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1 Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Abrantes Curso Comunicação Social Ano Lectivo 2007/2008 Ficha da Unidade Curricular Unidade Curricular Área Científica Gestão de Eventos Comunicação Empresarial Classificação curricular Obrigatória Semestre Curricular 6º Créditos ECTS Horas de trabalho do aluno Carga horária das sessões de ensino Natureza Colectiva (NC) Orientação Tutorial (OT) P + 30 TP 1 OT Docentes Responsável Gorete Lopes Categoria Equiparada a Assistente 1º Triénio Teóricas XX XX Teórico-Práticas Prático-Laboratorial Gorete Lopes Gorete Lopes Equiparada a Assistente 1º Triénio Equiparada a Assistente 1º Triénio Objectivos Pretende-se que os alunos da Unidade Curricular de Gestão de Eventos desenvolvam a capacidade de organização, de implementação e de rentabilização desta área da comunicação, envolvendo o potencial de investimento das marcas e das entidades e a conquista de visibilidade e de notoriedade juntos dos seus públicos-alvo. A área da Gestão de Eventos é transdisciplinar e inetrdisciplinar, permitindo aos alunos a sua aplicabilidade nas áreas da comunicação de Marketing, Relações Públicas e de Planos de Patrocínios. Os eventos adquirem cada vez mais notoriedade e visibilidade pública, permitindo o contacto directo ente a marca/entidade e os públicos. A rentabilização de um Evento, adquire cada vez mais um lugar de destaque dentro das organizações. Os alunos desenvolverão um evento, desde a organização, gestão e implementação, recorrendo ao mercado global de fornecedores e de soluções reais, de forma a conseguir reunir todos os dados necessários à sua realização. A cadeira será teórico-prática, envolvendo os alunos na organizão de um evento, que lhes permitam aplicar métodos, técnicas e estratégias, de acordo com os produtos, mercados e objectivos a atingir. Resolução de casos práticos, permitindo a aplicação dos conhecimentos apreendidos nas aulas teóricas. Gestão de Eventos 1/7

2 Programa Previsto PROGRAMA Aulas teórico/práticas 1. Introdução aos Eventos 1.1 Planos e Processo de Organizaçãode Eventos 2. Gestão do Evento 2.1 Funções e conceitos de Gestão 2.2 Gestão de Recursos Humanos 3. Organização, Comunicação e Marketing dos Eventos 3.1 Organização 3.2 Coordenação 3.3 Comunicação 3.4 Marketing Análise SWOT adaptada à area dos Eventos Público-alvo Marketing Mix (Promoção; Propraganda; Publicidade e Relações com os Media; Relações Públicas e Vendas) Técnicas de Apresentação do Evento 4. Recursos Financeiros e Práticas de Gestão de Eventos Orçamentação 4.2 Estruturas Financeiras 4.3 Gestão de Patrocínios Plano de Patrocínios 4.4 Cronograma e Plano de Acção 5. Protocolo em Eventos 5.1 Horários para a realização dos Eventos 5.2 Estruturas físícas para os eventos 5.3 Decoração dos ambientes Ementas 5.6 Indumentária Protocolar 5.7 Regras de Protocolo cerimonial 9. A implementação do Evento 9.1 Apresentação do Trabalho Final à Comunidade Académica e Empresarial Bibliografia Castro, João Pinto, Comunicação de Marketing.. Lisboa:Editor Manuel Robalo, Edições Sílabo, Lda., 2002 WATT, DAVID C: GESTÃO DE EVENTOS EM LAZER E TURISMO; SÃO PAULO: ARTMED EDITORA, SA DIONÍSIO, Pedro et al. Publicitor. Lisboa: Publicações Dom Quixote, Cardoso, José, Como Gerir Patrocínios com Sucesso. Lisboa: Edições Sílabo, ª Edição Ries, All e Ries, Laura, A origem das Marcas. Lisboa: Casa das Letras, Março ª Edição Carvalho, José Crespo e Filipe, José Cruz, Manual de Estratégia Conceitos Prática e Roteiro.Lisboa: Edições Sílabo, ª Edição Gestão de Eventos 2/7

3 Villafañe, Justo, Imagem Positiva Gestão Estratégica da imagem das empresas. Lisboa: Edições Sílabo Outubro 98 Webgrafia icacaoempresarial.php Critérios de Avaliação Avaliação Contínua 1. A Unidade Curricular de Gestão de Eventos será feita com base no regulamento geral e com os critérios previstos na avaliação contínua - esta é uma avaliação cumulativa, constante, e que reflecte a permanente interacção entre o docente e os alunos. Funciona durante o período de aulas e incide sobre diferentes tipos de trabalhos orais e escritos, adequados à natureza da unidade curricular, e sobre a participação dos alunos nas actividades lectivas. Da classificação obtida, por um aluno, nesta forma de avaliação pode resultar a dispensa da realização da avaliação final. 2. Assiduidade: 1. A assiduidade das sessões de ensino teórico e de orientação tutorial é facultativa. 2. A Unidade Curricular de Gestão de Eventos tendo um perfil de ensino teóricoprático e prático exige, aos alunos, uma percentagem de assiduidade de 75% das aulas efectivamente leccionadas. 3. Não serão exigíveis as condições de assiduidade referidas no ponto anterior, a. Os alunos que beneficiem do estatuto de trabalhador-estudante, os que beneficiem do estatuto de portador de deficiência, assim como os que beneficiem de outros estatutos legais, que afastem em relação a eles a aplicação de normas que façam depender o aproveitamento escolar da frequência de um número mínimo de sessões de ensino por unidade curricular; b. Os alunos que cumpram critérios especiais de dispensa de frequência, constantes na ficha da respectiva unidade curricular. 4. O controlo das faltas nas sessões de ensino de frequência obrigatória é da responsabilidade do respectivo docente. 5. Os alunos que ultrapassem o limite máximo de faltas estabelecido para uma unidade curricular, só podem obter aprovação a essa unidade por avaliação final. Gestão de Eventos 3/7

4 Avaliação Periódica Avaliação Final Critérios de Avaliação Contínua: Desenvolvimento e resolução de casos práticos 20% Organização de um Evento Tema Actual 70% Assiduidade 10%* * Os alunos que se encontrarem dentro do regime especial de não obrigatoridade presencial não serão avaliados no critério assiduidade transitando essa percentagem para o trabalho de Organização de um evento.os alunos serão imediatamente aprovados a esta Unidade Curricular caso obtenham uma classificação média de 10 Valores, decorrente da soma dos momentos de avaliação contínua. A realização de uma prova de demonstração de conhecimentos em regime de prova oral poderá ser aplicada ao aluno, caso o Docente, assim o considerar. Os alunos que não obtenham a média exigida para aprovação à Unidade Curricular, poderão prestar provas dos seus conhecimentos em exame final, tendo no entanto que ter entregue o trabalho obrigatório da cadeira Plano de Organização e Gestão de um evento -, até ao final do corrente semestre, mantendo os mesmos critérios previstos para os momentos de avaliação, transitará para a realização de um único exame. A Avaliação final decorrerá nos períodos previamente estabelecidos pelo Departamento de Comunicação Social, sendo que o aluno só terá aproveitamento à unidade curricular, de acordo com os critérios de avaliação já apresentados, caso obtenha uma média final de 10 valores. Observações A. Formas de Avaliação 2. A avaliação de conhecimentos pode revestir as formas de avaliação contínua, avaliação periódica e avaliação final, sendo as formas de avaliação a utilizar em cada unidade curricular previamente fixadas na respectiva ficha. 3. A avaliação contínua é uma avaliação cumulativa, constante, e que reflecte a permanente interacção entre docentes e alunos. Funciona durante o período de aulas e incide sobre diferentes tipos de trabalhos orais e escritos, adequados à natureza da unidade curricular, e sobre a participação dos alunos nas actividades lectivas. Da classificação obtida, por um aluno, nesta forma de avaliação pode resultar a dispensa da realização da avaliação final. 4. A avaliação periódica é a que resulta de, pelo menos, dois elementos de avaliação (testes, trabalhos ou outros) realizados em momentos pré-determinados, ao longo do semestre, não sendo a assiduidade objecto de classificação. Da classificação obtida, por um aluno, nesta forma de avaliação pode resultar a dispensa da realização da avaliação final. 5. Nos casos em que a avaliação contínua ou a avaliação periódica inclui elementos de avaliação com classificação mínima obrigatória, o aluno que não obtenha essa classificação não pode obter aprovação à Gestão de Eventos 4/7

5 unidade curricular por avaliação contínua ou periódica, respectivamente. 6. A avaliação final tem em vista julgar da consecução pelos alunos dos objectivos globais da unidade curricular, resultando da ponderação de provas finais de exame ou da apresentação de trabalhos ou outras formas de avaliação adequadas à natureza da unidade curricular, a realizar no fim do respectivo semestre de funcionamento. 7. A utilização da forma de avaliação final é obrigatória, sem prejuízo do disposto nos números 2 e Para os alunos que não obtiveram a classificação mínima na totalidade dos elementos de avaliação de realização obrigatória de uma unidade curricular, na avaliação final dessa unidade podem ser usados elementos de avaliação distintos daqueles que são aplicados aos outros alunos, a definir pelo respectivo docente responsável. 9. Quer a avaliação final se faça por provas finais de exame quer pela apresentação de trabalhos ou outros elementos de avaliação adequados à natureza da unidade curricular, poderá ainda ser determinada a realização de uma prova oral, se o método de avaliação constante na ficha dessa unidade a prever e de acordo com as condições nele fixadas. 10. Em cada acto de avaliação integrado em cada uma das formas de avaliação referidas nos números anteriores, será atribuída ao aluno uma classificação expressa por um número, arredondado às décimas, da escala de 0 a 20 valores. 11. As unidades curriculares relativas a projectos, seminários e estágios têm uma forma de avaliação específica previamente definida no regulamento próprio destas unidades, proposto pelo Departamento, aprovado pelos Conselhos Pedagógico e Científico da ESTA. B. Épocas de avaliação final Para as unidades curriculares sujeitas a avaliação final há uma época normal de exames, uma época de recurso e uma época especial, cujas datas constarão no calendário escolar. B1. Época normal 1. No termo de cada semestre lectivo, há uma época normal de exames para as unidades curriculares que funcionaram nesse semestre. 2. Os alunos podem fazer exame da época normal a qualquer unidade curricular a que estejam inscritos e tenham sido admitidos a exame. B2. Época de recurso 1. A época de exames de recurso realiza-se após a conclusão da época normal de exames, no termo de cada semestre lectivo. 2. Os alunos podem fazer exame na época de recurso a qualquer unidade curricular desde que, cumulativamente: a. Tenham feito a respectiva inscrição nesse ano lectivo; b. Tenham sido admitidos a exame; c. Tenham feito a inscrição no exame no prazo fixado no calendário escolar. 3. A inscrição em exames na época de recurso implica o pagamento de uma taxa por cada exame a que os alunos se inscrevam, no valor fixado na tabela de emolumentos do Instituto Politécnico de Tomar. 4. Os alunos que, por motivo de força maior, reconhecido por despacho do Director da Escola, não compareçam a um exame de recurso a que se tenham inscrito, podem requerer a realização do mesmo exame na época especial de exames seguinte, desde que o façam no prazo de cinco dias úteis após a falta de comparência, justificando essa falta e comprovando-a documentalmente. Gestão de Eventos 5/7

6 5. A não apresentação do requerimento no prazo previsto no número anterior, bem como a não indicação de qualquer justificação ou a falta da sua comprovação documental, implicam o indeferimento do requerimento. B3. Época especial 1. A época especial de exames ocorre no primeiro semestre do ano lectivo seguinte, sem interrupção das actividades lectivas. Nesta época, os alunos podem fazer exame a unidades curriculares que correspondam, no total e no máximo, a doze créditos, excluindo os estágios, projectos e seminários, desde que verifiquem uma das seguintes situações: a. Obtêm o grau de licenciado ou de mestre com a aprovação nessas unidades curriculares; b. Têm direito ao estatuto de trabalhador-estudante; c. Têm direito ao estatuto de portador de deficiência. 2. Para além dos requisitos referidos no número anterior, só podem ser admitidos a exame na época especial os alunos que, cumulativamente: d. Tenham feito a respectiva inscrição nesse ano lectivo; e. Tenham sido admitidos a exame; f. Não tenham sido aprovados no exame da época normal ou de recurso; g. Tenham feito a inscrição no exame no prazo fixado no calendário escolar. 3. A inscrição em exames na época especial implica o pagamento de uma taxa por cada exame a que os alunos se inscrevam, no valor fixado na tabela de emolumentos do Instituto Politécnico de Tomar. B4. Exames especiais 1. Haverá exames especiais para os casos previstos na lei. 2. O direito a um exame especial dependerá sempre de requerimento instruído pelos alunos interessados, dirigido ao Director da Escola, acompanhado de documentação que comprove esse direito. 3. Os exames especiais podem realizar-se em qualquer altura do ano lectivo, sem interrupção das actividades lectivas, em data a combinar com o docente responsável por cada unidade curricular para que é requerido o exame. C. Melhoria da classificação final 1. Os alunos aprovados a uma unidade curricular podem requerer, uma única vez, melhoria da classificação final a essa unidade. 2. A melhoria da classificação final de uma unidade curricular pode ser feita nas épocas de exame normal e de recurso do ano lectivo em que o aluno foi aprovado ou do ano lectivo seguinte. 3. O requerimento de melhoria de uma classificação final implica o pagamento de uma taxa no valor fixado na tabela de emolumentos do Instituto Politécnico de Tomar. D. Cópias e Plágios 1. Situações de cópia ou plágio nas provas de avaliação implicam a anulação da forma de avaliação do(s) aluno(s) em causa. 2. Considera-se que ocorre em situação de plágio o(s) aluno(s) que apresentem parte ou totalidade de um trabalho que não é da autoria mas é apresentada como tal, sendo omissa a fonte de onde foi retirada. 3. Considera-se que ocorre em situação de cópia numa prova de avaliação o aluno que, no momento da realização da prova, recorre a materiais não autorizados, a informações disponibilizadas por terceiros e ainda quando disponibilize informações a terceiros. Gestão de Eventos 6/7

7 4. Se uma situação de cópia for detectada em flagrante por um docente, este deverá anular imediatamente a prova de avaliação do infractor ou infractores. Sempre que o docente suspeite de plágio ou cópia deverá confrontar o(s) aluno(s) em causa, ficando a classificação retida até ao pleno esclarecimento da situação. 5. As sanções previstas nos números anteriores não prejudicam a aplicação de eventuais sanções penais ou disciplinares que ao caso possa caber. E. Frequência 6. A frequência das sessões de ensino teórico e de orientação tutorial é facultativa. 7. Nas sessões de ensino teórico-prático, prático e prático-laboratorial de uma unidade curricular poderá ser exigida, aos alunos, uma percentagem de assiduidade entre 75% e 85% das aulas efectivamente leccionadas, consoante os critérios de avaliação definidos pelo docente responsável e constantes na ficha dessa unidade. 8. Não serão exigíveis as condições de assiduidade referidas no ponto anterior, c. Os alunos que beneficiem do estatuto de trabalhador-estudante, os que beneficiem do estatuto de portador de deficiência, assim como os que beneficiem de outros estatutos legais, que afastem em relação a eles a aplicação de normas que façam depender o aproveitamento escolar da frequência de um número mínimo de sessões de ensino por unidade curricular; d. Os alunos que cumpram critérios especiais de dispensa de frequência, constantes na ficha da respectiva unidade curricular. 9. O controlo das faltas nas sessões de ensino de frequência obrigatória é da responsabilidade do respectivo docente. 10. Os alunos que ultrapassem o limite máximo de faltas estabelecido para uma unidade curricular, só podem obter aprovação a essa unidade por avaliação final. 11. A frequência das sessões das unidades curriculares relativas a projecto, seminário e estágio está sujeita ao regulamento específico destas unidades, proposto pelo departamento que ministra o respectivo curso, aprovado pelos Conselhos Pedagógico e Científico da ESTA. Horário de Orientação Tutorial Dia Horário Local 5ª /6ª Feira ESTA GAB. Com. Social Gestão de Eventos 7/7

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