). Motivo pelo qual se encaminha desde logo o presente processo para a Corregedoria-Nacional de Justiça para que as providências devidas sejam tomadas, de acordo com o art. 19, II do Regimento 4

5 Interno, por inobservância do dever de publicidade do art. 37 da CF, e também do Regimento Interno, art. 31, X, que confere competência à Corregedoria-Nacional para fazer executar as decisões do Conselho. A segunda questão diz respeito à não-realização de concursos públicos para serventias extrajudiciais, no prazo previsto pela C.F., art. 236, 3: Art Os serviços notariais e de registro são exercidos em caráter privado, por delegação do Poder Público. 3º - O ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não se permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por mais de seis meses. O TJGO classificou as serventias em 3 classes: efetivado, nomeado e vago. Nem a Constituição Federal nem a Lei 8.935/94 conhecem essas três classes: há apenas titular, que é o aprovado em concurso público e interino, que é aquele que assume temporariamente uma serventia em sua vacância até que seja provida por concurso público a ser realizado em no máximo 6 meses. Há que se notar, entretanto, que há uma outra forma possível de titularização, decorrente de uma situação especial: por efetivação, nos termos do artigo 208 da EC 22/1982, que só beneficiou aqueles substitutos que assumiram o exercício da serventia como interinos até 31 de dezembro de Deve-se notar também que o substituto beneficiário teria que ser efetivado na titularidade até a Constituição Federal de 1988, pois que depois desta, apenas por concurso público se poderia ascender à posição. Este é o texto da EC 22/1982, art. 208: Art Fica assegurada aos substitutos das serventias extrajudiciais e do foro judicial, na vacância, a efetivação, no cargo de titular, desde que, investidos na forma da lei, contem ou venham a contar cinco anos de exercício, nessa condição e na mesma serventia, até 31 de dezembro de Toda e qualquer outra forma de titularização não está 5

6 de acordo com os ditames constitucionais. Trata-se de caso semelhante ao PCA 395, em que este Conselho determinou ao TJMS a imediata desconstituição de todos os atos de delegação providos pelo TJMS, com a conseqüente abertura de concurso público para o preenchimento das vagas resultantes. Deve-se, pois, realizar idêntica determinação. Qual seja, que sejam imediatamente desconstituídos os interinos delegados sem concurso público, com a conseqüênte abertura de concurso público. Finalmente, a terceira e última questão diz respeito à nomeação de parentes de magistrados para o preenchimento temporário de serventias. Trata-se de decidir se nestes casos incide o princípio da moralidade do art. 37 da C.F. e da Resolução 7 deste CNJ, que proíbe o nepotismo no Poder Judiciário. É matéria pacífica neste Conselho e no Supremo (ADC/12) que o nepotismo fere o art. 37 da Constituição Federal. A Resolução 7 e seus esclarecimentos pelo Enunciado Administrativo nº 1 concretizam o entendimento que hoje é pacífico não somente no âmbito do Judiciário, mas que já se expande para outros setores da Administração Pública, seja ela Federal, Estadual ou Municipal, no Tribunais de Contas, no Poder Executivo e no Poder Legislativo. Trata-se de uma iniciativa do CNJ hoje reconhecida como fundamental para a efetividade dos princípios da moralidade, da igualdade em busca de uma Administração Pública ética. A Resolução 37, no art. 2º, I, tratou especificamente da contratação de parentes de magistrados para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público: I - o exercício de cargo de provimento em comissão ou de função gratificada, no âmbito da jurisdição de cada Tribunal ou Juízo, por cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, dos respectivos membros ou juízes vinculados; A questão que se coloca agora é se entendemos que a nomeação de interinos para serventias extrajudiciais se enquadra em cargo de provimento em comissão ou de função gratificada. 6

7 Acredito que sim. A Supremo já entendeu na ADI /2005 que os notários e registradores não exercem cargos públicos: 2. Os serviços de registros públicos, cartorários e notariais são exercidos em caráter privado por delegação do Poder Público --- serviço público nãoprivativo. 3. Os notários e os registradores exercem atividade estatal, entretanto não são titulares de cargo público efetivo, tampouco ocupam cargo público. Entretanto, tal decisão está se referindo aos titulares (notários e registradores) e não a interinos. No caso interidos, que são escolhidos pelo corregedor para ocupar as serventias vagas até a abertura de concurso público, estes exercem claramente um cargo de provimento em comissão, mesmo que não recebam comissão do Poder Judiciário para tal exercício. Além disso, assim dispõe a Resolução 7, art. 2º, IV: IV - a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, dos respectivos membros ou juízes vinculados, bem como de qualquer servidor investido em cargo de direção ou de assessoramento; Ora, mesmo que não se considerasse o cargo de interino como cargo em comissão, estes poderiam se adequar à definição de contratação temporária por interesse público, visto que a própria C.F. estabelece o prazo de 6 meses para a realização de concurso público. Na contratação de interinos estão presentes todos os elementos para que se considere a aplicação da Resolução 7, quais seja, a discricionariedade de um magistrado para escolher uma pessoa que receberá valores que, mesmo não sendo oriundos dos cofres do Poder Judiciário, são valores recebidos pela prestação de um serviço público. 7

8 Entendo haver, sim, a aplicação dos princípios do art. 37 da C.F., quais sejam, a moralidade e a publicidade, à nomeação de interinos para serventias extrajudiciais. E, consequentemente, a aplicação da Resolução 7. Se a regra do art. 236, 3º da C.F., que determina a abertura de concurso público em até 6 meses da vacância fosse cumprida pelos tribunais, dificilmente teríamos situações em que se alegam desinteresse do tribunal na realização de concursos, ou mesmo denúncias de casos de nepotismo. Infelizmente, este Conselho está sendo literalmente inundado de reclamações, como se constata dos processos PP 379, PCA 86, PP 151, PCA 179, PCA 196, PP 1054, PP 1149, PCA 467, PCA 188, PCA 413, PCA 403, PCA 627, PCA 395 entre outros, de ausência de realização de concursos para serventias, ou de listagem incorreta das serventias efetivamente vagas. Não temos ainda um levantamento completo de serventias vagas há mais de 6 meses o que está sendo realizado pela Corregedoria-Nacional da Justiça mas não me espantaria que este número seja superior a um milhar de serventias indevidamente designadas, fora do prazo constitucional. Esta situação anômala tem que ser enfrentada pelo CNJ. Não raramente os interinos podem vir a ter aguma relação de parentesco com magistrados não somente da corregedoria, mas de qualquer outro magistrado do tribunal. O TJGO alega que não tem dados a respeito do eventual grau de parentesco entre magistrados e interinos. É razoável que assim seja, mas é difícil acreditar que tais dados não possam ser produzidos no dilatado prazo que lhe foi concedido, com pedidos de reiteração, elevando-o para mais de 30 dias, sem manifestação. No entanto, neste momento trata-se de uma informação que não impede que se tome uma decisão. Determinar que o TJGO imediatamente faça o levantamento do grau de parentesco de interinos, desconstituíndo-os também imediatamente, de acordo com a Resolução 7 do CNJ. O CNJ já tomou decisões com relação à aplicação da Resolução 7 às serventias extrajudiciais. No PP 151, embora de 8

9 forma restrita aos prepostos das serventias, assim ficou decidido: Ante o exposto, respondida negativamente a consulta, a proposta que se encaminha, nos termos de resolução cuja minuta vai a seguir, é no sentido de se proibir que seja contratado preposto, por delegados extrajudiciais, que seja cônjuge, companheiro ou parente, natural, civil ou por afinidade, na linha colateral até terceiro grau, inclusive, de qualquer magistrado envolvido na atividade de corregedoria dos serviços de que incumbido o mesmo registrador ou notário, na forma já especificada. Ou seja, aqui não se trata dos titulares (pressupondo que estes sejam aprovados em concurso público), mas sim de prepostos que sejam parentes de magistrados envolvidos na atividade correicional do mesmo serviço. Se não se pode permitir prepostos que tenham grau de parentesco com magistrados envolvidos na atividade correicional, menos ainda se pode admitir interinos, que respondem pela serventia, e não foram aprovados em concurso público. Se na vacância de uma serventia a delegação temporária de um interino é realizada por um magistrado, o Corregedor, não se pode permitir que o interino tenha relação de parentesco com qualquer magistrado. Trata-se de uma situação mais complexa do que a prevista no PP 151. Naquele processo vedou-se a contratação de prepostos pessoas que trabalham no cartório que sejam parentes de magistrado incumbido da correição daquela serventia. Neste caso trata-se não de um funcionário do cartório, mas de pessoa que ocupa o lugar de um delegado temporariamente. É importante definir, portanto, a aplicabilidade da Resolução 7 às escolhas de interinos que ocuparão os cartórios até que se realize concurso público. Voto, então, pelo conhecimento do pedido para que o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás: 9

10 a) afaste imediatamente qualquer interino cônjuge, companheiro ou parente, natural, civil ou por afinidade, na linha colateral até terceiro grau, inclusive, de qualquer magistrado, aplicando-se a Resolução 7, informando à Corregedoria Nacional da Justiça todos os casos detectados; b) seja elaborado um adendo ao Enunciado Administrativo 1, especificando a aplicação da Resolução 7 para a escolha de interinos para ocupar seventias extrajudiciais vagas, para o qual encaminho a seguinte sugestão de redação: O) Aplica-se a Resolução 7 deste CNJ, inclusive retroativamente e sem prazo decadencial ou prescricional, às nomeações não-concursadas para serventias extrajudiciais. c) declare a vacância das serventias ocupadas por interinos não-concursados que assumiram após a Constituição de 1988 afastando-os imediatamente, nos termos da decisão do PCA 395. d) em 30 dias produza nova listagem de serventias, informando: 1. quais serventias estão ocupadas por oficiais aprovados em concurso público ou de acordo com o artigo 208 da EC 22/1982, qual o concurso e a data de sua investidura; 2. quais serventias estão vagas ou delegadas a interinos, ou seja, todos aqueles assumiram após 1988 que não tenham sido aprovados em concurso público; e) em 60 dias publique edital de concurso para ingresso e remoção em serventias extrajudiciais, a ser concluído em no máximo 6 meses, com as serventias vagas. Encaminhe-se os autos à Corregedoria Nacional da Justiça para que se analise as razões que levaram o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás a não prestar as informações requeridas por este Conselho. 10

11 É como voto. Brasília, de março de Conselheiro JOAQUIM FALCÃO Relator 11

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