Zoneamento climático para eucalipto no estado de Minas Gerais
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1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Zoneamento climático para eucalipto no estado de Minas Gerais Thalita Joyce Rodrigues de Matos (1), Maria Lélia Rodriguez Simão (2), Ana Júlia Ribeiro dos Santos (1), Uebi Jorge Naime (3), Dener Correia da Silva (4), Alana Rodrigues Ferreira (1), Marley Lamounier Machado (2), Francisco Paula Neto (5) (1) Bolsistas PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, thalita.joyce@yahoo.com.br, anaagronomia@hotmail.com; (2) Pesquisadores EPAMIG - Belo Horizonte, lelia@epamig.br, marley@epamig.br; (3) Bolsista BEV FAPEMIG/EPAMIG - Belo Horizonte, uebijn@gmail.com; (4) Bolsista BAT FAPEMIG/EPAMIG - Belo Horizonte, denercs@yahoo.com.br; (5) Pesquisador EPAMIG - Belo Horizonte, fpaulaneto@hotmail.com INTRODUÇÃO O Brasil apresenta crescente demanda de produtos florestais e grande potencial para o cultivo de florestas, com destaque para os eucaliptos. As florestas nativas cobrem aproximadamente 56,14% do território brasileiro, sendo 0,7% do território restante coberto por florestas plantadas, em que o eucalipto corresponde a 62% desta área (PEREIRA; SANTOS, 2008). Eucalyptus spp. pertencentem à família Myrtaceae compreendendo mais de 700 espécies, subespécies, híbridos e variedades que, em sua maioria, possuem o porte arbóreo. É composto por plantas sempre-verdes que possuem madeira de pequena à elevada densidade. É natural da Oceania, predominantemente da Austrália. O eucalipto tem sido largamente escolhido para formação de florestas plantadas pelo rápido crescimento das árvores, aliado à multiplicidade de usos de sua madeira. Pereira e Santos (2008) mencionam que, enquanto as florestas tropicais, sob regime de manejo, produzem 20 a 30 m 3 /ha de madeira comercial, em ciclos de corte de 30 anos, as plantações de eucalipto crescem até 60 m 3 /ha/ano, sendo o primeiro corte efetuado entre 6 e 8 anos de idade, proporcionando mais dois cortes de brotações sucessivas. Em média a rotação de um plantio de eucalipto é de 20 a 21 anos. Para que um empreendimento florestal seja então conduzido com sucesso, há a necessidade de conhecer as exigências edáficas e climáticas das espécies a ser cultivadas (PAIVA; SILVA; SILVA; 2008). Variações no
2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 clima ao longo de cada ano acarretam, direta ou indiretamente, alterações no sistema fisiológico da cultura, que fica sob estresse por tempo variado e, consequentemente, muito mais suscetível à ação de patógenos. Além disso, algumas adversidades climáticas, como, por exemplo, a temperatura excessivamente elevada ou baixa, são diretamente injuriantes, matando órgãos ou parte de seus tecidos, que se tornam portas de entrada para patógenos, especialmente os chamados parasitas facultativos (FERREIRA, 1997). Outra razão relevante que justifica o entendimento detalhado das condições agroclimáticas de um sítio florestal é que cada espécie arbórea nele cultivada exige condições mínimas para sua existência e condições ótimas para que haja o máximo acúmulo de biomassa, principal produto final pretendido na silvicultura, na maioria das vezes (RIBEIRO, 2009). Neste sentido, torna-se importante a definição de zonas climáticas que identifiquem os níveis de aptidão agroclimática, onde um dos métodos mais usuais é o chamado zoneamento agrícola. Este é um importante instrumento de política agrícola que possibilita a redução de riscos de investimento, permitindo o planejamento e a execução de políticas públicas e de seguridade agrícola, além de proporcionar um desenvolvimento sustentável regional. Pode ainda ser utilizado como ferramenta para uma possível expansão da eucaliptocultura, considerando a adaptabilidade de novos cultivares e de fatores climáticos adequados à sua implantação. O objetivo deste trabalho foi elaborar o zoneamento agroclimático da eucaliptocultura para o estado de Minas Gerais, com base em fatores climáticos adequados ao bom desenvolvimento da cultura, determinando a distribuição espacial das classes de aptidão para essa cultura. MATERIAL E MÉTODO Os parâmetros climáticos utilizados neste trabalho foram: deficiência hídrica anual (Da; mm) e temperatura média anual (Ta; C). Para estabelecer os valores de Da e Ta, utilizaram-se dados de 39 estações meteorológicas de Minas Gerais e estados vizinhos disponibilizadas por Embrapa Monitoramento por Satélite (2003). Estas variáveis foram georreferenciadas utilizando o
3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte 3 Sistema de Informação Geográficas (SIG1) ArcGis (ESRI, New York, USA), v.9.3, resultando em dois planos de informação (PI). Os valores de Da foram calculados por Embrapa Monitoramento por Satélite (2003) utilizando o balanço hídrico climatológico pelo método de Thornthwaite e Mather (1955). Para o mesmo balanço, utilizou-se a capacidade de retenção de água no solo de 250 mm e evaporação potencial pelo método de Thornthwaite (1948). Os dados de deficiência hídrica, assim obtidos, foram georreferenciados e interpolados, utilizando-se de técnicas de geoestatística, com interpolação por Kriging ordinária, modelo Gaussiano. Os valores de Ta para todo o Estado foram estimados de acordo com a metodologia de Valladares et al. (2004), que utilizam as variáveis independentes: altitude, latitude e longitude, obtidas nas estações climatológicas e, submetidas à análise de regressão linear múltipla para definição dos coeficientes utilizados na Equação: Ta ( C) = 27,5-0,00533 x altitude + 0,473 x latitude - 0,150 x longitude Este modelo foi aplicado em todo o território mineiro utilizando as imagens do satélite Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), resolução de 90 m, considerando os valores de altitude, latitude e longitude obtidos no modelo digital de elevação, apresentado por Miranda (2005). Com a utilização do software ArcGis, as áreas foram definidas em faixas, as mais adequadas e aquelas com restrição por deficiência hídrica ou temperatura, considerando os limites definidos por Sperandio et al. (2010), em estudo feito com quatro cultivares de eucalipto, levando em conta os valores mais restritivos. Os limites adequados para a Da foram estabelecidos como 0 e 210 mm e, para Ta, o intervalo de 17 ºC a 26 ºC. Dessa forma, foram consideradas restritas as áreas que se encontram com Da e Ta fora desses intervalos. Na Tabela 1, observa-se a descrição das classes de aptidão climática. Os dois PIs resultantes para Da e Ta foram então reclassificados de acordo com as exigências climáticas da cultura do Eucalyptus e, aplicando princípios de álgebra de mapas, estes foram conjugados originando o mapa final do zoneamento da cultura do Eucalyptus para Minas Gerais.
4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Com base nos parâmetros climáticos estabelecidos foi então elaborado o zoneamento da cultura do Eucalyptus para Minas Gerais (Fig. 1), onde fica demonstrado que a maior parte do Estado apresenta condições aptas para cultivo dessa cultura. As regiões cujo cultivo foi classificado como Restrito por carência hídrica têm esta condição como relativa, podendo-se tornar aptas desde que haja disponibilidade de irrigação. No entanto, observa-se que a maior parte desta área apresenta-se com os limites dos fatores climáticos muito próximos do Semiárido mineiro, sendo que esta região é caracterizada, principalmente, pela baixa condição pluviométrica (< 800 mm/ano) e índice de aridez de até 0,5, valor obtido no cálculo do balanço hídrico que relaciona precipitação e a evapotranspiração potencial. Por outro lado, as regiões cujo cultivo foi classificado como Restrito por carência térmica têm localização predominante no sul do Estado, que apresenta frequentemente baixas temperaturas. O plantio da cultura nessas condições pode ocasionar problemas quanto à germinação e desenvolvimento da planta. Observa-se, no entanto, que estas áreas representam um porcentual pequeno do território mineiro. CONCLUSÃO Com base nos fatores climáticos, o estado de Minas Gerais possui potencial agrícola para o cultivo do Eucalyptus spp. Nenhuma região foi considerada inapta para essa cultura e foi possível estratificar diferentes níveis de aptidão agrícola para orientar ações tais como macroinvestimentos e políticas públicas para o Estado. AGRADECIMENTO À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) pelas bolsas concedidas.
5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte 5 REFERÊNCIAS EMBRAPA MONITORAMENTO POR SATÉLITE. Banco de Dados Climáticos do Brasil. Campinas, Disponível em: < embrapa.br/resultados/index.php?uf=mg>. Acesso em: 15 abr FERREIRA, F. A. Enfermidades do eucalipto no Brasil. Informe Agropecuário. A cultura do eucalipto II, Belo Horizonte, v. 18, n. 186, p. 5-19, MIRANDA, E.E. de. (Coord.). Brasil em relevo. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, Disponível em: < embrapa.br>. Acesso em: 12 set PAIVA, H.N. de; SILVA, A.R. da; SILVA, L.L. Implantação da cultura do eucalipto. Informe Agropecuário. Eucalipto, Belo Horizonte, v.29, n.242, p.23-31, jan./fev PEREIRA, J.M.M.; SANTOS, G.P. Aspectos socioeconômicos do setor florestal brasileiro. Informe Agropecuário. Eucalipto, Belo Horizonte, v.29, n.242, p.7-13, jan./fev RIBEIRO, C. A. D. Delimitação de zonas agroclimáticas para cultura do eucalipto no norte do Espírito Santo e Sul da Bahia p. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre, SPERANDIO, H.V. et al. Zoneamento agroecológico para espécies de eucalipto no estado do Espírito Santo. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v.11, n.34. p jun THORNTHWAITE, C. W. An approach towards a rational classification of climate. Geographical Review, London, v.38, p.55-94, jan THORNTHWAITE, C.W.; MATHER, J.R. The water balance. Centerton, NJ Drexel Institute of Technology, p. (Publications in Climatology, v.8, n.1).
6 EPAMIG. Resumos expandidos 6 VALLADARES, G. S. et al. Uso de imagem de radar na estimativa da temperatura do ar. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, p. (Embrapa Monitoramento por Satélite. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 3). Tabela 1 - Descrição das classes de aptidão climática para Eucalyptus spp. Classe Deficiência hídrica anual (mm) Temperatura (ºC) Apto Restrito (carência hídrica) > Restrito (carência térmica) < 210 <17 e >26 Apto (Da > 0mm < 210mm / Ta > 17 C < 26 C Restrito por carência hídrico (Da > 210mm) Restrito por carência térmica (Ta > 13 C < 17 C) Da - Deficiência hídrica anual Ta - Temperatura média anual Figura 1 - Zoneamento agroclimático da cultura do Eucalyptus spp. para o estado de Minas Gerais
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