LEP. 1) Pena. 1.2) readaptação social. 2) Medida de Segurança. Sanção penal. 1.1) retribuição punitiva

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1 Direito de Punir: Estatal. Direito de Punir: Abstrato. Crime cometido: pretensão. Punibilidade: possibilidade de efetivação concreta da pretensão punitiva.

2 Desenvolvimento da persecução penal: 1)Inquérito policial. Procedimento administrativo. 2)Propositura da ação penal. Denúncia ou Queixa-crime. 3)Acolhimento da pretensão: execução da pena.

3 Art. 1º A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado. Sanção penal. 1) Pena 1.1) retribuição punitiva 1.2) readaptação social 1.3) prevenir novas transgressões pela coletividade Qual caráter predomina? 2) Medida de Segurança

4 Características da pena. 1) Legalidade. 2) Anterioridade. 3) Personalidade/Transcendência. 4) Individualidade. 5) Inderrogabilidade. 6) Proporcionalidade. 7) Humanidade.

5 Classificação das Penas. 1) Privativas de liberdade. 2) Restritiva de direitos. 3) Pecuniárias. Medida de segurança: natureza preventiva submeter a tratamento e cura o autor de fato típico/ilícito com periculosidade.

6 Natureza jurídica do processo de execução penal: atividade complexa, que se desenvolve nos planos jurisdicional e administrativo. Princípios da Execução Penal. 1) Contraditório. 2) Ampla defesa. 3) Duplo grau de jurisdição. 4) Publicidade. 5) Igualdade. 6) Legalidade.

7 Autonomia do processo de execução penal. 1) Multa. 1.1) MP, autos apartados, citação do condenado para, em 10 dias, pagar ou nomear bens à penhora (164 LEP). 1.2) Se não pagar: expedição de certidão e encaminhamento para a respectiva Procuradoria com fins de cobrança. 2) Restritiva de Direitos. 1.1) Trânsito em julgado: juiz, de ofício ou a requerimento do MP, promove a execução (147 LEP). 3) Privativa de Liberdade. 1.1) Trânsito em julgado: juiz ordena expedição de guia de recolhimento (105 LEP).

8 4) Medida de Segurança. 4.1) Trânsito em julgado, juiz ordena expedição de guia de recolhimento para execução (105 LEP). Logo, salvo para multa, execução penal é apenas fase do processo, mero prosseguimento da persecução penal.

9 Natureza jurídica das decisões na execução. 1) Juiz da execução: jurisdicionais e administrativas. 2) Diretor do estabelecimento: só administrativas.

10 Direitos do sentenciado durante a execução penal. 1) Vida. 2) Integridade física e moral. Art Impõe-se a todas as autoridades o respeito à integridade física e moral dos condenados e dos presos provisórios. 3) Igualdade. Art. 2º. Parágrafo único. Esta Lei aplicar-se-á igualmente ao preso provisório e ao condenado pela Justiça Eleitoral ou Militar, quando recolhido a estabelecimento sujeito à jurisdição ordinária.

11 4) Propriedade. Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo. 2º Ressalvadas outras aplicações legais, será depositada a parte restante para constituição do pecúlio, em Caderneta de Poupança, que será entregue ao condenado quando posto em liberdade. 5) Liberdade de pensamento e convicção religiosa. Art. 24. A assistência religiosa, com liberdade de culto, será prestada aos presos e aos internados, permitindo-se-lhes a participação nos serviços organizados no estabelecimento penal, bem como a posse de livros de instrução religiosa. 2º Nenhum preso ou internado poderá ser obrigado a participar de atividade religiosa.

12 6) Inviolabilidade à intimidade, vida privada, honra e imagem. 7) Direito de petição em defesa de direitos ou contra abuso de poder. 8) Assistência jurídica. Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado. 9) Educação e cultura. Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado. 10) Trabalho remunerado. Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

13 11) Indenização por erro judiciário. Art. 5º. LXXV - o Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do tempo fixado na sentença; 12) Alimentação, vestuário, alojamento e higiene. Art. 12. A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação, vestuário e instalações higiênicas. 13) Assistência à saúde. Art. 14. A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico.

14 14) Assistência social. Art. 22. A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e prepará-los para o retorno à liberdade. 15) Receber visitas. OBS: RDD.

15 Condenado e Internado Individualização da pena. CTC: comissão técnica de classificação. Art. 5º Os condenados serão classificados, segundo os seus antecedentes e personalidade, para orientar a individualização da execução penal. Art. 6º A classificação será feita por Comissão Técnica de Classificação que elaborará o programa individualizador e acompanhará a execução das penas privativas de liberdade e restritivas de direitos, devendo propor, à autoridade competente, as progressões e regressões dos regimes, bem como as conversões. REDAÇÃO REVOGADA! Art. 6 o A classificação será feita por Comissão Técnica de Classificação que elaborará o programa individualizador da pena privativa de liberdade adequada ao condenado ou preso provisório. (Redação dada pela Lei nº , de 2003)

16 Composição da CTC. Art. 7º A Comissão Técnica de Classificação, existente em cada estabelecimento, será presidida pelo diretor e composta, no mínimo, por 2 (dois) chefes de serviço, 1 (um) psiquiatra, 1 (um) psicólogo e 1 (um) assistente social, quando se tratar de condenado à pena privativa de liberdade. Parágrafo único. Nos demais casos a Comissão atuará junto ao Juízo da Execução e será integrada por fiscais do serviço social.

17 Classificação dos delinquentes: exame criminológico. 1) Obrigatório para privativa de liberdade regime fechado. 2) Facultativo para privativa de liberdade regime semi-aberto. Art. 8º O condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime fechado, será submetido a exame criminológico para a obtenção dos elementos necessários a uma adequada classificação e com vistas à individualização da execução. Parágrafo único. Ao exame de que trata este artigo poderá ser submetido o condenado ao cumprimento da pena privativa de liberdade em regime semi-aberto..

18 E o artigo 35 CP? Art O condenado será submetido, no início do cumprimento da pena, a exame criminológico de classificação para individualização da execução. Art Aplica-se a norma do art. 34 deste Código, caput, ao condenado que inicie o cumprimento da pena em regime semi-aberto OBS: não cabe exame criminológico para o preso provisório!

19 Assistência: preso e internado. Estende-se ao egresso. Art. 26. Considera-se egresso para os efeitos desta Lei: I - o liberado definitivo, pelo prazo de 1 (um) ano a contar da saída do estabelecimento; II - o liberado condicional, durante o período de prova.

20 Assistência Material. Art. 12. A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação, vestuário e instalações higiênicas. Art. 13. O estabelecimento disporá de instalações e serviços que atendam aos presos nas suas necessidades pessoais, além de locais destinados à venda de produtos e objetos permitidos e não fornecidos pela Administração.

21 Assistência à Saúde. Art. 14. A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico. Art O condenado a quem sobrevier doença mental será internado em Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico. Art Quando, no curso da execução da pena privativa de liberdade, sobrevier doença mental ou perturbação da saúde mental, o Juiz, de ofício, a requerimento do Ministério Público, da Defensoria Pública ou da autoridade administrativa, poderá determinar a substituição da pena por medida de segurança. (Redação dada pela Lei nº , de 2010).

22 Assistência Jurídica. Art. 16. As Unidades da Federação deverão ter serviços de assistência jurídica, integral e gratuita, pela Defensoria Pública, dentro e fora dos estabelecimentos penais. (Redação dada pela Lei nº , de 2010). 2 o Em todos os estabelecimentos penais, haverá local apropriado destinado ao atendimento pelo Defensor Público. (Incluído pela Lei nº , de 2010). 3 o Fora dos estabelecimentos penais, serão implementados Núcleos Especializados da Defensoria Pública para a prestação de assistência jurídica integral e gratuita aos réus, sentenciados em liberdade, egressos e seus familiares, sem recursos financeiros para constituir advogado. (Incluído pela Lei nº , de 2010).

23 Assistência Educacional. Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado. Art. 18. O ensino de 1º grau será obrigatório, integrando-se no sistema escolar da Unidade Federativa. Art. 19. O ensino profissional será ministrado em nível de iniciação ou de aperfeiçoamento técnico.

24 Assistência Social. Art. 22. A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e prepará-los para o retorno à liberdade. Art. 23. Incumbe ao serviço de assistência social: III - acompanhar o resultado das permissões de saídas e das saídas temporárias; V - promover a orientação do assistido, na fase final do cumprimento da pena, e do liberando, de modo a facilitar o seu retorno à liberdade; VI - providenciar a obtenção de documentos, dos benefícios da Previdência Social e do seguro por acidente no trabalho; VII - orientar e amparar, quando necessário, a família do preso, do internado e da vítima.

25 Assistência Religiosa. Art. 24. A assistência religiosa, com liberdade de culto, será prestada aos presos e aos internados, permitindo-se-lhes a participação nos serviços organizados no estabelecimento penal, bem como a posse de livros de instrução religiosa. 1º No estabelecimento haverá local apropriado para os cultos religiosos. 2º Nenhum preso ou internado poderá ser obrigado a participar de atividade religiosa.

26 Assistência ao Egresso. Art. 25. A assistência ao egresso consiste: I - na orientação e apoio para reintegrá-lo à vida em liberdade; II - na concessão, se necessário, de alojamento e alimentação, em estabelecimento adequado, pelo prazo de 2 (dois) meses. Parágrafo único. O prazo estabelecido no inciso II poderá ser prorrogado uma única vez, comprovado, por declaração do assistente social, o empenho na obtenção de emprego.

27 Trabalho Instrumento de recuperação/reinserção social. Constitui dever e direito do preso. Art. 31. O condenado à pena privativa de liberdade está obrigado ao trabalho na medida de suas aptidões e capacidade. Parágrafo único. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só poderá ser executado no interior do estabelecimento. Art. 39. Constituem deveres do condenado: V - execução do trabalho, das tarefas e das ordens recebidas; Art Constituem direitos do preso: II - atribuição de trabalho e sua remuneração;

28 Trabalho do preso não se sujeita à CLT. Art. 28. O trabalho do condenado, como dever social e condição de dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva. 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho. Remuneração. Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

29 Direito à prestação acidentária/previdenciária. Art Constituem direitos do preso: III - Previdência Social; Descumprimento gera falta grave. Art. 50. Comete falta grave o condenado à pena privativa de liberdade que: VI - inobservar os deveres previstos nos incisos II e V, do artigo 39, desta Lei.

30 Art. 33. A jornada normal de trabalho não será inferior a 6 (seis) nem superior a 8 (oito) horas, com descanso nos domingos e feriados. Parágrafo único. Poderá ser atribuído horário especial de trabalho aos presos designados para os serviços de conservação e manutenção do estabelecimento penal.

31 Informativo 619 STF Jornada de trabalho e remição de pena A 2ª Turma concedeu habeas corpus para restabelecer sentença que fixara regime de 6 horas diárias para a jornada de trabalho do paciente, interno do sistema prisional. Na espécie, a decisão fora reformada no sentido de estabelecer, para fins de remição, a jornada de 8 horas diárias e, eventualmente, computado mais um dia, caso somadas a ela mais 6 horas. Considerou-se que, em razão de o paciente trabalhar como auxiliar de cozinha, ele estaria submetido a horário especial de labor, não restrito apenas aos dias da semana. Assim, tendo em conta o que disposto no parágrafo único do art. 33 da Lei de Execução Penal -, concluiu que jornada superior a 6 horas diárias seria desproporcional. HC 96740/RS, rel. Min. Gilmar Mendes, (HC-96740)

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37 Trabalho Instrumento de recuperação/reinserção social. Constitui dever e direito do preso. Art. 31. O condenado à pena privativa de liberdade está obrigado ao trabalho na medida de suas aptidões e capacidade. Parágrafo único. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só poderá ser executado no interior do estabelecimento. Art. 39. Constituem deveres do condenado: V - execução do trabalho, das tarefas e das ordens recebidas; Art Constituem direitos do preso: II - atribuição de trabalho e sua remuneração;

38 Trabalho do preso não se sujeita à CLT. O regime é de Direito Público. Art. 28. O trabalho do condenado, como dever social e condição de dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva. 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho. Remuneração. Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

39 Direito à prestação acidentária/previdenciária. Art Constituem direitos do preso: III - Previdência Social; Descumprimento gera falta grave. Art. 50. Comete falta grave o condenado à pena privativa de liberdade que: VI - inobservar os deveres previstos nos incisos II e V, do artigo 39, desta Lei.

40 Art. 33. A jornada normal de trabalho não será inferior a 6 (seis) nem superior a 8 (oito) horas, com descanso nos domingos e feriados. Parágrafo único. Poderá ser atribuído horário especial de trabalho aos presos designados para os serviços de conservação e manutenção do estabelecimento penal.

41 Informativo 619 STF Jornada de trabalho e remição de pena A 2ª Turma concedeu habeas corpus para restabelecer sentença que fixara regime de 6 horas diárias para a jornada de trabalho do paciente, interno do sistema prisional. Na espécie, a decisão fora reformada no sentido de estabelecer, para fins de remição, a jornada de 8 horas diárias e, eventualmente, computado mais um dia, caso somadas a ela mais 6 horas. Considerou-se que, em razão de o paciente trabalhar como auxiliar de cozinha, ele estaria submetido a horário especial de labor, não restrito apenas aos dias da semana. Assim, tendo em conta o que disposto no parágrafo único do art. 33 da Lei de Execução Penal -, concluiu que jornada superior a 6 horas diárias seria desproporcional. HC 96740/RS, rel. Min. Gilmar Mendes, (HC-96740)

42 Trabalho Interno 1) Preso provisório não está obrigado ao trabalho. 2) Jornada: mínimo 6 horas, máximo 8 horas. Parte do período em instrução profissional. Trabalho Externo 1) Preso em regime fechado: só em serviços/obras públicas com vigilância. Número máximo presos por obra: 10%. 2) Preso em regime semi-aberto: desnecessária vigilância direta. 3) Revogação da autorização de trabalho: se cometer falta grave ou comportamento contrário aos objetivos.

43 Da Disciplina Art. 45. Não haverá falta nem sanção disciplinar sem expressa e anterior previsão legal ou regulamentar. 2º É vedado o emprego de cela escura. 3º São vedadas as sanções coletivas.

44 Informativo nº 0496 Período: 23 de abril a 4 de maio de Sexta Turma EXECUÇÃO PENAL. FALTA GRAVE. SANÇÃO COLETIVA. Por violação da determinação expressa no art. 45, 3º, da LEP (que proíbe a aplicação de sanções coletivas) e ao art. 5º, XLV, da CF (princípio da responsabilidade pessoal), a Turma anulou a punição aplicada ao paciente pela prática de falta grave. No caso, vários detentos estavam dentro de uma viatura, cujo interior foi danificado durante o transporte, mais especificamente a tela de proteção de uma das lâmpadas do corredor direito.

45 Questionados sobre o responsável pelo dano, todos os presos permaneceram silentes. Com esses fatos, a Justiça estadual entendeu que todos deveriam ser responsabilizados pelo fato ocorrido e aplicou a punição por falta grave aos detentos transportados naquela oportunidade. Nesse contexto, a Turma anulou a referida punição, reconhecendo que não houve a individualização da conduta a ponto de poder atribuir ao paciente a responsabilidade pelo dano provocado na viatura. HC SP, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, julgado em 24/4/2012.

46 1) Tipificação das faltas: - graves: LEP. Das Faltas Disciplinares - médias e leves: legislação estadual. 2) Tentativa: punida com sanção correspondente à falta consumada. 3) Art. 50 fala condenado, mas também se aplica ao provisório (art. 44, único). Art. 44. Parágrafo único. Estão sujeitos à disciplina o condenado à pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos e o preso provisório.

47 4) Rol do art. 50. II - fugir; III - possuir, indevidamente, instrumento capaz de ofender a integridade física de outrem; IV - provocar acidente de trabalho; VII tiver em sua posse, utilizar ou fornecer aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo. (Incluído pela Lei nº , de 2007)

48 INFORMATIVO 576 STF Falta Grave e Fuga de Clínica de Tratamento de Dependência Química A Turma, por maioria, indeferiu habeas corpus em que a Defensoria Pública da União pleiteava o restabelecimento de acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul no qual se afirmara que a evasão de apenado de clínica de tratamento de dependência química não equivaleria à prática de falta grave prevista no art. 50, II, da Lei de Execução Penal - LEP ( Art. 50. Comete falta grave o condenado à pena privativa de liberdade que:... II - fugir; ). (...) Asseverou-se que, conquanto o paciente não estivesse enclausurado uma vez que, condenado a cumprimento da pena em regime semi-aberto, fora-lhe concedida pelo juízo das execuções a permissão de saída para tratamento de dependência

49 química, encontrava-se sob a custódia do Estado, não perdendo a condição de preso, sujeito às demais condições estabelecidas na LEP, inclusive à pena de regressão. Assim, entendeu-se configurada a falta grave, porquanto o paciente aproveitara-se dessa situação para fugir várias vezes da clínica. Ressaltou-se, por fim, que o fato de o paciente retornar ao regime fechado não o impede de, caso reapresente os sintomas da doença que o acometera, ser novamente internado para tratamento. Vencido o Min. Marco Aurélio, relator, que concedia a ordem para assentar que o recurso especial não merecia o provimento dado pelo STJ. Aduzia que o usuário de droga deveria receber tratamento e não postura rígida do Estado que, ao término, apenas levaria ao agravamento da situação. Ademais, consignava a inviabilidade de interpretação analógica quanto à falta grave de fugir de estabelecimento prisional (LEP, art. 50, II) a reverter em prejuízo do réu, passando-se a considerar como enquadrável na previsão legal hipótese em que o viciado deixa a clínica de tratamento, vindo, espontaneamente, a procurar correção de rumos em clínica diversa.

50 Informativo nº 0461 STJ. Sexta Turma EXECUÇÃO PENAL. SINDICÂNCIA. INSTRUÇÃO. AUSÊNCIA. ADVOGADO. Foi instaurada contra o ora paciente sindicância para apurar falta disciplinar considerada de natureza grave (art. 53, III e IV, da LEP), consistente em desrespeitar as normas de disciplina da unidade prisional, por ter ameaçado funcionário no exercício de suas funções (art. 52 do mesmo diploma). As declarações do sindicado e os depoimentos das testemunhas não foram realizados na presença de defensor, constituído ou nomeado. A Turma concedeu a ordem e anulou a sindicância por entender que não se aplica à espécie a Súmula vinculante n. 5 do STF, porque os precedentes que a embasaram não dizem respeito à execução penal e desconsiderada a condição de vulnerabilidade a que submetido o encarcerado.

51 Informativo nº 0475 STJ Sexta Turma FALTA GRAVE. POSSE. COMPONENTE. CELULAR. O paciente foi surpreendido, em 25/10/2008, na posse de componente de aparelho de telefonia celular que, segundo o impetrante, seria uma placa. A Turma negou a ordem ao entender que, com o advento da Lei n /2007, que incluiu o inciso VII ao art. 50 da Lei de Execução Penal, a referida conduta passou a ser considerada típica após 28/3/2007, data de sua entrada em vigor. Após tal data, este Superior Tribunal firmou o entendimento de que não só a posse do aparelho de telefonia celular como também o de acessório essencial a seu funcionamento ensejam o reconhecimento de falta grave.

52 Informativo 610 STF Art. 50, VII, da LEP: tipicidade e falta grave Caracteriza falta grave, nos termos do art. 50, VII, da Lei das Execuções Penais - LEP, o condenado introduzir, em presídio, elementos que possam viabilizar a comunicação direta com outros presos ou com o ambiente exterior Com base nesse entendimento, a 1ª Turma denegou habeas corpus impetrado em favor de paciente que, no cumprimento de pena em regime aberto, retornara à penitenciária, para o pernoite, portando 3 chips para telefones celulares. Asseverou-se que o mencionado preceito, inserido em 2007, aditara o rol das faltas graves com o fim de evitar a entrada de objetos que possibilitassem tais comunicações, por se ter percebido que custodiados em presídios estariam a conduzir a criminalidade no ambiente externo. (..) Reputou-se, por fim, que a norma alcançaria o fato imputado ao paciente como configurador de falta grave.

53 Regime Disciplinar Diferenciado - Recolhimento em cela individual. - Visitas semanais no máximo de duas pessoas (sem contar crianças), por 2 horas. - Banho de sol: 2 horas/dia, no máximo 360 dias, sem prejuízo repetição por nova falta grave da mesma espécie, até limite um sexto pena aplicada. - Aplica-se também ao provisório e ao condenado nacional/estrangeiro de alto risco, ou com fundadas suspeitas de envolvimento com organização criminosa, quadrilha ou bando. - Possibilidade penitenciária exclusiva para RDD. (87, único).

54 Das Sanções e Recompensas Sanções 1) Aplicáveis pelo Diretor do Estabelecimento: - advertência verbal - repreensão - suspensão ou restrição de direitos - isolamento na própria cela ou local adequado 2) Aplicável somente pelo Magistrado: - inclusão no regime disciplinar diferenciado

55 Inclusão no RDD Art. 54. As sanções dos incisos I a IV do art. 53 serão aplicadas por ato motivado do diretor do estabelecimento e a do inciso V, por prévio e fundamentado despacho do juiz competente. (Redação dada pela Lei nº , de 2003) 1 o A autorização para a inclusão do preso em regime disciplinar dependerá de requerimento circunstanciado elaborado pelo diretor do estabelecimento ou outra autoridade administrativa. (Incluído pela Lei nº , de 2003) 2 o A decisão judicial sobre inclusão de preso em regime disciplinar será precedida de manifestação do Ministério Público e da defesa e prolatada no prazo máximo de quinze dias.(incluído pela Lei nº , de 2003)

56 Art. 58. O isolamento, a suspensão e a restrição de direitos não poderão exceder a trinta dias, ressalvada a hipótese do regime disciplinar diferenciado. (Redação dada pela Lei nº , de 2003) Parágrafo único. O isolamento será sempre comunicado ao Juiz da execução. Art. 60. A autoridade administrativa poderá decretar o isolamento preventivo do faltoso pelo prazo de até dez dias. A inclusão do preso no regime disciplinar diferenciado, no interesse da disciplina e da averiguação do fato, dependerá de despacho do juiz competente. (Redação dada pela Lei nº , de 2003) Parágrafo único. O tempo de isolamento ou inclusão preventiva no regime disciplinar diferenciado será computado no período de cumprimento da sanção disciplinar. (Redação dada pela Lei nº , de 2003)

57 Órgãos da Execução Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária Art. 63. O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária será integrado por 13 (treze) membros designados através de ato do Ministério da Justiça, dentre professores e profissionais da área do Direito Penal, Processual Penal, Penitenciário e ciências correlatas, bem como por representantes da comunidade e dos Ministérios da área social. Parágrafo único. O mandato dos membros do Conselho terá duração de 2 (dois) anos, renovado 1/3 (um terço) em cada ano.

58 Juízo da Execução - Não modifica aquilo fixado na sentença, mas pode haver mutabilidade da pena. - Início da competência: trânsito em julgado da sentença condenatória. Conflitos presos provisórios: Juiz de conhecimento.

59 - Observações ao art. 66: a) Aplicação lei posterior mais benéfica: antigamente revisão criminal. Hoje: súmula 611 STF Transitada em julgado a sentença condenatória, compete ao juízo das execuções a aplicação de lei mais benigna. Informativo nº 0422 Sexta Turma ESTUPRO. ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. LEI N /2009. Trata-se de habeas corpus no qual se pleiteia, em suma, o reconhecimento de crime continuado entre as condutas de estupro e atentado violento ao pudor, com o consequente redimensionamento das penas. (...) A Turma concedeu a ordem ao fundamento de que, com a inovação do Código Penal introduzida pela Lei n /2009 no título referente aos hoje denominados

60 - crimes contra a dignidade sexual, especificamente em relação à redação conferida ao art. 213 do referido diploma legal, tal discussão perdeu o sentido. Assim, diante dessa constatação, a Turma assentou que, caso o agente pratique estupro e atentado violento ao pudor no mesmo contexto e contra a mesma vítima, esse fato constitui um crime único, em virtude de que a figura do atentado violento ao pudor não mais constitui um tipo penal autônomo, ao revés, a prática de outro ato libidinoso diverso da conjunção carnal também constitui estupro. Observou-se que houve ampliação do sujeito passivo do mencionado crime, haja vista que a redação anterior do dispositivo legal aludia expressamente a mulher e, atualmente, com a redação dada pela referida lei, fala-se em alguém. Ressaltou-se ainda que, não obstante o fato de a Lei n /2009 ter propiciado, em alguns pontos, o recrudescimento de penas e criação de novos tipos

61 - obstante o fato de a Lei n /2009 ter propiciado, em alguns pontos, o recrudescimento de penas e criação de novos tipos penais, o fato é que, com relação a ponto específico relativo ao art. 213 do CP, está-se diante de norma penal mais benéfica (novatio legis in mellius). Assim, sua aplicação, em consonância com o princípio constitucional da retroatividade da lei penal mais favorável, há de alcançar os delitos cometidos antes da Lei n /2009, e, via de consequência, o apenamento referente ao atentado violento ao pudor não há de subsistir. (...) Por fim, determinou-se que a nova dosimetria da pena há de ser feita pelo juiz da execução penal, visto que houve o trânsito em julgado da condenação, a teor do que dispõe o art. 66 da Lei n /1984. HC DF, Rel. Min. Og Fernandes, julgado em 9/2/2010.

62 b) Soma ou unificação das penas: conforme outras condenações transitem em julgado expedição novas guias de recolhimento. c) Unificação das penas: aplicada quando sentenças autônomas burlam a regra do concurso de crimes. 1 unificação: concurso formal próprio/crime continuado/erro na execução/resultado diverso do pretendido. 2 soma: concurso material/formal impróprio. - Sentenciado deve ser ouvido antes da decisão de homologação de cálculo de liquidação de penas? - Progressão/regressão de regimes. Regime inicial fixado juiz da sentença. Em caso de omissão juiz da execução.

63 d) Suspensão condicional da pena. Art. 66. Compete ao Juiz da execução: III - decidir sobre: d) suspensão condicional da pena; X Art Quando a suspensão condicional da pena for concedida por Tribunal, a este caberá estabelecer as condições do benefício. 2º O Tribunal, ao conceder a suspensão condicional da pena, poderá, todavia, conferir ao Juízo da execução a incumbência de estabelecer as condições do benefício, e, em qualquer caso, a de realizar a audiência admonitória.

64 e) autorização saídas temporárias. - permissão de saída (arts ) X saída temporária (arts )

65 Ministério Público - Fiscal da lei. - Art. 67. STJ: ofende o art. 67 LEP o juiz da execução extinguir a punibilidade antes de ouvir o MP.

66 Conselho Penitenciário Art. 70. Incumbe ao Conselho Penitenciário: I - emitir parecer sobre livramento condicional, indulto e comutação de pena; REVOGADO I - emitir parecer sobre indulto e comutação de pena, excetuada a hipótese de pedido de indulto com base no estado de saúde do preso; (Redação dada pela Lei nº , de 2003) X Art O livramento condicional poderá ser concedido pelo Juiz da execução, presentes os requisitos do artigo 83, incisos e parágrafo único, do Código Penal, ouvidos o Ministério Público e Conselho Penitenciário.

67 Da Direção e do Pessoal dos Estabelecimentos Penais Art. 75. O ocupante do cargo de diretor de estabelecimento deverá satisfazer os seguintes requisitos: I - ser portador de diploma de nível superior de Direito, ou Psicologia, ou Ciências Sociais, ou Pedagogia, ou Serviços Sociais; II - possuir experiência administrativa na área; III - ter idoneidade moral e reconhecida aptidão para o desempenho da função. Parágrafo único. O diretor deverá residir no estabelecimento, ou nas proximidades, e dedicará tempo integral à sua função.

68 Patronato Art. 78. O Patronato público ou particular destina-se a prestar assistência aos albergados e aos egressos (artigo 26). Art. 79. Incumbe também ao Patronato: I - orientar os condenados à pena restritiva de direitos; II - fiscalizar o cumprimento das penas de prestação de serviço à comunidade e de limitação de fim de semana; III - colaborar na fiscalização do cumprimento das condições da suspensão e do livramento condicional.

69 Conselho da Comunidade Art. 80. Haverá em cada comarca, um Conselho da Comunidade, composto no mínimo, por 1 (um) representante de associação comercial ou industrial, 1 (um) advogado indicado pela Seção da Ordem dos Advogados do Brasil e 1 (um) assistente social escolhido pela Delegacia Seccional do Conselho Nacional de Assistentes Sociais. REVOGADO Art. 80. Haverá, em cada comarca, um Conselho da Comunidade composto, no mínimo, por 1 (um) representante de associação comercial ou industrial, 1 (um) advogado indicado pela Seção da Ordem dos Advogados do Brasil, 1 (um) Defensor Público indicado pelo Defensor Público Geral e 1 (um) assistente social escolhido pela Delegacia Seccional do Conselho Nacional de Assistentes Sociais. (Redação dada pela Lei nº , de 2010).

70 DA DEFENSORIA PÚBLICA Art. 81-A. A Defensoria Pública velará pela regular execução da pena e da medida de segurança, oficiando, no processo executivo e nos incidentes da execução, para a defesa dos necessitados em todos os graus e instâncias, de forma individual e coletiva. (Incluído pela Lei nº , de 2010).

71 EXECUÇÃO DAS PENAS

72 PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE - Sentença Penal Condenatória título executivo. - Corporifica-se na guia de recolhimento. - Juiz da condenação expede a guia de recolhimento. Quando?

73 Art Transitando em julgado a sentença que aplicar pena privativa de liberdade, se o réu estiver ou vier a ser preso, o Juiz ordenará a expedição de guia de recolhimento para a execução. Art A guia de recolhimento, extraída pelo escrivão, que a rubricará em todas as folhas e a assinará com o Juiz, será remetida à autoridade administrativa incumbida da execução e conterá: V - a data da terminação da pena;

74 Art Se o condenado, ao tempo do fato, era funcionário da Administração da Justiça Criminal, far-se-á, na guia, menção dessa circunstância, para fins do disposto no 2, do artigo 84, desta Lei. Art. 84. O preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em julgado. 2 O preso que, ao tempo do fato, era funcionário da Administração da Justiça Criminal ficará em dependência separada.

75 - Juiz dá ciência ao MP da expedição da guia de recolhimento. Art. 68. Incumbe, ainda, ao Ministério Público: I - fiscalizar a regularidade formal das guias de recolhimento e de internamento;

76 Regime penitenciário pena privativa de liberdade - Fechado: estebelecimento penal segurança máxima ou média. - Semiaberto: colônia penal agrícola, industrial ou estabelecimento similar. - Aberto: trabalha ou frequenta cursos em liberdade, durante o dia, e recolhe-se em casa de albergado ou estabelecimento similar à noite e dias de folga.

77 Regime penitenciário da pena de reclusão - Pena imposta superior a 8 anos: inicia no fechado. - Pena imposta superior a 4 anos e não excedente a 8 anos: inicia no semiaberto. - Pena imposta até 4 anos: inicia no aberto. - Reincidente: regra inicia no fechado. OBS: Reincidente condenado anteriormente à pena de multa. Art A execução da pena privativa de liberdade, não superior a 2 (dois) anos, poderá ser suspensa, por 2 (dois) a 4 (quatro) anos, desde que: 1º - A condenação anterior a pena de multa não impede a concessão do benefício.

78 - Circunstâncias do Art. 59 CP são desfavoráveis a condenado: regra inicia no fechado. E se a pena não for superior a 8 anos? Motivação. - Art A pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, semi-aberto ou aberto. A de detenção, em regime semi-aberto, ou aberto, salvo necessidade de transferência a regime fechado. - 3º - A determinação do regime inicial de cumprimento da pena far-se-á com observância dos critérios previstos no art. 59 deste Código.

79 Súmulas 269 (STJ): Regime Semi-Aberto - Reincidentes Condenados - Circunstâncias Judiciais É admissível a adoção do regime prisional semi-aberto aos reincidentes condenados a pena igual ou inferior a quatro anos se favoráveis as circunstâncias judiciais. 440 (STJ): Fixação da Pena-Base no Mínimo Legal - Vedação - Estabelecimento de Regime Prisional Mais Gravoso - Gravidade Abstrata do Delito Fixada a pena-base no mínimo legal, é vedado o estabelecimento de regime prisional mais gravoso do que o cabível em razão da sanção imposta, com base apenas na gravidade abstrata do delito.

80 Súmulas 718 (STF): Opinião do Julgador Sobre Gravidade em Abstrato do Crime - Idoneidade da Motivação para Imposição de Regime Mais Severo A opinião do julgador sobre a gravidade em abstrato do crime não constitui motivação idônea para a imposição de regime mais severo do que o permitido segundo a pena aplicada. 719 (STF): Regime de Cumprimento Mais Severo - Exigência de Motivação Idônea A imposição do regime de cumprimento mais severo do que a pena aplicada permitir exige motivação idônea.

81 Regime penitenciário da pena de detenção - Pena imposta superior a 4 anos: inicia no semiaberto. - Pena imposta até 4 anos: inicia no aberto. - Condenado reincidente: inicia no mais gravoso semiaberto! - Circunstâncias do Art. 59 CP são desfavoráveis a condenado: inicia no mais gravoso semiaberto! - OBS: detenção não pode iniciar no fechado, mas não impede regressão ao fechado!

82 HC /SP Quinta Turma STJ 2. No caso do segundo delito (resistência), sendo modalidade apenada com detenção, não se pode fixar o regime inicial fechado para o cumprimento da pena, senão somente o aberto e o semiaberto.

83 HC /MS Quinta Turma STJ EXECUÇÃO. REGIME INICIAL FECHADO. RÉU REINCIDENTE. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS. CRIME PUNIDO COM DETENÇÃO. MODO INAUGURAL SEMIABERTO QUE SE FAZ DEVIDO. EXEGESE DO ART. 33, CAPUT, DO CP. COAÇÃO ILEGAL EVIDENCIADA. 1. O condenado à pena de detenção deve cumpri-la em regime semiaberto ou aberto, ressalvada a necessidade de transferência para o regime fechado, nos casos de regressão. Exegese do art. 33, caput, do CP. 2. Se as circunstâncias judiciais foram consideradas desfavoráveis e sendo o condenado reincidente, devida a imposição do regime semiaberto para o início de sua execução.

84 Progressão de regimes Art A pena privativa de liberdade será executada em forma progressiva, com a transferência para regime menos rigoroso, a ser determinada pelo Juiz, quando o preso tiver cumprido ao menos 1/6 (um sexto) da pena no regime anterior e seu mérito indicar a progressão. REVOGADO Parágrafo único. A decisão será motivada e precedida de parecer da Comissão Técnica de Classificação e do exame criminológico, quando necessário. REVOGADO

85 Art A pena privativa de liberdade será executada em forma progressiva com a transferência para regime menos rigoroso, a ser determinada pelo juiz, quando o preso tiver cumprido ao menos um sexto da pena no regime anterior e ostentar bom comportamento carcerário, comprovado pelo diretor do estabelecimento, respeitadas as normas que vedam a progressão.(redação dada pela Lei nº , de 2003) 1 o A decisão será sempre motivada e precedida de manifestação do Ministério Público e do defensor. (Redação dada pela Lei nº , de 2003) 2 o Idêntico procedimento será adotado na concessão de livramento condicional, indulto e comutação de penas, respeitados os prazos previstos nas normas vigentes. (Incluído pela Lei nº , de 2003)

86 Informativo 493 STJ É consabido que a situação irregular de estrangeiro no País não é circunstância, por si só, apta a afastar o princípio da igualdade entre nacionais e estrangeiros. Embora este Superior Tribunal entenda não ser possível o deferimento do benefício da progressão de regime prisional ao condenado estrangeiro cujo processo de expulsão esteja em andamento, o caso sub examine é sui generis. Isso porque o paciente é casado com uma brasileira desde 2005, tendo com ela dois filhos nascidos no Brasil, situação que, em princípio, inviabilizaria a decretação de sua expulsão nos termos do art. 75, II, do Estatuto do Estrangeiro e da Súm. n. 1/STF..

87 Além disso, o paciente já cumpriu pena no regime semiaberto por cerca de sete meses, sem qualquer tentativa de fuga, período em que usufruiu, até mesmo, saídas temporárias. Assim sendo, a possibilidade de fuga e, consequentemente, de frustração do decreto de expulsão não justifica o indeferimento do pedido da progressão ao regime semiaberto. Inclusive, o STF já decidiu que o fato de o condenado por tráfico de droga ser estrangeiro, estar preso, não ter domicílio no país e ser objeto de processo de expulsão não constitui óbice à progressão de regime de cumprimento da pena. Dessarte, diante das peculiaridades do caso, não existe qualquer obstáculo à progressão para regime prisional intermediário, que não equivale à liberdade do paciente. HC /SP.

88 Informativo 407 STJ Admite-se a progressão ao regime semiaberto de estrangeiro em situação irregular no país, pois se cuida de regime intermediário em que a regra é o trabalho interno (colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar), independente de visto de permanência ou qualquer outro requisito de regularidade administrativa. HC /SP

89 Informativo 405 STJ É cediço que este Superior Tribunal tem admitido ao estrangeiro condenado em situação irregular a progressão ao regime semiaberto. Justificam-se tais decisões porque o art. 114 da Lei de Execução Penal somente exige que o condenado esteja trabalhando ou possa trabalhar para a inserção no regime aberto, além de que o princípio constitucional da igualdade estabelece que os estrangeiros gozam dos mesmos direitos individuais que os brasileiros, entre os quais, do direito de individualização da pena. HC /SP

90 Informativo 394 STJ LEP Ressalta o Min. Relator que a nova redação do art. 112 da Lei n /1984 (Lei de Execução Penal), dada pela Lei n /2003, não excluiu o exame criminológico, a manifestação pericial e outros pareceres, em nada desconstituiu o sistema penal vigente que subordina a progressão de regime ao mérito do condenado, ou seja, a mudança de comportamento deve ocorrer no curso da execução e na sua readaptação social aferida segundo sua resposta ao processo de execução, conforme dispõe o 2º do art. 33 do CP (que não foi revogado). O Min. Relator ainda aponta decisões do STF e deste Superior Tribunal admitindo a possibilidade do exame criminológico quando se faz necessário, mas desde que essa decisão seja adequadamente motivada, o que não aconteceu nos autos. HC 91543/RS

91 Informativo 392 STJ LEP A Turma denegou a ordem e reiterou o entendimento de que o cometimento de falta grave pelo condenado implica reinício da contagem dos prazos para obter os benefícios da progressão de regime. HC /SP Súmula Vinculante 26 STF Para efeito de progressão de regime no cumprimento de pena por crime hediondo, ou equiparado, o juízo da execução observará a inconstitucionalidade do art. 2º da Lei n , de 25 de julho de 1990, sem prejuízo de avaliar se o condenado preenche, ou não, os requisitos objetivos e subjetivos do benefício, podendo determinar, para tal fim, de modo fundamentado, a realização de exame criminológico.

92

93 EXECUÇÃO DAS PENAS

94 Regressão de regimes Art A execução da pena privativa de liberdade ficará sujeita à forma regressiva, com a transferência para qualquer dos regimes mais rigorosos, quando o condenado: I - praticar fato definido como crime doloso ou falta grave; II - sofrer condenação, por crime anterior, cuja pena, somada ao restante da pena em execução, torne incabível o regime (artigo 111).

95 Informativo 593 STF LEP A Turma indeferiu habeas corpus em que se questionava a alteração da data-base para o cálculo de benefícios executórios, decorrente da suposta prática de crime doloso no curso da execução penal, o que configuraria falta grave. A impetração sustentava que a) somente fato criminoso, cometido após o início da execução da pena, com sentença penal condenatória transitada em julgado, legitimaria a alteração da data-base para fins dos direitos executórios e b) seria impossível a alteração da data-base para concessão de benefícios, em virtude da prática de falta grave pelo apenado. Destacou-se, de início, que a LEP não exige, para fins de regressão de regime, o trânsito em julgado da condenação referente ao crime que se imputa ao apenado, mas apenas a prática de fato definido como crime doloso.

96 Ademais, ressaltou-se que a jurisprudência da Corte é assente no sentido de que o cometimento de falta grave implica o recomeço da contagem do prazo para a obtenção de benefícios executórios. HC /RS, rel. Min. Gilmar Mendes, (HC )

97 Permissão de saída LEP Das autorizações de saída Art Os condenados que cumprem pena em regime fechado ou semi-aberto e os presos provisórios poderão obter permissão para sair do estabelecimento, mediante escolta, quando ocorrer um dos seguintes fatos: I - falecimento ou doença grave do cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão; II - necessidade de tratamento médico (parágrafo único do artigo 14). Parágrafo único. A permissão de saída será concedida pelo diretor do estabelecimento onde se encontra o preso. Art A permanência do preso fora do estabelecimento terá a duração necessária à finalidade da saída.

98 HC /RJ STJ Quinta Turma Julgamento: I. O ingresso no regime prisional semiaberto é apenas um pressuposto que pode, eventualmente, legitimar a concessão de autorizações de saídas em qualquer de suas modalidades - permissão de saída ou saída temporária - sem, contudo, caracterizar um direito subjetivo do reeducando à obtenção de alguma dessas benesses, devendo o juízo das execuções criminais avaliar, em cada caso concreto, a pertinência e a razoabilidade em deferir a pretensão.

99 Saída Temporária LEP Art Os condenados que cumprem pena em regime semiaberto poderão obter autorização para saída temporária do estabelecimento, sem vigilância direta, nos seguintes casos: I - visita à família; II - freqüência a curso supletivo profissionalizante, bem como de instrução do 2º grau ou superior, na Comarca do Juízo da Execução; III - participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social. Parágrafo único. A ausência de vigilância direta não impede a utilização de equipamento de monitoração eletrônica pelo condenado, quando assim determinar o juiz da execução.(incluído pela Lei nº , de 2010)

100 Informativo 472 STJ LEP Trata-se de habeas corpus impetrado pela Defensoria Pública estadualem favor de paciente condenado à pena de 30 anos pela prática do crime de estupro seguido de morte que, após sua transferência para o regime semiaberto, busca saída temporária para visitar agente religioso, o qual o aconselhou na prisão por cerca de cinco anos. (...) Na impetração, ressalta-se a existência de parecer da comissão técnica favorável à saída temporária relacionada à atividade religiosa. Para o Min. Relator, apesar da impossibilidade de enquadramento do pedido da impetração no inciso I do art. 122 da Lei de Execuções Penais (LEP) por não se tratar de visita à família, o pleito da Defensoria não se restringiu ao enquadramento do inciso I, mas abrangeu também o inciso III, ao afirmar, entre outros questionamentos,

101 que a visitação ao conselheiro religioso concorrerá para o retorno do paciente ao convívio social. Também o Min. Relator considera ser relevante a informação dos autos de que o amigo missionário logrou converter o paciente à vida religiosa, visto que essa adesão e estima aos preceitos religiosos contribui para desenvolver a noção dos fundamentos morais essenciais a uma vida social apropriada. Ainda destaca o fato de a pessoa a ser visitada ter mantido auxílio espiritual ao paciente por período prolongado e habitualidade, a demonstrar a seriedade do trabalho do religioso. Assim, afirma que a convivência com o missionário oportunizará o fortalecimento dos ensinamentos morais, além de possibilitar a demonstração da recompensa advinda do interesse em acolher uma vida ética e digna. Tudo isso deve ser considerado como atividade que irá efetivamente contribuir para o retorno do paciente ao convívio social. HC RJ

102 Art A autorização será concedida por ato motivado do Juiz da execução, ouvidos o Ministério Público e a administração penitenciária e dependerá da satisfação dos seguintes requisitos: I - comportamento adequado; II - cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena, se o condenado for primário, e 1/4 (um quarto), se reincidente; III - compatibilidade do benefício com os objetivos da pena.

103 Art A autorização será concedida por prazo não superior a 7 (sete) dias, podendo ser renovada por mais 4 (quatro) vezes durante o ano. 1 o Ao conceder a saída temporária, o juiz imporá ao beneficiário as seguintes condições, entre outras que entender compatíveis com as circunstâncias do caso e a situação pessoal do condenado: (Incluído pela Lei nº , de 2010) I - fornecimento do endereço onde reside a família a ser visitada ou onde poderá ser encontrado durante o gozo do benefício; (Incluído pela Lei nº , de 2010) II - recolhimento à residência visitada, no período noturno; (Incluído pela Lei nº , de 2010) III - proibição de frequentar bares, casas noturnas e estabelecimentos congêneres. (Incluído pela Lei nº , de 2010)

104 2 o Quando se tratar de frequência a curso profissionalizante, de instrução de ensino médio ou superior, o tempo de saída será o necessário para o cumprimento das atividades discentes. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº , de 2010) 3 o Nos demais casos, as autorizações de saída somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra. (Incluído pela Lei nº , de 2010)

105 Informativo 493 STJ LEP Trata-se de recurso submetido ao regime do art. 543-C do CPC e Res. n. 8/2008-STJ em que se discute se, no curso da execução penal, todas as saídas temporárias anuais podem ser autorizadas de maneira automática a partir de uma só decisão do juízo da execução. A Seção, por maioria, entendeu que deve ser afastada a concessão de saídas automatizadas, para que haja manifestação motivada do juízo da execução, com intervenção do Ministério Público, em cada saída temporária, ressalvando, nos termos do art. 124 da LEP, a legalidade da fixação do limite máximo de 35 dias por ano. Consignou-se, entre outros fundamentos, que a autorização das saídas temporárias é ato jurisdicional da competência do juízo das execuções penais, que deve ser motivada com a demonstração da conveniência de cada medida (art. 124 da LEP).

106 Desse modo, é indevida a delegação do exame do pleito à autoridade penitenciária, impedindo o Parquet de se manifestar na concessão do benefício e, ainda, de exercer a sua função fiscalizadora no tocante à ocorrência de excesso, abuso ou mesmo de irregularidade na execução da medida. Ademais, frisou-se que a concessão de um maior número de saídas temporárias de menor duração, uma vez respeitado o limite de dias imposto na LEP, alcança o objetivo de reintegrar gradualmente o condenado à sociedade em atenção ao princípio da ressocialização. REsp RJ,

107 Art O benefício será automaticamente revogado quando o condenado praticar fato definido como crime doloso, for punido por falta grave, desatender as condições impostas na autorização ou revelar baixo grau de aproveitamento do curso. Parágrafo único. A recuperação do direito à saída temporária dependerá da absolvição no processo penal, do cancelamento da punição disciplinar ou da demonstração do merecimento do condenado.

108 REMIÇÃO

109 REDAÇÃO REVOGADA Art O condenado que cumpre a pena em regime fechado ou semi-aberto poderá remir, pelo trabalho, parte do tempo de execução da pena. 1º A contagem do tempo para o fim deste artigo será feita à razão de 1 (um) dia de pena por 3 (três) de trabalho. 2º O preso impossibilitado de prosseguir no trabalho, por acidente, continuará a beneficiar-se com a remição. 3º A remição será declarada pelo Juiz da execução, ouvido o Ministério Público. Art O condenado que for punido por falta grave perderá o direito ao tempo remido, começando o novo período a partir da data da infração disciplinar.

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