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1 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO O DE RESULTADOS ANO DE 2010 Enquadramento As notas que a seguir se apresentam visam facultar aos órgãos autárquicos a informação necessária ao exercício das suas competências, permitindo uma adequada compreensão das situações expressas nas demonstrações financeiras ou de outras situações que, não tendo reflexo nessas demonstrações, são úteis para uma melhor avaliação do seu conteúdo, como está definido no ponto 2.4 do Decreto-Lei n.º54-a/99. A sua exigibilidade está expressa no ponto 2,art.º6 do Decreto-Lei n.º54-a/99 e na resolução n.º4/2001 do Tribunal de Contas. Estas notas têm como referência a numeração definida no ponto 8 do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), omitindo-se todos os pontos aí definidos que não são aplicáveis, ou para cujo conteúdo se considera não existir informação relevante que justifique a sua divulgação. Os mapas financeiros foram elaborados de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e definidos no ponto 3.2 do POCAL. As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto de continuidade de operações do Município (entidade contabilística), segundo os princípios do custo histórico, prudência, especialização dos exercícios, materialidade e da não compensação. O princípio da forma prevaleceu sobre o da substância em consonância com o disposto no POCAL, excepto para a contabilização das aquisições de bens através de contratos de locação financeira Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Geral Estão omissas as notas 8.2.1, 8.2.2, 8.2.4, 8.2.5, 8.2.6, , , , , , , , , e por não existirem situações em que se aplique ou não existir informação que justifique a sua divulgação. 1

2 8.2.3 Critérios Valorimétricos Adoptados a) Imobilizado Corpóreo e Bens do Domínio Publico Para efeitos de actualização e avaliação dos bens do Imobilizado Corpóreo e dos Bens do Domínio Público da Autarquia e em cumprimento das disposições previstas no ponto 4.1 do POCAL, foi aprovado pela Câmara Municipal em 19/09/2003 o Regulamento de Cadastro e Inventário do Imobilizado da Autarquia (RCIIA) que estabelece as regras, critérios, métodos e procedimentos para a inventariação e valorização dos bens do Município. O RCIIA faz parte integrante da Norma de Controlo Interno da Autarquia. Os critérios valorimétricos utilizados relativamente ao imobilizado corpóreo e bens de domínio público, foram os que constam desse regulamento, estando os critérios de acordo com as disposições do POCAL e do Cadastro e Inventário dos Bens do Estado (CIBE). a 1) O imobilizado corpóreo é registado pelo valor de aquisição ou de produção, incluindo todas as despesas com a compra. a 2) As amortizações são calculadas em função da vida útil de cada tipo de activo e pela aplicação das taxas de depreciação preconizadas pelo CIBE através do método das quotas constantes por duodécimos. b) ) Imobilizado em Curso O imobilizado em curso está valorizado de acordo com grau de acabamento e facturação das obras e trabalhos específicos (Imobilizado Incorpóreo). Os autos de recepção provisória de 2010 foram regularizados através da inserção dos seus valores nas respectivas contas de imobilizações corpóreas. c) ) Investimentos Financeiros Os Investimentos Financeiros (partes de capital) são relevados ao custo de aquisição. Os investimentos financeiros estão expressos no mapa de Activos de Rendimento Fixo e na nota d) ) Existências As Matérias Primas, Subsidiárias e de Consumo são valorizadas ao custo de aquisição, que inclui todas as despesas com a compra até à sua entrada em armazém. Como método de valorização das saídas ou consumos é utilizado o custo médio ponderado. e) ) Dívidas de e a terceiros As dívidas de e a terceiros, são expressas pelas importâncias constantes dos documentos que as titulam. 2

3 f) ) Disponibilidades As disponibilidades de caixa e em depósitos bancários exprimem os montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósitos. g) Acréscimos e Diferimentos / Especialização dos exercícios As receitas são reconhecidas nos exercícios a que dizem respeito independentemente do seu recebimento. As despesas são igualmente reconhecidas quando ocorrem, independentemente do seu pagamento. As diferenças resultantes são relevadas nas rubricas de Acréscimos e Diferimentos : Acréscimos de Proveitos; Custos Diferidos; Acréscimos de Custos e Proveitos Diferidos. Incluem-se nestas contas, seguros a liquidar, remunerações a liquidar, consumos de água, electricidade, telecomunicações, despesas antecipadas de seguros, especialização de custos diversos, juros a receber, especialização de proveitos diversos e subsídios ao investimento (FEDER e outros). - Em anexo mapa com os bens que obtiveram subsídios de investimento h) Aquisições em locação financeira Os valores de capital indicados nos contratos de aquisição de bens em regime de locação financeira são registados nas respectivas contas de imobilizado, e de fornecedores de imobilizado. Os encargos financeiros debitados são relevados nas adequadas contas de custo do exercício /8.2.8 Movimentos ocorridos em contas do Activo Imobilizado e respectivas Amortizações e Provisões Mapas (Activo Bruto/ Amortizações e Provisões )- Em Anexo às notas ao balanço e à demonstração de resultados. Informações relativas à nota encontram-se anexas às notas ao balanço e à demonstração de resultados no relatório da SCAB- Secção de Cadastro e Administração de Bens (todos os dados estão inseridos na base de dados infomática SIC) Custos com empréstimos para financiar imobilizações Informação incluída no documento do POCAL em anexo. Os custos não foram capitalizados porque dizem respeito a empréstimos para financiar Imobilizações já recepcionadas e consequentemente já em fase de amortização. Nota: Os valores contratados determinam responsabilidades de capital vincendas, a 31 de Dezembro de 2010, no valor de ,39, dos quais responsabilidades de curto prazo no valor de ,34. 3

4 Imobilizações em poder de terceiros Imobilizações em poder de terceiros - Bens do Domínio Público Conta POCAL Designação Valor Imob. Líquido Motivo entidade Outras Construções e Infra-estruturas - Redes de saneamento ,80 Outras Construções e Infra-estruturas - Redes de Água ,70 Outras Construções e Infra-estruturas - Redes Eléctricas ,46 Contrato de concessão Contrato de concessão Contrato de concessão Águas da Figueira, SA Águas da Figueira, SA EDP-Distribuição de Energia, SA TOTAL ,96 Imobilizações em poder de terceiros - Bens do Domínio Privado Conta POCAL Designação Valor Imob. Líquido Motivo entidade 421 Terrenos ,78 Vários Várias 4221 Edificios ,03 Vários Várias 4222 Outras construções ,57 Vários Várias 424 Equipamento de transporte 1.386,24 Protocolo de cedência Hospital.D.F.F. TOTAL ,62 Nota: As informações pormenorizadas sobre estas cedências, motivos e entidades, encontram-se no relatório da SCAB- Secção de Cadastro e Administração de Bens. 4

5 Bens utilizados em regime de locação Financeira BENS UTILIZADOS EM REGIME DE LOCAÇÂO FINANCEIRA VALORES CONTABILÍSTICOS ANO 2010 Designação N.º Contrato 1 Autocarro-MAN 400 HP Dumper-VN-Astel Amortizações Acumuladas (Conta 48) Valor Contabilístico (Imob.Líquido) Locador Data do Contrato Valor (Conta 42) Caixa Leasing , ,84 - Caixa Leasing , ,34-2 Cisternas-6.000Lts BPI , ,91 - Prédio Urbano p/serviços- Rua Fernandes Tomás BPI , , ,74 1 Semi-Reboque-Mergul-C Millennium BCP , ,44 - Prédio Urbano p/serviços- Rua do Mato TOTTA , , ,61 TOTAL , , ,35 BENS UTILIZADOS EM REGIME DE LOCAÇÂO FINANCEIRA PERSPECTIVA FINANCEIRA Em 31 de Dezembro de 2010, o valor total dos contratos em execução em regime de locação financeira referem-se a edifícios p/serviços e ascendem a ,20. Estes valores contratados determinam responsabilidades de capital vincendas, a 31 de Dezembro de 2010, no valor de ,20, dos quais responsabilidades de curto prazo no valor de ,43. ANO: 2010 Designação N.º Contrato Locador Data do Contrato Valor Capital em dívida (FIM 2010) Capital em dívida médio longo prazo Capital em dívida curto prazo (A Pagar em 2011) Prédio Urbano p/serviços-rua Fernandes Tomás a) BPI , , , ,69 Prédio Urbano p/serviços-rua do Mato a) TOTTA , , , ,74 a) Isento de IVA TOTAIS , , , ,43 5

6 Relação dos bens de imobilizado que não foi possível valorizar Na data de elaboração do presente relatório e contas, encontra-se por inventariar ou valorizar os seguintes grupos de bens adquiridos ou produzidos até 31/12/2002: a) Livros e outro espólio da Biblioteca Municipal; b) Objectos de arte localizados nos diversos museus e edifícios municipais; c) Bens cedidos por contratos de concessão, nomeadamente redes de saneamento e redes de águas (Águas da Figueira, SA) Bens de domínio público que não são objecto de amortização Os bens de domínio público inseridos nas contas 451- Terrenos e recursos naturais e 455- Bens do património histórico, artístico e cultural, não foram objecto de amortização de acordo com o art.º 36 do Cadastro e inventário dos bens do estado (CIBE) Entidades Participadas PARTICIPAÇÃO EM ENTIDADES SOCIETÁRIAS E NÃO SOCIETÁRIAS ANO 2010 Denominação Social N.P.C. Cod. Jur. Resul.Líq uido (2009) Capital Social Participaçã o 2010 % Part. AIRC-Associação Informática Região Centro ACU , , ,48 1,73 ERSUC-Sist.Multimunicipal de Resíduos Sólidos Urbanos Litoral Centro SA , , ,25 2,80 SODENFOR-Sociedade Difusora de Ensino da Figueira da Foz LDA , , ,00 20,00 Municípia-Empresa Cartografia e Sistema Informação, S A SA ( ,28) , ,68 2,31 WRC-WEB para a Região Centro-Agência de Desenvolvimento Regional, S A SA ( ,42) , ,00 1,31 Figueira Paraindústria-Gestão de Parques, S A SA , , ,00 65,00 Figueira Grande Turismo, E.E.M EM , , ,71 100,00 Figueira Domus-Empresa Municipal de Gestão Habitação, E.E.M EM , , ,00 100,00 Associação Sal do Mondego ASS ,00 Figueira Parques-Emp.Púb.Mun.Estac.Fig.Foz- E.E.M EM , , ,00 70,04 Estruturas e Inv.do Mondego Ag.Desenv.Reg.S A ADR (928,83) , ,00 36,96 Cenforff-Centro Formação Profissional Fig.Foz LDA ,00 Associação Coimbra Região Digital ASS ( ,66) , ,00 9,09 TOTAL ,12 6

7 EMPRESAS MUNICIPAIS ANO 2010 Cod. Jur. Resul.Líquid o (2009) Capital Social (2009) Capital Próprio (2009) Participação 2010 % Part. Denominação Socia N.P.C. Figueira Grande Turismo, Empresa Municipal EM , , , , Figueira Domus-Empresa Municipal de Gestão Habitação EM , , , , Figueira Parques- Emp.Púb.Mun.Estac.Fig.Foz-EM EM , , , ,00 70, Dívidas activas e passivas respeitantes ao pessoal da Autarquia Na conta Remunerações a pagar ao pessoal existe um saldo credor no montante de 221,94, referente a um subsidio de refeição ( 84,34), a uma regularização de subsidio de férias e de natal ( 139,94), que transitaram por pagar a 31/12/ Dívidas incluídas na conta Estado e outros entes públicos A 31 de Dezembro de 2010 existe um saldo credor no montante de ,43 na conta 24 Estado e outros entes públicos. Como dívidas desta Autarquia, incluem-se as retenções aos rendimentos do mês de Dezembro/2010 por regularizar a 31/12/2010, no montante de 150,28: referente a trabalho dependente 569,97 (conta 2421, saldo devedor); referente a trabalho independente 720,25 (conta 2422, saldo credor). Inclui-se Imposto de Selo cobrado e ainda não entregue a 31/12/2010, no montante de 239,80: referente a imposto selo cobrado 4,01; referente a imposto de selo de passagem 235,79. Inclui-se o montante de 370,15 referentes a 0,5% - CGA-Empreiteiros;feitos no mês de Dezembro/2010; inclui-se o valor de ,55 referente a encargos desta Autarquia com ADSE e inclui-se o montante de ,61 referente a retenções aos funcionários (ADSE,CGA e Seg.Social) do mês de Dezembro/2010 ainda não entregues a 31/12/2010. Os encargos da entidade (CGA e Seg.Social) do mês de Dezembro/2010, no montante de ,75 estão reflectidos na conta Encargos da Entidade, porque só vão ter execução orçamental em Janeiro/2010. A Autarquia tem a pagar o montante de 4.761,23 referente ao apuramento do IVA do mês de Dezembro/

8 Responsabilidades, por garantias e cauções prestadas e recibos para cobrança Contas de Ordem Contas SALDO SALDO GERÊNCIA ANTERIOR MOVIMENTO ANUAL GERÊNCIA SEGUINTE Código Designação Devedor Credor Devedor Credor Devedor Credor Garantias e Cauções 093 Garantias e Cauções de Terceiros 0932 Garantias e Cauções de Terceiros, Prestadas , , , Prestadas por Fornecedores de c/c Prestadas por Fornecedores de Imobilizado , , , Prestadas por Outros Credores 0933 Garantias e Cauções de Terceiros, Devolvidas , , Devolvidas a Fornecedores de c/c Devolvidas a Fornecedores de Imobilizado , , Devolvidas a Outros Credores 0934 Garantias e Cauções de Terceiros, Accionadas , Accionadas a Fornecedores de c/c Accionadas a Fornecedores de Imobilizado , Accionadas a Outros Credores Total de Garantias e Cauções , , , ,47 Recibos para Cobrança 092 Recibos para Cobrança (Receita virtual) 0921 À responsabilidade do Tesoureiro , , À responsabilidade de Outros Agentes Total de Recibos para Cobrança ,21 0, ,21 Total , , , ,68 a) De acordo com o POCAL é necessário a desagregação das Garantias e Cauções por fornecedores de Imobilizado e Credores Diversos, obrigatoriedade essa que foi seguida na contabilização desses movimentos. b) As garantias prestadas em numerário, constam do mapa de operações de tesouraria, uma vez que deram origem a registos na contabilidade patrimonial. 8

9 ovimentos ocorrid no exercício de cada uma das contas da classe 5 Fundo Patrimonial Movimentos ocorridos no exercício de cada uma das s contas da classe 5 Fundo Patrimonial CONTAS Saldo Inicial 2010 Aumento Diminuições Saldo Final Património , , , , Subsídios , , Doações ,85 155, , Reservas decorrentes da transferência de activos , ,00 59 Resultados Transitados ( ,10) ,66 ( ,76) 88 Resultado Líquido ( ,66) , ,45 ( ,45) a) Os movimentos de aumentos da conta 51 Património referem-se a regularizações ao Balanço Inicial. Todos os movimentos foram autorizados por despacho do Sr. Presidente de Câmara ou por Deliberação. c) Os movimentos na conta 59 Resultados Transitados referem-se à aplicação do Resultado Líquido negativo do exercício d) Os movimentos na conta 88 Resultado Líquido referem-se à aplicação do resultado líquido de 2009 e ao apuramento do resultado líquido de Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Câmara Municipal da Figueira da Foz Ano: 2010 Movimentos Mercadorias (unidade: EUR) Matérias-primas subsidiárias e de consumo Existências Iniciais 0, ,50 Compras 0, ,99 Regularizações de Existências 0,00 (3.979,00) Existências Finais 0, ,97 Custos no Exercício ,52 9

10 Demonstração dos resultados financeiros Demonstração de resultados financeiros - Ano 2010 Código das Contas Custos e Perdas Exercícios Código das Contas Proveitos e Ganhos Exercícios Juros suportados , , Juros obtidos 4.838, ,83 Perdas em Ganhos em entidades entidades participadas participadas ,37 Amortizações de investimentos em imóveis Provisões para aplicações financeiras Diferenças de câmbio desfavoráveis Perdas na alienação de aplicações de tesouraria Outros custos e perdas financeiros 4.908, , Outros custos financeiros 8.075, , Resultados Financeiros , , Rendimentos de imóveis , ,95 Rendimentos de participações de capital - - Diferenças de câmbio favoráveis - - Descontos de pronto pagamento obtidos - - Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria - - Outros proveitos e ganhos financeiros , ,76 Reembolsos & Restituições - (954,17) , , , , ,74 10

11 Demonstração dos resultados extraordinários Demonstração dos Resultados Extraordinários Código das Contas Custos e Perdas Exercícios Código das Contas Transferências de capital concedidas , , Dívidas incobráveis Perdas em existências 0 142, Perdas em imobilizações , , Multas e Penalidades 5.883,26 319, Aumentos de amortizações e de provisões Correcções relativas a exercícios anteriores , , Outros custos e perdas extraordinárias 4.651, , Outros custos extraordinários , ,02 Resultados extraordinários , ,99 Proveitos e Ganhos Exercícios Restituições de impostos 0 0 Recuperação de dívidas 0 0 Ganhos em existências 42,08 0 Ganhos em imobilizações , ,74 Benefícios de penalidades contratuais , ,04 Reduções de amortizações e de provisões ,00 Correcções relativas a exercícios anteriores , ,25 Outros proveitos e ganhos extraordinários , , , , , ,13 Notas Finais: Não existem outras informações a adicionar às anteriormente mencionadas. 11

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