I Reunião do Grupo de Trabalho sobre Papel Reciclado Câmara Técnica de Economia e Meio Ambiente CTEMA/CONAMA.

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1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E MEIO AMBIENTE I Reunião do Grupo de Trabalho sobre Papel Reciclado Câmara Técnica de Economia e Meio Ambiente CTEMA/CONAMA. Data: Local: MMA Ed. Marie Prendi, 505 Norte, subsolo. 1. Trata-se de relato sobre a reunião supracitada. 2. Inicialmente, uma representante do Departamento de Economia e Meio Ambiente - DEMA e uma do Departamento de Ambiente Urbano - DAU realizaram apresentação, visando não só contextualizar as razões do encaminhamento à CTEMA, do pedido de instituição de um GT sobre papel reciclado, bem como propor algumas premissas e objetivos que serviriam de base para a condução dos trabalhos e discussões que se realizariam no âmbito do GT ora em comento. 3. Na apresentação, informou-se que: a. a inserção do papel reciclado nas discussões do DEMA deu-se por ocasião da elaboração e execução de ações voltadas para fortalecimento das políticas de Compras Públicas Sustentáveis, haja vista que o papel participa de um dos cinco grupos de maior consumo pela Administração Pública Federal. Além disso, o Ministério recebia questionamentos do Congresso Nacional, por meio de projetos de lei, sobre a utilização do papel reciclado pela Administração Pública;

2 questionamentos encaminhados por cidadãos, Estados e Municípios, órgãos públicos, entidades privadas e ONG; b. no levantamento de informações acerca do assunto, nos deparamos com os seguintes aspectos, que apresentaram-se, posteriormente, como barreiras para que o MMA pudesse adotar um posicionamento sobre a utilização indiscriminada do papel reciclado pela Administração Pública: ausência de estudo ambiental no MMA; muitos órgãos públicos já utilizam o papel reciclado, como por exemplo, o Tribunal de Contas da União, a Controladoria-Geral da República, o Ministério Público da União, o Tribunal Superior do Trabalho, diversos Ministérios, o Estado de São Paulo, o município de São Paulo, entre outros. posicionamentos pró e contra a utilização do papel reciclado, em virtude da resistência ao rasgo, gasto excessivo de tinta, impressão com borrados; após reuniões com o setor papeleiro: a informação sobre a dificuldade de aparas para atender a demanda que seria gerada caso a Administração Pública passasse a utilizar o papel reciclado indiscriminadamente; variação na proporção das aparas pré e pós-consumo quando da fabricação; procedimentos de coleta seletiva ainda incipientes; baixa participação de aparas oriundas da coleta seletiva (catadores de papel); Relatório - I Reunião GT Papel Reciclado 2

3 dúvida sobre a temporalidade ou permanência em arquivo público, conforme as normas emitidas pelo Arquivo Nacional; política governamental que induz à reciclagem e à utilização de produtos reciclados (Projeto de Lei nº 1991/07 que objetiva instituir a Política Nacional de Resíduos Sólidos, apenso ao PL nº 203/91 (em plenário para votação)), à coleta seletiva (Decreto nº 5.940/06) e ao saneamento básico (Lei nº /07 de Saneamento Básico). c. visando facilitar a condução dos trabalhos foram propostas as seguintes premissas: i. O papel branco é importante para a cadeia produtiva; ii. O papel branco não está em discussão; iii. O papel reciclado na Administração Pública: é uma demanda social, econômica e ambiental; apresenta-se como um objetivo da Administração Pública nos três poderes e nas três esferas de governo; demanda uma conceituação, padronização e garantia de qualidade. d. foco de trabalho do GT: i. Como garantir o uso do papel reciclado pela Administração Pública atendendo às dimensões sociais, econômicas e ambientais? Relatório - I Reunião GT Papel Reciclado 3

4 e. Objetivos propostos: i. Qual o conceito/padrão que a Administração Pública deverá adotar? ii. Como atender às exigências de padronização e permanência? iii. Como garantir a participação da coleta seletiva no processo? 4. Destaque-se que não foram apresentados dados sobre a rede A3P, seus membros, sua realidade e demandas acerca do tema, bem como sobre a evolução da reciclagem na Administração Pública Federal pós publicação do Decreto nº 5.940/2006. Da mesma forma, informações e dados técnicos sobre coleta seletiva, saneamento básico (Lei nº /07,) e resíduos sólidos, não foram relatados; 5. Após a apresentação, os presentes tiveram oportunidade de expor suas considerações e posicionamentos. Diversos representantes da indústria papeleira questionaram informações e dados constantes da apresentação supracitada. 6. Foram questionados os objetivos do GT, bem como a legitimidade do CONAMA para tratar do assunto. Questionou-se ainda, se não haveria sobreposição dos trabalhos, com o que está sendo feito pela ABNT, por meio do ABNT/CB29 Comitê Brasileiro de Celulose e Papel - Comissão de Estudo de Papéis Reciclados. E ainda: i. nome do grupo: defendeu-se a importância de o nome refletir o foco dos trabalhos que seriam desenvolvidos no âmbito do grupo; ii. abrangência dos trabalhos do GT, isto é, o GT somente trataria sobre o papel reciclado tipo imprimir e escrever, ou sobre todos os tipos de papéis que a Administração Pública consome; iii. que o GT deveria trabalhar a questão da sustentabilidade da produção do papel; Relatório - I Reunião GT Papel Reciclado 4

5 iv. a importância da utilização de celulose virgem no processo de produção do papel reciclado; v. o porquê de o MMA não ter participado das reuniões da ABNT/CB29 Comitê Brasileiro de Celulose e Papel - Comissão de Estudo de Papéis Reciclados ; vi. que o preço do papel reciclado ainda é alto. Nesse aspecto os representantes do setor, argumentaram que em além da incidência tributária ser alta, em alguns casos ocorre a bitributação. Não havendo nenhum incentivo governamental à reciclagem; vii. a participação da coleta seletiva e do catador de papel na cadeia produtiva do papel reciclado, tendo em vista que, segundo a SRHU, são cerca de cidadãos que atualmente desempenham essa função no país. 7. Destaque-se que a maior parte dos presentes representava a indústria papeleira, principalmente os produtores de papel branco. Compareceram ainda, os representantes da Associação Brasileira de Celulose e Papel - BRACELPA e dos aparistas. Não havia nenhum representante dos órgãos governamentais que fomentam a ação dos catadores e de cooperativas de catadores de papel, e nem de nenhum catador ou membro de cooperativa. 8. Alguns órgãos públicos enviaram representantes: Câmara dos Deputados, Senado Federal, Gráfica do Senado Federal e IBAMA. Compareceram também, algumas instituições de pesquisa. 9. Sobre a reunião objeto deste relato, traço as seguintes considerações: a. a solicitação à CETMA referia-se, inicialmente, ao papel tipo imprimir e escrever, contudo, diversos questionamentos e Relatório - I Reunião GT Papel Reciclado 5

6 propostas foram feitos no sentido de ampliar as discussões para todos os tipos de papel; b. a reunião mostrou-se de difícil condução, em razão das constantes interrupções feitas por representantes da indústria papeleira. A indústria insistiu em não discutir os objetivos propostos, esquecendo-se em alguns momentos, das premissas inicialmente compactuadas; c. foi proposta alteração do nome do GT, um dos nomes sugeridos foi: Sustentabilidade para a produção do papel de imprimir e escrever, caso o objetivo do GT permaneça centrado no papel tipo imprimir e escrever. Na verdade, o Grupo considera importante que o nome tenha ligação mais clara com o objetivo a ser trabalhado pelo GT; d. foi proposto que os trabalhos do GT deveriam ser ampliados, passando a tratar sobre a garantia da sustentabilidade em todo o processo produtivo; e. na cadeia produtiva, o papel ondulado, o papel cartão, o de imprimir e escrever concorrem pela fibra pós-consumo. E por isso, que os trabalhos do GT deveriam incluir todos os tipos de papel reciclado consumido pela Administração Pública; f. quanto à inserção de celulose virgem no processo de fabricação do papel reciclado, este Departamento acredita que tal ato descaracterizaria o produto reciclado, bem como reduziria a participação da apara pós-utilização e, conseqüentemente, as possibilidades de redução de componente cuja participação é significativa no lixo urbano; Relatório - I Reunião GT Papel Reciclado 6

7 g. o DEMA informou que não obteve a permissão da Secretaria Executiva, para que os representantes do DEMA participassem das duas primeiras reuniões. Sobre esse assunto cabem, ainda, dois destaques: i. esse Comitê foi instalado por volta dos meses de junho/julho, após a solicitação de criação do GT do papel à CTEMA; ii. inicialmente, o DEMA iria representar o MMA. No entanto este Departamento pretendia, ampliar a participação de técnicos do MMA pertencentes a outras Secretárias e Unidades Vinculadas, bem como solicitar a participação de representantes de outros órgãos e ramos sociais vinculados ao tema. Por não ter comparecido às reuniões anteriores, o Departamento de Economia não recebeu as atas da segunda e terceira reuniões, e nem os convites para a terceira e quarta reuniões (esta última ocorreu no dia , o DEMA foi informado no dia e recebeu o convite no dia , o que impossibilitou a organização dos trâmites necessários para emissão de passagens e diárias). E, como conseqüência, não tinha como se posicionar diante dos questionamentos apresentados; h. de acordo com os representantes da ABNT/CB29, estão sendo trabalhados os aspectos técnicos da constituição do papel; i. sobre a permanência em arquivo, apontada como item relevante para o consumo do papel reciclado pela Administração Pública, os representantes do setor papeleiro informou que o papel produzido no país, em quase sua totalidade, utiliza o processo alcalino que, conforme a indústria, é o que permite/garante a permanência em Relatório - I Reunião GT Papel Reciclado 7

8 arquivo sem danificar o documento, desde que mantidas as condições de arquivamento; j. outro aspecto colocado, foi a importância da revisão do percentual de incidência tributária sobre os produtos reciclados, tendo em vista a oportunidade de se estimular o investimento e de desonerar o produto; k. argumentou-se que o catador de papel não é eficiente o bastante, e seu trabalho não é suficiente para manter a estrutura produtiva do papel reciclado. As aparas fornecidas por esse, servem principalmente para a fabricação do papelão; l. a coleta seletiva demanda de capacitação e instrumentalização; 10. Finalmente, o Grupo acordou que este relato seria encaminhado à CTEMA/CONAMA, para que a mesma pudesse decidir sobre o encaminhamento dos trabalhos. Este é o relato Brasília, Carla Miranda Analista Ambiental DEMA/SECEX/MMA Relatório - I Reunião GT Papel Reciclado 8

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