FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade. há 20 anos conservando o futuro

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1 FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade há 20 anos conservando o futuro

2 O que é um fundo socioambiental?

3 Um fundo financeiro é um mecanismo de intermediação de recursos entre financiadores/ doadores e investimentos/ projetos A ideia de um fundo é reunir um pool de recursos para apoio a objetivos definidos, sejam estes a realização de investimentos com fins lucrativos, ou o apoio à projetos sem retorno que estejam alinhados com os princípios e missão definida pelo fundo.

4 Como financiar uma agenda de desenvolvimento local? Objetivos e metas claros Custos estabelecidos. Volume Atores engajados. Recursos de diferentes Fontes. Mecanismos Financeiros complementares Públicos e Privados. Acessibilidade Flexibildade O desafio é desenvolver um mix de fontes adequadas as demandas, respeitando o ciclo do Território e a capacidade de absorção de recursos local.

5 Escolha de personalidade jurídica

6 Aspectos que influenciam se a personalidade jurídica será de direito público ou privado Direito Público Forma de atuação Natureza Jurídica do Recurso Direito Privado

7 Direito Público x Direito Privado Direito Público Interno É o direito organizador do Estado protetor e garantidor da ordem pública e da paz social. Nele, o Estado é revestido de imperium, estando em posição de superioridade com relação aos indivíduos. Há predominância do interesse público, daí a denominação direito de subordinação. Notas Explicativas Interesse público É próprio do Estado, mas não é dele exclusivo Direito Privado Interno É o direito no qual predomina o interesse privado e onde as partes se apresentam em pé de igualdade. É o direito dos particulares, dominado pelos princípios de liberdade e de igualdade. O interesse público não é monopólio do Estado, mas apenas o é o emprego da coerção, quando necessário para conferir-lhe impositividade.

8 Fundo Público

9 Aspectos Gerais Criação por lei Fundos públicos possuem uma peculiaridade que é a necessidade de uma Lei que os constitua e de modo geral determina uma fonte de recursos (art. 167, inc. VIII da CRFB). Subordinação Apesar de possuírem natureza jurídica, os fundos públicos, em geral, não possuem personalidade jurídica própria e estão subordinados a um órgão da administração direta ou indireta definido na sua lei de criação.

10 Regras de Direito Público Pontos de destaque Independente da modalidade de criação, todo fundo público deve ser criado por lei. Está submetido às regras orçamentárias e à Lei 8.666/93. Possui controle administrativo e financeiro pelo Tribunal de Contas e Ministério Público. Leis orçamentárias Lei de responsabilidade fiscal A obediência às regras estabelecidas em lei não é uma opção

11 Personalidade Jurídica Quando instituídos como entidades públicas, os fundos socioambientais podem ser criados como: 1 Órgãos 2 Autarquia (criados no âmbito da Administração Direta, sem personalidade jurídica própria) 3 4 Fundação pública Sociedade de Economia Mista e Empresa Pública Os fundos socioambientais, verdadeiros instrumentos de fomento as áreas de interesse público, não poderiam ser constituídos na forma de empresas públicas e sociedades de economia mista, já que essas entidades prestam-se a exercício de atividades de natureza econômica, representando, desta forma, intervenções do Estado no domínio econômico.

12 1 Órgãos: criados no âmbito da Administração Direta, sem personalidade jurídica própria Fundo Público Contábeis Financeiros São aqueles que executam recursos públicos, porém não realizam operações financeiras (ex. FNMA). Há repasse por meio de operações não reembolsáveis, recursos originários de diferentes fontes, previstos no Orçamento Geral da União, para o apoio a projetos. São aqueles autorizados a realizar operações de crédito, podendo, possuir patrimônio subscrito/recebem anualmente dotações previstas constitucionalmente. São três fundos constitucionais: os fundos constitucionais do Centro Oeste (FCO), do Nordeste (FNE) e do Norte (FNO),

13 2 Autarquias DECRETO-LEI Nº 200, 25/02/1967. Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. Entidade auxiliar da administração pública estatal autônoma e descentralizada, porém tutelados pelo Estado. Regime Jurídico de Direito Público. Natureza de bens públicos Intervém na ordem social e/ou na ordem econômica Criação de cargos e funções por lei Regime de pessoal: estatutário CF, art. 39 e Lei nº 8.112/90 Subordina-se à Lei nº 8.666/93

14 3 Fundação Pública Direito Público Fundação Pública Direito Privado* * É um patrimônio personalizado para consecução de fim social (art. 62 do Código Civil) A distinção entre fundações públicas e privadas decorre da forma como foram criadas, da opção legal pelo regime jurídico a que se submetem, da titularidade de poderes e também da natureza dos serviços por elas prestados Ministra Cármen Lúcia do STF (Adin nº 191-4, fl.16, de 29/11/07

15 4 Sociedade de Economia Mista e Empresa Pública Sociedade de Economia Mista: personalidade jurídica de direito privado criada por lei exploração de atividade econômica Empresa Pública: personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União criada por lei exploração de atividade econômica Ambas tem como objeto a exploração de atividade econômica, que difere dos objetivos de promoção de políticas públicas que resultem na melhoria da qualidade de vida da população que habita a área de abrangência do empreendimento

16 Fundo Privado

17 Código Civil Art São pessoas jurídicas de direito privado: Estão fora dos nossos objetivos: I - as associações; II - as sociedades; III - as fundações. IV - as organizações religiosas; V - os partidos políticos. Sociedade Organizações religiosas Partidos políticos

18 FUNDOS SOCIOAMBIENTAIS PRIVADOS 1 2 Associações Fundações Os fundos socioambientais fomentam áreas de interesse público, não poderiam ser constituídos na forma de sociedades, já que essas entidades possuem, necessariamente, finalidade lucrativa. Sociedade de Propósito Específico?

19 1 Associação Conceito Reunião ou o agrupamento de pessoas para a realização e consecução de objetivos comuns (ideais, que podem ser: culturais, sociais, religiosas, recreativas etc.) sem a finalidade econômica. Características Ato de vontade reconhecido pela autoridade competente (registro). Dotado de personalidade jurídica, distinta de seus componentes. Com a aquisição da personalidade jurídica a associação passará a ser sujeito de direitos e obrigações. Não possui finalidade de lucro.

20 Associações Constituição das Associações: Ato constitutivo (Estatuto e Ata da Assembleia) Formalidade do Registo (Registro e inscrição no CNPJ) Previsões obrigatórias I - a denominação, os fins e a sede da associação; II - os requisitos para a admissão, demissão e exclusão dos associados; III - os direitos e deveres dos associados; IV - as fontes de recursos para sua manutenção; V - o modo de constituição e funcionamento dos órgãos deliberativos e administrativos; V o modo de constituição e de funcionamento dos órgãos deliberativos; VI - as condições para a alteração das disposições estatutárias e para a dissolução. VII a forma de gestão administrativa e de aprovação das respectivas contas.

21 Destaques IMPORTANTE Resumo geral de governança A associação pode exercer atividades que lhe forneça meios financeiros, sem que com isso se descaracterize a ausência de finalidade econômica. Assembleia Geral Diretor ou Diretoria Órgão necessário da associação. Exerce o papel de Poder Legislativo na entidade Exerce o papel de Poder Executivo na entidade

22 DISSOLUÇÃO DA ASSOCIAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL O remanescente do patrimônio líquido deve ser destinado à entidade de fins não econômicos designada no estatuto, ou, omisso este, por deliberação dos associados, à instituição municipal, estadual ou federal, de fins idênticos ou semelhantes Não existindo instituição nas condições indicadas, o que remanescer do patrimônio será entregue à Fazenda do Estado, do Distrito Federal ou da União. A matéria relativa às Entidade sem Finalidades de Lucro está regulamentada, do ponto de vista contábil, pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade 926/2001, com a alteração dada pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade 966/2003.

23 Fundação Privada Para Clóvis Beviláqua, a fundação "é uma pessoa jurídica instituída, por liberdade privada, ou pelo Estado, para um fim de utilidade pública", ou ainda, é sinônimo de patrimônio destinado a um fim em benefício da comunidade (ou parte dela), em decorrência de um estatuto social e sob a vigilância do Ministério Público. Trata-se de uma espécie de pessoa jurídica, cuja composição interna resulta da destinação, por alguém, de um patrimônio vinculado a fim específico (Helita Barreira Custódio, pág. 40). Art. 62 do novo Código Civil, "Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-la. Objetivos sociais: religiosos, morais, culturais, assistência, defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável (...).

24 Fundações Privadas Bens Constituição das Fundações: 2 (dois) momentos Ato de fundação propriamente dito: É a constituição da fundação emanada da vontade Ato de dotação de um patrimônio: Compreende a reserva de bens livres, a indicação dos fins e a maneira pela qual o acervo será administrado. Os bens para a sua constituição devem estar livres e desembaraçados (qualquer ônus sobre eles colocaria em risco a existência da entidade). Quando insuficientes para constituir a Fundação, os bens a ela destinados serão, se de outro modo não dispuser o instituidor, incorporados em outra fundação que se proponha a fim igual ou semelhante. Os bens de uma Fundação são, em regra, inalienáveis. Se comprovada a necessidade, a alienação dos bens poderá ser autorizada pelo juiz competente, com audiência do Ministério Público, e o produto da venda deverá ser aplicado na própria fundação, em outros bens destinados à consecução de seus fins. A alienação dos bens de uma fundação sem autorização judicial é nula.

25 Fundações Privadas Ministério Público Extinção da Fundação Órgão fiscalizador das fundações. Velará pelas fundações o Ministério Público do Estado onde situadas. Hipóteses: tornar-se ilícito o seu objeto; for impossível ou inútil a sua finalidade; ou se vencer o prazo de sua existência. Legitimidade: Ministério Público; e qualquer interessado, ou seja, quem quer que se sinta prejudicado com a atuação da fundação. Destinação dos bens 1º) Prevalece a vontade do instituidor. 2º) Na hipótese de omissão do instituidor, recorre-se ao que dispõe o estatuto. 3º) Na omissão de ambos, o patrimônio será incorporado a outra fundação de fins iguais ou semelhantes. 4º) Se não existir outra fundação com finalidade semelhante, os bens devem ser declarados vagos, passando para o Estado (Entendimento doutrinário) A incorporação do patrimônio da fundação extinta a outra de fins iguais ou semelhantes esta sujeita a manifestação do Ministério Público e autorização judicial.

26 Títulos

27 Organização da Sociedade Civil Terceiro Setor Associação Civil Fundação Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Organização Social (OS) Utilidade Pública (municipal, estadual ou federal) Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS)

28 Organização da Sociedade Civil (OSC)

29 Organização da Sociedade Civil O que são? As organizações da sociedade civil são aquelas criadas em torno de desejos e objetivos comuns, que desenvolvem ações de interesse público e não têm o lucro como objetivo. Elas atuam na promoção de direitos a saúde, educação, cultura, meio ambiente, ciência e tecnologia, e desenvolvimento agrário, assistência social, moradia, entre outras. (Mapa das Organizações da Sociedade Civil) Quem são? Fundações privadas; Fundação ou associação estrangeira com sede no Brasil; Fundação ou associação brasileira domiciliada no exterior; Organização religiosa; Comunidade indígena; Associação privada.

30 Lei nº , de 31 de julho de 2014 Nova regulamentação Estabeleceu o regime jurídico das parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação; define diretrizes para a política de fomento, de colaboração e de cooperação com organizações da sociedade civil

31 Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP)

32 Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999 Objetivo do título de OSCIP Qualificar as organizações do Terceiro Setor por meio de critérios simples e transparentes, criando uma nova qualificação, destinadas àquelas que possuem interesse público. Incentivar a parceria entre as OSCIPs e o Estado, por meio do Termo de Parceria, visando promover o fomento e a gestão das relações de parceria: objetivos, metas, monitoramento e avaliação dos resultados alcançados. Implementar mecanismos adequados de controle social e responsabilização das OSCIPs para garantir que os recursos de origem estatal sejam, de fato, destinados a fins públicos. Quem tem direito? Pessoas jurídicas de direito privado Sem fins lucrativos Constituídas e em funcionamento regular há, no mínimo, 3 anos Objetivos sociais e normas estatutárias atendam aos requisitos da Lei. São 13 as finalidades sociais, que devem estar previstas nos objetivos sociais da PJ

33 Curiosidade A lei define quem não é passível de qualificação como OSCIP, mesmo se dediquem a qualquer das atividades descritas no art. 3º da Lei: I - as sociedades comerciais; II - os sindicatos, as associações de classe ou de representação de categoria profissional; III - as instituições religiosas ou voltadas para a disseminação de credos, cultos, práticas e visões devocionais e confessionais; IV - as organizações partidárias e assemelhadas, inclusive suas fundações; V - as entidades de benefício mútuo destinadas a proporcionar bens ou serviços a um círculo restrito de associados ou sócios; VI - as entidades e empresas que comercializam planos de saúde e assemelhados; VII - as instituições hospitalares privadas não gratuitas e suas mantenedoras; VIII - as escolas privadas dedicadas ao ensino formal não gratuito e suas mantenedoras; IX - as organizações sociais; X - as cooperativas; XI - as fundações públicas; XII - as fundações, sociedades civis ou associações de direito privado criadas por órgão público ou por fundações públicas; XIII - as organizações creditícias que tenham quaisquer tipo de vinculação com o sistema financeiro nacional a que se refere o art. 192 da Constituição Federal.

34 Aspectos Importantes Apreciação do pedido de qualificação A apreciação do requerimento da qualificação, devidamente instruído, cabe ao Ministério da Justiça. Formas de cooperação com o Poder Público Desqualificação (1) Através da execução direta de projetos, programas e planos de ação; (2) pela entrega de recursos humanos, físicos ou financeiros; (3) pela prestação de atividades de apoio a outras entidades sem fins lucrativos. Poderá ser requererida pela própria entidade, ou, no caso de descumprimento posterior às exigências fixadas na lei, pelo Ministério Público ou qualquer cidadão interessado.

35 Organização Social (OS)

36 Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998 Objetivo do título de Organização Social Tem como objetivo permitir a descentralização de atividades no setor da prestação de serviços não exclusivos, nos quais não existe o exercício do poder de Estado, a partir do pressuposto de que esses serviços serão mais eficientemente realizados se, mantendo o financiamento do Estado, forem realizados pelo setor não-estatal. É uma qualificação concedida pela Administração Pública para que ela possa receber determinados benefícios do Poder Público (dotações orçamentárias, isenções fiscais etc.), para a realização de seus fins, que devem ser necessariamente de interesse da comunidade.

37 Finalidade: requisito As atividades sociais da pessoa jurídica devem ser dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde, atendidos os requisitos previstos na lei. Não possuem poder de Estado, porém trabalham com temas ligados a direitos fundamentais. A natureza dos serviços é pública gratuita, não pode ser absorvido pelo mercado = impossibilidade de auferir lucros. Inviabilidade de concessão. Submissão ao controle do Tribunal de Contas dos recursos Programa de Publicização: delineia a estratégia do processo de transferência das atividades não exclusivas de Estado. Regulamentação feita por decreto do Poder Executivo. Há um processo de transferência de serviços não exclusivos de Estado para fora da estrutura do Estado, para que seja prestado serviço de interesse público de forma concorrencial, sem implicar privatização desses serviços.

38 Comunidade Beneficiária A direção é compartilhada entre o poder público e a comunidade beneficiária do serviço, o que as caracteriza como entes públicos não-estatais específicos, organizados fora da administração pública. Em tese não há terceiros envolvidos, característica que também determina a impossibilidade de seleção pública para escolha competitiva de entidades, com vistas a prestação de serviço. Não há concorrência para o estabelecimento de uma relação entre o poder público e a organização social que reflete a comunidade beneficiária. (Aldino Grael, 2015, p. 234)

39 Não podem ter finalidade lucrativa e todo e qualquer legado ou doação recebida deve ser incorporado ao seu patrimônio; de igual modo, os excedentes financeiros decorrentes de suas atividades. Celebração de um contrato de gestão com o Poder Público, para a formação da parceria e a fixação das metas a serem atingidas e o controle dos resultados. Risco Atenção Todo o patrimônio da entidade (integralidade) será incorporado por outra organização social da mesma área de atuação no caso de extinção ou desqualificação. Mesmo que o recurso seja anterior à prestação de serviços. (Aldino Grael, 2015, p. 237) Modelo de gestão com foco no alcance de resultados, instrumentalizado por meio de um contrato de metas de desempenho que é o contrato de gestão. Objetivo: cidadão-cliente e eficiência administrativa

40 Utilidade Pública (municipal, estadual ou federal)

41 Lei nº 91, de 28 de agosto de 1935 Objetivo do título de Utilidade Pública Conceder reconhecimento da idoneidade, isenção de tributos e outros benefícios, proporcionando, ainda, credibilidade, lisura e atração de investimentos. Concedida por decreto do Poder Executivo, mediante requerimento processado no Ministério da Justiça ou, em casos excepcionais, ex-officio. Quem tem direito? As sociedades civis, as associações e as fundações constituídas no país que atendam aos seguintes requisitos: que adquiriram personalidade jurídica; que estão em efetivo funcionamento e servem desinteressadamente à coletividade; que os cargos de sua diretoria, conselhos fiscais, deliberativos ou consultivos não são remunerados.

42 REVOGADO! O art. 9º da Lei /15 revogou a Lei nº 91, de 28 de agosto de Ministério da Justiça: Em nota divulgada em seu site: [ ] Tal medida visa estender a todas as organizações sem fins lucrativos os benefícios previstos em lei, independentemente da exigência de cumprir requisitos formais e burocráticos para certificação e titulação de UPF.

43 Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS)

44 Lei nº , de 27 de novembro de 2009 Objetivo do título de Utilidade Pública Criar uma Rede de Proteção Social, universal e inclusiva, com pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, que prestem serviços nas áreas de educação, assistência social ou saúde. Modelo descentralizado de Certificação, compartilhado e autônomo, emitido por três Ministérios: Educação; Saúde; Desenvolvimento Social e Combate à Fome Quem tem direito? Pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes, com no mínimo 12 meses de constituição, e que: preveja, em seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação do eventual patrimônio remanescente a entidade sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas. atenda aos requisitos específicos das respectivas áreas de atuação (assistência social, saúde ou educação) especificados na lei.

45 Andréia Mello Gerente de Projetos Unidade de Projetos Especiais

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