Plano de Patrocínio LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO A CULTURA

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1 Plano de Patrocínio LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO A CULTURA PROCESSO: /11 C.E: 106/11 Patrocinadores Há uma obsessão com a idéia de que a única maneira de descrever o mundo seja através de números

2 Resumo Executivo A HORA DO SONO conta uma história baseada em uma espécie de lenda que corria Curitiba no início do século 20. Um padre misterioso tomava conta de uma pequena paróquia e vivia isolado em seu casebre. Não se sabe se foi apenas o medo e a imaginação das crianças que produziu as histórias de que o padre lidava com magia negra e praticava atos ocultos em seu quintal. De qualquer maneira é uma lenda recorrente e, de tempos em tempos volta a assombrar, a imaginação dos colegiais. Utilizando-se deste mote de mistério vai traçar o perfil de três personagens tipicamente curitibanos, moradores da periferia. São três jovens que, enquanto esperam que o padre vá dormir, conversam entre si e revelam seus anseios, seus medos e personalidades. Através das histórias que eles contam, percebemos o caráter hesitante da maioria dos jovens, os valores e as relações que eles desenvolvem nesta fase da vida. Formato Curta-Metragem: DIGITAL / PELÍCULA 35 MM Duração: 15 min. Som: DIGITAL 2.0 / STÉREO. COM - TRILHA SONORA ORIGINAL. Edição: LINEAR Prêmios O roteiro de venceu o concurso da oficina de roteiros do Festival CurtaCinema, do Rio de Janeiro, em 2008, e foi o único roteiro do Sul do Brasil a se tornar finalista do edital do Ministério da Cultura, na categoria Curtas, também em 2008 Serão produzidos: 100 cópias em DVD Assessoria de imprensa especializada cartões postais distribuídos gratuitamente. 200 cartazes Mala direta. Valor do Incentivo: R$ R$ ,00

3 o projeto Utilizando-se deste mote de mistério A Hora do Sono vai traçar o perfil de três personagens tipicamente curitibanos, moradores da periferia. São três jovens que, enquanto esperam que o padre vá dormir, conversam entre si e revelam seus anseios, seus medos e personalidades. Através das histórias que eles contam, percebemos o caráter hesitante da maioria dos jovens, os valores e as relações que eles desenvolvem nesta fase da vida. Em termos de linguagem o filme inova no sentido em que a história é de certa forma narrada e ponteada pelo locutor de uma rádio que nunca aparece, só escutamos sua voz vinda do rádio do carro. Esta voz é um personagem oculto que não interage com os personagens, mas sim com o espectador do filme. O texto também vai revelar, através dos diálogos, muito dos costumes e do jeito de ser do curitibano. A história de resgata esta tradição das lendas paranaenses. São histórias que fazem parte de uma cultura não-escrita, nãoregistrada, que vão sendo passadas de geração para geração, mas que, aos poucos vão se perdendo no tempo. O cinema é uma linguagem muito interessante para fazer este trabalho de resgate de uma história popular, porque trabalha-se com imagens e símbolos, elementos que se fixam na mente das pessoas. O filme será rodado em Curitiba e será interpretado por atores paranaenses. O roteiro de venceu o concurso da oficina de roteiros do Festival CurtaCinema, do Rio de Janeiro, em 2008, e foi o único roteiro do Sul do Brasil a se tornar finalista do edital do Ministério da Cultura, na categoria Curtas, também em objetivos Trazer a memória e preservar os causos das histórias que fazem parte do imaginário urbano de Curitiba. Enriquecimento cultural e desenvolvimento de novas linguagens, possibilitando a troca de experiências entre os espectadores. Favorecimento do desenvolvimento humano e social aos estudantes de ensino público que não são privilegiados pelas ações da cultura local.

4 Sensibilizar o público através da projeção deste curta que poderá também, agregar uma faixa da população paranaense privada de certas experiências culturais. descrição técnica O curta será produzido no gênero ficção, com duração de 15 minutos, em formato Digital DVCPRO HD e Película 35mm. Para estruturação do filme serão utilizados os seguinte dispositivos: Uma noite escura. Um pequeno e velho casebre, isolado na periferia da cidade, escondido no meio da vegetação. Nós vemos que tem alguém dentro, pois a luz está acesa. Na estrada de terra próxima da casa, está um carro velho com três homens dentro, esperando. Eles estão planejando arrombar a casa para roubar. Na pequena casa vive um padre muito velho e eles estão esperando que ele durma para que possam fazer o planejado. No entanto o tempo passa e a luz da casa não se apaga. Existe uma lenda sobre o dinheiro do padre. Alguns dizem que ele herdou uma fortuna porque a família era muito rica e ele foi o último familiar que restou. Eles dizem que ele guarda o dinheiro escondido em algum lugar no casebre. Durante todo tempo o rádio do carro está ligado e um locutor anuncia as músicas, passa recados de ouvintes e faz comerciais. Depois de algum tempo Oromar tenta mudar de rádio, mas Carlinhos não deixa, mesmo durante os comerciais. Oromar pergunta porque ele quer ouvir aquela rádio, mas Carlinhos não responde. Apenas um dos três homens que estão no carro é um criminoso profissional. Para os outros dois é a primeira vez. O bandido escapou da prisão apenas alguns dias antes. Oromar, outro rapaz do carro, está ali apenas porque sonha em ser um criminoso, mas trabalha como jardineiro. O terceiro homem é Carlinhos. Ele foi o primeiro a ter a idéia e contou para Oromar. Entretanto, ele não estava realmente pensando em roubar o padre. Apenas comentou em tom de brincadeira, mas Oromar conheceu o bandido e combinou o roubo. Para ter certeza que os outros dois não iriam fazer nada estúpido, Carlinhos foi junto. Ele trabalha como mecânico em uma oficina. Pegou o carro emprestado da oficina para fazer o roubo. Durante o período em que eles esperam dentro do carro, nós vemos o casebre por dentro. O padre rezando, lendo. Ele acende um forno à lenha. Cronograma de Execução Pré-produção Pesquisa de locação, objetos de cena e figurinos - Tempo estimado: 3 semanas. Ensaio com atores Tempo estimado: 1 semana. Avaliação técnica de locação Tempo estimado: 1 dia Diretor de fotografia, diretor e técnico de som farão testes com câmera na locação para avaliar condições de luz, movimentação e de som. Produção Filmagem Tempo estimado: 1 semana

5 As cenas serão gravadas em ordem não-cronológica para otimizar o tempo em cada set. Como quase todas as cenas acontecem à noite, a preparação para cada dia de filmagem terá início no início da tarde de cada diária. Os equipamentos e cenários são montados durante o dia para que à noite já esteja tudo pronto para a filmagem, com o mínimo desperdício de tempo. Pós-produção - Montagem Tempo estimado: 3 semanas. Imediatamente após o término das filmagens tem início o trabalho de montagem. Captação de áudio adicional: 1 semana Design de som: 1 semana Tratamento de cor 1 semana Transfer e cópia final 1 semana. Tempo total: 11 semanas. Amplitude e Abrangência do Projeto Já foi quantificado por estatísticas que uma exibição de programa com caráter cultural por TV pública em rede nacional alcança uma média de público de 200 mil espectadores. O público de festivais de cinema e mostras pode ser calculado, baseado em experiências anteriores, em cerca de 500 espectadores por evento. Como não é certa a quantidade de festivais que o filme irá participar, pode-se propor uma estimativa mínima de 10 eventos. O que resulta em um número de 5000 espectadores. O filme ainda será exibido em 20 escolas públicas e centros comunitários, o que faz parte da contrapartida social. Levando-se em conta uma estimativa de 100 espectadores por instituição, chega-se ao número de 2000 pessoas. Além desses números, existem os espectadores eventuais e espontâneos que irão emprestar o DVD com o filme em bibliotecas públicas e escolares, além de cinematecas, centros culturais e museus relacionados ao assunto. Com relação à faixa etária, o tema do filme e a linguagem não delimitam público por idade e nem é possível indicar que o público alvo são os jovens, embora o filme trate da juventude. Entende-se apenas que o filme não seja apropriado para crianças menores de doze anos. Plano de Comunicação Para realização da comunicação com o público contaremos com uma assessoria de imprensa especializada em Cultura e a produção de materiais gráficos com distribuição planejada pela cidade de Curitiba e região metropolitana. A marca da empresa será reproduzida vezes. Serão produzidos: 100 cópias em DVD Assessoria de imprensa especializada cartões postais distribuídos gratuitamente. 200 cartazes Mala direta.

6 Plano de Distribuição e Execução Público a ser atendido : Nº Natureza Idade Atividade Local 500 convidados S/limit Pré estréia ( lançamento filme ) A definir 100 Mostra S/limit Mostra AVEC- cidade de Curitiba A definir (2º semestre ) mostras S/limit Festival de cinema e vídeo A definir mostras S/limit Festivais de cinema no país Exibição em todo o Brasil apresentações S/limit Canais de televisão Televisão (aberta / fechada) Acervo S/limit Youtube / Porta Curtas internet 300 alunos S/limit 10 escolas municipais escolhidas Município de Curitiba Contra partida social Como contrapartida social do projeto integrantes da equipe principal, como o diretor/roteirista, compositor de trilha e diretor de arte, promoverão a exibição do filme produzido, seguida de apresentação da palestra O Cinema independente : Ficção e Documentário, para 20 (vinte) escolas da rede pública municipal de Curitiba. OBJETIVOS O objetivo desta série de palestras é aproximar crianças e adolescentes estudantes da rede pública de ensino do cinema produzido no Paraná e, ao mesmo tempo, tentar despertar dentro dos estudantes a vontade de se expressar através da linguagem do cinema, em suas mais variadas etapas e funções. O proponente e diretor do projeto Tulio Viaro tem experiência no ensino de técnicas e matérias relacionadas ao cinema para crianças e adolescentes. Com título de professor de oficinas cinema atribuído pela Universidade Estadual de Maringá, o proponente conduziu oficinas de cinema em várias cidades do interior do estado do Paraná. ESTRATÉGIA DE AÇÃO Com relação à faixa etária do público, acreditamos que deva ser a partir de 12 anos de idade para que possa aproveitar os assuntos abordados. Primeiramente serão exibidos uma série de três ou quatro filmes curtos de ficção e documentários. Serão escolhidos filmes interessantes, porém de curta duração e de fácil comunicação com o público infanto-juvenil. Após a sessão o apresentador irá detalhar passo a passo a produção de um filme curto e instigar a produção de filmes pelos alunos, revelando que ele pode realizar um filme sobre o próprio mundo: seu cotidiano, sua casa, seus amigos. Sobre a Direção do Filme Fernando Severo Graduado em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduado em Comunicação e Cultura pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. PRÊMIOS RECEBIDOS E TÍTULOS No Festival de Gramado de 2003 seu filme "Paisagem de Meninos" recebeu os Kikitos de Melhor Média-Metragem, Melhor Roteiro, Melhor Ator e Prêmio Especial do Júri (Direção de Arte). No mesmo festival, teve o filme "Visionários" contemplado com o Prêmio de Aquisição do Canal Brasil. Esta obra recebeu também mais dez prêmios nos festivais de Salvador, Curitiba, Camboriú, Porto Velho e Vitória, e foi um dos cinco indicados na categoria documentário no Grande Prêmio da Academia

7 plano de patrocínio Valor total do projeto: R$ ,00 Cota Patrocinador Master: 100% Inserção da logomarca do patrocinador sob a assinatura Apresenta em todo o material gráfico e na abertura do documentário. 100 cópias em DVD do documentário. Convites para a pré-estréia. Liberação de fotos para publicidade da empresa. Vídeo de abertura da empresa durante as exibições. Cota Co-Patrocinador 50%: Divisão de espaço na inserção da logomarca do patrocinador sob a assinatura Apresenta em todo o material gráfico. Cota Incentivo 30%: Inserção da logomarca do patrocinador sob em todo o material gráfico e sob a assinatura incentivo no documentário. O patrocínio pode ser efetivado em parcelas de acordo com o imposto a pagar.

8 contato Trento Comunicação Integrada R. Alferes Ângelo Sampaio, 1794, conj unicultura@unicultura.com.br R. Alferes Ângelo Sampaio, 1794, conj. 2