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4 PONDERAÇÃO DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS NAS GRELHAS DAS INDÚSTRIAS TÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO estudo.peso.categorias 3 16/04/10, 12:07:11

5 estudo.peso.categorias 4 16/04/10, 12:07:12

6 FICHA TÉCNICA Edição e propriedade: FESETE Avenida da Boavista, Porto Tel: Fax: fesete@netcabo.pt Apoios: POAT FSE QREN Título: Ponderação das categorias profissionais nas grelhas das Indústrias Têxteis, Vestuário e Calçado Equipa Técnica: Francisca Vidal - Coordenadora do Estudo Manuel Freitas Abel Pinto Bruno Freitas Helena Policarpo Lurdes Fonseca Jorge Carvalho António Freitas António Marques Montagem, Reprodução e Acabamentos: AT - Loja Gráfica Apartado Porto Local de edição: Porto Data de Edição: Fevereiro 2010 Tiragem: exemplares estudo.peso.categorias 5 16/04/10, 12:07:12

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8 AGRADECIMENTOS A elaboração deste estudo não teria sido possível sem a colaboração e empenhamento de várias pessoas e instituições a quem queremos transmitir o nosso sincero agradecimento. Ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, na pessoa do Dr. Fernando Medina, Secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional, através do Programa Operacional de Assistência Técnica (POAT) do Fundo Social Europeu (FSE), inserido no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que financiou a sua elaboração. À Direcção Nacional da FESETE, aos membros das Comissões Negociadoras Sectoriais da parte sindical, pelo apoio, disponibilidade e empenho na análise e discussão de resultados. À Equipa do Sistema Integrado de Indicadores Estatísticos do Gabinete (ESIIE) do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho e da Solidariedade (MTSS), pela informação e pelos dados fornecidos. estudo.peso.categorias 7 16/04/10, 12:07:16

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10 ÍNDICE INTRODUÇÃO Âmbito e objectivos 13 Considerações metodológicas CARACTERIZAÇÃO GERAL DAS INDÚSTRIAS TÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO EM PORTUGAL 1.1 A evolução recente das ITVC em Portugal Caracterização geral dos trabalhadores das ITVC OS CONTRATOS COLECTIVOS DE TRABALHO NEGOCIADOS PELA FESETE 2.1 Considerações iniciais Identificação dos CCT e breve análise da evolução recente ao nível das categorias profissionais ANÁLISE DOS DADOS E CONSTRUÇÃO DA AMOSTRA 3.1 Considerações iniciais Os instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho segundo os quadros de pessoal A construção da amostra Representatividade da amostra CONSTRUÇÃO DA GRELHA DE PONDERAÇÃO 4.1 Considerações iniciais Têxtil Têxtil CCT ATP - FESETE Têxtil CCT ANIL ANIT-LAR FESETE Têxtil Lanifícios Têxtil Tapeçarias 93 estudo.peso.categorias 9 16/04/10, 12:07:18

11 4.3 Vestuário Calçado Curtumes Cordoaria e Redes Chapelaria DISCUSSÃO E VALIDAÇÃO DE RESULTADOS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 143 LISTA DE QUADROS E GRÁFICOS 147 SIGLAS 151 BIBLIOGRAFIA 152 estudo.peso.categorias 10 16/04/10, 12:07:20

12 INTRODUÇÃO estudo.peso.categorias 11 16/04/10, 12:07:22

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14 ÂMBITO E OBJECTIVOS As Indústrias Têxteis, Vestuário e Calçado (ITVC) sofreram, nos últimos anos, mudanças significativas. A globalização e a liberalização do comércio originaram reestruturações nas empresas com enfoque no nível organizacional e tecnológico. Estas mudanças tiveram também impacto no emprego, observando-se uma redução dos postos de trabalho e a criação de novas exigências em termos de competências e qualificações. Ao mesmo tempo, as ITVC registaram um esforço importante ao nível da negociação colectiva sectorial, acompanhando estas mutações económicas e sociais, bem como as alterações ocorridas na regulamentação da legislação laboral nacional, nomeadamente do Código de Trabalho. A negociação colectiva assume um papel determinante para a melhoria das condições de vida e de trabalho dos trabalhadores. Segundo o Plano de Acção do 10º Congresso da FESETE (2009 b), a contratação colectiva permite constituir patamares de garantias mínimas para todos e representa um elemento unificador, de manutenção e de estabilização dos direitos adquiridos, sendo um importante meio para o avanço da sociedade, para maior justiça social e desenvolvimento do país. Nos últimos anos, as negociações dos Contratos Colectivos de Trabalho (CCT) nas ITVC introduziram alterações em matérias diversas, incluindo o conteúdo sobre as categorias profissionais. A definição da hierarquia de categorias profissionais, segmentada em grupos e constituída em grelha, está intimamente ligada à construção da respectiva grelha salarial. A análise da classificação dos trabalhadores na respectiva categoria profissional e respectiva grelha, no contexto das recentes alterações ocorridas, é fundamental com vista à melhoria do planeamento e do desenvolvimento da negociação colectiva. Este estudo sobre a ponderação das categorias profissionais nas grelhas das ITVC, pretende responder à necessidade de melhoria e actualização da informação que complementa a contratação colectiva, em particular na fase de fundamentação das propostas às associações patronais e nos cálculos dos resultados finais das negociações. Só com o aprofundamento do conhecimento da realidade, integrando-a o mais possível na negociação 13 estudo.peso.categorias 13 16/04/10, 12:07:23

15 colectiva sectorial, é possível garantir a defesa e a melhoria do emprego e das empresas. Com efeito, um dos indicadores centrais na apresentação de propostas para a negociação colectiva sectorial e para a posterior análise de resultados é a massa salarial. A determinação da massa salarial pressupõe o cálculo do salário contratual médio e este depende da média ponderada dos salários acordados por grupo associado às categorias profissionais de cada CCT. Ou seja, o salário contratual médio depende da grelha salarial, da grelha das categorias profissionais e da ponderação de cada grupo da grelha. Ora, para o cálculo da média ponderada é fundamental um apuramento rigoroso e actualizado da ponderação que lhe está subjacente. O objectivo central deste estudo é efectuar este apuramento, determinando uma nova grelha de ponderação das categorias profissionais e comparando- -a com a actualmente utilizada. Para tal recorre-se à análise dos dados estatísticos actuais para cada sector e cada CCT e à auscultação e o apoio determinante dos agentes sectoriais, designadamente dos responsáveis da negociação colectiva. Complementarmente, identificam-se os factores de mudança e aborda-se em que medida estes factores se reflectem na construção da nova grelha de ponderação e na sua evolução face à existente. O estudo estrutura-se em seis capítulos. O primeiro capítulo apresenta um enquadramento sectorial a nível nacional, através da caracterização geral das ITVC e análise da sua evolução recente. O segundo capítulo apresenta um enquadramento a nível contratual, apresentando os CCT negociados pela FESETE relevando as alterações recentes em matéria de categorias profissionais, fundamentando a necessidade de actualização da informação que o estudo propõe. O terceiro capítulo do estudo compreende a análise dos dados com vista à definição de uma amostra válida para o apuramento que se pretende efectuar. Neste capítulo apresentam-se os dados levantados e os procedimentos da construção da amostra. O quinto capítulo apresenta a análise da amostra de dados constituída e a construção da grelha pretendida por sector e CCT, comparando-a com a grelha actualmente em vigor. O quinto capítulo descreve a discussão e validação da análise e dos resultados, levadas a cabo com agentes sectoriais preponderantes, os responsáveis pelas Comissões Negociadoras Sectoriais da parte sindical. O sexto e último capítulo reflecte as conclusões e recomendações da análise efectuada. 14 estudo.peso.categorias 14 16/04/10, 12:07:26

16 CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS As técnicas de investigação que sustentam este estudo integram a recolha de dados estatísticos e de bibliografia, tratamento e análise estatística, entrevistas e análise de conteúdo. Tal como foi referido anteriormente, a análise e resultados foram validados com actores sectoriais preponderantes, os responsáveis pelas Comissões Negociadoras Sectoriais da parte sindical. Para a sua elaboração foi constituída uma equipa técnica multidisciplinar, com competências que envolvem as áreas de economia, direito do trabalho, sociologia e psicologia. Neste estudo pretende-se apurar, de forma actualizada, qual a representatividade de cada uma das categorias profissionais dos trabalhadores das ITVC. Não dispondo de dados estatísticos para o universo uma vez que a dimensão de categoria profissional está directamente ligada à abrangência de um determinado Instrumento de Regulamentação Colectiva (IRCT) e sendo o universo composto de trabalhadores abrangidos e não abrangidos por IRCT, foi decidido adoptar, como metodologia, a amostragem. Os dados estatísticos utilizados para análise do universo de trabalhadores das ITVC são baseados nos dados do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho e da Solidariedade (MTSS). Tendo acesso a esta informação, a análise estatística tornou-se o método de análise preferencial, sobretudo considerando que a informação estatística desagregada por categorias profissionais é dada pela mesma fonte, pela via de apuramentos efectuados com base nos mapas de Quadros de Pessoal preenchidos e enviados pelas empresas e disponibilizados com desagregação por IRCT. Procurou-se trabalhar e analisar esta informação estatística de modo a obter dados representativos do universo. Seleccionamos assim os dados dos trabalhadores das ITVC por IRCT e, entre estes, aqueles que estão abrangidos pelos CCT mais representativos das ITVC, de modo a estimar o peso de cada uma das categorias profissionais. Deste modo foi constituída uma amostra intencional como método de selecção, pois, como a análise determinará, esta é claramente representativa do universo. 15 Assim, os dados apresentados resultam de apuramentos dos Quadros de Pessoal obtidos no Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Minisestudo.peso.categorias 15 16/04/10, 12:07:29

17 tério do Trabalho e da Solidariedade (MTSS) através da Equipa do Sistema Integrado de Indicadores Estatísticos (ESIIE), para o ano de 2007, o último ano com informação estatística disponível. 16 estudo.peso.categorias 16 16/04/10, 12:07:31

18 1 CARACTERIZAÇÃO GERAL DAS INDÚSTRIAS TÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO EM PORTUGAL estudo.peso.categorias 17 16/04/10, 12:07:32

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20 1.1 A EVOLUÇÃO RECENTE DAS ITVC EM PORTUGAL Este capítulo pretende identificar as principais características e alterações ocorridas nas ITVC em termos de emprego e estrutura empresarial. Como enquadramento da análise, apresenta-se uma definição do que são as ITVC em termos de subsectores que englobam, isto é, tendo em consideração as ITVC como área de intervenção sectorial da FESETE, importa ter em conta como são classificadas e enquadradas as indústrias e seus subsectores para efeitos estatísticos. Com efeito, a intervenção da FESETE envolve as ITVC e seus subsectores, como sejam: Indústria Têxtil, sectores de Malhas, Têxtil Algodoeira, Fibras, Têxteis-Lar, Lanifícios, Tapeçaria, Rendas e Bordados e Passamanarias; Indústrias de Vestuário e Confecção; Chapelaria; Cordoaria e Redes; Curtumes e Industria do Calçado. A informação estatística analisada define-se de acordo com a Classificação Portuguesa das Actividades Económicas, Revisão 3 (CAE Rev.3), que entrou em vigor em Janeiro de 2008 e está harmonizada com as últimas classificações europeias. A CAE-Rev.3 é descrita nos Quadros n.º 1, 2 e 3. Embora a análise de dados se reporte a 2007, os dados obtidos estão já organizados de acordo com esta nova classificação. CAE Quadro nº 1 Classificação de Actividade Económica na Indústria Têxtil Descrição da Actividade Económica 13 Fabricação de têxteis 131 Preparação e fiação de fibras têxteis Preparação e fiação de fibras do tipo algodão Preparação e fiação de fibras do tipo lã Preparação e fiação da seda e preparação e texturização de filamentos sintéticos e artificiais Fabricação de linhas de costura Preparação e fiação de linho e de outras fibras têxteis 132 Tecelagem de têxteis Tecelagem de fio do tipo algodão Tecelagem de fio do tipo lã 19 estudo.peso.categorias 19 16/04/10, 12:07:33

21 CAE Descrição da Actividade Económica Tecelagem de fio do tipo seda e de outros têxteis 133 Acabamento de têxteis Branqueamento e tingimento Estampagem Acabamento de fios, tecidos e artigos têxteis, n.e. 139 Fabricação de outros têxteis Fabricação de tecidos de malha Fabricação de artigos têxteis confeccionados, excepto vestuário Fabricação de tapetes e carpetes 1394 Fabricação de cordoaria e redes Fabricação de cordoaria Fabricação de redes 1395 Fabricação de não tecidos e respectivos artigos, excepto vestuário Fabricação de não tecidos e respectivos artigos, excepto vestuário 1396 Fabricação de têxteis para uso técnico e industrial Fabricação de passamanarias e sirgarias Fabricação de têxteis para uso técnico e industrial, n.e Fabricação de outros têxteis, n.e Fabricação de bordados Fabricação de rendas Fabricação de outros têxteis diversos, n.e. Quadro nº 2 Classificação de Actividade Económica na Indústria do Vestuário CAE Descrição da Actividade Económica 14 Indústria do Vestuário 141 Confecção de artigos de vestuário, excepto artigos de peles com pêlo 1411 Confecção de vestuário em couro 1412 Confecção de vestuário de trabalho 1413 Confecção de outro vestuário exterior Confecção de outro vestuário exterior em série Confecção de outro vestuário exterior por medida Actividades de acabamento de artigos de vestuário 1414 Confecção de vestuário interior 1419 Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário 142 Fabricação de artigos de peles com pêlo 143 Fabricação de artigos de malha 1431 Fabricação de meias e similares de malha 1439 Fabricação de outro vestuário de malha 20 estudo.peso.categorias 20 16/04/10, 12:07:35

22 Quadro nº 3 Classificação de Actividade Económica na Indústria do Calçado CAE Descrição da Actividade Económica 15 Indústria do couro e dos produtos do couro 151 Curtimenta e acabamento de peles sem pêlo e com pêlo; fabricação de artigos de viagem e de uso pessoal, de marroquinaria, de correio e de seleiro 1511 Curtimenta e acabamento de peles sem pêlo e com pêlo Curtimenta e acabamento de peles sem pêlo Fabricação de couro reconstituído Curtimenta e acabamento de peles com pêlo 1512 Fabricação de artigos de viagem e de uso pessoal, de marroquinaria, de correio e de seleiro 152 Indústria do calçado Fabricação de calçado Fabricação de componentes para calçado A CAE 13 engloba, assim, a Indústria Têxtil e seus subsectores, incluindo sectores de Malhas, Têxtil Algodoeira, Fibras, Têxteis-Lar, Lanifícios, Tapeçaria, Rendas e Bordados e Passamanarias, e inclui ainda o sector de Cordoaria e Redes. A CAE 14 identifica a Indústria do Vestuário, enquanto a CAE 15 inclui a Indústria dos Curtumes e a Indústria do Calçado. Segundo o último Quantos Somos (FESETE, 2009 a), que apresenta a análise evolutiva e caracterização do emprego e estrutura empresarial das ITVC a partir dos dados do GEP/ MTSS, em termos líquidos, o número de empresas no conjunto dos sectores aumentou entre 1996 e 2007 (Quadro n.º4). Este aumento resultou do crescimento líquido de empresas da Indústria de Vestuário. Em 2007, as ITVC representam empresas. Quadro nº 4 N.º Empresas nas ITVC entre 1996 e 2007 Sector Ano Têxtil Vestuário Calçado ITVC Segundo este estudo, a estrutura empresarial caracteriza-se fundamentalmente pela reduzida dimensão das empresas. Cerca de 91% das empresas das ITVC têm ao seu serviço menos de 50 trabalhadores, sendo que a maioria, cerca de 56% do total, tem mesmo menos de 10 trabalhadores. 21 estudo.peso.categorias 21 16/04/10, 12:07:40

23 Em termos de emprego, existe uma tendência para a diminuição do número de trabalhadores. A perda mais significativa verificou-se na Indústria Têxtil. A Indústria do Vestuário observou perdas líquidas de trabalhadores entre 2000 e 2006 mas regista um aumento em 2007 (Quadro n.º 5). Quadro nº 5 N.º Trabalhadores nas ITVC entre 1996 e 2007 Sector Ano Têxtil Vestuário Calçado ITVC Em 2007, as ITVC representam 28,8% do emprego total nas Indústrias Transformadoras. A Indústria Têxtil representa 8,1%, o Calçado representa 6% e o Vestuário representa 14,7% do emprego das Indústrias Transformadoras. Analisando os dados por subsectores (Quadro nº 6), observamos a importância de cada um deles em termos de emprego e empresas. Os trabalhadores e empresas da Indústria Têxtil estão distribuídos pelos vários subsectores. De entre estes, é o subsector da Fabricação de artigos têxteis confeccionados, excepto vestuário que se assume como mais representativo, quer em termos de emprego (24,1%), quer em termos de empresas (28,4%). Destacam-se ainda os subsectores da Tecelagem de fio do tipo algodão e do Branqueamento e Tingimento em termos de emprego e os subsectores Fabricação de bordados e Fabricação de outros têxteis diversos. 22 estudo.peso.categorias 22 16/04/10, 12:07:46

24 Quadro nº 6 N.º Trabalhadores e empresas na Têxtil em 2007, por subsectores ITVC - CAE Rev3 ANO: 2007 Pessoas ao Serviço N.º Peso no total da Indústria N.º Empresas N.º Peso no total da Indústria 13 Fabricação de Têxteis ,0% ,0% Preparação e fiação de fibras do tipo algodão ,8% 38 1,6% Preparação e fiação de fibras do tipo lã ,4% 23 1,0% Preparação e fiação da seda e preparação e texturização de filamentos sintéticos e artificiais 636 1,1% 10 0,4% Fabricação de linhas de costura 334 0,6% 8 0,3% Preparação e fiação de linho e outras fibras têxteis 263 0,4% 20 0,9% Tecelagem de fio do tipo algodão ,5% 124 5,3% Tecelagem de fio do tipo de lã ,9% 29 1,2% Tecelagem de fio do tipo seda e de outros têxteis ,2% 68 2,9% Branqueamento e Tingimento ,3% 89 3,8% Estampagem ,4% 150 6,4% Acabamento de fios, tecidos e art. têxteis, n.e ,4% 95 4,1% Fabricação de tecidos de malha ,3% 191 8,2% Fabricação de artigos têxteis confeccionados, excepto vestuário ,1% ,4% Fabricação de tapetes e carpetes ,8% 69 3,0% Fabricação de cordoaria ,9% 17 0,7% Fabricação de redes 672 1,1% 15 0,6% Fabricação de não tecidos e respectivos artigos, excepto vestuário 238 0,4% 15 0,6% Fabrico de passamanarias e sirgarias ,2% 79 3,4% Fabricação de têxteis para uso técnico e industrial, n.e ,7% 25 1,1% Fabricação de bordados ,0% ,2% Fabricação de rendas 121 0,2% 7 0,3% Fabricação de outros têxteis diversos,n.e ,3% ,5% No Vestuário (Quadro nº 7), o subsector da Confecção de outro vestuário exterior em série é o mais representativo, com cerca de 73% dos trabalhadores e 67% das empresas da Indústria. Segue-se o subsector da Confecção de vestuário interior, embora seja bastante menos representativo (envolve 6,7% dos trabalhadores e 3,8% das empresas do total da Indústria do Vestuário). 23 estudo.peso.categorias 23 16/04/10, 12:07:53

25 Quadro nº 7 N.º Trabalhadores e empresas no Vestuário em 2007, por subsectores ITVC - CAE Rev3 ANO: 2007 Pessoas ao Serviço N.º Peso no total da Indústria N.º Empresas N.º Peso no total da Indústria 14 - Indústria do Vestuário ,0% ,0% Confecção de vestuário em couro 377 0,4% 41 0,7% Confecção de vestuário de trabalho ,5% 111 1,9% Confecção de outro vestuário exterior em série ,1% ,0% Confecção de outro vestuário exterior por medida ,1% 462 7,8% Actividades de acabamento de artigos de vestuário ,9% 239 4,1% Confecção de vestuário interior ,7% 222 3,8% Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário ,9% 338 5,7% Fabricação de artigos de peles com pêlo 142 0,1% 20 0,3% Fabricação de meias e similares de malha ,0% 247 4,2% Fabricação de outro vestuário de malha ,4% 266 4,5% Na CAE 15, que engloba o Calçado e os Curtumes, observa-se a preponderância do Calçado (Quadro nº 8). Cerca de 92% dos trabalhadores destas indústrias desenvolvem a sua actividade no Calçado, correspondendo a cerca de 87% das empresas. Quadro nº 8 N.º Trabalhadores e empresas Calçado e Curtumes, 2007, por subsectores ITVC - CAE Rev3 ANO: 2007 Pessoas ao Serviço N.º Peso no total da Indústria N.º Empresas N.º Peso no total da Indústria 15 - Indústria do Couro e dos Produtos do Couro ,0% ,0% Curtimenta e acabamento peles s/ pêlo ,5% 75 3,9% Curtimenta e acabamento peles c/ pêlo 236 0,5% 9 0,5% Fab. de artigos viagem e de uso pessoal, marroquinaria, de correeiro e de seleiro ,1% 170 8,8% Fabricação de calçado ,0% ,6% Fabricação componentes para calçado ,9% ,2% 24 estudo.peso.categorias 24 16/04/10, 12:08:01

26 1.2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS TRABALHADORES DAS ITVC O estudo Quanto Somos (FESETE, 2009 a) efectua uma caracterização da mão-de-obra das ITVC nas dimensões de género, estrutura etária, habilitações literárias e níveis de qualificação. Tomando como base este estudo, reproduzem-se aqui as suas conclusões. Uma característica fundamental dos trabalhadores das ITVC é a predominância de mão-de-obra feminina. Em 2007, 70,2% dos trabalhadores dos sectores são mulheres. Desagregando ao nível sectorial, observa-se que na Indústria Têxtil, em 2007, a maioria dos trabalhadores são já homens. As mulheres representam 47,7%, o que significa que grande parte da perda de trabalhadores observada foi do sexo feminino. Quanto à estrutura etária, a maioria, cerca de 57,5% dos trabalhadores das ITVC têm idades até aos 39 anos, verificando-se uma situação muito semelhante nas três indústrias. A faixa etária mais representativa é a de anos para todos os sectores. Em termos evolutivos constata-se uma diminuição do peso dos jovens com menos de 24 anos e da faixa etária seguinte, dos 25 aos 29 anos, aumentando a representatividade das faixas etárias seguintes, o que demonstra bem a tendência para o envelhecimento destes sectores. Ao nível das habilitações literárias, observa-se uma evolução positiva no nível de habilitações nas ITVC, na medida em que há uma ligeira perda do peso relativo dos níveis de habilitações inferiores como o Inferior ao Ensino Básico e o Ensino Básico e um ligeiro aumento dos níveis de habilitações médios e superiores (a partir do Ensino Secundário). Analisando a evolução nos três sectores (Quadro nº 9), constata-se que as Indústrias Têxteis, muito provavelmente devido ao maior grau de intensidade tecnológica que apresentam e ao facto de terem surgido cursos universitários específicos em algumas Universidades, são aquelas em que se verifica uma maior presença de pessoas com habilitações superiores (bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento), quase 5%, comparativamente com o Vestuário e Calçado, em cujos trabalhadores com habilitações superiores representam apenas 1,7% e 1,4% respectivamente. O Calçado é o sector em que o nível de habilitações se mantém mais baixo, não se verificando ainda um peso tão significativo de trabalhadores com maiores níveis de habilitações. 25 estudo.peso.categorias 25 16/04/10, 12:08:09

27 Quadro nº 9 Evolução do peso das Habilitações Literárias dos trabalhadores das ITVC Sector Têxtil Vestuário Calçado Habilitações Ignorado 0,7% 1,4% 0,2% 1,1% 2,6% 0,1% 1,2% 2,0% 0,1% >= Licenciatura 1,8% 2,3% 3,5% 0,6% 0,7% 1,3% 0,7% 0,8% 1,0% Bacharelato 0,5% 0,6% 0,9% 0,3% 0,3% 0,4% 0,3% 0,4% 0,4% Secundário 6,4% 7,2% 10,0% 5,1% 5,2% 6,2% 4,9% 4,6% 5,7% Básico 87,6% 85,6% 83,9% 91,5% 89,7% 90,9% 90,4% 89,5% 91,3% < Básico 3,1% 2,8% 1,6% 1,4% 1,4% 1,1% 2,6% 2,7% 1,4% TOTAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Quadro nº 10 Evolução do peso dos Níveis de Qualificação dos trabalhadores das ITVC Sector Têxtil Vestuário Calçado Qualificação Ignorado 0,7% 1,3% 2,9% 0,1% 1,5% 2,7% 0,4% 0,8% 1,8% Quadros superiores 4,9% 5,5% 5,2% 4,8% 5,8% 4,0% 5,1% 5,7% 4,4% Quadros médios 0,9% 1,3% 1,8% 0,6% 1,1% 1,8% 0,4% 0,6% 1,3% Encarregados 4,8% 5,2% 5,5% 3,1% 3,2% 3,8% 3,0% 3,1% 3,5% Altamente Qualificados 1,5% 1,8% 2,5% 0,6% 0,7% 0,8% 1,2% 1,2% 1,7% Qualificados 39,2% 39,6% 38,8% 59,5% 59,0% 59,3% 27,1% 27,7% 40,9% Semi-Qualificados 33,0% 33,6% 32,2% 15,8% 15,9% 17,6% 49,0% 49,0% 37,5% Não Qualificados 8,2% 6,7% 7,1% 3,7% 3,7% 3,7% 2,1% 2,4% 1,9% Praticantes/Aprendizes 6,6% 5,1% 3,9% 11,8% 9,1% 6,5% 11,6% 9,5% 6,9% TOTAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% No que diz respeito às qualificações, constata-se a perda de trabalhadores deu-se, em geral, em todos os níveis de qualificação. As perdas mais significativas observaram-se nos níveis de qualificação mais representativos, Qualificado e Semi-Qualificado. Destaca-se a perda de peso relativo dos Praticante/ Aprendizes em todos os sectores. Regista-se um ligeiro aumento dos trabalhadores com o nível de Quadro Médio, o que se reflecte num aumento do peso deste nível de qualificação em todos os sectores. Em 2007, os dados para os níveis das qualificações permitem avaliações diferenciadas dos três sectores (Quadro nº 9). Assim, observa-se uma maioria de trabalhadores Profissionais Qualificados no sector do Vestuário (59,3%) em detrimento de Profissionais Semi-Qualificados (17,6%), situação diferente à verificada no Calçado e na Têxtil, onde há maior equilíbrio entre a predominância de Profissionais Qualificados (estes ligeiramente mais representativos) e Profissionais Semi-Qualificados. Na Indústria Têxtil salientam-se 26 estudo.peso.categorias 26 16/04/10, 12:08:11

28 os maiores pesos relativos das categorias de Profissionais Não Qualificados, assim como a menor importância de Praticantes/Aprendizes. Tal como se observa nos Quadros nº 9 e nº 10, a estrutura do emprego do ponto de vista da escolaridade e das qualificações alterou-se, repercutindo- -se no peso de cada nível de escolaridade e de cada nível de qualificação, o que provavelmente terá impacto na grelha de ponderação que pretendemos calcular. 27 estudo.peso.categorias 27 16/04/10, 12:08:18

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30 2 OS CONTRATOS COLECTIVOS DE TRABALHO NEGOCIADOS PELA FESETE estudo.peso.categorias 29 16/04/10, 12:08:19

31 estudo.peso.categorias 30 16/04/10, 12:08:20

32 2.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Neste capítulo, procede-se à descrição dos Contratos Colectivos de Trabalho (CCT) negociados pela FESETE, cujas grelhas são alvo de análise no presente estudo. Esta descrição também pretende servir de enquadramento, delimitando a área de análise dos CCT, incluindo uma breve síntese da evolução ocorrida nos CCT por sector, procurando elucidar relativamente às transformações verificadas ao nível das categorias profissionais. Conforme o Código de Trabalho (Lei n.º 99/2003 de 27 de Agosto), no seu artigo 2º, os Instrumentos de Regulamentação Colectiva de Trabalho (IRCT) podem ser negociais ou não negociais. Os IRCT negociais são a convenção colectiva, o acordo de adesão e a decisão de arbitragem voluntária. As convenções colectivas podem ser: Contratos Colectivos (as convenções celebradas entre associações sindicais e associações de empregadores), Acordos Colectivos (as convenções celebradas por associações sindicais e uma pluralidade de empregadores para diferentes empresas) e Acordos de Empresa (as convenções subscritas por associações sindicais e um empregador para uma empresa ou estabelecimento). Os IRCT não negociais são o Regulamento de Extensão, o Regulamento de Condições Mínimas e a decisão de Arbitragem Obrigatória. Em Portugal, o nível de negociação mais representativo corresponde ao nível de sector. Segundo Prazeres (2001), analisando a Contratação Colectiva entre 1995 e 2000, o Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) ocupa uma posição largamente predominante entre os IRCT. Segundo esta análise, o CCT é o mais representativo, quer em termos de número de IRCT, quer em número de trabalhadores por conta de outrém () abrangidos. Entre os CCT, verifica-se a existência de CCT em vigor celebrados por sindicatos diferentes mas que representam as mesmas categorias de trabalhadores e com as mesmas associações patronais, e mesmo com Associações Patronais diferentes mas com o mesmo âmbito, fenómeno que se designa de paralelismo convencional (Lima, 2001). A FESETE, organização sindical sectorial, com âmbito nacional, congrega os seguintes sindicatos filiados das ITVC: Sindicato Têxtil do Minho e Trásos-Montes; Sindicato dos Trabalhadores do Vestuário, Confecção e Têxtil do 31 estudo.peso.categorias 31 16/04/10, 12:08:20

33 Norte; Sindicato do Calçado do Minho e Trás-os-Montes; Sindicato Têxtil, Vestuário, Calçado e Curtumes do Porto (SINTEVECC); Sindicato Nacional dos Profissionais da Indústria e Comércio de Vestuário e de Artigos Têxteis (SINPICVAT); Sindicato dos Trabalhadores do Sector Têxtil do Distrito de Aveiro; Sindicato dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro; Sindicato dos Operários da Indústria do Calçado, Malas e Afins dos Distritos de Aveiro e Coimbra; Sindicato dos Trabalhadores do Sector Têxtil da Beira Alta; Sindicato dos Trabalhadores do Sector Têxtil da Beira Baixa; Sindicato Nacional dos Operários da Indústria dos Curtumes do Distrito de Santarém; Sindicato dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Curtumes do Sul. Tal como foi referido no enquadramento sectorial, a intervenção da FESETE envolve as ITVC e seus subsectores, como sejam: Indústria Têxtil, sectores de Malhas, Têxtil Algodoeira, Fibras, Têxteis-Lar, Lanifícios, Tapeçaria, Rendas e Bordados e Passamanarias; Indústrias de Vestuário e Confecção; Chapelaria; Cordoaria e Redes; Indústria dos Curtumes e Indústria do Calçado. Nos seus estatutos, tem como principais objectivos, entre outros: coordenar dirigir e dinamizar a actividade sindical ao nível dos sectores, garantindo uma estreita cooperação entre os sindicatos filiados; celebrar convenções colectivas de trabalho e participar na elaboração de outros instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho; reclamar a aplicação e/ou renovação das leis de trabalho e das convenções colectivas de trabalho, na perspectiva da defesa dos interesses dos trabalhadores. No âmbito da negociação colectiva levada a cabo pela FESETE com as Associações Patronais representativas das empresas do sector, verifica-se alguma irregularidade na negociação, existindo períodos superiores a dois anos sem qualquer negociação em matéria salarial (Freitas, 2009). Analisando, a título de exemplo, as convenções colectivas negociadas nas ITVC na última década, constatamos que foram negociadas pela FESETE e pelas respectivas Associações Patronais representativas, no caso da Têxtil, apenas 3 CCT (em 1998, em 2006 e em 2007), no caso do Vestuário também apenas 3 CCT (em 2000, em 2006 e em 2007) e no Calçado 7 CCT (em 1997, em 1998, em 1999, em 2001, em 2003, em 2006 e em 2007). Nas últimas negociações dos CCT, estas têm incluído alterações quer em matéria pecuniária, quer em matéria não pecuniária. No domínio da matéria não pecuniária, centramos a nossa atenção na matéria que diz respeito às categorias profissionais. As categorias profissionais estão associadas a um sistema de classificação profissional, que pretende constituir-se como uma forma de representação da relação entre os diferentes empregos e as pessoas que os ocupam, definindo-se classificação segundo Cerdeira (2004) como uma estruturação hierárquica preestabelecida 32 estudo.peso.categorias 32 16/04/10, 12:08:23

34 e formal dos empregos, geralmente negociada entre empregadores e assalariados. Ainda segundo esta autora, as classificações profissionais têm como objectivo, entre outros, serem um meio de regulamentação da remuneração, fornecendo uma base aceite por todos, constituindo a estrutura dos sistemas de fixação de salários. A criação de grelhas de classificação, de acordo com a análise histórica, resultou de três preocupações fundamentais: hierarquizar qualidades requeridas pelo emprego, estabelecer uma relação directa ou indirecta entre essas qualidades e os salários dos trabalhadores e consolidar o equilíbrio entre os diferentes empregos: ao nível da empresa, do sector, da sociedade (Cerdeira, 2004). Neste contexto, reforça-se a forte interligação entre as grelhas das categorias profissionais e as grelhas salariais, conceitos fundamentais para a nossa análise, e a consequente necessidade de conhecer as alterações ocorridas ao nível dos CCT negociados pela FESETE, especificamente em matéria de categorias profissionais. Saliente-se que, tendo em conta objectivo do estudo, não nos debruçaremos na análise exaustiva de todos as alterações ocorridas, nem em todas as dimensões, não detalhando alterações de normas, conteúdos, definições, estruturação e avaliação. Antes, pretende-se conhecer apenas as alterações gerais com prováveis repercussões na grelha de ponderação das categorias profissionais e na sua construção. 33 estudo.peso.categorias 33 16/04/10, 12:08:26

35 2.2 IDENTIFICAÇÃO DOS CCT E BREVE ANÁLISE DA EVOLUÇÃO RECENTE AO NÍVEL DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS Ao nível da Contratação Colectiva Sectorial, apresentam-se os CCT acordados pela FESETE com as Associações Patronais representativas das ITVC no Quadro nº 11. Quadro nº 11 Contratos Colectivos de Trabalho negociados pela FESETE por ITVC Indústria Têxteis Vestuário Calçado Curtumes Cordoaria e Redes Lavandarias e Tinturarias Chapelaria CCT CCT entre a Associação Nacional dos Industriais de Lanifícios (ANIL) e Associação Nacional das Indústrias de Têxteis-Lar (ANIT-LAR) e a FESETE (Têxteis-Lar, Têxtil Algodoeira e Fibras, Rendas, Bordados e Passamanarias) CCT entre Associação Têxtil e do Vestuário (ATP) e a FESETE (Malhas, Vestuário, Têxtil Algodoeira, Têxteis, Têxteis-Lar, Lanifícios, Rendas e Bordados e Passamanarias CCT entre a Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Con-fecção (ANIVEC/APIV) e a FESETE CCT entre a Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes e Artigos de Pele e seus Sucedâneos (APICCAPS) e a FESETE CCT entre a Associação Portuguesa Dos Industriais De Curtumes (APIC) e a FESETE CCT entre Associação dos Industriais de Cordoaria e Redes (AICR) e a FESETE CCT entre a Associação Nacional de Serviços de Limpeza a Seco, Lavandaria e Tinturaria (ANASEL) e a FESETE ACT entre Sindicato dos Operários Chapeleiros e empresas de chapelaria. Os últimos anos caracterizaram-se por alterações importantes ao nível da contratação colectiva nas ITVC, motivadas por alterações económicas e sociais ao nível das próprias indústrias, inseridas num contexto de globalização, de liberalização do comércio e de reestruturações com repercussões ao nível do emprego e ainda pela introdução do novo Código do Trabalho, Lei n.º 99/2003 de 27 de Agosto. 34 estudo.peso.categorias 34 16/04/10, 12:08:27

36 Assim, e sobretudo a partir de 2006, observam-se alterações nos CCT, com introdução de normas e novos conteúdos, designadamente com modificações na área das categorias profissionais. Na Indústria Têxtil, a partir de 2006, temos 2 CCT s, em resultado da separação da negociação entre as Associações Patronais representativas do sector. Até 2003, as 3 Associações ATP, ANIL e ANIT-LAR negociavam em conjunto através de uma Comissão Negociadora Patronal (CNP), mas em 2006, dividem-se em 2 CNP, ATP, por um lado, e ANIL e ANIT-LAR, por outro (Freitas, 2009). O CCT negociado entre a ATP e a FESETE (BTE 1ª série, nº 42, de 15/11/ 06) introduziu alterações substanciais ao nível das categorias profissionais. Com efeito, este CCT de 2006 introduz uma nova grelha de categorias profissionais, mais reduzida e organizada por áreas organizacionais da empresa e subsectores. Segundo Freitas (2009), registam-se alterações nas áreas organizacionais entre 1996 onde existiam três grelhas negociadas com setecentas e cinquenta e quatro categorias profissionais, organizadas de forma hierárquica, tendo com referência a retribuição e em 2007 onde existe apenas uma grelha com cinquenta e cinco novas categorias profissionais organizadas por áreas, com um conjunto de funções alargadas. Existe uma tabela de equivalência entre as novas categorias profissionais e as anteriores, havendo a possibilidade de manutenção das categorias anteriores por 3 anos. A nova grelha de categorias profissionais vem responder às mudanças ocorridas na indústria procura acompanhar a alteração de modelo económico de desenvolvimento, substitui a visão de trabalho parcializado e repetitivo para uma visão de banda larga e mobilidade funcional e introduz categorias a montante e a jusante, em áreas emergentes como concepção e desenvolvimento de produtos, comercial, vendas, marketing e Segurança Higiene e Saúde no Trabalho (Freitas, 2009). O enquadramento profissional das categorias é estruturado por subsectores, dividido para Têxteis, Tapeçaria, Lanifícios e para sector administrativo (de Têxteis e Tapeçaria, pois no caso dos Lanifícios este inclui os administrativos). Existem duas grelhas salariais. A grelha para Têxteis, Tapeçaria, Lanifícios é agrupada em nove níveis de categorias a que correspondem nove níveis salariais. No caso do sector administrativo, a grelha é agrupada em oito níveis de categorias a que correspondem oito níveis salariais. Quanto ao CCT negociado entre a ANIL e ANIT-LAR e a FESETE (BTE 1ª série, nº 19, de 22/05/06 e BTE 1ª série, nº 25, de 08/07/2007), embora este tenha sofrido algumas alterações ao nível das categorias profissionais baseadas nos mesmos factores, mantém a mesma grelha de categorias profissionais. Em 2007, mantêm grelhas e categorias profissionais análogas a 1996, embora organizadas por áreas e negociaram-se novas categorias para novas actividades a montante e a jusante, como por exemplo nas áreas 35 estudo.peso.categorias 35 16/04/10, 12:08:30

37 da concepção e desenvolvimento dos produtos, lojas de retalho, compras, vendas e marketing, SHST, actividades administrativas, recursos humanos, financeiro e TIC (Freitas, 2009). O enquadramento profissional das categorias é estruturado por subsectores, dividido para Têxteis, Tapeçaria, Lanifícios e para sector administrativo (de Têxteis e Tapeçaria, pois no caso dos Lanifícios este inclui os administrativos). Existem duas grelhas salariais. A grelha para Têxteis, Tapeçaria, Lanifícios é agrupada em dez níveis de categorias a que correspondem dez níveis salariais. No caso do sector administrativo, a grelha é agrupada em oito níveis de categorias a que correspondem oito níveis salariais. Saliente-se que antes de 2006, na Têxtil, para efeitos de cálculo da massa salarial, as grelhas a que correspondem os níveis salariais estavam agrupadas em dez níveis, havendo grelhas de ponderação diferenciadas para 4 áreas - Têxtil/ Algodoeira, Têxtil/ Malhas, Têxtil/ Lanifícios e Têxtil/ Tapeçaria. O esforço de negociação de um contrato global levou à prática da consideração de apenas uma grelha de ponderação, adoptando-se a da Têxtil/ Algodoeira como geral. As grelhas de ponderação são idênticas para os dois CCT actualmente negociados pela FESETE, apenas se diferenciando pelo facto de, na prática, se fazer agregar o peso dos dois últimos grupos do CCT negociado com a ANIL e ANIT-LAR no último grupo no CCT negociado com a ATP. Na Indústria do Vestuário existe um CCT negociado pela FESETE e uma Associação Patronal ANIVEC/ APIV. Esta Associação Patronal única resulta da fusão em 2003 das duas Associações Patronais representativas do Vestuário entre a ANIVEC (com maior área de intervenção no Norte do país) e a APIV (com maior área de intervenção no Sul). Este CCT (BTE 1ª série, nº 20, de 29/05/06) tem mantido inalterada a sua grelha de categorias profissionais. A grelha com cento e quarenta e sete categorias profissionais está organizada de forma hierárquica sendo que as categorias profissionais da área operacional têm como funções pequenas tarefas, trabalho parcializado, repetitivo e monótono (Freitas, 2009). Esta grelha é agrupada em nove níveis de categorias a que correspondem nove níveis salariais. Antes da fusão, no Vestuário existiam os mesmos nove níveis de categorias a que correspondiam nove níveis salariais, sendo a grelha de ponderação idêntica consoante se considerava a negociação entre a APIV ou a ANIVEC. As diferenças nesta matéria situavam-se nos valores das tabelas salariais, superiores na negociação com a APIV. Após a fusão, manteve-se a grelha de ponderação e consideraram-se as tabelas salariais negociadas com a ANIVEC (mais representativa) para efeitos de cálculo da evolução da massa salarial. Na Indústria do Calçado assistimos a alterações no CCT negociado entre a APICCAPS e a FESETE ao nível das categorias profissionais. A partir de estudo.peso.categorias 36 16/04/10, 12:08:33

38 (BTE 1ª série, nº 19, de 22/05/06) temos 3 grelhas de categorias profissionais distintas para 3 áreas Trabalhadores Directos (Produção), Trabalhadores Administrativos e Trabalhadores de Apoio (antes havia uma grelha única, composta por uma pluralidade de categorias profissionais). As novas grelhas criadas correspondem a uma redução significativa do número de categorias profissionais existentes (201 em 1996 e 98 em 2006) e a novas designações para as categorias anteriores (não se verifica, no entanto, alteração no modelo de definição de funções). As novas grelhas criadas não incluem uma tabela de equivalência entre as novas categorias profissionais e as anteriores e o CCT não prevê a possibilidade de manutenção provisória das categorias anteriores. A grelha de categorias profissionais de Trabalhadores Directos (Produção) é agrupada em onze níveis, a de Trabalhadores Administrativos em dez níveis e a de Trabalhadores de Apoio em cinco níveis, a que correspondem os mesmos onze, dez e cinco níveis em termos salariais, respectivamente. Os dois últimos níveis, no caso dos Directos, e o último nível, no caso dos Administrativos e Pessoal de Apoio, correspondem a Praticantes e o salário é determinado em função do salário mínimo nacional. Antes de 2006, no Calçado existiam dezoito níveis de categorias profissionais que correspondiam dezoito níveis salariais (BTE 1ª série, Nº 11, de 22/03/03). A grelha de ponderação foi ajustada de acordo com as alterações ocorridas, com efeitos apenas para a área da produção. Na Indústria dos Curtumes assistimos a alterações no CCT negociado entre a APIC e a FESETE em 2005 (BTE 1ª série, nº 15, de 22/04/06). Em 2005, ao negociar um novo Contrato Colectivo global, foi possível a fusão as duas áreas produção e funções auxiliares, que são incluídas neste CCT (antes existiam 2 CCT s, um para cada área). São criadas categorias profissionais de banda larga, reclassificando os trabalhadores em categorias polivalentes. Esta nova grelha inclui uma tabela de equivalência entre as novas categorias profissionais e as anteriores, e o CCT prevê a possibilidade de manutenção das categorias anteriores a título transitório. Esta grelha, à semelhança do que existia anteriormente, é agrupada em treze níveis de categorias e a que correspondem treze níveis salariais. Na Indústria de Cordoaria e Redes assistimos também a uma alteração ao nível das categorias profissionais em 2006 (BTE 1ª série, nº 21, de 08/06/06), numa lógica semelhante à observada no CCT entre a ATP e a FESETE. Existe uma nova grelha de categorias profissionais e uma tabela de equivalência entre as novas categorias profissionais e as anteriores, havendo a possibilidade de manutenção das categorias anteriores a título provisório. Esta grelha é dividida em duas para efeitos de retribuição. Para a Produção temos uma grelha com nove grupos a que correspondem nove níveis salariais e para Administrativos e Chefias temos sete níveis, aos quais correspondem sete níveis salariais. Anteriormente tínhamos os mesmos nove 37 estudo.peso.categorias 37 16/04/10, 12:08:36

39 níveis, mantendo-se a grelha de ponderação, com efeitos apenas para a área da produção. Nas Lavandarias e Tinturarias assistimos em 2007 a uma reclassificação das categorias profissionais no CCT negociado entre a ANASEL e a FESETE. A nova grelha de categorias profissionais é agrupada em cinco níveis. Estes níveis dão origem a subdivisões de grupos entre eles, o que tem como correspondência onze níveis salariais. Antes de 2007, a grelha era composta por oito níveis de categorias profissionais a que correspondiam oito níveis salariais. A grelha de ponderação foi ajustada ao novo agrupamento de acordo com as orientações do responsável da Comissão Negociadora Sectorial da parte sindical. Na Chapelaria o esforço de negociação não tem tido resultados, não havendo CCT acordado há vários anos. A última negociação conseguida reporta-se a 1978 e resultou num Acordo Colectivo de Trabalho (BTE nº3 de 22/01/78). Este Acordo identifica as categorias profissionais mas não efectua uma classificação hierarquizada segmentada em grupos. As propostas da respectiva Associação Patronal também não incluem este agrupamento. Apenas as propostas da FESETE identificam as categorias profissionais por grupos. Neste sentido, a grelha de ponderação em utilização resulta unicamente das propostas da FESETE e não de CCT. É então nas Indústrias Têxtil, Calçado, Curtumes, Cordoaria e Redes e Lavandarias e Tinturarias que assistimos a mudanças com provável impacto na grelha de ponderação que pretendemos calcular. 38 estudo.peso.categorias 38 16/04/10, 12:08:39

40 3 ANÁLISE DOS DADOS E CONSTRUÇÃO DA AMOSTRA estudo.peso.categorias 39 16/04/10, 12:08:42

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42 3.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Este capítulo centra-se na descrição da fase de recolha de informação e análise de dados de modo a constituir uma amostra de informação que permita construir a grelha de ponderação das categorias profissionais e alcançar os objectivos deste estudo. Tal como foi referido, tendo em vista conhecer uma grelha de ponderação, pretende-se analisar os trabalhadores das ITVC por categoria profissional, sendo este o nosso universo. No entanto, a categoria profissional é definida no âmbito da negociação colectiva. A definição da categoria profissional de um trabalhador está dependente da sua abrangência por Instrumento de Regulamentação Colectiva de Trabalho (IRCT). Ora, o universo dos trabalhadores das ITVC é constituído por trabalhadores abrangidos e não abrangidos por IRCT. E no que diz respeito aos trabalhadores abrangidos, estes cingemse a Trabalhadores por Conta de outrem ( s). Acresce que também seria impraticável observar todos os s abrangidos por IRCT, por categoria profissional, porque o grupo seria muito grande. Sendo impossível ou impraticável observar todo o universo, examinamos parte deste, a que chamamos amostra (Spiegel, 1993). Se a amostra é representativa de uma população, da sua análise podem ser inferidas conclusões importantes sobre a população. Saliente-se, obviamente que para que as conclusões da amostragem sejam válidas, as amostras devem ser escolhidas de modo a serem representativas da população (Spiegel, 1993). A amostra constituída é uma amostra não aleatória do tipo intencional, no sentido em que foram escolhidos os dados de acordo com a informação disponibilizada pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP), do Ministério do Trabalho e da Solidariedade (MTSS) permitindo seleccionar intencionalmente dados específicos dos s por IRCT, por serem aqueles que apresentam informação por categoria profissional. A identificação dos dados recolhidos e o modo como a selecção foi sendo efectuada, a sua representatividade e dimensão são descritos em seguida. 41 estudo.peso.categorias 41 16/04/10, 12:08:42

43 3.2 OS INSTRUMENTOS DE REGULAMENTAÇÃO COLECTIVA DE TRABALHO SEGUNDO OS QUADROS DE PESSOAL Na Lei de Regulamentação do Código de Trabalho (Lei n.º 35/2004 de 29 de Julho), nos artigos 452.º a 457.º, define-se a apresentação do Mapa do Quadro do Pessoal. Os Quadros de Pessoal representam um relatório anual que tem por objectivo a recolha de informação sobre o enquadramento dos colaboradores nas empresas para fins estatísticos. Nesta lei, define-se ainda que: o departamento de estudos, estatística e planeamento do ministério responsável pela área laboral procede aos respectivos apuramentos estatísticos no quadro do sistema estatístico nacional e em articulação com o Instituto Nacional de Estatística. O Mapa de Quadros de Pessoal, com apresentação anual feita pelas pessoas singulares ou colectivas com trabalhadores ao seu serviço e pelos serviços da administração central, regional e local e institutos públicos com trabalhadores ao seu serviço em regime jurídico de contrato de trabalho, contém toda a informação referente à entidade empregadora, ou seja, os dados da empresa, de todos os estabelecimentos e dos respectivos trabalhadores (GEP/MTSS, 2009). Isto é, apresenta dados sobre Estrutura Empresarial, Emprego, Duração do Trabalho, Remunerações e Regulamentação Colectiva de Trabalho, segundo a actividade económica. Através da informação disponibilizada pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP), do Ministério do Trabalho e da Solidariedade (MTSS) para apoio ao preenchimento dos os quadros de pessoal, é possível identificar, para cada actividade económica, os Instrumentos de Regulamentação Colectiva de Trabalho (IRCT) que lhe são aplicáveis. A informação dos IRCT utilizada é actualizada anualmente a partir da informação oficialmente publicada no Boletim de Trabalho e Emprego e nos Jornais Oficiais das Regiões Autónomas. No global, os IRCT identificados e incluídos no preenchimento dos Quadros de Pessoal, incluem o Acordo Colectivo de Trabalho (ACT), o Contrato Colectivo de Trabalho (CCT), a Portaria de Regulamentação de Trabalho (PRT) e o Acordo de Empresa (AE), bem como outros tipos residuais, designadamente o Regulamento de Condições Mínimas (RCM). 42 estudo.peso.categorias 42 16/04/10, 12:08:45

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