PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO
|
|
- Bernardo de Figueiredo de Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Programa Nacional de Controle do Tabagismo OBJETIVOS Reduzir a morbi-mortalidade causada pelo tabagismo Reduzindo prevalência de fumantes Prevenção da iniciação Cessação de fumar
2 CONTROLE DO TABAGISMO BARREIRAS A SEREM ENFRENTADAS Fácil acesso Baixo custo Publicidade e Promoção Aceitação social Lobby PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Estimulam a iniciação Estratégias da indústria do tabaco Dificultam a cessação de fumar Programa Nacional de Controle do Tabagismo DIMENSÃO DAS AÇÕES Ações educativas + promoção da cessação de fumar Ações legislativas/ políticas Ações econômicas PARCERIAS DESCENTRALIZAÇÃO INTERSETORIALIDADE
3 Descentralização/Parcerias INCA/MS Outros Programas Sociedades Conselhos SES ONGS MÍDIA SMS Escolas Unidades de Saúde Ambiente de Trabalho Programa Nacional de Controle do Tabagismo Ações educativas + promoção da da cessação de de fumar Ambientes de Trabalho Contínuas Escolas Unidades de Saúde Pontuais Campanhas Eventos Acesso ao ao tratamento para cessação de de fumar Mídia
4 Programa Ambientes Livres do do Cigarro Escolas Ambientes de de Trabalho Unidades de de Saúde Programa Nacional de Controle do Tabagismo Ações legislativas Parceria com a ANVISA Assessoria a legisladores/ Lobby Monitoramento de de Projetos de de Leis Banco de de Dados Leis Federais/ Estaduais e Municipais
5 Proteção contra a exposição à fumaça do tabaco Lei n.º 9.294/96 Regulamentada pelo Decreto n.º 2.018/96. Proíbe o uso de cigarros ou qualquer outro produto fumígeno derivado do tabaco, em recinto coletivo, privado ou público, tais como, repartições públicas, hospitais, salas de aula, bibliotecas, ambientes de trabalho, teatros e cinemas, exceto em fumódromos. Fumódromo: área destinada exclusivamente ao tabagismo, devidamente isolada e com arejamento conveniente. Determina penalidades aos infratores. Decreto 3.136/99 Cria a Comissão Nacional para Controle do Tabaco caráter consultivo Decreto de 1º de agosto 2003 Cria a Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e de seus Protocolos caráter executivo
6 COMISSÃO NACIONAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO QUADRO PARA O CONTROLE DO TABACO: Ministérios da Saúde, das Relações Exteriores, da Agricultura e Abastecimento, do Desenvolvimento Agrário, da Fazenda, da Justiça, do Trabalho e Emprego, da Educação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Meio Ambiente; Comunicações : Presidente da Comissão Ministro da Saúde Secretaria Executiva - INCA Propor um a agenda de estado para o cumprimento das obrigações previstas pela Convenção Quadro Comissão o Nacional para o Controle do Tabaco Alguns resultados práticos da Comissão Proibição do trabalho infantil na colheita, beneficiamento e industrialização do fumo. Imagens de advertências nos maços de cigarro. Premiação de campanhas nas escolas. Proibição da fabricação de cigarros de chocolate. Encaminhamento do Projeto de Lei que prevê a proibição das máquinas de venda de cigarros.
7 Regulamentação do conteúdo dos produtos do tabaco Lei Federal n.º de 26/01/99 Cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), - regulamentação, o controle e a fiscalização dos produtos derivados do tabaco. Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária n.º 46/2001 Teores máximos permitidos: 01/FEV/02 SET/02 Alcatrão 12 mg/cig 10 mg/cig Nicotina 1 mg/cig 1 mg/ci Monóxido carb. 12 mg/cig 10 mg/cig Regulamentação da divulgação das informações sobre os produtos de tabaco Resolução da ANVISA n.º 105/01 Determina o cadastro das empresas de produtos derivados do tabaco e de seus produtos. Exige a apresentação de relatórios sobre o produto, composição, vendas e produção. Exige o pagamento anual da taxa no valor de R$ 100 mil por marca de cigarro.
8 Embalagem e etiquetagem dos produtos de tabaco Resoluçã Resolu ção o da ANVISA n.º n.º 46/01 Proíbe a utilização, em embalagens ou material publicitário, de descritores, tais como, baixos teores, suave, light e outros que possam induzir o consumidor a uma interpretação equivocada quanto aos teores contidos nos cigarros. Este produto contem mais de substâncias tóxicas, e nicotina que causa dependência física ou psíquica. Não existem níveis seguros para consumo destas substâncias. Medida provisó provisória / Resoluçã Resolu ção o da ANVISA n.º n.º 104/01 Determina a inserção de advertências, acompanhadas de imagens e do número do telefone do Disque Pare de Fumar. Medida provisória / Resolução da ANVISA n.º 104/01 8
9 Disque Pare de Fumar Número de chamadas por mês Junho de 2001 a Julho de Junho Abril Fevereiro Dezembro Outubro Augusto Junho Começam a circular os maços com as imagens e o número do Disque Pare de Fumar Total de chamadas = * O sistema não funcionou por alguns dias Pesquisa realizada através do Disque Pare de Fumar Período: Março a Dezembro de entrevistados pelo telefone 80% dos entrevistados fumantes. 92% dos entrevistados apoiaram a medida. 79% disseram que as fotos deveriam ser mais chocantes. 90% conheceram o serviço Disque Pare de Fumar através dos maços de cigarro.
10 ADVERTÊNCIAS MAIS FORTES Publicidade, promoçã promoção o e patrocí patroc ínio do tabaco Lei n.º n.º /00 Publicidade restrita à parte interna dos locais de venda, através de pôsteres, painéis e cartazes. l Patrocínio: Proibido em eventos esportivos nacionais e culturais desde 1º de janeiro de l Proíbe fumar nas aeronaves e demais veículos de transporte coletivo, a venda por via postal, a distribuição de amostra, a publicidade pela Internet, o merchandising e a comercialização em estabelecimento de ensino e saúde. l Majora o valor das multas e determina os órgãos competentes para fiscalizar o cumprimento da Lei n.º 9.294/96. l 10
11 Publicidade, promoção e patrocínio do tabaco Lei n.º /03 Consolida mudanças previstas pela MP nº 118, que tratava do patrocínio de marcas de cigarros no Brasil. Proíbe a venda de produtos do tabaco nos órgãos ou entidades da Administração Pública. A transmissão de eventos esportivos internacionais realizados em países que ainda permitem o patrocínio de tabaco fica permitida até 30 de setembro de 2005, condicionada a veiculação, a cada 15 minutos, de advertências faladas e escritas sobre os malefícios causados pelo tabagismo. Além disso, a Lei exige a veiculação, na abertura e no encerramento da transmissão, de anúncio com duração não inferior a trinta segundos em cada inserção. Publicidade, promoção e patrocínio do tabaco Resolução da ANVISA n.º 15/03 Proíbe a venda de produtos derivados do tabaco na Internet.
12 Exemplos de Propagandas Patrocínio de eventos culturais 12
13 Medidas relacionadas a preços e impostos para reduzir a demanda de tabaco Instrução Normativa n.º 60/99 Determina que os cigarros estão sujeitos ao Imposto sobre os Produtos Industrializados. Instrução Normativa n.º 2002 Elevação de alíquota do IPI fumo: gerou 11% de aumento nos preços dos cigarros brasileiros. Decreto n.º 2.876/98 Comércio Ilícito de Tabaco Determina uma alíquota de 150% para os cigarros exportados para a América do Sul e Caribe. Decretos n.º 3646 e 3647/2000 Estende a alíquota de exportação para folhas de tabaco, papel para manufatura de cigarros, cilindros e filtros para paises da América do Sul, Central e do Caribe exceto Argentina, Chile e Equador. Instrução Normativa n.º 95/01 Estabelece normas para os selos de controle dos cigarros.
14 Venda a menores de idade Estatuto da Criança a e do Adolescente / 1990 Lei n.º /03 Proíbe a venda de produtos que causem dependência ncia a menores de idade Resolução da ANVISA n.º 14/03 Determina a impressão da seguinte frase nas embalagens dos produtos do tabaco: Venda proibida a menores de 18 anos - Lei 8069/1990. PENA: detenção de seis meses a dois anos e multa. Proíbe a venda de produtos fumígenos derivados do tabaco a menores de 18 anos. Venda a menores de idade Resolução da ANVISA n.º 304/02: Proíbe a fabricação e a venda de alimentos na forma de cigarros.
15 Projeto de Lei das Máquinas de Cigarro PL / 2002 Barcelona Genebra Alguns Resultados
16 Consumo Per Capita de Cigarros Brasil População acima dos 15 anos Período: 1980 a , ,00 ANO CONSUMO PER CAPITA (Unidades) % 1500, ,00 500,00 0, Consumo per capita acima dos 15 anos(legal) Consumo per capita acima dos 15 anos (ilegal) Perfil dos Fumantes no Município do Rio de Janeiro Comparação por gênero - Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN) 1989 e Pesquisa Perfil dos Fumantes Proporção de fumantes PNSN 1989 Proporção de fumantes 2001 Diferença percentual Redução estimada do número de fumantes Total Homens Mulheres Fonte: INCA/Conprev 2001
17 DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS AINDA Baixo preço dos cigarros no Brasil; Controle do mercado ilegal; Fácil acesso de crianças as e adolescentes aos produtos do tabaco; Regulamentação e aplicação da lei que protege a população dos riscos da poluição tabagística ambiental; Lobby e estratégias da indústria do tabaco; Suporte para substituição da fumicultura por culturas economicamente viáveis; veis; Aumento da experimentação do tabaco entre meninas.
18 Resolução da ANVISA n.º 15 Define conceitos de propaganda de derivados do tabaco e pontos internos de venda. Lanchonete numa rodoviária Propaganda da Hollywood na área externa de um shopping no RS Resolução da ANVISA n.º 46/01 Proíbe a utilização de descritores light Comunicação dos descritores através de panfletos inseridos nos maços Em breve seu Derby vai mudar o nome de suas versões King Size, Suave e Lights. Agora al me dos diferentes teores, as cores tradicionais vão marcar a diferença entre eles: Vermelho para os que preferem um sabor mais intenso Azul - para os que querem suavidade Prata sabor light, o mais light da família Os nomes mudaram, mas seu Derby é ainda o mesmo, com a mesma qualidade, e liderança que conquistou o Brasil
19 Medida provisória /200130/ Resolução da ANVISA n.º 104/01 Resposta da Indústria do Tabaco : Cartões com propaganda dentro dos maços FREE mudou de roupa Resolução da ANVISA n.º 104/01 Proíbe a utilização de qualquer tipo de invólucro nos maços ou dispositivo que impeça ou dificulte a visualização das advertências. PORTA-CIGARROS
20 ESTRATÉGIAS DA INDÚSTRIA DO TABACO Marketing social Concurso Brasil sustentável Souza Cruz ESTRATÉGIAS DA INDÚSTRIA DO TABACO Marketing Social Apoio a projetos educacionais cionais e ambientais
21 ESTRATÉGIAS DA INDÚSTRIA DO TABACO Marketing Social Prevenção da iniciação entre crianças DOCUMENTOS INTERNOS DA INDUSTRIA DO TABACO A crescente pressão das forças contra o tabaco na América latina tem criado a necessidade de se explorar várias opções para se contrapor a publicidade negativa... Tendo em conta o clima legislativo adverso emergente na região, temos uma oportunidade de criar boa vontade para a indústria do tabaco ao desenvolver uma campanha pública para desestimular o consumo de cigarros entre os jovens (Philip Morris, 1994) Se não fizermos algo rápido para projetar a percepção da responsabilidade da indústria a respeito da questão do acesso dos jovens aos cigarros, logo vamos nos deparar com sérias restrições a comercialização... Se pudermos apresentar uma legislação pro-ativa e outras classes de medidas sobre a questão do acesso da juventude aos cigarros...protegeremos a nossa indústria durante as próximas décadas. (Philip Morris, 1995)
LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE TABACO NO BRASIL
LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE TABACO NO BRASIL I) PROTEÇÃO À SAÚDE I.a) PROTEÇÃO CONTRA OS RISCOS DA EXPOSIÇÃO À POLUIÇÃO TABAGÍSTICA AMBIENTAL Portaria Interministerial n.º 3.257 (22 de setembro de 1988) Recomenda
Leia maisPrograma Nacional de Controle do Tabagismo AMBIENTE LIVRE DO TABACO
Programa Nacional de Controle do Tabagismo AMBIENTE LIVRE DO TABACO Coordenação de Vigilância em Saúde do Trabalhador Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Superintendência de
Leia maisRESOLUÇÃO RDC Nº 104, DE 31 DE MAIO DE 2001 (*).
Título: Resolução RDC nº 104, de 31 de maio de 2001 (republicada). Ementa: Dispõe sobre as imagens nas embalagens de produtos fumígenos. Publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de
Leia maisLEI Nº 9.294, DE 15 DE JULHO DE 1996. Art. 1º......
LEI Nº 9.294, DE 15 DE JULHO DE 1996. Dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do 4 do art.
Leia maisA GPDTA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO. sexta-feira, 16 de março de 12
A GPDTA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO Lei 9.782/99 - Anvisa art. 8º, 1º, inciso X regulamentar, controlar, fiscalizar os produtos que envolvam risco à saúde, dentre eles os cigarros, cigarrilhas,
Leia maisVigilância de fatores de risco: Tabagismo
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de fatores de risco: Tabagismo Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia e Bioestatística
Leia maisDados sobre Tabaco e Pobreza: um círculo vicioso
Dados sobre Tabaco e Pobreza: um círculo vicioso O cenário mundial mostra que embora o consumo de cigarros venha caindo na maioria dos países desenvolvidos, o seu consumo global aumentou em torno de 50%
Leia maisO QUE É? VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ASMA II CONGRESSO BRASILEIRO DE TABAGISMO Belo Horizonte 22 a 5 de agosto de 2007
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ASMA II CONGRESSO BRASILEIRO DE TABAGISMO Belo Horizonte 22 a 5 de agosto de 2007 O BRASIL E A CONVENÇÃO QUADRO PARA CONTROLE DO TABACO CONVENÇÃO QUADRO DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL
Leia maisComércio ilícito de produtos de tabaco
Comércio ilícito de produtos de tabaco Vinayak M. Prasad, MD Diretor, Ministério da Saúde e Assistência Social da Família, Índia 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Seção A Comércio ilícito
Leia maisPor que aprovar a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco?
Por que aprovar a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco? 2004, Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Ministério da Saúde Humberto Costa
Leia maisESCOLA PROMOTORA DE SAÚDE
ESCOLA PROMOTORA DE SAÚDE ÁREA 100% LIVRE DE FUMAÇA ESCOLA PROMOTORA DE SAÚDE O QUE É EPS? ESCOLA QUE PROPORCIONA UM ENTORNO MAIS SAUDÁVEL, SEGURO E APROPRIADOS PARA CONVIVER PROMOVENDO SAÚDE E QUALIDADE
Leia maisA Federação Informa Ref.: Regulamentação Lei antifumo
Rio de Janeiro, 03 de junho de 2014 C.C FBHA nº 055/2014 A Federação Informa Ref.: Regulamentação Lei antifumo Prezado Presidente, Repasso informações preliminares, enviadas pelo Ministério da Saúde, bem
Leia maisLEI Nº 6.437, DE 20 DE AGOSTO DE 1977
LEI Nº 6.437, DE 20 DE AGOSTO DE 1977 Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO
Leia maisFormulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações
Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições
Leia maisExcelentíssimo Senhor Doutor Promotor de Justiça da Segunda Promotoria do Consumidor da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de São Paulo
Excelentíssimo Senhor Doutor Promotor de Justiça da Segunda Promotoria do Consumidor da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de São Paulo Por dependência ao Inquérito Civil nº 1020/2013 A Associação
Leia maisESTADO DO PIAUÍ CÂMARA MUNICIPAL DE TERESINA GABINETE DA VEREADORA ROSÁRIO BEZERRA PT
PROJETO DE LEI Nº DE 16 DE MARÇO DE 2010 Proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 853, DE 2003 (Do Sr. JOSÉ DIVINO) Dispõe sobre o teor máximo permitido de Alcatrão, Nicotina e Monóxido de Carbono (CO) por cigarro produzido e consumido em todo território Nacional.
Leia maisORIENTAÇÃO DE SERVIÇO Nº01/2014/SUTOX/ANVISA
Assunto Esclarecimentos sobre a aplicação das novas regras de uso e propaganda de produtos derivados ou não do tabaco estabelecidas na Lei Federal nº 12.546/2011, Decreto nº. 8.262/2014 e Portaria Interministerial
Leia maisGRUPO 5 - COMUNICAÇÃO
GRUPO 5 - COMUNICAÇÃO Nº PROPOSTA UF e Nº Original da Proposta 01 Garantir que todo material produzido pelo poder público e privado seja produzido e veiculado em sistema de braile, texto digital, caracteres
Leia maisÁlcool e Saúde Pública nas Americas Dr Maristela G. Monteiro Assessora Principal Controle de Tabaco, Álcool e Outras Drogas OPAS/OMS
.. Álcool e Saúde Pública nas Americas Dr Maristela G. Monteiro Assessora Principal Controle de Tabaco, Álcool e Outras Drogas OPAS/OMS Modelo causal de consumo de alcool, mecanismos intermediarios e consequencias:
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE
CÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE PROJETO DE LEI Nº /2013, de 23 de abril de 2013 DISPOE SOBRE A CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE INCENTIVO A CULTURA CINEMA POPULAR EM DISTRITOS, COMUNIDADES E PRAÇAS DO MUNICÍPIO.
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
P.L.L. Nº 082/02 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Constituição Federal, o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em diferentes artigos, trazem a discussão que subsidia a argumentação
Leia maisLEGISLAÇÃO FEDERAL VIGENTE SOBRE TABACO NO BRASIL
LEGISLAÇÃO FEDERAL VIGENTE SOBRE TABACO NO BRASIL I) PROTEÇÃO CONTRA OS RISCOS DA EXPOSIÇÃO À POLUIÇÃO TABAGÍSTICA AMBIENTAL Portaria Interministerial n.º 3.257 (22 de setembro de 1988) Recomenda medidas
Leia maisACT, FIOCRUZ E UFF LANÇAM ESTUDO SOBRE POLÍTICAS DE CONTROLE DO TABAGISMO E A RELAÇÃO COM A POBREZA
ACT, FIOCRUZ E UFF LANÇAM ESTUDO SOBRE POLÍTICAS DE CONTROLE DO TABAGISMO E A RELAÇÃO COM A POBREZA A Aliança de Controle do Tabagismo ACT, o Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde da Escola Nacional de
Leia maisAMPRO Associação de Marketing Promocional. PL 150/09 Comissão de Assuntos Sociais. Auli De Vitto (VP AMPRO)
AMPRO Associação de Marketing Promocional PL 150/09 Comissão de Assuntos Sociais Auli De Vitto (VP AMPRO) MARKETING PROMOCIONAL Atividade do marketing aplicada a produtos, serviços ou marcas, visando,
Leia maisTERMO DE INTEGRAÇÃO OPERACIONAL PARA INSTITUIR O FÓRUM PERMANENTE DE PREVENÇÃO À VENDA E AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES
TERMO DE INTEGRAÇÃO OPERACIONAL PARA INSTITUIR O FÓRUM PERMANENTE DE PREVENÇÃO À VENDA E AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES CONSIDERANDO que o art. 227 da Constituição da República
Leia mais50º CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 50º CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 27 de setembro a 1º de outubro de 2010 Tema 4.17 da agenda CD50/26
Leia maisControle Fiscal das Operações com Papel Imune
Controle Fiscal das Operações com Papel Imune 1 Contexto A Constituição Federal do Brasil concede imunidade de impostos que incidam sobre livros, jornais, periódicos e ao papel destinado a sua impressão.
Leia maisMarcas e Publicidade e Mercado Ilegal de Produtos de Consumo
Marcas e Publicidade e Mercado Ilegal de Produtos de Consumo Luana Leticia Brazileiro - Sao Paulo, 27/08/2012 O que vem à mente quando se pensa em PepsiCo? 2 Marcas fortes e portfólio completo 19 US$ 1B
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. EMENDAS DE PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 1994. (Do Senado Federal)
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR EMENDAS DE PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 1994. (Do Senado Federal) Dá nova redação ao artigo 15 da Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o
Leia maisI CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS
I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS CARTA DE CURITIBA Os participantes do I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS, realizado em Curitiba PR, de
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014
Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no
Leia maisGuia de Sinalização Obrigatória em Bares e Restaurantes. Federal São Paulo Rio de Janeiro Distrito Federal
Guia de Sinalização Obrigatória em Bares e Restaurantes Federal São Paulo Rio de Janeiro Distrito Federal Guia de Sinalização Obrigatória em Bares e Restaurantes Legislação Federal, Estadual (São Paulo
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia maisO SR. ÁTILA LIRA (PSDB-PI) pronuncia o seguinte discurso: A profissão de Administrador no Brasil completou 40 anos no
O SR. ÁTILA LIRA (PSDB-PI) pronuncia o seguinte discurso: A profissão de Administrador no Brasil completou 40 anos no último dia 9. Ao todo, o País tem hoje cerca de 1,5 milhão de bacharéis em Administração.
Leia maisCuritiba - Responsabilidades do Setor de Turismo de Curitiba na Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Curitiba - do Setor de Turismo de Curitiba na Prevenção Capacitar os profissionais dos meios de hospedagem (hotéis/motéis) com a temática do ESCA ABIH, AMOPAR, Associação dos Hostels, Sindotel, Secretaria
Leia maisDECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas
Leia maisPLAIN PACKAGING (Emb m ala l ge g ns s G e G néri r c i a c s) s
PLAIN PACKAGING (Embalagens Genéricas) O que são as embalagens genéricas? Trata-se da proibição do uso nas embalagens de logomarcas, cores ou qualquer elemento gráfico que permita a diferenciação entre
Leia maisOS ARGUMENTOS DOS OPOSITORES DO CONTROLE DO TABAGISMO: SUGESTÕES DE RESPOSTAS ÀS QUESTÕES MAIS FREQÜENTES
Organização Pan-Americana da Saúde, OS ARGUMENTOS DOS OPOSITORES DO CONTROLE DO TABAGISMO: SUGESTÕES DE RESPOSTAS ÀS QUESTÕES MAIS FREQÜENTES Programação Visual da Capa: Divisão de Comunicação Social/
Leia maisREGULAMENTO DA AGÊNCIA MODELO DE PUBLICIDADE. 1 - Agência Modelo
FACULDADE ALAGOANA DE ADMINISTRAÇÃO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE ALAGOAS REGULAMENTO DA AGÊNCIA MODELO DE PUBLICIDADE 1 - Agência Modelo A Agência Modelo é o espaço que permite ao aluno aplicar na prática
Leia maisDIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)
DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução
1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de
Leia maisRelatório Anual. Instituto Nossa Ilhéus. Instituto Nossa Ilhéus
Resumo da ONG O é uma iniciativa da sociedade civil organizada que tem por objetivo fortalecer a cidadania e a democracia participativa, tendo por base a sustentabilidade e o monitoramento social. O age
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisFomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte
Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de
Leia maisDECRETO Nº 54.311, DE 7 DE MAIO DE 2009
Página 1 de 5 DECRETO Nº 54.311, DE 7 DE MAIO DE 2009 Institui a Política Estadual para o Controle do Fumo, regulamenta a Lei nº 13.541, de 7 de maio de 2009, que proíbe o consumo de produtos fumígenos,
Leia maisRegimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES
Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas
Leia mais9 Plano de Marketing 9.1 Estratégias de Produto
1 Sumário Executivo (O que é o plano de negócios) 2 Agradecimentos 3 Dedicatória 4 Sumário ( tópicos e suas respectivas páginas) 5 Administrativo - Introdução (O que foi feito no módulo administrativo)
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.294, DE 15 DE JULHO DE 1996. Regulamento Dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas,
Leia maisAdvocacy como ferramenta para
Advocacy como ferramenta para o controle do tabagismo Adriana Carvalho Advogada 16/08/2011 1 Sociedade Civil Um dos 7 princípios norteadores da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco: Importância da
Leia maisPOLÍTICA GERAL PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS (COBANS)
POLÍTICA GERAL PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS (COBANS) Sumário Introdução...2 Nossos produtos e suas redes de relacionamento...2 Principais responsabilidades na realização das operações para o EMPRESTA
Leia maisEstratégias em Propaganda e Comunicação
Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
LEI N 2 6.047 DE 06 DE SETEMBRO DE 2012. "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais COMPDA, e dá outras providências." REINALDO NOGUEIRA LOPEZ CRUZ, Prefeito do Município
Leia maisMunic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica
Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais
Leia maisFormulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações
Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições
Leia maisPrefeitura Municipal de Botucatu
I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisPROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO, DECLARAÇÕES E UTILIZAÇÃO DA MARCA MEB PELOS MEMBROS
PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO, DECLARAÇÕES E UTILIZAÇÃO DA MARCA MEB PELOS MEMBROS O presente procedimento apresenta as declarações que os participantes MEB- Brasil poderão fazer na qualidade de membros.
Leia maisPopulação total = 417 983 Censo 2000
AS AÇÕES BEM SUCEDIDAS EM ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NUTR. JULIANA C. F. DE OLIVEIRA CHEFE DA SEÇÃO DE AÇÕES PREVENTIVAS COORDENADORIA DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SECRETARIA
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária
Área de Comunicação Tecnologia em Produção Publicitária Curta Duração Tecnologia em Produção Publicitária CARREIRA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Nos últimos anos, a globalização da economia e a estabilização
Leia maisCristina Almeida. Psicóloga escolar
Cristina Almeida Psicóloga escolar Preven Porque falar? Tema atual interfere direta e indiretamente na qualidade de vida. UNODC (Organização das Nações Unidas- Escritório contra Drogas e Crime Global Illicit
Leia maisAgosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br
03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,
Leia maisPolíticas públicas de juventude e o Observatório da Juventude. Thomás Lafetá Alvarenga Superintendente de Articulação
Políticas públicas de juventude e o Observatório da Juventude Thomás Lafetá Alvarenga Superintendente de Articulação AS POLÍTICAS DE JUVENTUDE "A juventude merece nosso total comprometimento - pleno acesso
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia
Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado
Leia maisAMBIENTE DE TRABALHO LIVRE DO FUMO HISTÓRICO DE REVISÕES. Descrição da. Aprovado por: 29/10/2012 00 Emissão Inicial. Elaborado por: Attatiana Miranda
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz AMBIENTE DE TRABALHO LIVRE DO FUMO HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão Elaborado Revisado Aprovado 00 Emissão Inicial Sônia Gertner
Leia maisFormulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações
Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições
Leia maisTrabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira
Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar
Leia maisCULTURA OBJETIVOS E METAS
CULTURA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração das políticas públicas na área de cultura com a participação de mais entidades e partidos políticos, via projetos e via mobilização
Leia maisObjetivo 1. Reduzir a Criminalidade Proposta Responsável/Sugestões Indicador
Coordenador: SEGURANÇA Visão: Que Santa Maria tenha os melhores indicadores de Segurança Pública, entre os municípios do Rio Grande do Sul com mais de 100 mil habitantes, garantindo a prevenção e o controle
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.294, DE 15 DE JULHO DE 1996. Regulamento Dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas,
Leia maisSEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE Propostas aprovadas
1 SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E A INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DAS CATADORAS E DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 30 de outubro de 2014 Palácio da Justiça - Rio Branco/AC
Leia maisOf. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:
Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos
Leia maisPresidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.294, DE 15 DE JULHO DE 1996. Regulamento Dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas,
Leia mais+COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL
+COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 163, DE 2010. (Do Poder Executivo) Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa
Leia maisFatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico. Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges
Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges Análise do Ambiente Externo processo de planejamento estratégico 1ª etapa
Leia maisPREVENÇÃO AO TABAGISMO E CESSAÇÃO TABÁGICA NO BRASIL: PERSPECTIVAS SOBRE O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE
FINANCIAMENTO DA PESQUISA: PREVENÇÃO AO TABAGISMO E CESSAÇÃO TABÁGICA NO BRASIL: PERSPECTIVAS SOBRE O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE Rosane A. de Sousa Martins (Universidade Federal
Leia maisPOLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS
sicoobcentro.com.br POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS Cooperativa de Crédito *Esta Política de Apoio a Projetos Sociais é baseada no projeto da Cooperativa Sicoob Credip* ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...3
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO SOCIAL NA ÁREA DA INFÂNCIA
POLÍTICA DE INVESTIMENTO SOCIAL NA ÁREA DA INFÂNCIA NOVOS PARÂMETROS DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CONANDA) Carlos Nicodemos DOUTRINA DA INDIFERENÇA Até 1899: Ausência
Leia maisREGISTRO PROFISSIONAL
REGISTRO PROFISSIONAL 19/11/2009 Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ (fonte: CFA) Nos últimos anos
Leia maisGESTÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL: Planejamento. GERENCIAMENTO AMBIENTAL: Execução e Controle. GESTÃO ETAPAS: 1. Definição dos Objetivos do Planejamento = metas. 2. Inventário/ Banco de
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 4.784, DE 2005 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 4.784, DE 2005 Dispõe sobre a proibição da venda de soda cáustica em supermercados e similares. Autor: Deputado ANTONIO CARLOS MENDES THAME Relatora:
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência
Leia maisPLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO. Fatima Gouvêa
PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO Fatima Gouvêa Comunicação = papel estratégico MISSÃO Gerar e tornar disponível conhecimento relevante e formar profissionais qualificados, devolvendo à sociedade o investimento
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisHistórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil
Brasil População: 184 milhões habitantes Área: 8.514.215,3 km² República Federativa com 3 esferas de governo: Governo Federal, 26 estados, 1 Distrito Federal e 5.565 municípios População pobre: 11 milhões
Leia maisCOMPONENTES DO SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN
COMPONENTES DO SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de Goiás - CONESAN GO CRIAÇÃO: Decreto Nº 5.997 de 20 de agosto de 2004.
Leia mais