CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
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- Diana Abreu Arantes
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1 FEITO PGT/CCR/PP/Nº 19484/2013 DO Origem: PRT 2ª Região Osasco/SP Interessado(s) 1: SIEMACO - Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação, Limpeza Urbana, Ambiental, Áreas Verdes Públicas e Privadas Manipulação e Destinação Final de Resíduos de Taboão da Serra, Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Vargem Grande Paulista, São Lourenço da Serra, Francisco Morato, Franco da Rocha, Caieiras e Itapecerica da Serra Interessado(s) 2: SECONCI/SP - Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo Hospital Regional de Cotia Hospital Geral de Itapecerica da Serra Interessado(s) 3: Ministério Público do Trabalho Assunto(s): Temas Gerais Procurador oficiante: Murillo César Buck Muniz RECURSO ADMINISTRATIVO. DESCUMPRIMENTO DE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. NÃO RECOLHIMENTO DO FGTS. MEIO AMBIENTE DO TRABALHO. Necessidade de investigação parcial dos fatos denunciados, com vistas à obtenção de elementos de informação aptos a ensejar o encerramento do feito ou a caracterizar a regularidade das representadas. Pelo CONHECIMENTO e PROVIMENTO PARCIAL do recurso administrativo e pela NÃO HOMOLOGAÇÃO da promoção de arquivamento sub examine. 1
2 RELATÓRIO Trata-se de procedimento administrativo instaurado com gênese em denuncia oferecida pelo SIEMACO - Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação, Limpeza Urbana, Ambiental, Áreas Verdes Públicas e Privadas Manipulação e Destinação Final de Resíduos de Taboão da Serra, Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Vargem Grande Paulista, São Lourenço da Serra, Francisco Morato, Franco da Rocha, Caieiras e Itapecerica da Serra em face do SECONCI/SP - Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo, Hospital Geral de Cotia e Hospital Geral de Itapecerica da Serra, onde noticia descumprimento de convenção coletiva de trabalho, não recolhimento de FGTS e meio ambiente do trabalho (não oferecem condições adequadas para o desenvolvimento das atividades laborais no local de trabalho). Diz a denúncia (fls. 06/09), verbis: DOS FATOS A PRIMEIRA SUSCITADA fora contratada para prestar serviços de asseio e conservação nas dependências do SEGUNDO SUSCITADO e TERCEIRO SUSCITADO disponibilizando em média de 93 (noventa e três) trabalhadores para realizarem serviços de limpeza em todas as dependências do hospital. O sindicato SUSCITANTE legítimo representante dos trabalhadores em questão recebeu diversas quanto às inúmeras irregularidades praticadas pelos SUSCITADOS, dentre as quais: 2
3 a PRIMEIRA SUSCITADA não está cumprindo a Convenção Coletiva de Trabalho em vigor, vez que paga salário inferior ao piso mínimo da categoria e mais inferior ao salário mínimo federal vigente; a PRIMEIRA SUSCITADA não recolhe o F.G.T.S. dos trabalhadores em flagrante desrespeito às normas trabalhistas; os SUSCITADOS não oferecem condições adequadas para o desenvolvimento das atividades no local de trabalho. Os trabalhadores relatam que ao indagar os SUSCITADOS sobre as questões acima descritas foram informados não pertencerem ao quadro de funcionários do hospital por serem funcionários públicos, o que causa estranheza ao SUSCITANTE, vez que os trabalhadores nunca prestaram concurso público. Também chegou ao conhecimento deste SUSCITANTE que anteriormente era a Empresa Brasanitas a prestadora deste serviços quando não havia nenhum problema junto aos trabalhadores, com a devida observação da Convenção Coletiva de Trabalho, bem como as Leis trabalhistas no que tange a insalubridade e periculosidade, F.G.T.S., todavia, em meados de maio de 2013, sem justificativa e aviso algum aos trabalhadores a empresa Brasanitas foi substituída pela empresa SECONCI (PRIMEIRA SUSCITADA), e, a partir de então, as irregularidades começaram a ocorrer. Ao tomar conhecimento dos relatos dos trabalhadores, o sindicato, ora SUSCITANTE, cumprindo seu ofício, foi apurar os fatos, e constatou diversas irregularidades, entre elas: O objeto descrito no C.N.P.J. da PRIMEIRA SUSCITADA é totalmente diferente das inerentes ao segmento; O endereço que consta no, C.N.P.J. da PRIMEIRA SUSCITADA é na Prefeitura, sendo certo que quando o sindicato SUSCITANTE se dirigiu ao referido local foi informado pelo Procurador do Município que a Prefeitura não contratou a SECONCI (PRIMEIRA SUSCITADA) e que seta empresa está localizada em Francisco Morato/S.P. 3
4 O SUSCITANTE se dirigiu até o local informado pelo Procurador, e tentou contato com o responsável pelo departamento jurídico da PRIMEIRA SUSCITADA, Doutor Pietro e foi informado que não seria possível o atendimento naquela oportunidade, sendo exigido agendamento prévio para outra data. Importante salientar que o SUSCITANTE convocou por meio de notificação a PRIMEIRA SUSCITADA (SECONSI) a fim de que comparecesse na sede da entidade sindical representante dos trabalhadores com a finalidade de sanar as possíveis irregularidades supra mencionadas, porém não logrou êxito, vez que o notificação foi ignorada. Diante de todo o acima exposto, da inércia dos SUSCITADOS e do prejuízo causado aos trabalhadores, vem o SUSCITANTE DENUNCIAR OS SUSCITADOS, buscando que se digne este Ilustríssimo Órgão a realizar APURAÇÃO DOS FATOS ACIMA NARRADOS COM A ABERTURA DE INQUERITO CIVIL EM FACE DOS SUSCITADOS, BEM COMO, ADOÇÃO DAS DEMAIS MEDIDAS JUDICIAIS CABIVEIS, inclusive remessa de ofício ao MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMRPEGO informando sobre esta denúncia e ulteriores andamentos, a fim de sanar e coibir tais práticas. (destaques originais) O i. Procurador proponente promoveu o arquivamento deste feito, sob o argumento de que o artigo 8º, III, da Constituição Federal, confere legitimidade ao sindicato para a defesa dos direitos e interesses coletivos e individuais da categoria em questões judiciais e administrativas. Intimado da decisão arquivatória do feito (fl. 37/v), o sindicato denunciante apresentou recurso administrativo às fls. 32/35: Conforme relatado em denúncia, recebemos diversas reclamações quanto às irregularidades praticadas 4
5 pelo Seconci, o qual não cumpre a Convenção Coletiva de Trabalho em vigor, pagando salários inferiores ao piso mínimo da categoria e ainda, inferiores ao salário mínimo federal vigente. Ainda, falta com o recolhimento do FGTS e não oferece condições adequadas aos trabalhadores. Ressalta-se que o Sindicato diante de tais reclamações realizou tentativas de contato com o Seconci, cumprindo o seu ofício de atuar na defesa dos direitos subjetivos individuais e coletivos dos integrantes da categoria representada, averiguando demais irregularidades tais como divergência do objeto descrito no CNPJ do denunciado diferente das inerentes ao segmento, e inconsistências no endereço que consta no CNPJ do mesmo, vez que fomos informados pelo Procurador do Município (endereço este constante no cadastro do CNPJ da Seconci) que referida empresa está localizada em Francisco Morato/SP. Inclusive, notificamos a empresa denunciada a fim de que comparecesse na sede da entidade sindical laboral dos trabalhadores do segmento para esclarecer as diversas irregularidades, porém a notificação sequer foi respondida. Nesse sentido, notificamos todos os fatos acima a Vossa senhoria requerendo a instauração de inquérito civil para apuração das irregularidades e eventual adoção de medidas judiciais cabíveis, incluindo a expedição de ofício ao Ministério do Trabalho e Emprego pois entendemos que a atuação e investigação deste parquet é imprescindível, conforme disposto no art. 129, inciso III, do texto constitucional: é função institucional do Ministério Público a promoção do inquérito civil e da ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, Assim, o Ministério Público está legitimado à defesa dos interesses individuais homogêneos que tenham expressão para a coletividade. Confere-se ainda a possibilidade do Ministério Público atuar como árbitro e mediador na solução dos conflitos trabalhistas de natureza coletiva, envolvendo trabalhadores e empresas ou as entidades sindicais que os representam, prevista no artigo 83, inciso XI da Lei 5
6 Complementar 75/93, regulamentada pela Resolução nº 44 do Conselho Superior do MPT: (...) Tal entendimento, é afirmado ainda ao disposto na Súmula n. 7 do Conselho Superior do Ministério Público do Estado de São Paulo CSMP: (...) Pelos motivos que foram expedidos acima, vem à presença de Vossa Senhoria, encaminhar o presente Recurso Administrativo para que SEJA DADO PROVIMENTO AO PRESENTE RECURSO, se determine a reforma da decisão de arquivamento da denúncia promovida, com a consequente ABERTURA DE INQUERITO CIVIL EM FACE DOS SUSCITADOS, BEM COMO, ADOÇÃO DAS DEMAIS MEDIDAS JUDICIAIS CABIVEIS. (destaques próprios) Contrarrazões às fls. 44/48. Manutenção do arquivamento à fl. 37 Por distribuição deste feito na CCR/MPT, vieram os autos a esta Relatora (fl. 110). É o relatório. VOTO-FUNDAMENTAÇÃO Apresenta-se hábil e tempestivo o Recurso Administrativo ora em análise (fls. 37/v e 32). Da análise da promoção de arquivamento (fls. 21/26) e do recurso apresentado às fls. 32/35, entendo não caiba, por ora, a 6
7 cessação da tarefa persecutória ao encargo do Ministério Público do Trabalho. No tocante ao primeiro item denunciado ( a PRIMEIRA SUSCITADA não está cumprindo a Convenção Coletiva de Trabalho em vigor, vez que paga salário inferior ao piso mínimo da categoria e mais inferior ao salário mínimo federal vigente;.);verifica-se tratar de prováveis ilícitos decorrentes de descumprimento às normas coletivas entabuladas em convenção coletiva de trabalho. Destarte, em decorrência do quanto prescrito pelo art. 872 e seu parágrafo único, da CLT, a regularização da conduta patronal há de ser buscada pela via da Ação de Cumprimento, para a qual estão legitimados os empregados lesados e/ou seus sindicatos, dispensando-se, assim, a intervenção do Ministério Público do Trabalho. Quanto ao segundo item denunciado ( a PRIMEIRA SUSCITADA não recolhe o F.G.T.S. dos trabalhadores em flagrante desrespeito às normas trabalhistas;.), em que pesem posições contrárias sobre a questão do FGTS, continuo entendendo que a falta de seu recolhimento pode conduzir a provável lesão da ordem pública ou lesa-sistema, razão pela qual entendo viável e necessária o prosseguimento da atividade investigatória neste particular. 7
8 A lesão perpetrada pela empregadora em cada uma das contas FGTS de seus empregados passa a contribuir para a macro-lesão do sistema fundiário como um todo, pois que o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, segundo as Leis nº 8.036/90 e 8.844/94 tem seu fundo geral gestionado para vários fins de interesse público ou geral, como garantia em caso de desemprego, aquisição ou amortização de financiamentos para a casa própria, instalação de negócio próprio, etc., que restam afetadas na medida em que sonegados os recolhimentos devidos sobre cada conta individual vinculada (Precedentes PGT/CCR/PP nº 918/2010; PGT/CCR/ nº 4313/2009; PGT/CCR/ nº 10280/2009; PGT/CCR/ nº 11189/2009; PGT/CCR nº 11327/2009). Também nesse mesmo sentido, o Colendo Tribunal Superior do Trabalho firmou o entendimento de que possui o Parquet laboral legitimidade para atuar em questões concernentes ao FGTS, verbis: RECURSO DE EMBARGOS EM RECURSO DE REVISTA. ACÓRDÃO EMBARGADO PUBLICADO SOB A ÉGIDE DA LEI / LEGITIMIDADE ATIVA. AÇÃO CIVIL COLETIVA. DISPENSA EM MASSA. PRETENSÃO ENVOLVENDO VERBAS RESCISÓRIAS, SALDO DE SALÁRIO E RECOLHIMENTOS DO FGTS. DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS. 1. Considerado o ajuizamento da presente ação civil coletiva para a defesa de direitos coletivos e individuais homogêneos de trabalhadores ligados à reclamada pela mesma relação jurídica base, notadamente o contrato de trabalho, presente, ainda, a nota da relevância social e da indisponibilidade, bem como o intuito de defesa do patrimônio social, 8
9 consubstanciado na busca dos aportes necessários ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, tem-se como insuperável a necessidade de interpretação conforme à Constituição do parágrafo único do art. 1º da Lei 7.347/85, para reconhecer não só a propriedade da via eleita como a legitimidade ad causam ativa do Ministério Público do Trabalho. 2. Concorrem à viabilização da proposta de interpretação conforme à Magna Carta os métodos gramatical ou linguístico, histórico-evolutivo, teleológico e sistemático, mediante os quais são alcançadas as seguintes conclusões: i) o parágrafo único do art. 1º da Lei 7.347/85, introduzido pela Medida Provisória /2001, veda a veiculação de pretensão envolvendo o FGTS quando vinculada a interesses meramente individuais, não abarcando hipótese como a presente, em que, para além dos depósitos nas contas vinculadas dos empregados, busca-se o resguardo do patrimônio público e social - escopo de cariz indivisível; ii) a finalidade dos idealizadores da Medida Provisória /2001 foi a de obstar a tutela coletiva nas ações a respeito dos índices de atualização monetária expurgados das contas vinculadas dos trabalhadores, questão já superada na atualidade e que nenhuma correlação guarda com a presente ação civil pública, manejada com a finalidade de garantir o aporte de recursos ao FGTS, mediante eventual condenação da ré na obrigação de regularizar os depósitos nas contas vinculadas dos seus empregados; e iii) o sistema de ações coletivas, em cujo vértice impera a Carta de 1988, expressamente garante ao Ministério Público a função institucional de promover ação civil pública na defesa do patrimônio público e social e de outros interesses difusos e coletivos, estes últimos tidos, na autorizada dicção da Corte Suprema, como gênero no qual se encontram os interesses coletivos em sentido estrito e os interesses individuais homogêneos. Precedente desta SDI-I/TST. (E-RR Relatora Ministra Rosa Maria Weber DEJT ). Outrossim, saliente-se, por oportuno, a existência de convênio firmado entre Ministério Público do Trabalho, na pessoa do Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Luiz Antônio Camargo de Melo, com 9
10 a Caixa Econômica Federal com vistas ao fornecimento de elementos de informação ao Parquet trabalhista acerca das empresas que não individualizam os depósitos fundiários referentes ao FGTS. Dessa forma, persistente o convênio em questão e, dirigido como linha prioritária de trabalho no âmbito do MPT, conveniente também é prestigiá-lo em seus princípios socialmente estipulados. Portanto, entende-se pela necessidade de prosseguimento das investigações, no específico. No que pertine ao terceiro item denunciado ( os SUSCITADOS não oferecem condições adequadas para o desenvolvimento das atividades no local de trabalho. ), pelo que se retira da peça de ingresso, a questão não se circunscreve somente ao pagamento dos adicionais de insalubridade e periculosidade, mas sim à higidez do meio ambiente laboral, vejamos (fl. 08 primeiro parágrafo): Também chegou ao conhecimento deste SUSCITANTE que anteriormente era a Empresa Brasanitas a prestadora deste serviços quando não havia nenhum problema junto aos trabalhadores, com a devida observação da Convenção Coletiva de Trabalho, bem como as Leis trabalhistas no que tange a insalubridade e periculosidade, F.G.T.S., todavia, em meados de maio de 2013, sem justificativa e aviso algum aos trabalhadores a empresa Brasanitas foi substituída pela empresa SECONCI (PRIMEIRA SUSCITADA), e, a partir de então, as irregularidades começaram a ocorrer.. 10
11 Portanto, neste particular, não seria para verificar favorecidos, percentuais e valores concernentes aos adicionais de insalubridade e periculosidade, e sim para resguardar/corrigir possíveis questões que possam estar tornando eventualmente insalubres e perigosas as atividades desenvolvidas no seio das denunciadas. Logo, o prosseguimento da ação persecutória ao encargo do Ministério Público do Trabalho é medida que se impõe, para que se verifique as reais condições do meio ambiente do trabalho das denunciadas, e, caso necessário, adequá-lo às leis trabalhistas aplicáveis à espécie. Assim, entendo que possível e necessária à efetivação da fase instrutória da persecução ao encargo do MPT, o que pode ser realizado mediante ação fiscalizatória ao encargo da DRT local, oitiva do denunciante, empregados e ex-empregados das investigadas, verificação in locu, perícia, etc., para aferição quanto aos estritos termos do objeto deste processado. Por fim, não obstante as corretas afirmações do ilustre Órgão oficiante no que pertine ao papel dos sindicatos na defesa dos interesses de seus filiados, entendo inafastável a atuação do Ministério Público do Trabalho sob tais argumentos. Os atributos trabalhistas, constantes da denúncia como afrontados, são derivados das obrigações 11
12 principais do empregador, razão pela qual, a tutela dos direitos delas oriundos é preponderante, não cabendo invocarem-se as prioridades ou metas de atuação do Parquet laboral, para dele retirar-se a necessária investigação e conveniente adoção de medidas protetivas. Destarte, não se vê, pois, como concordar com o arquivamento proposto pelo digno Colega oficiante, fazendo-se necessária a colheita de outros elementos de informação acerca da atual situação com que operam as investigadas, para que se possa concluir pelo cabimento ou não do encerramento da tarefa persecutória ao encargo do Parquet laboral. CONCLUSÃO Pelo exposto, VOTO no sentido de CONHECER e PROVER PARCIALMENTE o recurso administrativo sub examine, e de NÃO HOMOLOGAR, em análise revisional, a promoção de arquivamento subscrita pelo Exmo. Procurador do Trabalho, Dr. Murillo César Buck Muniz, às fls. 21/26 dos presentes autos, para que se apurem as irregularidades trabalhistas denunciadas neste feito relativas aos itens FGTS e MEIO AMBIENTE DO TRABALHO, no intuito de angariar melhores subsídios ao convencimento ministerial, determinando o retorno dos autos à origem para regular processamento. Deixo, no entanto, de aplicar o inciso II, do 4º, do art. 12
13 10 da Resolução CSMPT nº69/07, devendo a designação atender às práticas da Regional. Brasília, 11 de dezembro de VERA REGINA DELLA POZZA REIS Subprocuradora-Geral do Trabalho Coordenadora da CCR Relatora sgs 13
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