Análise Gerencial. Senhor Coordenador-Geral,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise Gerencial. Senhor Coordenador-Geral,"

Transcrição

1 Unidade Auditada: BB Seguros Participações S.A. Exercício: 2012 Processo: Município: Brasília - DF Relatório nº: UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral de Auditoria da Área Fazendária Análise Gerencial Senhor Coordenador-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pela BB Seguros Participações S.A. 1. Introdução A BB Seguros Participações S.A (BB Seguros), subsidiária integral do Banco do Brasil S.A, até 31/12/2012, tem por objetivo social a participação em sociedades seguradoras, de capitalização, de entidades abertas de previdência complementar e que operam planos privados de assistência à saúde, podendo adquirir e alienar empresas desses ramos. Essa Subsidiária foi constituída, em 30/09/2009, sob o amparo da Lei , de 03/03/2009. A gestão de pessoas, contratações e gestão de tecnologia da informação, é feita pelo Banco do Brasil, controlador direto até 31/12/2012, uma vez que a Unidade Jurisdicionada (UJ) não dispõe de quadro de pessoal, de rede de distribuição, de recursos materiais, de recursos tecnológicos e de recursos administrativos próprios. Como controladora do Banco do Brasil, detentora de personalidade jurídica própria e titular individual de direitos e obrigações, as operações e os negócios realizados com o Banco não podem ser feitos de forma gratuita. Assim, os custos e despesas utilizados são ressarcidos ao Banco mediante critério de rateio proporcional à efetiva utilização. Tal procedimento está regulado no convênio para rateio/ressarcimento de despesas e custos diretos e indiretos celebrado entre o Banco do Brasil e a BB Seguros Participações S.A, em 11/04/2011, com vigência de 5 (cinco) anos. 1

2 Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 01/07/2013 a 16/08/2013, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela Unidade Auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. O escopo estabelecido para a auditoria teve como abrangência o exercício social previsto no Estatuto da BB Seguros Participações S.A (01/01/2012 a 31/12/2012) e se limitou à verificação dos seguintes itens: conformidade das peças do processo de prestação de contas; resultados dos indicadores; execução do plano de metas e ações; controles internos; compras e contratações; tecnologia da informação; gestão de pessoas; auditoria interna; e acompanhamento das determinações expedidas pelo TCU e pela CGU. 2. Resultados dos trabalhos Verificou-se na Prestação de Contas da Unidade a existência das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-63/2010 e pelas DN TCU 119/2012 e 124/2012. Em acordo com o que estabelece o Anexo IV da DN-TCU-124/2012, e em face dos exames realizados, efetuou-se as análises nos itens a seguir. Cabe destacar que, da relação de itens contidos no Anexo IV da DN-TCU- 124/2012, não são aplicáveis à BB Seguros: - Item 13 Gestão do Patrimônio Imobiliário de Responsabilidade da UJ; e - Item 14 Renúncias Tributárias. 2.1 Avaliação da Conformidade das Peças A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item considerou-se as seguintes questões de auditoria: (i) A unidade jurisdicionada elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de referência? (ii) As peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 119/2012, da DN TCU nº 124/2012 e da Portaria-TCU nº 150/2012? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na análise censitária de todos os itens que compõem o Relatório de Gestão e as peças complementares. Com objetivo de avaliar a conformidade das peças do processo de contas da BB Seguros Participações S.A (Processo nº ), concluiu-se que a Unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de 2012 e que as mesmas contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 119/2012 e 124/2012 e da Portaria-TCU nº 150/2012. Verificou-se, ainda, que o Relatório de Gestão contém todos os itens exigidos no Anexo II da DN TCU 119/

3 Entretanto, no que se refere ao item 2.4 do referido Anexo a UJ não discorreu sobre os indicadores institucionais. Somente após apontamento realizado no relatório preliminar, a UJ encaminhou os indicadores institucionais que evidenciaram o atingimento dos resultados quantitativos e qualitativos, cujo documento foi juntado às folhas 53 a 60 do processo de contas da UJ. #/Fato# 2.2 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão A BB Seguros não está inserida no planejamento estratégico de qualquer órgão da administração direta, razão pela qual não se insere no Plano Plurianual do Governo Federal, de forma que a análise de sua gestão operacional, relativa ao exercício de 2012, esteve voltada às informações de ordem estratégica, desempenho de seus indicadores operacionais e demonstrações contábeis. Em 31/12/2012, a BB Seguros Participações S.A (BB Seguros) passou a ser subsidiária integral da BB Seguridade Participações S.A (BB Seguridade) que é uma recém criada subsidiária do Banco do Brasil, tendo em vista a reorganização societária das atividades de seguros, previdência aberta e capitalização do conglomerado BB. Conforme informação da Ernst & Young Terco, a BB Seguridade passou a deter 100% das ações de emissão da BB Seguros que, por sua vez, detém participação em outras empresas coligadas, e 100% das ações de emissão da BB Cor Participações S.A (BB Cor) que, por sua vez, deterá 100% de participação no capital social da BB Corretora. De acordo com clipping publicado em 22/07/2013, o TCU continuará a acompanhar a reestruturação de empresas do Banco do Brasil S.A da área de seguros, previdência e capitalização até que todo o processo seja concluído (Processo TC /2012-3). A reportagem registra que dentre os principais motivos que levaram o TCU a realizar a auditoria, estão a relevância e a materialidade do processo de reestruturação dos negócios de seguridade do BB, no qual houve a prática de atos como a dissolução de sociedade, o estabelecimento de novas parcerias, a compra e venda de participações em empresas, além de modificações na estrutura acionária das entidades subsidiárias e controladas. A BB Seguridade é uma holding que concentra os negócios de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil. A título ilustrativo, destaca-se a matéria publicada na Revista Exame, em 14/05/2013, que noticiou um lucro líquido de R$ 472 milhões da empresa no primeiro trimestre/2013, cifra 54% superior à registrada em igual intervalo do ano de De acordo com a notícia, é a primeira vez que a empresa divulga suas demonstrações financeiras como uma Companhia independente e de capital aberto. Quanto ao resultado financeiro da BB Seguros Participações S.A, apurou-se, em 2012, lucro líquido de R$ 953,010 mil, 36% inferior ao exercício de De acordo com o Relatório de Administração da BB Seguros Participações S.A relativo ao exercício de 2012, essa redução deu-se em função do registro contábil do ganho decorrente da parceira com a Mapfre no exercício de Por não inserir no contexto do Plano Plurianual, a UJ não dispõe de acompanhamento de programa/ação. No entanto, por ser uma empresa controlada pela União, apresenta anualmente ao Governo Federal, por meio do Departamento de 3

4 #/Fato# #/Fato# Coordenação Governança das Empresas Estatais (DEST), a previsão dos recursos e dispêndios totais que integra o Orçamento Geral da União. A execução do orçamento para o ano de 2012 é visualizado por meio do Programa de Dispêndios Globais (PDG), sendo que os desvios apresentados dispensam justificativas para aqueles inferiores a 10%, seja extrapolação ou margem, aumento ou diminuição, respectivamente, em relação à meta proposta. O PDG 2012 foi aprovado pelo Decreto 7.628, de 30/11/2011, de 28/12/2012. Analisando o PDG 2012 da BB Seguros, verificou-se extrapolações em rubricas de receitas e despesas, as quais foram justificadas pela UJ no item 4.2 do relatório de gestão. As receitas realizadas extrapolaram em 81% a programada, principalmente devido ao lucro na alienação da participação societária detida na Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência. As despesas realizadas extrapolaram 120% a prevista. (A informação aqui contida foi suprimida por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei). Verificou-se que os valores programados encontram-se consonantes com os estabelecidos no anexo do Decreto 7.628/2011 e os valores realizados se encontram consentâneos com aqueles registrados no Sistema de Informações das Estatais (SIEST). Apesar da realização dos dispêndios ter sido 120% superior àquela programado, essa extrapolação foi compensada pelo aumento nas receitas realizadas. As justificativas apresentadas para as extrapolações nas realizações são satisfatórias, considerando que foram decorrentes de incremento no resultado, necessário ao desenvolvimento da empresa. 2.3 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ Consta do relatório de gestão da BB Seguros somente os indicadores financeiros, não tendo sido inserido os indicadores institucionais que evidenciaram o alcance dos resultados quantitativos e qualitativos. Dessa forma, recomendou-se passar a incluir no relatório de gestão da UJ, além dos indicadores financeiros, a avaliação dos indicadores institucionais. ato# 2.4 Avaliação da Gestão de Pessoas A gestão de recursos humanos da BB Seguros é composta por empregados cedidos pelo Banco do Brasil, seu controlador direto até 31/12/2012. A utilização, pela BB Seguros, do quadro de pessoal do Banco do Brasil está regulada no termo de convênio celebrado entre a BB Seguros e o Banco do Brasil. Dessa forma, a empresa não possui política de cessão e requisição de empregados. Em 31/12/2012, a força de trabalho existente na BB Corretora totalizava 50 empregados, conforme detalhado na tabela a seguir: 4

5 #/Fato# TIPOLOGIAS DOS CARGOS LOTAÇÃO AUTORIZADA EFETIVA INGRESSOS NO EXERCÍCIO EGRESSOS NO EXERCÍCIO 1. Servidores em cargos efetivos ( ) 1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2 Servidores de Carreira ( ) Servidores de Carreira vinculados ao órgão Servidores de Carreira em exercício descentralizado Servidores de carreira em exercício provisório Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 2. Servidores com contratos temporários 3. Total de servidores (1 + 2) Fonte: Relatório de Gestão da BB Seguros - exercício de 2012 De acordo com informações constantes das Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis da BB Seguros, os gastos efetuados pela empresa com empregados, em 2012, totalizou a importância de R$ mil, apresentando um incremento de 9,21% em relação aos gastos efetuados em 2011 (R$ mil). Esse maior gasto com pessoal, de acordo com a justificativa apresentada na rubrica Pessoal e Encargos Sociais do PDG decorreu do reajuste salarial negociado no acordo coletivo de trabalho. Esses valores foram ressarcidos ao Banco do Brasil. Em 2012, houve o ingresso de 01 empregado para a BB Seguros. A lotação efetiva (28) encontra-se idêntica à lotação autorizada (28), caracterizando que a força de trabalho existente na empresa é suficiente para a realização de suas atividades. /Fato# 2.5 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ Para o desempenho de suas atividades, mais especificamente para a realização de suas despesas operacionais no tocante aos contratos/aquisições, a BB Seguros, por força do convênio de prestação de serviços celebrado com o Banco do Brasil, utiliza-se dos serviços por ele prestados. Não obstante, solicitou-se da BB Seguros informar sobre existência, no transcorrer do exercício de 2012, de contrato/aquisição específico que teria sido realizado pelo Banco do Brasil, mas com o objetivo de atendê-la exclusivamente. Por meio do expediente BB Seguros de 15/06/2013, a unidade registrou que não houve contratação pela Companhia no exercício de Assim, os gastos da BB Seguros relativos aos contratos/aquisições foram realizados pelo Banco do Brasil e ressarcidos pela BB Seguros no conjunto das Despesas Administrativas, as quais totalizaram a importância de R$ mil, conforme Nota Explicativa 11-b às demonstrações contábeis da BB Seguros encerradas em 31/12/

6 #/Fato# 2.6 Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação A BB Seguros é subsidiária integral do Banco do Brasil até 31/12/2012, o qual concentra a gestão de Tecnologia da Informação (TI). Os serviços de processamento de dados são regidos por contrato de prestação de serviços firmado com o Banco do Brasil, mediante ressarcimento de custos. Assim, cabe ao Banco do Brasil realizar análise crítica acerca dos procedimentos de planejamento estratégico, política de segurança da informação, recursos humanos de TI, desenvolvimento e produção de sistemas e contratação e gestão de bens e serviços de TI. A BB Seguros realizou, em 2012, despesa com Processamento de Dados no valor de R$ 858,87, evidenciado na Demonstração de Resultado dessa subsidiária (posição de 31/12/2012). Esse valor foi ressarcido ao Banco do Brasil, em função da utilização pela BB Seguros de serviços por ele prestados. #/Fato# 2.7 Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU Não foram localizados no site do Tribunal de Contas da União TCU Acórdãos com determinações expressas para a Controladoria-Geral da União CGU acompanhar junto à BB Seguros. No mesmo sentido, manifestou-se a Unidade no Relatório de Gestão relativo ao Exercício 2012 (itens e do Relatório de Gestão), ressaltando que não ocorreu determinações do TCU para a Subsidiária no período objeto dos exames. 2.8 Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU O último trabalho de auditoria da CGU na BB Seguros foi realizado em 2011, o qual examinou as contas da Subsidiária relativas ao exercício de Não foi realizada recomendação à BB Seguros. As contas de 2010 foram julgadas regulares pelo TCU, conforme Acórdão nº 5851/ TCU - 1ª Câmara, constante da Relação 0031/2012 Primeira Câmara. /Fato#O #/Fato# 2.9 Avaliação do Parecer da Auditoria Interna A BB Seguros não possui auditoria interna própria. As funções de auditoria interna são realizadas pela auditoria interna do Banco do Brasil. As recomendações da auditoria interna são classificadas conforme o risco envolvido e os controles internos existentes. No relatório de gestão da BB Seguros relativo ao exercício de 2011 (itens 11.1 e 11.2) constam registros de não ocorrência de recomendações por parte da auditoria interna). No relatório de gestão da BB Seguros relativo ao exercício de 2012 (item 8.2) consta registro de que, no exercício de 2012, a auditoria interna do BB não realizou trabalhos de auditoria na BB Seguros. No entanto, da leitura efetuada nas Atas do Conselho Fiscal da BB Seguros realizadas em 2012 há menção na Ata de nº 02/2012, de 30/03/2012, do Relatório de Auditoria Interna

7 #/Fato# O referido relatório foi fornecido para vistas da equipe de auditoria, após solicitação formal. Trata-se de relatório elaborado em 18/11/2011, cujo escopo era concluir se as ações referentes à reorganização societária envolvendo a holding BB Seguros e suas empresas, observaram as orientações técnicas e os aspectos contábeis/fisco-tributários; se as regras de negócios estabelecidos nas parceiras atendem aos interesses do Banco; se o modelo de governança em relação às empresas participadas está aderente às melhores práticas de mercado; e se as ações estratégicas da empresa estão alinhadas aos direcionamentos mercadológicos do Banco. A leitura procedida nesse relatório evidenciou que os testes realizados não identificaram situações que merecessem ser recomendadas. Entretanto, identificou-se o seguinte registro na atividade destinada a acompanhar o processo de constituição e os atos societários da empresa: (A informação aqui contida foi suprimida por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei). Trata-se de 03 (três) recomendações emitidas em julho/2011 para a Unidade Contadoria do BB e foram certificadas pela auditoria interna, ou seja, considerada como atendidas. #/Fato# 2.10 Avaliação dos Controles Internos Administrativos A BB Seguros é uma subsidiária integral da BB Seguridade Participações S.A, que por sua vez é uma recém criada subsidiária do Banco do Brasil, adota os padrões de governança corporativa do Banco do Brasil, sendo administrada por uma Diretoria e fiscalizada por um conselho fiscal, ambos compostos por 3 membros, além de ser submetida à auditoria externa. Os funcionários que executam as atividades da BB Seguros sujeitam-se às normas de conduta e ao código de ética estipulados pelo Banco do Brasil. Conforme consta do Relatório de Gestão, há intenso trabalho de conscientização, dada a importância dos controles internos, de forma a avaliar os riscos e garantir que as operações do conglomerado sejam conduzidas em conformidade com as boas práticas de mercado. A BB Seguros não possui estrutura física própria, assim, para o desenvolvimento de suas atividades operacionais, utiliza-se dos recursos materiais e humanos do Banco do Brasil, seu controlador até 31/12/2012, inclusive do parque tecnológico. Dessa forma, os serviços de processamento de dados e fornecimento de materiais e equipamentos necessários ao funcionamento da BB Seguros são regidos por convênio firmado com o Banco do Brasil, mediante ressarcimento de custos na proporção de sua utilização. Dessa forma, a BB Seguros usufrui do sistema de controle interno administrativo estabelecido para o Banco do Brasil. 7

8 2.11 Ocorrência com dano ou prejuízo Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. 3. Conclusão Não foram detectadas falhas formais nem medidas que merecessem correção, razão pela qual não foi emitida Nota de Auditoria à UJ. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Brasília/DF, 02 de setembro de

9 #/Fato# #/Causa# Achados da Auditoria - nº GESTÃO OPERACIONAL 1.1 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS RESULTADOS DA MISSÃO INSTITUCIONAL CONSTATAÇÃO Ausência, no relatório de gestão, de indicadores que demonstrem a eficácia e efetividade dos resultados alcançados. Fato De acordo com o item 2.4 do relatório de gestão, a avaliação do desempenho da UJ é feito por meio do indicador denominado índice de retorno sobre o patrimônio líquido (lucro líquido/pl médio) X 100 que reflete a rentabilidade anualizada do patrimônio líquido médio. O resultado desse indicador, em 2012, foi de 17,01%, apresentando um decréscimo de 12,72% com relação ao ano anterior. De acordo com a UJ o resultado se justifica pela reorganização societária devido ao incremento do patrimônio do grupo Mapfre no exercício de Instada a se manifestar acerca da existência de outros indicadores relacionados à atividade finalística da UJ, diferente daquele apresentado no item 2.4 do relatório de gestão, foi informado o seguinte: Além do indicador mencionado no item 2.4 do relatório de gestão, a Companhia acompanha a relação entre o patrimônio líquido ajustado (PLA) e o capital requerido (CMR), nos termos exigidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Questionada, ainda, a informar se os indicadores são utilizados para a tomada de decisão gerencial, a UJ informou que o acompanhamento dos indicadores citados permite à BB Seguros, em conjunto com os demais acionistas das coligadas, deliberar sobre aumento/redução de capital, contingenciamento de despesas controláveis, projetos de investimento e revisão de seu posicionamento estratégico. Verificou-se que os indicadores anteriormente descritos são de caráter financeiro, razão pela qual encaminhou-se à UJ relato sobre a ausência de indicadores que demonstrassem a eficácia e a efetividade dos resultados alcançados, bem como a necessidade de se implantar na UJ indicadores institucionais que demonstrassem os resultados quantitativos e qualitativos. ato#as Causa Ausência de indicadores institucionais no relatório de gestão. Manifestação da Unidade Examinada Por meio do expediente datado de 26/08/2013, o Diretor Vice-Presidente e a Procuradora da BB Seguros Participações S.A, informaram que foram utilizados 5 (cinco) perspectivas, denominadas: (i) Resultado Econômico; (ii) Estratégia e Operações; (iii) Clientes; (iv) Processos Internos; e (v) Comportamento Organizacional. 9

10 #/ManifestacaoUnidadeExaminada# #/AnaliseControleInterno# Dentre essas, as perspectivas Resultado Econômico e Estratégia e Operações evidenciam o acompanhamento e a avaliação do resultado quantitativo e qualitativo da BB Seguros. Análise do Controle Interno Trata-se de indicadores de resultado gerencial produtos sob gestão e resultado de seguridade que estão ligados à perspectiva resultado econômico, bem como indicadores relacionados a faturamento de prêmios e contribuições das seguradoras participadas da BB Seguros, os quais estão englobados na perspectiva estratégia e operações. Os indicadores apresentados evidenciam o acompanhamento e a avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da BB Seguros. Assim, faz-se necessário que os mesmos passem a compor o relatório de gestão da UJ, objetivando atender ao disposto no item 2.4, parte A, do Anexo II, da Decisão Normativa TCU nº 119/2012. Recomendação: Passe a incluir, no relatório de gestão da UJ, a avaliação dos indicadores institucionais. 10

11 Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: Unidade Auditada: BB Seguros Participações S.A Exercício: 2012 Processo: Município - UF: Brasília - DF Foram examinados os atos de gestão dos responsáveis pelas áreas auditadas, especialmente aqueles listados no art.10 da IN TCU nº 63/2010, praticados no período de 01/01/2012 a 31/12/ Os exames foram efetuados por seleção de itens, conforme escopo do trabalho definido no Relatório de Auditoria Anual de Contas constante deste processo, em atendimento à legislação federal aplicável às áreas selecionadas e atividades examinadas, e incluíram os resultados das ações de controle realizadas ao longo do exercício objeto de exame, sobre a gestão da unidade auditada. 3. Em função dos exames realizados sobre o escopo selecionado, consubstanciados no Relatório de Auditoria Anual de Contas nº , proponho que o encaminhamento das contas dos responsáveis referidos no art. 10 da IN TCU nº 63/2010 constantes das folhas 003 a 005 do processo, seja pela regularidade. Brasília/DF, de setembro de ANTONIO CARLOS BEZERRA LEONEL Coordenador-Geral de Auditoria da Área Fazendária I

12 Parecer do Dirigente do Controle Interno Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Relatório: Exercício: 2012 Processo: Unidade Auditada: BB Seguros Participações S.A Município/UF: Brasília/DF 1. Em conclusão aos encaminhamentos sob a responsabilidade da Controladoria-Geral da União quanto à prestação de contas do exercício de 2012 da Unidade acima referenciada, expresso opinião sobre o desempenho e a conformidade dos atos de gestão dos agentes relacionados no rol de responsáveis, a partir dos principais registros formulados pela equipe de auditoria. 2. A BB Seguros S.A.(BB SEGUROS) é uma subsidiária integral do Banco do Brasil que tem por objetivo social a participação em sociedades seguradoras, de capitalização, de entidades abertas de previdência complementar e que operam planos privados de assistência à saúde, podendo adquirir e alienar empresas desses ramos. Essa Subsidiária foi constituída, em 30/09/2009, sob o amparo da Lei nº , de 03/03/ Em 31/12/2012, a BB Seguros passou a ser subsidiária integral de BB Seguridade Participações S.A (BB Seguridade) que é uma recém criada subsidiária do Banco do Brasil, tendo em vista a reorganização societária das atividades de seguros, previdência aberta e capitalização do conglomerado Banco do Brasil. 4. O lucro líquido da BB Seguros, em 2012, foi de R$ 953,010 mil, 36% inferior ao exercício de De acordo com a UJ, o valor a maior em 2011 deveu-se ao registro contábil do ganho extraordinário decorrente da parceira com a Mapfre. 5. Verificou-se no Relatório de Gestão da UJ a existência de indicadores de caráter financeiro; contudo, tais indicadores não demonstram a eficácia e a efetividade dos resultados

13 alcançados. Assim, foi recomendado à UJ que inclua em seu Relatório de Gestão a avaliação dos indicadores institucionais existentes. 6. Em que pese possuir governança própria, a BB Seguros Participações S.A está inserida no contexto geral de Controles Internos e Gestão de Riscos do Banco do Brasil S.A., seu controlador. Assim, a BB Seguros usufrui do sistema de controle interno administrativo estabelecido para o Banco do Brasil. 7. Assim, em atendimento às determinações contidas no inciso III, art. 9º da Lei n.º 8.443/92, combinado com o disposto no art. 151 do Decreto n.º /86 e inciso VI, art. 13 da IN/TCU/n.º 63/2010 e fundamentado nos Relatórios de Auditoria, acolho a conclusão expressa no Certificado de Auditoria, cuja opinião foi pela Regularidade da gestão dos responsáveis praticada no período de 01/01/2012 a 31/12/ Desse modo, o processo deve ser encaminhado ao Ministro de Estado supervisor, com vistas à obtenção do Pronunciamento Ministerial de que trata o art. 52 da Lei 8.443/92, e posterior remessa ao Tribunal de Contas da União. Brasília/DF, de setembro de RENILDA DE ALMEIDA MOURA Diretora de Auditoria da Área Econômica

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015343/2011-40

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08520003033/2007-29 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : HOSPITAL GERAL DE JACAREPAGUA CÓDIGO UG : 250104 RELATÓRIO Nº : 208081 UCI EXECUTORA : 170130 Senhor Chefe

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 25011.000215/2008-98 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 179027 RELATÓRIO Nº : 190148 UCI Executora : 170130 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/RJ, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PARECER/DEFAZ/SFC/CGU/PR/Nº 190707/2007 PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL UCI 170961 : CG de Auditoria da Área Fazendária

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : 1º DISTRITO/PRF/DF CÓDIGO UG : 200141 RELATÓRIO Nº : 189603 UCI EXECUTORA : 170971 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhora Coordenadora-Geral, Em atendimento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA: AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO: 2007 PROCESSO N.º: 25026.000.302/2008-86 UNIDADE AUDITADA:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218.000090/2007-78 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Análise Gerencial. Senhor Coordenador-Geral,

Análise Gerencial. Senhor Coordenador-Geral, 1 Unidade Auditada: NOSSA CAIXA Capitalização S.A. (BNC Capitalização) Exercício: 2013 Processo: 20140000533 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201407639 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO N.º

Leia mais

4.1 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DA GESTÃO

4.1 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DA GESTÃO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23055000625/2007-16 UNIDADE AUDITADA : CEFET-PI CÓDIGO UG : 153022 RELATÓRIO Nº : 189683 UCI EXECUTORA : 170037 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/PI,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08012.001249/2007-90 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

Análise Gerencial. Senhor Coordenador-Geral,

Análise Gerencial. Senhor Coordenador-Geral, 1 Unidade Auditada: BB Seguridade Participações S.A. Exercício: 2013 Processo: 20140000531 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201407638 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral de Auditoria da

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08400.007384/2007-75 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS 1 de 5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO

Leia mais

BB.ADMINISTRADORA CARTOES DE CREDITOS S/A

BB.ADMINISTRADORA CARTOES DE CREDITOS S/A Unidade Auditada: BB.ADMINISTRADORA CARTOES DE CREDITOS S/A Exercício: 2013 Processo: 20140000526 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201407633 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral de Auditoria

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. Versão: 01 Aprovação em: 11 de dezembro de 2012 Ato de aprovação: Resolução n. 82/2012. Unidade Responsável: Secretaria Geral Administrativa

Leia mais

Política de Comunicação Corporativa

Política de Comunicação Corporativa Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Fls. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO N.º : 00218.000768/2008-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO N.º : 2007/0000321 UNIDADE AUDITADA : BANCO

Leia mais

Ref: Resposta ao Ofício n ₒ 155-2014

Ref: Resposta ao Ofício n ₒ 155-2014 À BM&F Bovespa S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Gerência de Acompanhamento de Emissores At: Sr. Nelson Barroso Ortega Cc: Comissão de Valores Mobiliários At: Sr. Jorge Luís da Rocha Andrade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 4/2003/SCAO/AUGE

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 4/2003/SCAO/AUGE INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 4/2003/SCAO/AUGE O Diretor da Superintendência Central de Auditoria Operacional SCAO/AUGE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 7º, inc. IV, do Decreto nº 43.242, de 27/3/2003,

Leia mais

CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A

CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08280.006089/2007-13 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

file://l:\sfc\ds\dsseg\exercício 2010\TC-PC 2010\RELATÓRIOS PARA PUBLICAÇÃO\SRDP...

file://l:\sfc\ds\dsseg\exercício 2010\TC-PC 2010\RELATÓRIOS PARA PUBLICAÇÃO\SRDP... Página 1 de 8 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

IV Encontro Pedagógico do IFAM

IV Encontro Pedagógico do IFAM IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO AGREGADORA EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 48000.000639/2007-04 UNIDADE

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6

Leia mais

Fundamentos de Auditoria

Fundamentos de Auditoria Fundamentos de Auditoria A sociedade deseja a apresentação de demonstrações contábeis e divulgações adequadas e esclarecedoras à opinião pública. O parecer dos auditores é o elemento fundamental na extensão

Leia mais

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

COMUNICAÇÃO INTERNA 1114/2015

COMUNICAÇÃO INTERNA 1114/2015 CENAF, Lote 7, Variante 2 - Bairro Capucho - CEP 49081-000 - Aracaju - SE - http://www.tre-se.jus.br COMUNICAÇÃO INTERNA 1114/2015 Origem Destino TRE-SE/PRES/COCIN PRESIDÊNCIA Assunto Plano Anual de Auditoria

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 440031 RELATÓRIO Nº : 208054 UCI EXECUTORA : 170981 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhora Coordenadora-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ Processo n.º : 126369/13-TC Origem : SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE SÃO JERÔNIMO DA SERRA Assunto : PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2012 Instrução n.º : 4005/13 - DCM - CONTRADITÓRIO

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC FUNDOS Nº 02/11 Prazo: 18 de julho de 2011

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC FUNDOS Nº 02/11 Prazo: 18 de julho de 2011 Prazo: 18 de julho de 2011 Objeto: Inclusões de Informações sobre Transações com Partes Relacionadas nas Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras de Fundos de Investimento 1. Introdução A Comissão

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 CONTEÚDO

Leia mais

AUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

AUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS AUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Apresentador: João Ávila Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS) Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde A Constituição

Leia mais

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : HOSPITAL DA LAGOA CÓDIGO UG : 250105 RELATÓRIO Nº : 208083 UCI EXECUTORA : 170130 Senhor Chefe da CGU-Regional/RJ,

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

BRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

BRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO BRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 20 de janeiro de 2015 1 ÍNDICE

Leia mais

PARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO

PARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO PARECER N, DE 2003 Da COMISSÃO DE EDUCACÃO, sobre o Aviso nº 11, de 2003 (n 416, de 2003, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia do Acórdão n 318/2003 TCU (Plenário), bem como dos respectivos

Leia mais

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.

Leia mais

ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM

ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 ESPORTE CLUBE VITÓRIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 CONTEÚDO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO. Senhoras e Senhores Acionistas,

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO. Senhoras e Senhores Acionistas, RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhoras e Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras da BB Seguridade Participações S.A. ( BB Seguridade ), relativas ao exercício social

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 011/2008 UNIDADE AUDITADA : EMGEA CÓDIGO

Leia mais

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções

Leia mais

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,

Leia mais

CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. SiGPC Sistema de Gestão de Prestação de Contas

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. SiGPC Sistema de Gestão de Prestação de Contas Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação SiGPC Sistema de Gestão de Prestação de Contas Resolução nº 02/2012 Estabelece orientações, critérios e procedimentos para a utilização obrigatória a partir

Leia mais

HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.

HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A. HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 30 de

Leia mais

CPFL LESTE PAULISTA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE

CPFL LESTE PAULISTA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE CPFL LESTE PAULISTA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado

Leia mais

Estrutura do Gerenciamento de Riscos

Estrutura do Gerenciamento de Riscos Estrutura do Gerenciamento de Riscos 2016 01/01/2016 A CREFISA S.A. Crédito, Financiamento e Investimentos é uma instituição financeira privada independente, com ato constituivo realizado em 06 de maio

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23000088273/2008-39 UNIDADE AUDITADA : EAF/MANAUS CÓDIGO UG : 153192 : MANAUS RELATÓRIO Nº : 208571 UCI EXECUTORA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;

I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas; CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,

Leia mais

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo. O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.com LIVRO GBRSP O livro oferece uma abordagem didática para auxiliar na

Leia mais

MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição

MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição PARTE III Procedimentos Contábeis Específicos Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Unidade Auditada: FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Exercício: 2012 Processo: 00190.008390/2013-07 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201306079 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral

Leia mais

Análise Econômico-Financeira

Análise Econômico-Financeira Análise Econômico-Financeira Apresentamos a seguir o desempenho econômico-financeiro do exercício de 2015, sob a ótica gerencial, comparando-o com o exercício de 2014. Na visão gerencial, as contas são

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 130028 : ARACAJU RELATÓRIO Nº : 189406 UCI EXECUTORA : 170074 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/SE, Em atendimento à determinação contida

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 8º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

Auditoria no Sistema. Acórdão 1793/2011-TCU-Plenário

Auditoria no Sistema. Acórdão 1793/2011-TCU-Plenário Auditoria no Sistema Comprasnet Acórdão 1793/2011-TCU-Plenário 1 Objetivos do trabalho Verificar a consistência e a confiabilidade dos dados dos sistemas Siasg e Comprasnet, bem como avaliar se a existência

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos

Leia mais

RESOLUCAO N. 003567/2008

RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO 2012

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO 2012 PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO 2012 Em cumprimento ao disposto no art. 2º, inciso XVI, da Resolução nº. 504/2009 c.c. a Portaria nº. 7.800/2010, deste Egrégio Tribunal de Justiça, apresentar-se-á

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano EXT. E. E. PROFESSOR PEDRO SUMMERHAUZER EM QUINTANA Código: Município: Quintana Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012 Cria a Controladoria Geral da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e dá outras providências. Autor: Mesa Diretora O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso

Leia mais

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2014

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2014 FLEURY S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

Laudo de avaliação do acervo líquido formado por determinados ativos e passivos apurados por meio dos livros contábeis Companhia Brasiliana de Energia

Laudo de avaliação do acervo líquido formado por determinados ativos e passivos apurados por meio dos livros contábeis Companhia Brasiliana de Energia Laudo de avaliação do acervo líquido formado por determinados ativos e passivos Companhia Brasiliana de Energia Condomínio São Luiz Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I - 8º Andar - Itaim

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 19863.000024/2007-11 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Área/Setor Auditado. Relatório AT 003/2015. Nota AT 01/2015 Nota AT 02/2015 ARH AC AF AP ACE AMC. Relatório AT 003/2016

Área/Setor Auditado. Relatório AT 003/2015. Nota AT 01/2015 Nota AT 02/2015 ARH AC AF AP ACE AMC. Relatório AT 003/2016 RELATORIO ANUAL DE VIDADES DA AUDITORIA INTERNA (RAINT) - EXERCÍCIO 2015 Nº PAINT 2015 DEAUD Descrição 1 PAN03 Gestão de Fundos Estatutários e de Terceiros: FAT - Depósitos Especiais 2 PSC02 Contabilidade:

Leia mais