MOBILIDADE EDUCACIONAL INTERNACIONAL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
|
|
- Simone Caiado Bayer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MOBILIDADE EDUCACIONAL INTERNACIONAL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Thiago Lopes Rocha 1, Simone Maria Teixeira Sabóia-Morais 2 1 Pós-graduando em Biologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás (thiagorochabio20@gmail.com) 2 Professora doutora da Universidade Federal de Goiás, , Campus II, ICB IV, Goiânia, Goiás, Brasil. RESUMO A educação para todos não deve ser fragmentada e/ou isolada da realidade internacional. Dessa maneira, surgem pressões para que a educação mundial propicie parcerias e programas de mobilidades educacionais internacionais entre as instituições de ensino, em especial aquelas de ensino superior. Essas parcerias tornam-se elos de ligação concreto para se descobrir o tesouro chamado educação, pluralidade e diversidade cultural. Assim, objetivou-se no presente trabalho refletir sobre as mobilidades educacionais a nível internacional, no âmbito da formação de professores - educadores, e indicar proposta de modelo de planejamento de intercâmbio educacional internacional, a fim de gerar informações que incentivem as políticas públicas para incrementar a formação de parcerias e programas de mobilidade estudantil para os cursos de licenciatura. As vantagens e dificuldades das mobilidades educacionais são diversas e provavelmente estão relacionadas diretamente ao seu planejamento, acompanhamento, financiamento, ao país de origem e de destino, além dos diversos participantes desse processo, os quais são apresentados nesse trabalho por meio de diagramas esquemáticos. Os estudantes de licenciatura, ou seja, professores em formação inicial, que pretendem realizar intercâmbio devem apresentar aspectos distintivos das demais modalidades de curso de graduação, sendo as atividades norteadas pelos aspectos educacionais, desde currículo e organização pedagógica, processos de ensino-aprendizagem, até política públicas e educacionais. Nesse sentido, as mobilidades educacionais internacionais permitem que os futuros professores tenham uma formação diferenciada, pautada na diversidade social, cultural, e na educação global para todos. Assim, pretende-se por meio desse trabalho contribuir para o conhecimento sobre intercâmbios internacionais e incentivar as mobilidades educacionais para os cursos de licenciatura. PALAVRAS-CHAVE: intercâmbios internacionais, ensino superior, educação, formação de professores. INTERNATIONAL EDUCATIONAL MOBILITY AND TEACHER TRAINING ABSTRACT Education for all should not be fragmented and/or apart from international reality. Thus, world education is pressured to encourage partnerships and international education mobility programs, particularly between institutions of higher education. These partnerships lead to the discovery of the real treasure that education and cultural plurality and diversity represent. The purpose of this study is to focus on ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N.10, 2010 Pág.1
2 international educational mobility regarding teacher - educator training and suggest a model for planning international educational exchange with a view to generating information that will encourage public policies to develop partnerships and student mobility programs for licentiate courses. There are many difficulties to be found in educational mobility, probably related directly to planning, accompaniment, financing for the home country as well as the country of destination, as well as the numerous participants in the process presented in this study in schematic diagrams. Licentiate students, meaning teachers under initial training who plan to take part in an exchange program, should be prepared differently from students in other undergraduate courses, with activities oriented towards educational aspects ranging from the syllabus and pedagogical organization, teaching-learning processes and reaching as far as public and educational policies. In this sense, international educational mobility enables future professors to receive specific training based on social, cultural diversity and on global education for all. This study aims to contribute towards the knowledge of international exchange programs and encourage educational mobility for licentiate courses. KEYWORDS: international exchange programs, higher education, education, teacher training. INTRODUÇÃO A comunicação é a principal força motriz que promove a educação, seja no âmbito local, regional, nacional ou internacional e assim é veículo de divulgação e interligação das diferentes realidades sócio-culturais para se alcançar a sociedade global. O relatório Educação: um tesouro a descobrir, escrito para a UNESCO pela Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, destaca a importância da comunicação universal e afirma que A educação tem, sem dúvida, um papel importante a desempenhar, se se quiser dominar o desenvolvimento do entrecruzar de redes de comunicação que, pondo os homens a escutarem-se uns aos outros, faz deles verdadeiros vizinhos (DELORS, 2001). Neste sentido, as mobilidades internacionais possibilitam a estudantes de diversos países o acesso a educação e a comunicação internacional. A globalização, associada às novas tecnologias, aproxima as sociedades no espaço e tempo, e promove trocas de informações e saberes locais e globais de forma a construir uma sociedade universal. Dessa maneira, a educação para todos não deve ser fragmentada e/ou isolada da realidade internacional. Surgem, assim, pressões para que a educação mundial propicie parcerias e programas de intercâmbios educacionais internacionais entre as instituições de ensino, em especial aquelas de ensino superior. Essas parcerias tornam-se elos de ligação concreto para se descobrir o tesouro chamado educação, pluralidade e diversidade cultural. Nesse sentido, objetivou-se no presente trabalho, a partir da experiência pessoal de participação em programas de mobilidade e por meio de trocas de conhecimentos entre intercambistas das distintas áreas de saber que igualmente estavam na instituição de destino, e ainda com os estudantes regulares daquela instituição, refletir sobre intercâmbios educacionais em nível internacional, no âmbito da formação de professores-educadores, e indicar proposta de modelo de planejamento de intercâmbio educacional internacional, a fim de gerar informações que contribuam e incentivem as políticas públicas para incrementar a formação de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N.10, 2010 Pág.2
3 parcerias e programas de mobilidade estudantil para os cursos de graduação, em especial as licenciaturas. GLOBALIZAÇÃO, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO A aproximação das sociedades não ocorreu inicialmente de forma a promover educação para todos. Pelo contrário, a globalização surgiu como forma de conquista de novos mercados, consolidando a expansão do capitalismo (CORRÊA, 2000; DOURADO, 2001). Entretanto, mesmo não sendo seu intuito primário, a globalização promove a diminuição do tempo entre a produção científica e a divulgação mundial dos novos conhecimentos. Nesse sentido, as universidades brasileiras estão inseridas nesse novo contexto mundial, e de maneira geral, tendem formar parcerias e promover oportunidades para que seus graduandos e pósgraduandos possam ter experiências em outros países. EDUCAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MOBILIDADE EDUCACIONAL INTERNACIONAL As vantagens e dificuldades dos intercâmbios educacionais são diversas e provavelmente estão relacionadas diretamente ao seu planejamento, acompanhamento, financiamento, ao país de origem e de destino, além dos diversos participantes desse processo. Os componentes do intercâmbio podem ser divididos em dois grupos (Figura 1). Sendo que o primeiro grupo é constituído pelo país de origem (por exemplo o Brasil) e está diretamente relacionado ao seu planejamento, organização, financiamento, seleção e acompanhamento do intercambista. Nesse grupo, encontra-se as coordenadorias de assuntos internacionais, a coordenação do curso do estudante, professores orientadores e as instituições de financiamento. FIGURA 1. Representação dos componentes que constituem uma mobilidade educacional internacional e as relações entre os mesmos. Fonte: Os autores ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N.10, 2010 Pág.3
4 As coordenações dos cursos assumem papel central no planejamento e desenvolvimento da proposta de mobilidade, sendo pilares para um intercâmbio eficaz. A coordenadora do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) da Universidade de Campinas (UNICAMP), professora Maria Teresa Moreira Rodrigues, afirma que a coordenação de graduação é quem acomoda os estudantes do ponto de vista acadêmico, promove a divulgação dos programas de intercâmbio nas respectivas unidades, organiza e disponibiliza vagas para estudantes de outras instituições realizarem as atividades de intercâmbio (Jornal da UNICAMP, 2009). Além disso, muitas vezes recepção, orientação dos primeiros passos dos acadêmicos para a mobilidade, aprovação da candidatura, aproveitamento de disciplinas e demais assuntos acadêmicos são de responsabilidade desses órgãos. As instituições de financiamento podem ou não estar sediadas no país de origem e são elas que possibilitam a participação de estudantes com poder aquisitivo diferente nos programas de mobilidade. Cabe ressaltar que, a educação para todos não deve ser pautada na exclusão social e na elitização das oportunidades de intercâmbio. Assim, os programas de bolsas de intercâmbios internacionais devem ter critérios que permitam a participação de estudantes oriundos das classes sociais menos favorecidas, sendo promotor de inclusão educacional, da maior diversidade cultural e social para os programas educacionais. A seleção dos programas de intercâmbio geralmente está a cargo das universidades, como por exemplo o Programa de Bolsas Luso-brasileiro Santander Universidade (EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSAS LUSO-BRASILERIAS SANTANDER UNIVERSIDADE, 2008). Essa seleção pode ser desde a simples análise global da média do extrato acadêmico ou do currículo do estudante até a elaboração de planos e projetos de estudos. MODELO PROPOSTO DE PLANEJAMENTO DA MOBILIDADE As etapas de organização das vagas a serem distribuídas nas distintas áreas do conhecimento e a padronização das normas para a inscrição e seleção dos participantes são fases importantes em programas educacionais, pois as políticas das instituições financiadoras e organizadoras norteiam quais serão os intercambistas, quais as áreas serão contempladas, como esses estudantes serão selecionados, e porque não dizer, o sucesso do intercâmbio. Dessa maneira, sugerimos que o processo seletivo dos estudantes para os programas educacionais sejam baseados nos seguintes itens: Extrato acadêmico. Nesse item, serão analisados os pontos referentes a área do conhecimento do graduando, qual o curso, modalidade e período que o estudante se encontra e qual a média global. Sugere-se que apenas estudantes que tenham cursado 50% do total de horas de sua grade curricular possa concorrer à bolsa. Isso porque, os conhecimentos prévios na área do saber, o desenvolvimento educacional e científico dos graduandos podem facilitar uma aprendizagem significativa durante o intercâmbio, e por conseguinte, um melhor aproveitamento das possibilidades de desenvolvimento durante o programa de mobilidade internacional. Currículo Lattes. Por meio da análise curricular, é possível identificar como o estudante se desenvolveu no ambiente universitário. Aqui se verifica a participação do educando em projetos de pesquisa, ensino e extensão. É fundamental se conhecer as experiências prévias do ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N.10, 2010 Pág.4
5 estudante, pois as mesmas possibilitarão um norteamento das atividades a serem vivenciadas durante a mobilidade. Plano ou projeto de estudo. Nesse documento, o estudante poderá escolher quais as universidades no país de destino pretendidas para o intercâmbio. Cabe ressaltar que a escolha da universidade pode ser determinada pelo programa de acordo com as parcerias estabelecidas. Além disso, o estudante deverá escolher quais as disciplinas a serem cursadas na universidade, quais as possibilidades de realização de estágios e de atividades complementares para cada instituição escolhida. Nesse documento, o estudante justificará a escolha da universidade de destino, ressaltando os pontos importantes que essas instituições possuem vinculando com o trabalho que desenvolve na instituição de origem. Carta de recomendação. Esse texto pode ser elaborado de preferência pelo orientador/tutor do estudante, e no caso de ausência deste poderá ser feito por professor(a)-pesquisador(a) da universidade de origem. Entretanto, o(a) docente não apenas recomendará, mas se responsabilizar em orientar o futuro intercambista antes, durante e após a realização da mobilidade. Essa parceria será uma das bases para o acompanhamento e orientação do intercambista durante a mobilidade. Carta de interesse. O estudante expressará qual(is) significado(s) o intercâmbio educacional internacional possui para a sua vida. Os estudantes que pretendem realizar intercâmbio na licenciatura devem apresentar um aspecto distintivo na produção do plano de estudo e na carta de interesse. Isso porque os futuros educadores deverão levar em conta a forma organizacional da instituição de destino. Um exemplo dessa por ser verificado em outros países, como por exemplo o Processo de Bolonha nos países da União Européia (BOLOGNA DECLARATION, 1999; HORTALE & MORA, 2004). Será que a instituição de destino possui uma organização pedagógica educacional distinta da universidade de origem no Brasil? Como é a organização curricular da universidade de destino? Os cursos de graduação e seus currículos nas universidades de origem e destino são semelhantes/equivalentes? Sugere-se que o intercambista licenciando, ou seja, o professor em formação inicial, durante a mobilidade educacional internacional, tenha oportunidades de realizar estágios nas instituições de ensino de educação básica no país de destino. Assim, o futuro professor conhecerá a realidade escolar, os conflitos e forças atuantes na escola, as práticas pedagógicas e organização administrativa e gestora de instituições educacionais em outros países. Dessa maneira, são necessárias novas rearticulações entre os componentes do intercâmbio, como demonstrado acima, para que as mobilidades para estudantes de licenciatura possam ter uma formação diferenciada, pautada na diversidade, respeito e educação para todos. O CAMINHO APÓS A SELEÇÃO E A EXPERIÊNCIA NO PAÍS DE DESTINO Durante e após a seleção do futuro intercambista, sugere-se que as coordenações internacionais possam organizar o contato do estudante com os prováveis professores orientadores (ou educadores internacionais) e futuros parceiros educacionais (os estudantes da universidade de destino). Essas parcerias ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N.10, 2010 Pág.5
6 entre estudante-professor e estudante-estudante permitirão um desenvolvimento significativo para ambas as partes. No país de origem, a coordenadoria de assuntos internacionais, a coordenação do curso e o educador internacional formarão um triângulo de sustentação que acompanhará o estudante durante o intercâmbio (Figura 2). O estudante conhecerá melhor a universidade de destino, terá a oportunidade de realizar pesquisa, ensino e extensão, e de se adaptar ao novo ambiente de maneira mais rápida e prazerosa se ambas as partes (país de origem e de destino) se articularem e promoverem oportunidade de ensino-aprendizagem. FIGURA 2. Representação dos componentes que constituem um intercâmbio educacional internacional e as relações entre os mesmos durante o intercâmbio. Observar que no país de origem forma-se o triângulo de sustentação. Fonte: Os autores Durante a mobilidade, o intercambista não apenas terá experiências acadêmicas e científicas. O contato com as diferentes realidades sócio-culturais é um fator importante para desenvolvimento pessoal, sócio-cultural e crítico do estudante. Dessa maneira, sugere-se que as instituições financiadoras possam auxiliar o acadêmico em eventos culturais, nas entradas de museus, teatro, e viagens culturais. Além disso, o subsídio para a participação de eventos científicos é de fundamental importância para o desenvolvimento educacional e tecnológico, pois o intercambista poderá participar ativamente divulgando dados científicos obtidos tanto no país de origem, destacando a produção científica de sua universidade, quanto dados preliminares obtidos já no país de destino. O intercâmbio internacional extrapola o aprendizado acadêmico, científico e tecnológico, proporcionando a formação crítica, reflexiva e enriquecimento cultural do intercambista, tal como afirma Rocha (2009), o qual relata as experiências de intercâmbio entre Brasil e Portugal na área de Ciências Biológicas. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N.10, 2010 Pág.6
7 INFLUÊNCIA DO INTERCÂMBIO PARA AS SUAS DISTINTAS PARTES CONSTITUINTES a) Intercambista. O estudante durante a mobilidade internacional terá oportunidade de desenvolvimento pessoal, educacional, sócio-cultural, crítico e tecnológico. Os ambientes formais e não-formais de educação da universidade de destino são facilitadores do ensino-aprendizagem e permitem a ampliação das concepções e conceitos sobre educação, ciência, tecnologia, sociedade e diversidade. Além disso, a mobilidade permite auto-conhecimento e reflexões sobre si e sua relação com a sociedade, em especial com seus familiares e amigos. Instituições participantes. As instituições de origem e de destino se fortalecem quando participam de mobilidades internacionais. Essas parcerias inserem as universidades a nível internacional, promovem seu desenvolvimento educacional, tecnológico e científico, em especial quando o intercambista realiza pesquisa científica e promove parceria e trocas entre centros de investigação de ambos os países participantes do programa, além de divulgar as universidades internacionalmente. Formação de professores. A mobilidade para licenciandos promove uma formação inicial diferenciada para os futuros educadores. Suas práticas de ensinoaprendizagem podem ser aperfeiçoadas, construída e planejadas para gerar aprendizagem significativa para seus estudantes. Além disso, a educação passa a ser vista de maneira internacional, de forma que as práticas locais e nacionais não estão desconectadas da realidade mundial. Políticas públicas. É de fundamental importância que no estabelecimento das bases de intercâmbio internacional estejam a previsão de recepção de estudantes do país de destino em mesmo número na universidade de origem (Brasil). Isso porque há necessidade do fluxo não ser unidirecional, e sim de se trabalhar eficazmente o princípio básico das mobilidades educacionais que são as trocas continuadas entre todos os atores do processo. Nesse sentido, as mobilidades educacionais internacionais permitem que os futuros professores tenham uma formação diferenciada, pautada na diversidade social, cultural, e na educação global e para todos. Assim, pretende-se por meio desse trabalho incentivar as mobilidades educacionais para os cursos de licenciatura, para que a educação brasileira seja pensada e discutida por meio dos pilares da educação: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e a aprender a viver juntos. REFERENCIAS BOLOGNA DECLARATION, Disponível em: < Acesso em: 7 maio CORRÊA, Vera. Globalização e neoliberalismo: o que isso tem a ver com você, professor? Rio de Janeiro: Quartet, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N.10, 2010 Pág.7
8 DELORS, Jacques. Educação um Tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre a educação para o século XXI. 6 ed. Tradução de José Carlos Eufrázio. São Paulo: Cortez, DOURADO, L. F.; PARO, V. H. Políticas públicas & educação básica. São Paulo: Xamã, EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSAS LUSO-BRASILERIAS SANTANDER UNIVERSIDADE, Disponível em: < Acesso em: 6 de maio HORTALE, V. A. & MORA, J. G. Tendências das reformas da educação superior no contexto do Processo de Bolonha. Educ. Soc., v. 25, n. 88, p , Especial - Out JORNAL DA UNICAMP. Campinas, 16 a 22 de março de ROCHA, Thiago Lopes. Intercâmbio educacional internacional entre Brasil e Portugal: experiências na área biológica. Revista UFG, n. 07, p ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N.10, 2010 Pág.8
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Centro Universitário Augusto Motta. Edital. Santander Universidades
Centro Universitário Augusto Motta Edital Santander Universidades Bolsas Ibero-Americanas 2015 2 SUMÁRIO Introdução... 03 O Intercâmbio...04 A Bolsa de Estudo...04 Regulamento... 04 3 INTRODUÇÃO O Centro
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
II. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
IAESTE Para você que está antenado com o que o. jovem profissional. Paula Semer Prado Gerente Executiva
IAESTE Para você que está antenado com o que o mercado espera de um jovem profissional Paula Semer Prado Gerente Executiva Sobre a ABIPE Associação Brasileira de Intercâmbio Profissional e Estudantil:
Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2015 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR
LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR Por Profa. Dra. Elizete Maria Possamai Ribeiro Ma. Margarete Farias Medeiros Ma. Marleide Coan Cardoso Apresentação 1. Introdução 2. Reflexões teóricas
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
COMISSÃO DE PESQUISA FACULDADE REDENTOR EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Iniciação Científica COMISSÃO DE PESQUISA FACULDADE REDENTOR EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Pelo presente edital ficam estabelecidos os critérios e as vagas relativas ao processo
GABINETE DO REITOR COORDENAÇÃO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
GABINETE DO REITOR COORDENAÇÃO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Perguntas frequentes sobre Ciência Sem Fronteiras- Alunos do Grupo Tiradentes (UNIT, FITS e FACIPE) Sumário O que é o Programa Ciência Sem Fronteiras?...
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior
A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ENTRE A UFRGS E A UNIVERSIDADE DO PORTO PROMOVIDO PELA SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA UFRGS.
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ENTRE A UFRGS E A UNIVERSIDADE DO PORTO PROMOVIDO PELA SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA UFRGS Apresentação A Universidade do Porto (UP), Portugal, oferece vagas de mobilidade
Programa Ciência sem Fronteiras
Programa Ciência sem Fronteiras Apresentação Este GUIA foi elaborado pela Diretoria de Relações Internacionais (DRI), Pró-Reitoria de Graduação (PRG) e Pró- Reitoria de Pesquisa (PRP) da UFLA para orientar
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º -O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de licenciados em Pedagogia
Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional.
Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. JUSTIFICATIVA Esporte Educacional & Projetos Sociais Esporte como meio de inclusão
PROJETO CAPES-FIPSE CHAMADA DE SELEÇÃO, PARA ALUNOS DA UEA, PARA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE APPALACHIAN STATE UNIVERSITY
PROJETO CAPES-FIPSE CHAMADA DE SELEÇÃO, PARA ALUNOS DA UEA, PARA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE APPALACHIAN STATE UNIVERSITY A Assessoria de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Amazonas, no uso de
Reitoria Coordenadoria de Relações Internacionais. Edital No. 010/2014
Edital No. 010/2014 COORDENADORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS/ SETI - Programa de mobilidade internacional com Utah/EUA Considerando o Memorando de Entendimento entre a Secretaria de Educação do Estado
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (OBRIGATÓRIO) Art.
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - Bacharelado em Tradução
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - Bacharelado em Tradução O elenco das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do Curso de Tradução da UFU está dividido em quatro grupos: (1) Atividades de
REPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014
REPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014 Atualmente, o IRI é composto por conselhos e comissões. São eles: Congregação do Instituto; Comissão de Graduação, Cultura
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -
Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover
FIES + P ROUNI. 5. Qual o percentual de bolsas complementares para os cursos de Belo Horizonte e para os cursos de Contagem?
FIES + P ROUNI A UNA, uma Instituição que faz diferença no tempo e no espaço que está inserida, que participa da comunidade e sabe da sua importância na formação de profissionais e de cidadãos, oferece
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Pedagogia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A disciplina se constitui como
MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES
A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira
CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
EDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015 O Programa de
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Humarah Danielle de Lima Vasconcelos e-mail: humarah@hotmail.com Alda Leaby dos Santos Xavier
Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado
Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Programa de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE APRESENTAÇÃO Este documento é uma Proposta de realização da Oficina Pedagógica Educação Ambiental, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Para quê? Como e com o quê? para
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
PROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL COM UTAH/EUA. EDITAL n 004/2014 ERI ESCRITÓRIO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
PROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL COM UTAH/EUA EDITAL n 004/2014 ERI ESCRITÓRIO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EDITAL DE ABERTURA PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ENTRE O ESTADO DE
Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando
EDITAL Nº 04, de 28 de março de 2014.
EDITAL Nº 04, de 28 de março de 2014. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR BOLSISTA DO NÚCLEO DE LÍNGUAS DO PROGRAMA INGLÊS SEM FRONTEIRAS O Coordenador da Assessoria Internacional da Universidade
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
SELEÇÃO DE ALUNOS PARA O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS - GRADUAÇÃO SANDUÍCHE EDITAL INTERNO NAE-FIPA Nº. 01/2014
SELEÇÃO DE ALUNOS PARA O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS - GRADUAÇÃO SANDUÍCHE EDITAL INTERNO NAE-FIPA Nº. 01/2014 A Coordenadora Institucional das FIPA para o Programa Ciências sem Fronteiras CsF), no
EDITAL DE ABERTURA DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA
EDITAL DE ABERTURA DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA A Diretora Acadêmica da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicadas do
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015
PUBLICADA EM 15/09/2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015 O presente Edital torna pública a abertura de inscrições e estabelece as diretrizes gerais para
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência
Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica
NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE
CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE RESOLUÇÃO CONSUP Nº 010/2005 PAULO AFONSO-BA Setembro de 2015 1 APRESENTAÇÃO A
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O Diretor da FAPE Faculdade de Presidente Epitácio, no uso de suas atribuições, faz divulgar o presente
Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão Objetivo do curso:
Com carga horária de 720 horas o curso Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros
Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.
PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor
SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam
MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE
1 MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE Olinda PE Agosto / 2014 2 Introdução As atividades complementares representam um conjunto de atividades extracurriculares que
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016
Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016 1. Mobilidade Internacional de Estudantes Os alunos da Universidade Fernando Pessoa (UFP) que cumpram
EDITAL Nº 004/2014 SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL Nº 004/2014 SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA Chamada para seleção de Projetos para o Edital de Pesquisa e Iniciação Científica da Faculdade Capixaba de Nova Venécia. A Professora
Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 62-CEPE/UNICENTRO, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em Gestão Escolar, modalidade regular, da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
3 DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA/CÂMPUS PAULO DE AFONSO DIRETORIA DE ENSINO / DIREN SERVIÇO SOCIAL EDITAL Nº 003/2015 POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
Universidade Estadual do Centro-Oeste
EDITAL N 01/2013 - PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROEN PLI - PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS DA SELEÇÃO INTERNA DE LICENCIANDOS PARA O PLI PORTUGAL - EDITAL Nº 017/2013-CAPES A Pró-Reitoria de Ensino
OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
PROEX E DIREÇÃO DO CURSO DE DIREITO 1º/2013
PROEX E DIREÇÃO DO CURSO DE DIREITO 1º/2013 EDITAL Nº 1, 9 DE ABRIL DE 2013 A Direção do Curso de Direito da Universidade Católica de Brasília UCB, no uso de suas atribuições institucionais, torna pública
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA - UNIANCHIETA PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS - SANTANDER UNIVERSIDADES
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA - UNIANCHIETA PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS - SANTANDER UNIVERSIDADES EDITAL Nº 003/2014 O CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA, por intermediário da Diretoria de
PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais
PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas