ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
|
|
- Elza Lage Almeida
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 Informações relativas às entidades incluídas na consolidação Conforme preconizado no artigo 46º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, os Municípios que detenham Serviços Municipalizados e/ou a totalidade do capital das entidades do sector empresarial local, devem proceder à elaboração de contas consolidadas. O perímetro de consolidação do Município de Belmonte, para além do próprio Município de Belmonte, integra a entidade de natureza empresarial: Denominação: EMPDS - BELMONTE, E.M. - EMPRESA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO CONCELHO DE BELMONTE. Sede: Edifício do Mercado Municipal, Loja 7 Participação no capital: 100% Número de Trabalhadores: 9 Entidades participadas excluídas do perímetro de consolidação, devido à sua participação ser inferior a 100% e do Município não deter o controlo:
2 Entidade Valor da participação financeira Empresas municipais e intermunicipais Parkurbis - Parque de Ciência e Tecnologia da Covilhã, S.A Associação ParkUrbis Incubação 5.00 Sub-total Empresas privadas ou cooperativas WRC - Web para a Região Centro, A.D.R., S.A Águas do Zêzere e Côa, S.A AFTEBI - Ass. Formação Tecn. e Prof. da Beira Interior 446,06 RESIESTRELA - Valorização e Tratamento de Resíduos ,00 Sub-total ,06 Total ,06 Método de Consolidação O método de consolidação adoptado na consolidação de contas do Município de Belmonte foi o método de consolidação integral, o qual consiste na integração no balanço e demonstração de resultados da entidade consolidante dos elementos respectivos dos balanços e demonstrações de resultados das entidades consolidadas 2 - Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada Nada a referir. 3 - Informações relativas aos procedimentos de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas nos termos do disposto no n.º 1 do art.º 46.º da Lei n.º 2/2007 de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais) e nos termos das instruções emanadas pelo Subgrupo de Apoio Técnico na Aplicação do POCAL (SATAPOCAL) em As demonstrações financeiras consolidadas agora apresentadas reportam-se a 31 de Dezembro de 2014.
3 Os saldos e fluxos financeiros entre as entidades do grupo encontram-se discriminados nos mapas anexos, bem como os movimentos extra contabilísticos efectuados para efeitos de consolidação, nomeadamente no que respeita à eliminação da participação financeira do Município na EMPDS, e a eliminação das operações recíprocas entre as duas entidades. Em termos de balanço, as operações recíprocas eliminadas, foram as seguintes: Activo: Conta 411: Foi eliminado o valor da participação financeira do Município na EMPDS no valor de 5.00 ; Conta 211: Anulação do saldo em aberto entre empesas, no valor de ,91. Conta 268: Foi eliminado o montante de 1.973,50 relativos a faturas do Município à EMPDS, em divida a 31 de Dezembro de 2014; Capital Próprio: Conta 51: Foi eliminado o valor do capital próprio da EMPDS no valor de 5.00 ; O efeito das correções no resultado líquido do exercício foi nulo, resultante das eliminações de valores das relações recíprocas na Demonstração de Resultados Consolidada. Passivo: Anulação do saldo da EMPDS como fornecedor, no montante de 1.973,50 e do Município como fornecedor no valor de ,91. Relativamente à demonstração de resultados, as eliminações efectuadas, discriminam-se da seguinte forma:
4 Conta 61: Foi corrigido o valor de 5.845,91, relativo ao custo das mercadorias vendidas à EMPDS em 2014; Conta 62: A eliminação de 8.591,57 é referente ao custo da facturação (IVA excluído) da EMPDS registada no Município ao longo do ano; Conta 7111: O valor de 5.845,91 anulado é referente às facturas relativas a mercadorias emitidas pelo município à EMPDS, em Conta 7112: O valor anulado de 8.591,57 é relativo à prestação de serviços faturados ao Município;
5 4 Informações relativas ao endividamento de médio e longo prazo No ano de 2014, a situação do Grupo Público face ao endividamento de médio e longo prazo é a seguinte: Município de Belmonte Ano: 2014 Código / designação das contas Município de Belmonte Dívidas a terceiros de médio/longo prazo EMPDS Total Eliminação de créditos / dívidas recíprocos (unidade: euro) Grupo público consolidado = = POCAL / 231 POC , , , Fornecedores de Imobilizado 22 POCAL / POC , , ,76 Total , , ,32 Montante total das dívidas a terceiros apresentadas no balanço consolidado e que se vençam nos quatro anos seguintes à data do balanço:
6 Descritivo N.ºcontrato Valor contratado Prazo Valor em dívida em CGD - Finalização das Obras do QCA III ,47 15 anos CCAM - Investimentos Municipais ,00 7 anos ,00 BTA - Investimentos Municipais ,91 20 anos ,00 BTA - Intempéries D.L.Nº38C/ ,59 20 anos ,59 BES - Financiamento do Prog.Aldeias Históricas ,00 10 anos ,87 Banco BPI ,00 6 Anos ,08 EMPRESTIMOS OBTIDOS ,54
7 5 Informações sobre saldos e Fluxos Financeiros Os fluxos financeiros entre as entidades a consolidar, na óptica do Município, desagregam-se de acordo com o seguinte quadro: Saldos e fluxos financeiros entre as entidades do grupo público Município de Belmonte Ano: 2014 Tipo de Fluxo Saldo Inicial Obrigações Constituídas no Obrigações / pagamentos Anulações do Pagamentos do Município de Belmonte/EMPDS Saldo Final Saldo Inicial Direitos Constituídos no Direitos/Recebimentos Anulações do Recebimentos do =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências Subsídios Empréstimos Relações Comerciais 634, , , , , , , ,91 Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie Outros Total 634, , , , , , , ,91 Saldo Final
8 6 Informações relativas a compromissos Não foram assumidos pelas entidades incluídas no perímetro de consolidação, compromissos ou garantias que não estejam relevadas no balanço consolidado. 7 Informações relativas a políticas contabilísticas Critérios de valorimetria aplicados às várias rubricas das demonstrações financeiras consolidadas e os métodos utilizados no cálculo dos ajustamentos de valor, designadamente no que diz respeito às amortizações, aos ajustamentos e às provisões Imobilizações A entidade para os bens inventariados pela empresa Sight foram valorizados pelo valor de aquisição, quando disponível ou através de valor de Avaliação. Os restantes bens do Activo Imobilizado foram registados através do valor do custo. Os bens de domínio público da responsabilidade da autarquia, são classificados como tal, sempre que a autarquia seja responsável pela sua administração e controlo, com excepção dos bens do património histórico artístico e cultural, são valorizados sempre que possível, ao custo de aquisição ou construção, com base nos mesmos critérios definidos para o Imobilizado Corpóreo. No caso das Imobilizações em Curso encontram-se registados pelo valor dos autos e documentos que as suportam e foram transferidas para as imobilizações com a recepção do bem. As amortizações são calculadas segundo o método das quotas constantes, com base nas taxas máximas de amortização decorrentes das tabelas da Portaria n.º 671/2000, de 17 de Abril. Os bens avaliados pela Sight para efeitos de Balanço inicial são amortizados com base nos anos de vida útil atribuídos à data da avaliação.
9 Investimentos Financeiros Os investimentos financeiros estão valorizados ao custo, uma vez que nas entidades participadas não existe controlo ou influência negativa Existências As existências estão valorizadas ao custo de aquisição (valores acrescidos de IVA não dedutível), acrescido das despesas incorridas até ao armazenamento. Como forma de custeio as entidades consolidantes utilizam o custo médio ponderado. Acréscimos e Diferimentos Os custos e os proveitos são reconhecidos contabilisticamente à medida que são gerados, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. Dívidas de terceiros e a terceiros As dívidas de e a terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos documentos que as titulam. Provisões As provisões foram calculadas tendo em consideração o Principio da Prudência e as disposições do POCAL. Disponibilidades As disponibilidades de caixa e depósitos em instituições financeiras são expressas pelos montantes em numerário, cheques e saldos de todas as contas bancárias.
10 7.2 - Cotações que tenham sido utilizadas para a conversão em euros dos elementos incluídos nas demonstrações financeiras consolidadas. Não existem. 8 Informações relativas a determinadas rubricas Comentário às contas 431 Despesas de Instalação e 432 Despesas de Investigação e Desenvolvimento. A conta 432 Despesas de Investigação e Desenvolvimento regista valores relativos a projectos concluídos, cujos procedimentos de intervenção neles desenvolvidos não se previam iniciar a curto prazo, à data da respectiva conclusão.
11 8.2 - Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço consolidado e nas respectivas amortizações, ajustamentos e provisões Município de Belmonte Activo Bruto ( Imobilizado Bruto) - Consolidado Ano 2014 Rubricas Saldos Inicial Reavaliação/ Ajustam. Aumentos Abates Transferências Saldo Final De Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais , ,75 Outras construções e infra-estruturas , , , ,77 Bens do património histórico, artísticoe cultutal , ,70 Outros bens de domínio público , , ,35 Imobilizações em curso , , , ,73 Adiantamento por conta sde bens de domínio público , , , , ,30 De Imobilizações incorpóreas Despesas de instalação Despesas de investigação e desenvolvimento , , , ,96 De Imobilizações Corpóreas Terrenos e recursos naturais , ,20 Edifícios e outras construções , , , ,99 Equipamento básico , , , ,23 Equipamento de transporte , , ,18 Ferramentas e utensílios ,01 593,09 39, ,20 Equipamento administrativo , , , ,15 Outras imobilizações corpóreas , , ,87 Imobilizações em curso , , ,06 Adiantamento por conta de imobilizações corpóreas , , , ,88 De Investimento Financeiros Partes de capital , , , ,06 TOTAL , , , ,20
12 ANO: 2014 Municipio de Belmonte Amortizações e Provisões - Consolidado Unidade : Euros Rubricas Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final De Bens de domínio público 485 Terrenos e recursos naturais 4851 Edíficios 4852 Outras construções e infra-estruturas , , ,12 Bens património histórico,artistico cultural ,79 570, ,15 Outros bens de domínio público , , , , , ,75 De Imobilizações Incorpóreas 483 Despesas de instalação 4831 Despesas investigação e desenvolvimento , ,96 Propriedade industrial e outros direitos , ,96 De Imobilizações Corpóreas 482 Terrenos e recursos naturais 4821 Edifícios e outras construções 4822 Edifícios , , ,96 Outras construções , , ,58 Equipamento básico , , ,11 Equipamento de transporte , , ,74 Ferramentas e utensílios ,55 928,34 39, ,99 Equipamento administrativo , , , ,61 Taras e vasilhame 4827 Outras imobilizações corpóreas , , , , , , ,93 De Investimentos em imóveis 481 Terrenos e recursos naturais 4811 Edifícios e outras construções: 4812 Edifícios Outas construções De Investimentos Financeiros 49
13 8.3 - Repartição do valor líquido consolidado das vendas e das prestações de serviços, por categorias de atividades Codigo e Designação de Conta Municipio de Belmonte EMPDS Anulação de Operações Internas Montante Consolidado Vendas de Bens e Mercadorias Livros e documentação técnica 211,90 211,90 Publicações e impressos 5.884, ,91 39,04 Venda de Água , ,96 Venda de Mercadorias Museus , ,02 Vendas de Bens e Mercadorias ,92 Prestações de serviços Serv.sociais,recreativos,culturais e de desporto , ,79 Trabalhos por conta de particulares 5.257, ,10 Cemitérios 2.479, ,75 Venda de Ingressos Museus , , ,08 Prestações de serviços ,72 Impostos Imposto municipal sobre imóveis , ,24 Imposto único de circulação , ,26 Imposto municipal sobre transm. onerosas imóveis , ,37 Impostos indirectos 1.629, ,33 Impostos ,20 Taxas Mercados e feiras 2.153, ,50 Loteamentos e obras , ,33 Ocupação da via pública 1.007, ,18 Caça, uso e porte de arma 77,45 77,45 Taxa de depósito da ficha técnica da habitação 21,40 21,40 Outras 6.405, ,27 Taxas ,13 Impostos e taxas ,33 TOTAL , , , ,97
14 8.4 - Indicação global relativamente às entidades incluídas no perímetro de consolidação das remunerações atribuídas aos membros de cada um dos órgãos executivos e de fiscalização pelo desempenho das respectivas funções, bem como dos órgãos deliberativos das entidades de natureza empresarial Em termos de despesas com remunerações dos órgãos executivos e deliberativos, informa-se que a EMPDS pagou em 2014, relativas ajudas de custo do Conselho de Administração, o valor de 692,94 No Município de Belmonte os totais pagos em 2014 aos membros dos órgãos foram os seguintes: Senhas de presença e ajudas de custo pagas aos membros ,42 do órgão deliberativo Remunerações pagas aos membros do órgão executivo (vencimento, despesas de representação, subsídio de ,29 refeição, subsídio de férias e natal e ajudas de custo) Total , Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados consolidados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior Não existem conteúdos que não sejam comparáveis.
15 Demonstração consolidada dos resultados financeiros Município de Belmonte Demonstração de resultados financeiros Consolidada Ano 2014 Código das Contas Custos e Perdas Juros suportados , , Juros obtidos , Perdas em entidades participadas Amortizações de investimentos em imóveis Provisões para aplicações financeiras 784 Código das Contas Proveitos e Ganhos Ganhos em entidades participadas Rendimentos de participações de capital 685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 785 Diferenças de câmbio favoráveis 687 Perdas na alienação de aplicações de Descontos de pronto pagamento 786 tesouraria obtidos 688 Outros custos e perdas financeiros 2.847, , Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 689 Juros de Leasing 788 Outros proveitos e ganhos financeiros 2014 Rendimentos de imóveis 7.604,16 588, ,14 675, ,73 Resultados Financeiros , , , , , , Demonstração consolidada dos resultados extraordinários Município de Belmonte Demonstração dos Resultados Extraordinários Consolidada Ano: 2014 Código das Contas Custos e Perdas Código das Contas Proveitos e Ganhos Transferências de capital concedidas , , Dívidas incobráveis 792 Restituições de impostos Recuperação de dívidas 693 Perdas em existências 793 Ganhos em existências 694 Perdas em imobilizações Ganhos em imobilizações 695 Multas e Penalidades 4.591,00 261, Aumentos de amortizações e de provisões Correcções relativas a exercícios anteriores , , Outros custos e perdas extraordinárias 2.089, , Resultados extraordinários , , , ,31 Benefícios de penalidades contratuais 8.595,98 Reduções de amortizações e de provisões ,62 Correcções relativas a exercícios anteriores ,39 Outros proveitos e ganhos extraordinários , , , , , ,31
16 8.8 - Desdobramento das contas de provisões/ajustamentos acumulados e explicitação dos movimentos ocorridos no exercício Município de Belmonte Ano: 2014 Desdobramento das contas de provisões acumuladas Consolidado Unidade: Euros Contas Saldo inicial Aumentos Diminuições Saldo 19 Provisões para Aplicações de Tesouraria Provisões para Cobranças Duvidosas , , , Provisões para Riscos e Encargos , ,62-39 Provisões para Depreciação de Existências Provisões para Investimentos Financeiros Indicação dos bens utilizados no regime de locação financeira, com menção dos respectivos valores contabilísticos No quadro seguinte identifica-se os bens utilizados em regime de locação financeira, sendo exclusivamente relativos ao Município, uma vez que a EMPDS não possui qualquer equipamento nestas condições. Descrição Conta V. Aquisição / Amortizações V. Líquido do POCAL V. Bruto Acumuladas Comboio Turístico , , ,44 9 Informações Diversas As contas da EMPDS foram convertidas do SNC para o POCAL para a devida agregação dos valores nas demonstrações consolidadas.
8.2.2 Todas as contas do ano de 2010 são comparáveis com as do ano de 2009.
INTRODUÇÃO Em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei 54-A/99 de 22 de Fevereiro, a Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, apresenta as notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados, de forma a
Leia maisBALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 CÓDIGO CONTAS ACTIVO ANO ACTIVO BRUTO AMORTIZAÇÃO ACUMULADA ANO-ACTIVO LIQUIDO ANO ANTERIOR 10 01 Caixa e Disponibilidades 70.895,07 70.895,07 114.143,22 12 02 Disponib.à
Leia maisA sua exigibilidade está expressa no ponto 2,art.º6 do Decreto-Lei n.º54-a/99 e na resolução n.º4/2001 do Tribunal de Contas.
NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO O DE RESULTADOS ANO DE 2010 Enquadramento As notas que a seguir se apresentam visam facultar aos órgãos autárquicos a informação necessária ao exercício das suas competências,
Leia maisÍNDICE GERAL. CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA... 13
CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA...................................... 13 1.1 Características......................................... 15 1.2 Princípios contabilísticos..................................
Leia maisBALANÇO EM 2014.12.31 BRUTO E PROVISÕES LÍQUIDO LÍQUIDO VALOR VALOR
BALANÇO EM 2014.12.31 2014 2013 2014 2013 DESCRIÇÃO ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO ACTIVO DESCRIÇÃO BRUTO E PROVISÕES LÍQUIDO LÍQUIDO VALOR VALOR IMOBILIZAÇÕES FUNDOS CORPÓREAS - Jóias 19 031,21 18 891,21
Leia maisSONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2008
SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes expressos em euros) ACTIVO 31.03.2009 31.12.2008 ACTIVOS NÃO
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2011 BALANÇO 5. Divisão Administrativa, Financeira e de Apoio ao Cidadão daf@cm-cinfaes.pt 5
BALANÇO 5 Divisão Administrativa, Financeira e de Apoio ao Cidadão daf@cm-cinfaes.pt 5 BALANÇO FINAL MUNICÍPIO DE CINFÃES CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO EXERCÍCIOS 2011 2010 AB A/P AL AL Imobilizado: Bens de
Leia maisRELATÓRIO DE ENDIVIDAMENTO
31 março2013 CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos / Aplicações Financeiras 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Limites do Endividamento 8 Endividamento
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DO DESPORTO
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DO DESPORTO CONTABILIDADE GERAL OPERAÇÕES CORRENTES INVENTÁRIOS FIM DE EXERCÍCIO ANO LECTIVO 2011/2012 Exercício 1 Durante um determinado
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO. A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro.
GESTÃO FINANCEIRA A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO CCDRCentro 2011 Matriz da acção de formação O MODELO FINANCEIRO DAS FREGUESIAS
Leia maisMUNICÍPIO DE ALMADA ANO 2012
MUNICÍPIO DE ALMADA ANO 2012 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS DMAG DAF DIVISÃO FINANCEIRA CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO ANO 2012 3 1. Perímetro de Consolidação e
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA CONTA DE GANHOS E PERDAS - CONTA TÉCNICA DO SEGURO NÃO VIDA - EXERCÍCIOS 2007 E ANTERIORES
IES DECLARAÇÃO ANUAL IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (EMPRESAS DO SETOR SEGURADOR -- DECRETO-LEI n o 94-B/98 de 17 de Abril) 01 N o DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 1 IRC ANEXO C
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Financia statements
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Financia statements DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FINANCIAL STATEMENTS 106 Balanços em 31 de Dezembro de 2009 a 2008 Balance at 31 December 2008 a 2009 Activo Assets 2009 2008 IMOBILIZADO
Leia maisPLANO GERAL DE CONTABILIDADE
PLANO GERAL DE CONTABILIDADE REPÚBLICA DE ANGOLA Conselho de Ministros DECRETO N.º 82/2001 De 16 de Novembro Face à crescente globalização da economia mundial e a necessidade de harmonizar as práticas
Leia maisDemonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP
Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Administração Financeira do Estado Divisão de Contabilidade Geral Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP III. a) Balanço Orçamentário
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 - NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais, devidamente fundamentados e sem
Leia maisCONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 2011 MOEDA: EUROS ( ) CONTA CUSTOS E PERDAS Valores em milhares - euros 61 61611 CUSTO MERCADORIAS VEND. MAT. CONSUMIDAS Géneros Alimentares... 420.965 6162141 Material
Leia maisClassificadores. Página 1 de 11. Conceitos. Classificação orgânica
Classificadores Conceitos Classificação orgânica A Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, que estabelece o quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento dos órgãos dos municípios e
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia mais(SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA) IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR DO RENDIMENTO
01 IRS - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA) CATEGORIA B 1 CATEGORIA C CATEGORIA D 3 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS (Campos de preenchimento obrigatório
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto
Departamentos: Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade BOLETIM INFORMATIVO 01 de Setembro de 2014 REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Pedro Moreira T.O.C
Leia maisCONTABILIDADE I. Universidade da Madeira. Ano: 2015/2016. Docente: José Eduardo Gonçalves
CONTABILIDADE I Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2015/2016 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I. P. PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO - PEOE
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I. P. PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO - PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A preencher pelo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Centro de Emprego Data
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA Departamento Administrativo e Financeiro
FLUXOS DE CAIXA 2010 RECEBIMENTOS SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR 3.592.185,57 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.993.241,06 OPERAÇÕES DE TESOURARIA 598.944,51 RECEITAS ORÇAMENTAIS 16.514.477,26 01 IMPOSTOS DIRECTOS 4.236.098,52
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 CONTEÚDO
Leia maisRelatório de Endividamento e Disponibilidades
Relatório de Endividamento e Disponibilidades Dezembro 2014 DMAG DMAG DFP DFP DPCO DPCO ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Evolução da
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2015
ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 2015 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Mediator Sociedade Corretora de Seguros, S.A. 1.2 - Sede: Avª Fontes Pereira
Leia maisLinha de Crédito PME Investe V
Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha
Leia maisFISCALIDADE DAS COOPERATIVAS
FISCALIDADE DAS COOPERATIVAS naguiar@ipb.pt Lisboa, 04-06-2015 Constituição da República Portuguesa Artigo 85º 1. O Estado estimula e apoia a criação e a actividade de cooperativas. 2. A lei definirá os
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,
Leia mais08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008
08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas
Leia maisATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Relatório Intercalar
ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Relatório Intercalar 1º Semestre 2015 1 ÍNDICE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 EM BASE INDIVIDUAL... 3 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.137/08. Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo
Leia maisTotal 883.647.943,61 Total 883.647.943,61
Anexo 01 Demonstrativo da Receita e Despesa Segundo as Categorias Econômicas RECEITA DESPESA RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES RECEITA PATRIMONIAL 2.017.196,11 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 0,00 RECEITA
Leia maisMAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES
MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] CAPÍ- IMTÂNCIAS EM EUROS GRU CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto
Leia maisCONTABILIDADE I. Universidade da Madeira. Ano: 2011/2012. Docente: José Eduardo Gonçalves
CONTABILIDADE I Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2011/2012 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual
Leia maisActivos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis
AULA 07 Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização Métodos de depreciação: Método da linha recta (quotas constantes) Método
Leia maisImpostos sobre o Rendimento Regulamento de Reavalição dos Activos Tangíveis
Impostos sobre o Rendimento Regulamento de Reavalição dos Activos Tangíveis Regulamento de Reavaliação dos Activos Tangíveis DECRETO N.º 71/2013 DE 23 DE DEZEMBRO Mostrando-se necessário proceder à reavaliação
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA AO ANO FINANCEIRO DE
Freguesia de Odeceixe Município de Aljezur PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA AO ANO FINANCEIRO DE 2014 APROVADO PELA JUNTA DE FREGUESIA Em reunião de / / PELA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA Em sessão de / / Controlo
Leia maisTipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Licenciatura Turma Nº da Prova Classificação Grupos I II Total:
Leia maisPLANO DE CONTAS AUDESP - VERSÃO PARA DEBATES
100.000.000 000 ATIVO REGISTRA O SOMATÓRIO DOS VALORES DOS BENS E DIREITOS, AGRUPADOS EM ATIVO CIRCULANTE, REALIZÁVEL A, ATIVO PERMANENTE E ATIVO COMPENSADO. 110.000.000 000 ATIVO CIRCULANTE REGISTRA O
Leia maisGlossário de termos financeiros PARTE 4
Glossário de termos financeiros PARTE 4 Activo Qualquer bem útil ou valioso pertença de um indivíduo, empresa ou organização. Activos de curto prazo Disponibilidade de Caixa ou outros bens que a empresa
Leia mais8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,
Leia maisGLOSSÁRIO. Bens Públicos são bens produzidos pelo Estado e que satisfazem necessidades colectivas;
GLOSSÁRIO Alterações orçamentais qualquer modificação produzida em uma ou mais dotações orçamentais na tabela de despesa de qualquer serviço ou unidade orgânica do sector público, incluindo projectos;
Leia maisMAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS
MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] CAPÍ- IMTÂNCIAS EM EUROS GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02221-7 BRASIL INSURANCE PART. E ADM. S.A. 11.721.921/0001-60 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia mais2 - As classes de risco a que se refere o número precedente são as seguintes:
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 3/95 Os arts. 76.º e 195.º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras obrigam os responsáveis pelas entidades por eles abrangidas a proceder
Leia maisIMPERIAL PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. Relatório e Contas 31 de Dezembro de 2006
IMPERIAL PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. Relatório e Contas 31 de Dezembro de 2006 IMPERIAL PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. RUA DE SANT ANA 4480-160 AZURARA VILA DO CONDE PORTUGAL TEL. +351 252 240 370 FAX +351
Leia maisCONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB
CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB Prof. Marcondes Fortaleza Professor Marcondes Fortaleza Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, tendo exercido anteriormente o cargo de Analista-Tributário
Leia maisFINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur 250.000,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC 505 983 230 / C.R.C.
FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur 250.000,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC 505 983 230 / C.R.C. Lisboa nº 13 216 BALANÇO EM 31.12.2007 Valores em milhares de euros Dez-07
Leia mais1. Identificação do projecto
(a preencher pelos Serviços) FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Nº da Candidatura: Data de Recepção: Assinatura do(a) Técnico(a): 1. Identificação do projecto Projecto/Empresa: Morada: Codigo Postal Telefone: E-mail:
Leia maisPLANO DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
1. 0. 0. 0. 0. 00. 00. 00. 00 - ATIVO 1. 1. 0. 0. 0. 00. 00. 00. 00 - ATIVO CIRCULANTE 1. 1. 1. 0. 0. 00. 00. 00. 00 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1. 1. 1. 1. 0. 00. 00. 00. 00 - CAIXA E EQUIVALENTES
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO/PERÍODO 1 IES - INFORMAÇÃO
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisInstrução n. o 4/2016 BO n. o 3 Suplemento 21-03-2016
Instrução n. o 4/2016 BO n. o 3 Suplemento 21-03-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Anexo I Imóveis Balanço (nacional) Anexo II Fluxos (nacional) Anexo III Imóveis Balanço
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00867-2 LA FONTE PARTICIPAÇÕES S/A 60.543.816/0001-93 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/26 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisQuantum-Database RELATÓRIO COMPLETO
Quantum-Database RELATÓRIO COMPLETO EMPRESA EXEMPLO, LDA 1-Dados Gerais: DENOMINAÇÃO: Empresa Exemplo, Lda DOMICÍLIO SOCIAL: Rua Vasco da Gama, 30 DISTRITO: Lisboa CONCELHO: Lisboa FREGUESIA: Bairro Alto
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA)
IES 01 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA) SERVIÇO DE FINANÇAS DA ÁREA DO DOMICÍLIO 02 03 ANO FISCAL DO SUJEITO PASSIVO DECLARAÇÃO ANUAL 01
Leia maisASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997
Banco de Portugal Carta-Circular nº 14/97/DSB, de17-02-1997 ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de
Leia maishttp://www.webx.ubi.pt/~fantunes Contabilidade Financeira I Francisco Antunes
Aula 03 http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Início Património Definições: Luís Fontela e Pinheiro Henriques: Entende-se por património todo o conjunto de valores que se destinam a determinado fim e estão
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Activos Fixos Tangíveis ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS (IAS 16) Conceitos Gerais e Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO
Leia maisANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com
Leia maisANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com
Leia maisANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com
Leia maisINDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO
INDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO ( Artº 33º, do Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 119/83, de 25 de
Leia maisRELATÓRIO ECONOMICO-FINANCEIRO 2014
RELATÓRIO ECONOMICO-FINANCEIRO 2014 1 INDÍCE 1. ACTIVIDADE DESENVOLVIDA...3 2. INVESTIMENTOS...3 3. RECURSOS HUMANOS...5 4. SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA...5 5. CONCLUSÃO. 11 2 1. ACTIVIDADE DESENVOLVIDA
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2011 Identificação da Declaração: Data da recepção: 28/06/2012 1. Identificação da Instituição Nome: SANTA CASA DA MISERICÓRDIA
Leia maisRelatório da Administração
SECULUS CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A Endereço: Rua Paraíba, n.º 330 11º Andar Belo Horizonte - MG CNPJ: 04.787.807/0001-77 Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS
REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições
Leia maisMinistério das Finanças
Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,
Leia maisIES DECLARAÇÃO ANUAL ANEXO B .., 02-A A contabilidade encontra-se organizada conforme: NCA 1 0 3 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS - NCA
IES IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (EMPRESAS DO SETOR FINANCEIRO -- Decreto-Lei n. o 298/92, de 31 de Dezembro) IRC DECLARAÇÃO ANUAL 01 N. o DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 1 02 1 EXERCÍCIO ANEXO
Leia maisdas contas da classe 1. Regista os movimentos com os vendedores de bens e de serviços, com excepção dos destinados aos investimentos da entidade.
3 Notas de enquadramento Considerações gerais As presentes notas de enquadramento têm o objectivo de ajudar na interpretação e ligação do código de contas com as respectivas NCRF, funcionando como mero
Leia maisSEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova.
SEFAZ/PE Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Sobre os Princípios de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público, considere: I. O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela
Leia maisARTICULADO DO DL SOBRE O SNC. Artigo 1º. Objecto
VERSÃO 070618 ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC Artigo 1º Objecto É aprovado o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), anexo ao presente diploma e que dele faz parte integrante. Artigo 2º Âmbito O SNC
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO
CIRCULANTE ELETRO BRÁS TERM ONUCLEAR S.A. CNPJ: 42. 540.2 11/0001-67 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O Numerário disponível 15.650 27.050 Aplicações financeiras 104.077 36.869 Concessionárias
Leia mais4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação
Leia mais4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação
Leia maisConcurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS
Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias
Leia maisSumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27
Sumário Prefácio à décima primeira edição, 15 Prefácio à décima edição, 17 Prefácio à nona edição, 19 Prefácio à primeira edição, 21 Sugestões ao professor, 23 PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27 1 CONTABILIDADE,
Leia maisASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Leia maisConfab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008
Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008 São Paulo, 30 de abril de 2008. Confab Industrial S.A. (BOVESPA:CNFB4), uma empresa Tenaris, anunciou hoje os resultados correspondentes ao primeiro
Leia maisTCE-RS Ciências Contábeis
TCE-RS Ciências Contábeis Pessoal, vou comentar as questões da prova da área contábil. 46. Considere as seguintes informações extraídas de demonstrativos contábeis do primeiro semestre de 2014 de determinada
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
AUDITORES INDEPENDENTES S/C SÃO PAULO - RUA MADRE CABRINI, 99 VILA MARIANA SP CEP: 04020-000 FONE (0xx11) 5574-5252 - FAX: 5574-5578 E-mail: binah@sti.com.br C.N.P.J.M.F. 47.174.537/0001-31 CRC 2SP 009.597/O-8
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 7 de Janeiro de 2009 Duração: 2 horas e 30 minutos 2ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (50 minutos 6 valores) Proceda ao lançamento no diário
Leia maisOrçamento de Caixa. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.
Orçamento de Caixa Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Caixa Conceito: - Conjunto de ingressos e desembolsos de numerários ao longo do período - Representação dinâmica da situação financeira
Leia maisCIRCULAR SÉRIE A N.º 1364
Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364 Assunto: Instruções sobre a prestação de informação relativa aos Encargos Assumidos e Não Pagos
Leia maisConferência IDEFF/OTOC 8 de Outubro de 2010. A relação entre a Contabilidade e a Fiscalidade problemas fiscais
Conferência IDEFF/OTOC 8 de Outubro de 2010 A relação entre a Contabilidade e a Fiscalidade problemas fiscais Delimitação do tema Custos e proveitos contabilísticos que não são fiscalmente relevantes,
Leia maisDOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO DE 2013 Câmara Municipal Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Balanço 1 5 1 Demonstração de Resultados 2 6
Leia maisIVA - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL 01 IVA - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL 02 ANO 1 1 IVA ANEXO L 03 1.1 À taxa reduzida ( ) L01 1.2 À
Leia mais2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)
2.1. Crédito à habitação e s conexos Crédito Habitação Euros (Mín/Máx) Valor Anual Contratos de crédito para aquisição, construção e realização de obras de habitação própria permanente, secundária ou para
Leia maisPreçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL
Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO COM SEDE EM ESTADO-MEMBRO DA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO
Leia maisIVA - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL 01 IVA - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL 02 ANO 1 1 IVA ANEXO L 03 1. TRANSMISSÕES DE BENS E PRESTAÇÕES
Leia maisData: 23-ABR-2012 16:26 Ano: 2011 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658.
Ano: 2011 Página: 1 de 5 Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 20.465.336,28 1.870.256,52 18.595.079,76 17.296.259,99 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisData: 26-ABR-2011 20:53 Ano: 2010 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658.
Ano: 2010 Página: 1 de 5 Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 18.833.303,86 1.537.043,87 17.296.259,99 17.404.288,49 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisAvaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação a Distância AD2 Período - 2012/2º Disciplina:
Leia maisMaxBlue Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.
1 Contexto operacional A MaxBlue Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores está autorizada a operar no mercado como agente intermediador de operações financeiras dentro do contexto do sistema financeiro
Leia mais