Projeto de Ferrovias - Parte 1
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- Rubens Damásio Aragão
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1 UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1 Projeto de Ferrovias - Parte 1 Aula 8 Recife, 2016
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3 Conteúdo 1. Elementos básicos do projeto geométrico 2. Elaboração do projeto geométrico de rodovia em planta 3. Superelevação e Superlargura 4. Elaboração do projeto geométrico de rodovia em perfil 5. Noções Básicas do Projeto geométrico de ferrovias 6. Envolventes de ordem ecológica
4 História das Ferrovias
5 História das Ferrovias
6 História das Ferrovias
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8 História das Ferrovias
9 História das Ferrovias
10 Bitolas Usadas no Brasil B = 1,0 m - Bitola métrica B = 1,435 m - Bitola normal B = 1,60 m ~1,65 m - Bitola larga Bitola
11 Truque Ferroviário
12 Conicidade das Rodas do Truque Centraliza o Veículo nos Trilhos Diminui o escorregamento das rodas nas curvas
13 Conicidade das Rodas do Truque
14 Dimensões Básicas de Veículos
15 Tipos de Veículos
16 Tipos de Veículos
17 Tipos de Veículos
18 Tipos de Veículos
19 Raio Mínimo Horizontal
20 Estrada de Ferro Carajás A Estrada de Ferro Carajás (EFC - via EF-315) é uma ferrovia brasileira operada pela Vale S.A.. Possui 5 estações, 10 paradas e percorre ao todo 892 km ligando os municípios de São Luís, Santa Inês, Açailândia, Marabá e Parauapebas. É a maior ferrovia de transporte de passageiros em operação no Brasil, sendo no entanto especializada no transporte de minérios, que correm das minas da Serra dos Carajás em Parauapebas, Canaã dos Carajás e Marabá, até os portos de São Luís.[1] Apesar dos problemas enfrentados pelo transporte de passageiros de longa distância no Brasil, este sistema transporta atualmente cerca de usuários/dia.
21 Estrada de Ferro Carajás
22 Estrada de Ferro Carajás
23 Estrada de Ferro Carajás Ponte Mista de Marabá ou Ponte rodoferroviária de Marabá A Ponte Mista de Marabá ou Ponte rodoferroviária de Marabá é uma ponte mista que cruza o Rio Tocantins pouco antes da formação do lago artificial da hidrelétrica de Tucuruí dentro da área urbana de Marabá. Sua função inicial era fazer o cruzamento ferroviário, na seção em que está o Rio Tocantins, das cargas de minério ferro de Carajás que vão pela E.F.Carajás até o porto de Itaqui. Hoje contudo esta tem a função permitir o cruzamento do transporte ferroviário pela Estrada de Ferro Carajás, e o cruzamento rodoviário pela BR-155 e possui metros. Ela é a principal ligação entre os distritos periféricos e o centro de Marabá, também sendo responsável pela ligação do sudeste paraense com a costa norte brasileira. A ponte foi inaugurada em 28 de fevereiro de 1985 no final do regime militar pelo então presidente João Batista Figueiredo
24 Estrada de Ferro Carajás Ponte Mista de Marabá ou Ponte rodoferroviária de Marabá
25 Estrada de Ferro Carajás Ponte Mista de Marabá ou Ponte rodoferroviária de Marabá
26 Estrada de Ferro Carajás - Raio Mínimo Horizontal e Rampas I. A ferrovia possui raio mínimo de curva de Rmín = 860,00m e rampa máxima de 0,40% no sentido exportação, o que permite uma velocidade máxima de V=132 km/h. II. No sentido importação a rampa máxima é de i=1,0%. A VMA padrão é de até V=80 km/h quando a via não se encontra com restrição, tais restrições podendo reduzir a velocidade para V=40km/h geralmente, exceto para trens de minério carregados, cuja VMA é de 65 km/h.
27 Trem de passageiros da Estrada de Ferro Carajás O trem de passageiros da Estrada de Ferro Carajás (EFC) conecta os estados do Maranhão e do Pará, passando por 25 localidades, entre povoados e municípios. Além de seguro e eficie nte, o serviço tem passagens até 50% mais baratas do que o transporte rodoviário e, por isso, é a escolha de cerca de passageiros por dia.
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29 Estrada de Ferro Vitória a Minas A Estrada de Ferro Vitória a Minas (EF-262), também conhecida pela abreviação EFVM, é uma ferrovia brasileira que interliga a Região Metropolitana de Vitória, no Espírito Santo, a Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais. Sua locação se iniciou no final do século XIX e tinha como objetivo inicial o transporte ferroviário de passageiros e escoar a produção cafeeira do Vale do Rio Doce e Espírito Santo, no entanto seu foco foi alterado em 1908, passando a visar Itabira e escoar o minério de ferro extraído no município até os complexos portuários capixabas. A partir da construção da via férrea, estruturaram-se povoados que deram origem a novos municípios, tais como Coronel Fabriciano e posteriormente ao Vale do Aço, cujo crescimento industrial só foi possível pela existência da EFVM, que também passou a servir como forma de escoamento da produção das indústrias locais.[3] Em 1994, a ferrovia alcançou a capital mineira, configurando-se como a única no Brasil a fornecer trens de passageiros com saídas diárias a longas distâncias.
30 Estrada de Ferro Vitória a Minas
31 Estrada de Ferro Vitória a Minas I. Extensão Total: 905km II. Bitola Métrica: 1000mm III. Rampa máxima: 1,5% IV. Raio mínimo de 195 metros. V. Velocidade Diretriz: 57km/h
32 Trem de Passageiros da EFVM A Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) opera o único trem de passageiros diário no Brasil que liga duas regiões metropolitanas: Cariacica (ES) e Belo Horizonte (MG).
33 Transnordestina A Nova Transnordestina é uma obra ferroviária para ligar o Porto de Pecém, no Ceará, ao Porto de Suape, em Pernambuco, além do cerrado do Piauí, no município de Eliseu Martins, num total de km
34 Transnordestina - Raio Mínimo Horizontal e Rampas I. Bitola larga e mista II. Rampa máxima : sentido exportação: 1,0% III. Rampa máxima : sentido importação: 1,5% IV. Raio mínimo de 400 metros.
35 Transnordestina
36 Transnordestina
37 Transnordestina
38 Superelevação Ferroviária
39 Superelevação Ferroviária Raio limite para adoção de Superelevação
40 Superelevação Ferroviária Consiste em elevar o nível do trilho externo de uma curva de modo a eliminar ou reduzir o efeito da força centrifuga gerada pela mudança de direção imposta ao veículo pela via.
41 Superlargura Ferroviária É o alargamento da bitola da via nas curvas para facilitar a inscrição do truque dos veículos ou reduzir o escorregamento das rodas.
42 Rampas
43 Via Permanente 1. Trilhos 2. Talas de junção 3. Fixações 4. Aparelho de Mudança de Via 5. Dormentes 6. Lastro 7. Sublastro 8. Plataformas 9. Pátios Ferroviários
44 Via Permanente 1. Trilhos 2. Talas de junção 3. Fixações 4. Aparelho de Mudança de Via 5. Dormentes 6. Lastro 7. Sublastro 8. Plataformas 9. Pátios Ferroviários
45 Via Permanente
46 Trilhos
47 Trilhos
48 Trilhos
49 Trilhos
50 Trilhos Trilho Nacionais
51 Trilhos Trilho Internacional - Perfil Americano
52 Trilhos Trilho Internacional - Perfil Europeu
53 Via Permanente 1. Trilhos 2. Talas de junção 3. Fixações 4. Aparelho de Mudança de Via 5. Dormentes 6. Lastro 7. Sublastro 8. Plataformas 9. Pátios Ferroviários
54 Talas de junção
55 Solda Aluminotérmica
56 Solda por Caldeamento É o processo de soldagem de duas peças metálicas, em geral de aço, por meio de aquecimento e choque mecânico. As peças são aquecidas, e as partes que serão soldadas devem chegar a temperatura próxima de seu ponto de fusão. Então são dispostas uma sobre a outra e golpeadas repetidas vezes, com martelo ou marreta, como num processo de forjamento, até que se unam. O caldeamento é o processo de soldagem mais antigo conhecido, havendo registros de sua utilização no Primeiro Império Egípcio.
57 Solda por Caldeamento
58 Via Permanente 1. Trilhos 2. Talas de junção 3. Fixações 4. Aparelho de Mudança de Via 5. Dormentes 6. Lastro 7. Sublastro 8. Plataformas 9. Pátios Ferroviários
59 Fixação Rígida
60 Fixação Rígida
61 Fixação Rígida
62 Fixação Elástica Mckay Vossloh
63 Via Permanente 1. Trilhos 2. Talas de junção 3. Fixações 4. Aparelho de Mudança de Via 5. Dormentes 6. Lastro 7. Sublastro 8. Plataformas 9. Pátios Ferroviários
64 Aparelho de Mudança de Via - AMV
65 Aparelho de Mudança de Via - AMV
66 Aparelho de Mudança de Via - AMV
67 AMV - Jacaré
68 AMV - Agulha
69 Aparelho de Mudança de Via - AMV
70 Aparelho de Mudança de Via - AMV Jacaré Agulha
71 Via Permanente 1. Trilhos 2. Talas de junção 3. Fixações 4. Aparelho de Mudança de Via 5. Dormentes 6. Lastro 7. Sublastro 8. Plataformas 9. Pátios Ferroviários
72 Dormentes Dormente de Madeira Dormente de Concreto Dormente Metálico
73 Dormente de Madeira
74 Dormente de Concreto Monobloco
75 Dormente de Concreto Monobloco
76 Dormente de Concreto Monobloco
77 Dormente Metálico
78 Dormente Metálico
79 Dormentes Madeira
80 Dormentes de Concreto Monoblocos
81 Via Permanente 1. Trilhos 2. Talas de junção 3. Fixações 4. Aparelho de Mudança de Via 5. Dormentes 6. Lastro 7. Sublastro 8. Plataformas 9. Pátios Ferroviários
82 Via Permanente
83 Via Permanente 1. Trilhos 2. Talas de junção 3. Fixações 4. Aparelho de Mudança de Via 5. Dormentes 6. Lastro 7. Sublastro 8. Plataformas 9. Pátios Ferroviários
84 Plataforma de Superestrutura
85 Seção Tipo de Ferrovias
86 Seção Tipo de Ferrovias de Pátios de Cruzamento
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