DIRETORIA DE ELETRÔNICA E PROTEÇÃO AO VÔO DIVISÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS 07/00 AV. GENERAL JUSTO, RIO DE JANEIRO - RJ 25 MAIO 2000
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- Madalena Beretta Neto
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1 BASIL AIC N DIETIA DE ELETÔNICA E PTEÇÃ A VÔ DIVISÃ DE INFMAÇÕES AENÁUTICAS 07/00 AV. GENEAL JUST, I DE JANEI - J 25 MAI 2000 TEL: (21) AFTN: SBJYGYI ADM: AISPV FAX: (21) TELEX: MAEB S ESPECIAIS DE AENAVES EM VÔ VISUAL NA ÁEA TEMINAL DE CAMP GANDE 1 DISPSlÇÕES PELIMINAES 1.1 FINALIDADE Esta Circular de Informação Aeronáutica visa disciplinar o tráfego de aeronaves, voando VF na Terminal de Campo Grande, alocando volumes de espaços aéreos com limitações horizontais e verticais, otas Especiais de Aeronaves em vôo Visual (EA), de tal forma a não interferir com o tráfego IF nas proximidades do aeroporto de Campo Grande. 1.2 ÂMBIT Esta AIC se aplica aos órgãos ATS com jurisdição nos setores envolvidos e ao tráfego de aeronaves VF em circulação na Área Terminal de Campo Grande. 2 CNCEITUAÇÕES 2.1 ATS ota especificada, de acordo com a necessidade, para proporcionar serviços de tráfego aéreo. N: A expressão "S ATS" se aplica, segundo o caso, às aerovias, rotas com ou sem controle, rotas de chegada ou saída, etc. 2.2 ESPECIAL DE AENAVES EM VÔ VISUAL (EA) É uma rota ATS estabelecida com o propósito de permitir exclusivamente vôos VF de aeronaves sob condições específicas. 2.3 PTÃ DE ENDA E SAÍDA Espaço aéreo definido para uso ao se entrar ou sair de uma EA.
2 25 MAI 2000 AIC N07/ TEMINAL DE CAMP GANDE Área circular com centro em 2028.l3S/ W e raio de 40NM, tendo como limite inferior o FL 045 e superior o FLl45. 3 DISPSlÇÕES GEAIS 3.1 As disposições contidas nesta AIC complementam o previsto na IMA (egras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo) 3.2 As aeronaves em vôo nas EA devem adotar as normas aplicáveis ao vôo VF, previstas na IMA , especificamente o que se refere à separação entre aeronaves e entre estas e os obstáculos existentes ao longo das rotas. 4 PCEDIMENTS GEAIS 4.1 Toda aeronave em evolução na TMA Campo Grande, de acordo com as regras de vôo visual (VF), com destino aos aeródromos de Campo Grande, Teruel e Santa Maria ou deles procedentes, deve, compulsoriamente, utilizar as EA estabelecidas nesta AIC (ANEX I), exceto em situações operacionais específicas, autorizadas pelo APP Campo Grande, em concordância com as regras previstas na IMA , no que for pertinente. 4.2 As aeronaves voando nas EA manter-se-ão em coordenação na freqüência prevista para a comunicação Ar/Ar, em conformidade com a Parte AC do AIP-BASIL. Quando na CT e ATZ Campo Grande, deverão entrar em contato com o APP ou a TW responsável pela área. 4.3 A aeronave evoluindo na TMA Campo Grande, poderá, em comunicação bilateral com o Controle Campo Grande na freqüência MHz, ter seu vôo autorizado fora das EA, desde que o fluxo de tráfego e as condições meteorológicas o permitam. 4.4 A aeronave procedente de aeródromo desprovido de órgão ATS com destino a SBCG, ao estabelecer o primeiro contato rádio com o Controle de Aproximação Campo Grande, deverá transmitir o Plano de Vôo, via fonia, informando as EA a serem utilizadas. 4.5 A aeronave em vôo, dentro das EA, deverá manter seu altímetro ajustado em QNH, fornecido pelo APP/TW CG. 4.6 Na impossibilidade de prosseguir em condições visuais dentro de qualquer EA, a aeronave deverá regressar e pousar no aeródromo de partida, ou em outro mais próximo, ou solicitar autorização para realizar vôo VF Especial, ou propor uma modificação de VF para IF, desde que atenda aos requisitos para tais operações e possa ser autorizada dentro dos limites de segurança regulamentares. 4.7 As EA terão como limites laterais, em toda sua extensão, 3NM de largura (l,5nm para cada lado do eixo nominal) e, como limites verticais, as altitudes estabelecidas para cada rota (Anexo 1). 4.8 As EA da TMA Campo Grande terão seus espaços aéreos classificados como classe "E" (echo), com exigência de rádio-comunicação. 2
3 25 MAI 2000 AIC N07/00 5 CAACTEÍSTICAS DAS EA (VIDE ANEX 1) 5.1 "ALFA" (A) Maria, ou deles procedentes, bem como para conexão com as EA B, C, D, E, F e G. Esta rota é constituída de 4 (quatro) trechos, a partir da Fazenda São João (Setor Nordeste de Campo Grande), prosseguindo até a Fazenda Herança (Setor Sul de Campo Grande) TECH l - Estabelecido entre a Fazenda São João e a Fazenda Buriti. - Altitude máxima: 3500 ft EFEÊNCIAS VISUAIS Faz. São João, B 163, Município de Bandeirantes, Córrego onda, Município de Jatobá, Município de Jaraguari e Faz. Buriti TECH 2 - Estabelecido entre a Fazenda Buriti e a Usina Hidrelétrica EFEÊNCIAS VISUAIS. Faz. Buriti, Córrego Garapa, Córrego Perdiz, Faz. Areia e Usina Hidrelétrica TECH 3 - Estabelecido entre a Usina Hidrelétrica e o Município de Brasilândia. - Altitude máxima: 2500 ft EFEÊNCIAS VISUAIS Usina Hidrelétrica, Córrego das Botas, B 262,FFSA, Córrego Gerivá, Córrego abicho e Brasilândia TECH 4 - Estabelecido entre o Município de Brasilãndia e a Fazenda Herança. - Altitude máxima: 2500 ft 3
4 25 MAI 2000 AIC N07/ EFEÊNCIAS VISUAIS. Município de Brasilândia, Córrego abicho, B 163, Faz. Jatobá, Córrego Três Barras, Córrego Curral, Faz. Pontal, B 060 e Faz. Herança. 5.2 BAV (B) Maria, ou deles procedentes, bem como para conexão com a EA A. Esta rota é constituída de um único trecho que parte do través do Povoado Bálsamo ( Setor Leste de Campo Grande), prosseguindo até a vertical da FFSA EFEÊNCIAS VISUAIS. B 262, FFSA, Povoado Bálsamo, Córrego São José, Faz. Campo Alegre, Faz. Mangue, Faz. Boa, Córrego Perdiz, Faz. Farroupilha, Faz. Campanário, Balneário Flamingo e vertical da FFSA. 5.3 CHALIE (C) Maria, ou deles procedentes, bem como para conexão com a EA A. Esta rota é constituída de um único trecho, que parte da Ponte do Córrego Lambari (setor Sul de Campo Grande), prosseguindo até o município de Brasilândia EFEÊNCIIAS VISUAIS. B 163, Córrego Lambari, Córrego Mimoso, Anhanduí, Córrego Progresso, Córrego Cachoerinha e Brasilândia. 5.4 DEL (D) Maria, ou deles procedentes, bem como para conexão com as EA A, E e F. Esta rota é constituída de um único trecho, a partir da Estação Piúva (setor Sudoeste de Campo Grande), prosseguindo até a Fazenda Herança EFEÊNCIAS VISUAIS Estação Piúva, FFSA, MS 162, Córrego São Bento, io Vacaria, Faz. ibeirãozinho, Córrego da nça, Faz. Lagoa do ego, Faz. da Serra, Córrego Buriti e Faz. Herança. 4
5 25 MAI 2000 AIC N07/ ECH (E) Maria, ou deles procedentes, bem como para conexão com as EA A, D e F. Esta rota é constituída de um único trecho que parte da Fazenda Pindalva (setor Sudoeste de Campo Grande), prosseguindo até a Fazenda Herança. - Altitude máxima: 3500 ft EFEÊNCIAS VISUAIS. Faz. Pindalva, Faz. Três Lagoas, Colônia Quebra Côco, Córrego Canastrão, Faz. Santa linda, Córrego Bechior e Faz. Herança. 5.6 FXTT (F) Maria, ou deles procedentes, bem como para conexão com as EA A, D e E. Esta rota é constituída de um único trecho, que parte da Estação Murtinho (Setor este de Campo Grande), prosseguindo até a Fazenda Herança. - Altitude máxima: 2500 ft EFEÊNCIAS VISUAIS. Estação Murtinho, B 262, Faz. Várzea Alegre, io Varadouro, MS 355, Córrego Sucuri, Córrego Lajeadinho e Faz. Herança. 5.7 GLF (G) Utilizada pelas aeronaves destinadas aos aeródromos de Campo Grande, Teruel e Santa Maria, ou deles procedentes, bem como para conexão com a EA F. Esta rota é constituída de 3 (três) trechos, a partir da Ponte sobre o io Aquidauana (setor este de Campo Grande), prosseguindo até a Fazenda Buriti (Setor Nordeste de Campo Grande) TECH l Estabelecido entre a Ponte Ferroviária sobre o io Aquidauana (setor este de Campo Grande), prosseguindo até a Estação Murtinho. Altitude máxima: 3500 ft EFEÊNCIAS VISUAIS. Ponte Ferroviária sobre o io Aquidauana, Faz. Três Irmãos, FFSA, Estação Fazendinha, B 262 e Estação Murtinho. 5
6 25 MAI 2000 AIC N07/ TECH 2 - Estabelecido entre a Estação Murtinho (setor este de Campo Grande) e a Fazenda Cascata ( setor Norte de Campo Grande) EFEÊNCIAS VISUAIS. Estação Murtinho, FFSA, Faz. Santa Fé, B 352, Faz. Crioula, MS 080, isolândia, Córrego etiro, Faz. Serrinha e Fazenda Cascata TECH 3 - Estabelecido entre a Fazenda Cascata ( setor Norte de Campo Grande) e a Fazenda Buriti (setor Nordeste de Campo Grande) EFEÊNCIAS VISUAIS. Fazenda Cascata, Faz. Maracajú, Faz. Bananeira, ochedinho, Córrego Pombal, Faz. Cab. do Taquaruçu, B 163, Faz. Primavera, Córrego Brasin e Fazenda Buriti. 5.8 HTEL (H) Maria ou deles procedentes, bem como para conexão com a EA G. Esta rota é constituída de um único trecho que parte de Corguinho (Setor Norte de Campo Grande), prosseguindo até a Fazenda Cascata. - Altitude máxima: 3500 ft EFEÊNCIAS VISUAIS. Córguinho, io Aquidauana, Córrego São João, MS 080, Faz. Mombaça, Córrego Baeta, Córrego Água Boa, Faz. Santo Antônio do Morrinho, Córrego Campo Alegre e Fazenda Cascata. 5.9 INDIA (I) - Utilizada pelas aeronaves destinadas ao aeródromo de Campo Grande ou dele procedente, bem como para conexão com a EA G. Esta rota é constituída de um único trecho que parte da Fazenda Pindalva (Setor Sudoeste de Campo Grande), prosseguindo até a Estação Murtinho. - Altitude máxima: 3500 ft 6
7 25 MAI 2000 AIC N07/ EFEÊNCIAS VISUAIS. Fazenda Pindalva, MS 162, Dois Irmãos do Buriti, Córrego Capim, io Cachoeirão, io Varadouro, Faz. Vencedora e Estação Murtinho. 6 UTILIZAÇÃ DS PTÕES 6.1 PTÃ l Encontra-se na vertical da Estação Murtinho (Setor este de Campo Grande), sendo estabelecido para indicar a entrada e a saída das aeronaves destinadas ou procedentes do Aeroporto Internacional de Campo Grande. 6.2 PTÃ 2 Encontra-se na vertical do município de Brasilândia (Setor Sudeste de Campo Grande), sendo estabelecido para indicar a entrada e a saída das aeronaves destinadas ou procedentes do aeródromo Teruel Ipanema Estância. 6.3 PTÃ 3 Encontra-se na vertical da FFSA (Continuação da EA B), próximo ao Balneário 7Flamingo, sendo estabelecido para indicar a entrada e a saída das aeronaves destinadas ou procedentes do aeródromo Estância Santa Maria. 7 DISPSlÇÕES FINAIS. 7.1 Esta AIC foi aprovada pelo Boletim Interno da DEPV, nº 086, de 05/05/ s casos não previstos nesta AIC serão resolvidos pelo Exmo. Sr. Subdiretor de perações da DEPV. 7
8 25 MAI 2000 AIC N06/00 25 MAI 2000 ANEX 1 AIC N07/00 55º 30' 55º 20' 55º 10' 55º 54º 50' 54º 40' 54º 30' 54º 20' 54º 10' 54º 19º 50' Faz. Ponta Alegre Faz. Macaúba Córguinho Faz. São João 19º 50' 20º 20º 10' 20º 20' 20º 30' 20º 40' 20º 50' 21º Ponte sobre o io Aquidauana Palmeiras MS º º GLF 03 6º º IN DI A Faz. Pindalva Dois Irmãos do Buriti 2192 Est. Murtinho PTÃ 1 149º FXTT io 25 Cachoeirão 112º Córr. Canastrão º ECH B 352 FSSA io Varadouro 329º MS º Faz. Santa Fé MS355 Córr. Belchior 258º 30 GLF 17 7º 35 H Faz. Herança 35 TE 2280' 7º L 35 Jatobá Faz. Bananeira º º Faz. Cascata GLF CAMP GANDE CAMP GANDE Córr. Lageadinho 253º 1434' Faz Jatobá B ALFA 1808' Faz Pontal 073º 03 9º 21 9º D EL Faz. ibeirãozinho MS 080 B 262 Córr. Pombal TEUEL ESTÂNCIA PTÃ 2 io Anhanduí B ESTÂNCIA SAN MAIA PTÃ º 19 0º C H A L Faz. Cab. do Taquaruçu Brasilândia º AL FA B º 23 º AL FA 18 9º 20 3º Faz. Buriti 2169 AL FA 2303' 30 Bandeirantes 2199 Jaraguarí Faz. Areia Baln. Flamingo º Usina Hidrelétrica BAV Faz. Farropilha 275º 095º 30 Vertical da FFSA Faz. Brilhante B 262 S ESPECIAIS DE AENAVES EM VÔ VF NA TEMINAL CAMP GANDE - MS Través de Bálsamo Faz. São José dos Campos Novos 20º 20º 10' 20º 20' 20º 30' 20º 40' 20º 50' 21º ESCALA: Estação Piuva Km Ponte Córrego Lambari 55º 30' 55º 20' 55º 10' 55º 54º 50' 54º 40' 54º 30' 54º 20' 54º 10' 54º 2 21º 10' 21º 10'
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