Regulamento Interno de Horário de Trabalho
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- Rafaela Cunha Bandeira
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1 Regulamento Interno de Horário de Trabalho Aprovado pela Câmara Municipal, na reunião de 22 de Maio de 2013 Publicado no Boletim Municipal nº 53 (Julho/Agosto 2013)
2 MUNICÍPIO DE CORUCHE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO INTERNO DE HRÁRIOS DE TRABALHO Preâmbulo A entrada em vigor da Lei 59/2008 de 11 de Setembro, que aprovou o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP) e respetiva regulamentação veio implementar um novo regime no que concerne às relações laborais dos trabalhadores que exercem funções públicas, o que impõe a revisão do atual Regulamento de Horários e a sua adequação ao novo quadro legal. Considerando que nos termos ao artigo 115º do RCTFP (regime), a entidade empregadora pública pode elaborar regulamentos internos do órgão ou serviço com normas de organização e disciplina do trabalho. Considerando que nos termos do artigo 132º do RCTFP (regime) compete à entidade empregadora pública definir os horários de trabalho dos trabalhadores ao seu serviço. Considerando a entrada em vigor do Acordo Coletivo de Trabalho nº 1/2009 de 28 de Setembro, elaborado de acordo com o RCTFP, que veio estabelecer regras em várias matérias, designadamente em matéria de duração e organização do tempo de trabalho. Considerando a entrada em vigor do Regulamento de Extensão nº 1-A/2010 de 2 de Março, que estende a aplicação do Acordo Coletivo de Trabalho nº 1/2009 aos trabalhadores não filiados em qualquer associação sindical. Foram ouvidos os Sindicatos. Assim, ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da República Portuguesa, nos artigos 115º e 132º do RCTFP (regime) e no uso da competência conferida pelas alíneas a) e e) do nº 2 do artigo 68º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, na versão atual, é aprovado o Regulamento seguinte: CAPÍTULO I NOÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se aos trabalhadores ao serviço da Câmara Municipal de Coruche, qualquer que seja a natureza das funções exercidas. 1
3 Artigo 2.º Período de funcionamento e período de atendimento 1. O período de funcionamento é aquele durante o qual a Câmara Municipal exerce a sua atividade, funcionando em regra e salvo determinação em contrário proferida por qualquer dirigente, entre as 8,30 horas e as 20 horas. 2. O período de atendimento é aquele durante o qual os serviços da Câmara Municipal estão abertos para atender o público, o qual ocorre entre as 9 e as 16 horas. 3. Os serviços de Bombeiros, Proteção Civil, Recolha de Lixo e outros cujas atividades não possam ser interrompidas por motivos técnicos têm regime de funcionamento especial e os horários são estipulados pontualmente pelo membro do órgão executivo responsável pelo pelouro de recursos humanos. 4. O período de atendimento pode ser alargado até ao limite do período de funcionamento. 5. Todos os Serviços da Câmara Municipal de Coruche devem ter afixados em lugar bem visível o mapa de horário de trabalho, de acordo com o disposto no artigo 105º do Regulamento anexo à Lei nº 59/2008 de 11 de Setembro. Artigo 3.º Duração semanal do trabalho 1. A duração semanal do trabalho é de trinta e cinco horas, repartida em cinco dias, de segunda a sexta-feira, salvo os regimes de trabalho especial impostos por lei, designadamente os Bombeiros ou superiormente autorizado. 2. Os trabalhadores não podem prestar mais do que cinco horas consecutivas de trabalho, salvo nos casos de jornada contínua. 3. Os trabalhadores não podem prestar mais de nove horas de trabalho diário, incluindo o trabalho extraordinário. 4. O período de aferição do cumprimento da duração do trabalho é mensal para os trabalhadores a quem foi fixado horário flexível e semanal para os demais. 5. O disposto no n.º 1 não impede a aplicação, a requerimento do interessado, de regimes de duração semanal inferior legalmente previstos. CAPÍTULO II ASSIDUIDADE Artigo 4.º Regras da assiduidade e faltas 1. Os trabalhadores devem comparecer regular e assiduamente ao serviço, cumprir o horário estipulado e aí permanecer continuamente. 2
4 2. Todas as entradas e saídas são registadas num sistema de registo automático, designado de relógio de ponto, mediante o tratamento de dados biométricos, com recolha e processamento de informação. 3. Os serviços que não disponham de relógio de ponto devem proceder ao registo das entradas e saídas pela assinatura de folha de ponto, que deverá ser semanalmente conferido pela chefia. 4. O incumprimento do disposto nos números 2 e 3 presume-se falta ao serviço. 5. Em caso de não funcionamento do sistema, a ausência de registo deve ser comunicada, imediatamente, pelo trabalhador, junto do serviço de recursos humanos e ao superior hierárquico, que rubricará a listagem onde constem as falhas. Artigo 5.º Falta justificada de registo 1. Poderá o superior hierárquico disponibilizar um período de tempo a compensar pelo trabalhador. 2. Para o efeito previsto no n.º 1 deverá o superior hierárquico registar o tempo disponibilizado e a sua compensação, entregando semanalmente no Serviço de Recursos Humanos a respetiva informação. 3. Sem prejuízo do cumprimento dos deveres de assiduidade e pontualidade, em casos excecionais, designadamente no caso de pessoal que, por exigência das suas funções, efetue tendencialmente serviço fora das instalações municipais, poderá ser dispensado da marcação do ponto, mediante proposta nominal do respetivo superior hierárquico e parecer do dirigente máximo do serviço a que o trabalhador pertença, a submeter à apreciação e decisão do presidente da Câmara Municipal ou vereador com competência delegada. 4. As ausências motivadas por dispensas e tolerâncias de ponto são consideradas para todos os efeitos legais como prestação efetiva de serviço. 5. Os pedidos de justificação de faltas, concessão de licenças, ausências temporárias e de não marcação de ponto por exigência de funções, por prestação de serviço externo, ou por outro motivo devem ser apresentados pelos trabalhadores ao respetivo superior hierárquico e remetidos ao serviço de recursos humanos, mediante modelo próprio, devidamente instruídos com os comprovativos necessários. Artigo 6.º Controlo de assiduidade 1. O Serviço de Recursos Humanos entregará semanalmente aos respetivos Superiores Hierárquicos, a listagem de ausências proveniente do Relógio de Ponto onde constem as picagens dos trabalhadores. 2. Essas listagens serão validadas pelos Superiores Hierárquicos e devolvidas ao Serviço de Recursos Humanos. 3
5 3. Nos Serviços em que se mantenha, transitoriamente, o registo em folhas de ponto, deve a assiduidade mensal ser comunicada ao Serviço de Recursos Humanos, impreterivelmente até ao dia 5 do mês seguinte a que respeita, sendo que o incumprimento tem implicação no processamento dos vencimentos do mês. Artigo 7.º Atrasos 1. São permitidos atrasos até cinco minutos, desde que não excedam 20 minutos semanais. 2. Caso se venham a verificar atrasos superiores a qualquer dos limites previstos no número anterior poderá o trabalhador, em casos excecionais e desde que autorizados por forma escrita pelo superior hierárquico, compensar o período de atraso no próprio dia ou no dia seguinte 3. A violação reiterada do disposto no número um constitui fundamento para instauração de procedimento disciplinar por violação do dever de pontualidade. Artigo 8.º Isenção de horário de trabalho 1. Gozam da isenção de horário de trabalho, os trabalhadores titulares de cargos dirigentes. 2. Poderão ainda gozar de isenção de horário de trabalho, desde que seja celebrado acordo escrito entre o trabalhador e o dirigente máximo de serviço, os Técnicos Superiores, Coordenadores Técnicos e Encarregado Geral Operacional. 3. A isenção do horário não dispensa a observância do dever geral de assiduidade e do cumprimento da duração semanal de trabalho legalmente estabelecida. CAPÍTULO III MODALIDADES DE HORÁRIO DE TRABALHO Artigo 9.º Modalidades de horário 1. Entende-se por horário de trabalho a determinação das horas do início e do termo do período normal de trabalho diário ou dos respetivos limites, bem como dos intervalos de descanso. 2. Compete ao membro do executivo responsável pelo pessoal, determinar o regime de prestação de trabalho e os horários a praticar, podendo, caso assim o entenda optar por diferentes modalidades de horário dentro do mesmo serviço ou carreira. 3. Podem ser adotadas as seguintes modalidades de horário: a) Horário rígido; b) Horários flexíveis; c) Horários desfasados; d) Jornada contínua; 4
6 e) Horários específicos; f) trabalho por turnos. Artigo 10.º Horário rígido 1. A modalidade regra de horário de trabalho a adotar na Câmara Municipal de Coruche é o horário rígido. 2. Horário rígido é aquele que, exigindo o cumprimento da duração semanal do trabalho, se reparte por dois períodos diários, com horas de entrada e de saída fixas idênticas, separados por um intervalo de descanso. 3. O horário rígido adotado é o seguinte a) Parte da manhã - das 9 horas às 12 horas e 30 minutos; b) Parte da tarde - das 14 horas às 17 horas e 30 minutos. Artigo 11.º Horários desfasados 1. Os horários desfasados são aqueles que, embora mantendo inalterado o período normal de trabalho diário, permitem estabelecer, serviço a serviço ou para determinado grupo ou grupos de pessoal e sem possibilidade de opção, horas fixas de entrada e de saída. 2. Os horários desfasados poderão ser designadamente um dos seguintes: a) parte da manhã - das 9 às 12 parte da tarde das 13 às 17 b)parte da manhã - das 9 às 13 parte da tarde das 14 às 17 c) parte da manhã das 8.30 às 12 parte da tarde - das 13 às Artigo 12.º Horários flexíveis 1. Horários flexíveis são aqueles que permitem aos trabalhadores de um serviço gerir os seus tempos de trabalho, escolhendo as horas de entrada e de saída, observados que sejam os períodos de presença obrigatória designados por plataformas fixas. 2. As plataformas fixas são as seguintes: a) Parte da manhã - das 10 horas às 12 horas; b) Parte da tarde - das 14 horas e 30 minutos às 16 horas e 30 minutos 3. Os trabalhadores poderão iniciar o seu trabalho às 8 horas e 30 minutos e concluí-lo até às 19 horas. 5
7 4. A verificação no final de cada mês da existência de um saldo negativo leva à marcação de uma falta por cada sete horas de saldo negativo verificado, iniciando se no último dia do mês. 5. Em casos excecionais é compensável o período de tempo a prestar durante as plataformas fixas. 6. O tempo de trabalho diário deve ser interrompido por um só intervalo para almoço ou descanso, não inferior a uma hora, entre os períodos de presença obrigatória. 7. Os trabalhadores que prestem funções em horário flexível poderão gozar ½ dia de férias desde que cumpram metade da jornada de trabalho num dos períodos e cumpram uma das plataformas fixas fixadas no número dois do presente artigo. Artigo 13.º Jornada contínua 1. A jornada contínua traduz-se na prestação ininterrupta de trabalho, com um período de descanso não superior a 30 minutos, que para todos os efeitos se considera tempo de serviço. 2. O período de trabalho semanal é de trinta horas, e deve ocupar predominantemente, um dos períodos do dia. 3. A jornada contínua pode ser autorizada nos seguintes casos: a) Trabalhador progenitor com filhos até à idade de doze anos, ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica; b) Trabalhador adotante nas mesmas condições dos trabalhadores progenitores; a)trabalhador que, substituindo-se aos progenitores, tenha a seu cargo neto com idade inferior a doze anos; b) Trabalhador adotante, ou tutor, ou pessoa a quem foi deferida a confiança judicial ou administrativa do menor, bem como o cônjuge ou a pessoa em união de facto com qualquer daqueles ou com progenitor, desde que viva em comunhão de mesa e habitação com o menor; c) Trabalhador Estudante; d) No interesse do trabalhador, sempre que outras circunstâncias relevantes, devidamente fundamentadas o justifiquem; e) No interesse do serviço, quando devidamente fundamentado. Artigo 14.º Horários específicos 1. Os horários específicos são fixados por despacho do membro do executivo com responsabilidades em matéria de pessoal, por necessidade do serviço ou a pedido dos interessados. 2. A definição de horários específicos só poderá ser definida caso não se prejudique o bom e regular funcionamento dos serviços. 6
8 3. Salvo os casos de jornada contínua os horários específicos são de sete horas e contemplam um período de descanso não inferior a uma hora. Artigo 15.º Trabalho por turnos 1. Considera-se trabalho por turnos qualquer modo de organização do trabalho em equipa, em que os trabalhadores ocupem sucessivamente os mesmos postos de trabalho a um determinado ritmo, incluindo o ritmo rotativo, que pode ser de tipo contínuo ou descontínuo. 2. A criação do regime de turno pressupõe que exista proposta de turnos ou alteração de turnos devidamente fundamentada pelo serviço em questão e sempre dependente da aprovação do membro do executivo com responsabilidade em matéria de pessoal, mediante prévia audição dos trabalhadores, através das suas organizações representativas. 3. Sem prejuízo do disposto no artigo 18.º, aquando da falta do trabalhador do turno seguinte, poderá o trabalhador que se encontra em funções continuar o turno tendo direito a compensação por trabalho extraordinário. Artigo 16.º Subsídio de turno 1. Há subsídio de turno, com a correspondente remuneração, quando um dos turnos seja total ou parcialmente coincidente com o período noturno. 2. O regime de turnos pode ser: a) Permanente: quando o trabalho é prestado em todos os sete dias da semana b) Semanal prolongado: quando o trabalho é prestado em todos os dias úteis e no sábado ou no domingo. c)semanal: quando o trabalho é prestado durante os dias úteis. 3. O regime de trabalho por turnos pode ainda ser: a)total: quando prestado em, pelo menos, três períodos de trabalho diário. b)parcial: quando prestado em apenas dois períodos. 4. O subsídio de turno corresponde a um acréscimo de remuneração, calculado sobre o montante da posição remuneratória em que o trabalhador estiver posicionado atendendo às percentagens legalmente previstas. 5. O montante do subsídio de turno é fixado anualmente pelo Presidente da Câmara Municipal, cifrando-se no valor mínimo se nada for determinado. 6. O trabalhador que substitua outro que se encontre em regime de turnos tem direito a auferir o respetivo subsídio. 7. Os trabalhadores que exerçam funções em turnos poderão ser chamados a prestar trabalho extraordinário. 7
9 CAPÍTULO IV TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL OU COMPLEMENTAR, FERIADOS E NOCTURNO Artigo 17º Trabalho extraordinário 1. Considera-se trabalho extraordinário todo aquele que for prestado para além do período normal de trabalho diário ou, nos casos de horário flexível, para além do número de horas a que o trabalhador se encontra obrigado em cada um dos períodos de aferição, ou fora dos períodos flexíveis previstos no artigo 12.º o trabalho prestado em horário flexível. 2. Só é admitido trabalho extraordinário, desde que devidamente fundamentado, quando o Serviço tenha de fazer face a acréscimos eventuais e transitórios de trabalho e não se justifique a admissão de trabalhador, ou havendo motivo de força maior, ou quando se torne indispensável para prevenir ou reparar prejuízos graves para o Serviço. 3. Para os efeitos previstos no artigo anterior, salvo as situações de urgência, a prestação de trabalho extraordinário deverá ser requerida pela chefia com a antecedência de 48 horas. 4. Não é considerado trabalho extraordinário o trabalho prestado no período de tolerância de ponto, que se enquadre no horário respetivo. 5. Os trabalhadores que fiquem abrangidos pelo regime dos serviços de funcionamento especiais e que prestem serviço em dia de tolerância de ponto são compensados no período correspondente à mesma tolerância, em data a acordar com respetivas chefias. Artigo 18º Limites do trabalho extraordinário 1. O trabalho extraordinário previsto no nº 1 do artigo anterior está sujeito aos limites previstos no artigo 161º nº 1 do RCTFP (regime) com exceção do limite anual de prestação de trabalho extraordinário que é de 150 horas, para os trabalhadores abrangidos pelo Acordo Coletivo de Trabalho nº 1/2009 e pelo Regulamento de Extensão nº 1-A/2010 de 1 de Março. 2. Os limites descritos no número anterior podem ser ultrapassados, desde que não impliquem uma remuneração por trabalho extraordinário superior a 60% da remuneração base do trabalhador, quando se trate de trabalhadores que ocupem postos de trabalho de motoristas ou telefonistas e de outros trabalhadores integrados nas carreiras de assistente operacional, de assistente técnico ou de bombeiro, cuja manutenção ao serviço para além do horário de trabalho seja fundamentadamente reconhecida como indispensável. 8
10 Artigo 19.º Autorização para a realização de trabalho extraordinário, em dia de descanso semanal, descanso complementar e feriados. 1. A realização de trabalho extraordinário, noturno, em dias de descanso semanal, complementar e em feriados, deve ser previamente requerida pelo dirigente do respetivo serviço com a antecedência de 48 horas. 2. Para efeitos de autorização deve ser preenchido modelo adequado, no qual se explicite a natureza do trabalho a prestar, fundamentando-se a sua necessidade e a impossibilidade da realização do mesmo no período normal de trabalho, sob pena de não ser exigível a respetiva prestação. 3. A prestação de trabalho cuja remuneração seja devida, sem que tenha sido dado cumprimento ao disposto nos números um e dois, implica a violação do dever de obediência. 4. Não podem ser excedidas mais de 7 horas de trabalho nos dias de descanso semanal, descanso complementar e feriados. Artigo 20.º Trabalho noturno 1. Para a generalidade dos trabalhadores da Câmara Municipal de Coruche, considera-se trabalho noturno o prestado entre as 22 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte. 2. Para as carreiras de assistente operacional nas atividades de recolha de lixo e para as carreiras de assistente operacional e assistente técnico no serviço de bombeiros ou proteção civil, cujos trabalhadores estejam abrangidos pelo Acordo Coletivo de Trabalho nº 1/2009 e pelo Regulamento de Extensão nº 1-A/2010 de 1 de Março, o período de trabalho noturno considera-se entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte. Artigo 21º Responsabilização pelo cumprimento das normas estabelecidas 1. Incumbe aos dirigentes e coordenadores dos respetivos serviços, zelar pelo cumprimento do presente Regulamento. 2. Os dirigentes deverão providenciar a afixação, em todos os locais de trabalho, dos mapas de horários de trabalho que aí vigorem. 3. Os trabalhadores que tenham recebido indevidamente quaisquer abonos são obrigados à sua reposição. 9
11 CAPÍTULO V Artigo 22.º Disposições especiais 1.No caso do Corpo de Bombeiros poderão ser exercidas 12 horas de trabalho diárias e semanalmente serão prestados cinco dias e meio de trabalho, salvo casos excecionais devidamente autorizados pelo membro do executivo com competência em matéria de pessoal. 2.O dia de descanso semanal, que poderá não coincidir com o domingo, será determinado mensalmente pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal após proposta do Sr. Comandante de Bombeiros. 3.O dia de descanso complementar deverá anteceder ou ser subsequente ao dia de descanso semanal. 4.Em tudo o demais aplica-se o previsto no presente regulamento. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 23.º Normas supletivas Em tudo o que não esteja expressamente previsto no presente Regulamento aplica-se o disposto na Lei 59/2008 de 11 de Setembro e no Acordo Coletivo de Trabalho nº 1/2009 publicado na II Série D.R. Nº 188 de 28/09/2009, Regulamento de Extensão nº 1-A/2010 e demais legislação aplicável. Artigo 24º Disposições finais As dúvidas resultantes da aplicação do presente Regulamento são resolvidas por despacho do membro do executivo com responsabilidade em matéria de pessoal. Artigo 25º Norma Revogatória É revogado o Despacho de 11 de Abril de 2008 do Presidente da Câmara, que aprovou o Regulamento Interno de Horários de Trabalho. Artigo 26º Entrada em Vigor O presente Regulamento entra em vigor dia seguinte ao da sua publicação. 10
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