FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Direito Constitucional I Exercício Escrito Final Dezembro 2013 Critérios de Correcção
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- Octavio Macedo Veiga
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1 FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Direito Constitucional I Exercício Escrito Final Dezembro 2013 Critérios de Correcção a) Identificar a existência de limites materiais à revisão constitucional (artigo 288.º da Constituição) Identificar a tese que defende a diferente natureza dos limites expressos constantes do enunciado do artigo 288.º (como sendo de 1.º e 2.º grau ou como limites materias intangíveis e limites materiais simples) e aplicar a teoria adoptada ao artigo 288.º, alínea a) limite material de 1.º grau ou limite material intangível. Problematizar se a integração de Portugal numa Federação Europeia importaria a violação do núcleo identitário da Constituição, implicando esta alteração uma descaracterização da ideia de Direito enformadora da ordem jurídica constitucional portuguesa, culminando assim num trânsito para uma nova ideia de Direito, logo, para uma constituição material diferente. Explicar a discussão em torno da revisibilidade dos limites materiais de revisão constitucional (tese da dupla revisão e do duplo processo de revisão). Frisar que, sendo o limite em causa um limite material intangível, o mesmo seria inalterável através de revisão constitucional, enquanto parâmetro de validade da lei de revisão constitucional. Ainda que num primeiro momento a alínea a) fosse suprimida do enunciado do artigo 288.º, enquanto limite material do núcleo identitário da constituição, o referido limite balizaria sempre o poder de revisão constitucional, implicando que, caso a mesma alteração se tornasse efectiva, ocorreria uma transição constitucional. Será valorizada a referência ao referido limite como sendo um limite imanente ao poder constituinte, discutindo a admissibilidade do mesmo. b) Identificação dos traços principais do sistema de governo semipresidencialista: as características essenciais/dominantes (diarquia no exercício do poder executivo, dupla responsabilidade do Governo perante Assembleia da República e Presidente da República, eleição por sufrágio universal do Chefe de Estado e faculdade de dissolução da Assembleia da República por motivos políticos), bem como traços complementares (veto presidencial de eficácia absoluta sobre actos legislativos do Governo e suspensiva sobre actos da Assembleia, autonomia legislativa do Governo, mas sujeita a controlo político parlamentar, limites ao poder de referenda ministerial dos actos presidenciais). O sistema português é um sistema de geometria variável: permanecendo aqueles traços, exibe porém uma grande sensibilidade à influência que a prática políticoinstitucional e partidária exerce sobre a sua geometria. A componente predominante do semipresidencialismo, dentro dos atributos atrás mencionados, pode assim evoluir entre uma componente parlamentar, presidencial ou governamental, dependendo do relevo dos órgãos de soberania que exercem o poder político durante um determinado período de tempo. Assim, a referida geometria dependerá:
2 - das alterações introduzidas por revisão constitucional ao texto constitucional, porquanto o seu impacto nas competências pode reduzir ou ampliar os poderes dos diferentes órgãos de soberania que integram a relação triangular subjacente ao sistema de governo português. -o sistema partidário (condicionado também pelo sistema eleitoral para o parlamento): uma maior pulverização partidária gerará uma maior precariedade e dependência do governo e um reforço dos poderes do Chefe de Estado; uma maior bipolarização na representação de partidos no Parlamento gera a estabilização do Governo e o apagamento do poder moderador do Chefe de Estado para uma função mais protocolar. -homologia entre a maioria parlamentar e a maioria presidencial: em cenários de coabitação, ocorre maior conflitualidade e a componente predominante pode ser a parlamentar ou presidencial. Já num contexto de confluência, o Presidente é o líder da maioria parlamentar e o sistema assume uma maior componente presidencial ou, sendo um notável com menor peso político, o centro do sistema passa para o chefe do Governo. Poderão ser salientadas as fases de evolução ou metamorfoses do sistema ( : equilíbrio de poderes; e : pendor parlamentar simples; e : pendor governamental reforçado ou primoministerial; : pendor parlamentar atenuado; e 2011 até hoje: pendor governamental atenuado). c) - Identificação tipológica dos sistemas de governo estudados: sistema parlamentar, presidencial e semipresidencial e respetivos paradigmas (britânico [parlamentar de gabinete] alemão/espanhol/italiano [parlamentar de assembleia]; norteamericano [presidencial]; francês e português [semipresidencial]); - Centralidade do estatuto do chefe do executivo na modelação de um sistema de governo: por exemplo, na variação gabinete/de assembleia do sistema parlamentar ou nas variações de comportamento do sistema semipresidencial; - Critérios de comparação: modo de designação (nomeação heterónoma/eleição popular) e correspetiva legitimidade; responsabilidade política (ou de outro tipo) perante outros órgãos de soberania; assimilação (ou não) do cargo de Chefe de Estado; possibilidade de provocar a dissolução do órgão de tipo assembleia. (entre outros de teor mais político e de variabilidade prática: p. ex., liderança da maioria parlamentar); - Aplicação dos critérios aos vários exemplos (topicamente): Presidente Norte-Americano: eleição popular ( quase-direta); impossibilidade de destituição pelo Congresso por motivos políticos (apenas se admite responsabilidade criminal impeachment); correspetivamente, não pode igualmente dissolver nenhuma das câmaras do Congresso; é simultaneamente Chefe de Estado e do Executivo; exercício de competências executivas e de definição política, embora as de maior relevo careçam de assentimento do Congresso, cuja maioria poderá (em virtude da dissintonia do sistema eleitoral, não corresponder à do Presidente); PM Britânico: nomeação (formal) pelo Monarca, embora tradicionalmente corresponda ao líder do partido mais votado nas eleições legislativas; responsabilidade política perante o Parlamento, embora, na prática, essa responsabilidade se esbata, tendo em conta o facto de, por influxo do sistema eleitoral e do sistema de partidos, o PM gozar de maioria absoluta na Câmara dos
3 Comuns, o que lhe permite controlar o Parlamento; possibilidade de fazer cair o Parlamento (requerendo ao Monarca); não cumulação com o estatuto de Chefe de Estado (que cabe ao que cabe ao Monarca); (eventual referência a PM em sistemas parlamentares de tipo assembleia, salientando as diferenças (provenientes, essencialmente, dos sistemas eleitorais e de partidos) perante o anterior: efetiva responsabilidade parlamentar, ainda que esbatida, em alguns casos, através de mecanismos de racionalização do sistema ( )); PM Português/PR e PM franceses: explicar as diferenças na composição do Executivo nos dois casos: diarquia francesa/ausência dela no caso português: confronto e explicação desse fenómeno perante os cenários de coabitação ou confluência de maiorias; o PM português é nomeado pelo PR, ainda que lhe seja reconhecida uma (indireta) base parlamentar/o PR da francês é eleito por sufrágio universal e direto/o PM francês é nomeado pelo PR; responsabilidade política do Governo português perante o Parlamento e responsabilidade de tipo institucional perante o PR; explicação da variabilidade das relações PR-PM francês: inexistência formal do poder presidencial de demissão do PM, embora, em cenários de confluência, tal aconteça em virtude do exercício de influência política; o PR assimila poderes executivos (veja-se, paradigamaticamente, a sua competência [ordinária] de presidir ao Conselho de Ministros) ao estatuto de Chefe de Estado; o PM português é, apenas, chefe do Executivo; o PR francês não pode ser destituído (normalmente) por nenhum outro órgão; o PM português pode cair por ação do PR ou do Parlamento; - Pergunta final: seria valorizada uma comparação de duplo vetor: PR Norte- Americano/PM Britânico; PM português/pr francês: no primeiro caso, embora formalmente a resposta possa parecer outra, a verdade é que o PM britânico desempenha um papel de modulação política mais intenso do que o PR norte-americano; no segundo caso, a balança tende para o PR francês, embora tal dependa, em grande parte, de condições circunstanciais (maioria parlamentar e, em menor medida, do exercício de competências informais de orientação política); em síntese: parece certa a graduação do PM português na base da comparação; quanto ao topo, deve colocar-se o PM britânico, ainda que, na prática, tal possa não acontecer. d) Os alunos deverão hierarquizar, por ordem de importância, os diferentes poderes: 1) poder moderador, 2) poder arbitral e 3) poder certificatório. Deverão descrever o conteúdo de cada um: 1) fazer referência à origem do poder moderador na Carta Constitucional: um quarto poder teorizado por Benjamim Constant, que era atribuído ao Rei em cumulação com a titularidade da actividade executiva e que lhe permitia que se assumisse como um factor de equilíbrio correctivo perante os restantes poderes; 2) dirimir conflitos entre órgãos de soberania; e 3) funções de carácter mais notarial e com natureza declarativa. Por último, deverão dar exemplos de cada uma delas, citando normas constitucionais concretas. Cfr. C. BLANCO DE MORAIS, As metamorfoses do semipresidencialismo português, p. 147; ID., Direito constitucional. Sumários desenvolvidos, pp ; J. J. GOMES CANOTILHO / V. MOREIRA, Os poderes do Presidente da República, Coimbra, 1991, pp
4 e) Cfr. J. MIRANDA, Manual de direito constitucional, VI 4, pp. 14 ss. Questão fundamental: uma norma sedeada na Constituição pode ser considerada inconstitucional, inválida, por contrariar outra norma também sedeada na mesma Constituição. Será um paradoxo a existência de normas constitucionais inconstitucionais? É relevante a destrinça entre poder constituinte e poder constituído (incluindo-se nestoutro o de revisão constitucional). Discutir a hipótese da inconstitucionalidade da norma constitucional nos seguintes cenários: a) Norma constitucional de Estado federado versus Constituição federal; b) Norma constitucional aprovada por via da revisão constitucional (tendo como parâmetro a Constituição originária); c) Norma constitucional aprovada pelo poder constituinte [tendo como parâmetro uma outra norma da (mesma) Constituição originária; ponderar, nesta matéria, sobre o alcance de um princípio de identidade ou de não contradição ]; d) Norma constitucional contrária à Declaração Universal dos Direitos Humanos. Valoriza a resposta uma discussão sumária em torno da proposta de Otto Bachof explanada no seu trabalho Normas constitucionais inconstitucionais?. Valoriza a resposta um mapeamento da doutrina portuguesa a respeito da questão. Valoriza a resposta a referência à contradição entre o então art. 309 CRP em 1976 (actual 292.º incriminação e julgamento dos agentes e responsáveis da PIDE/DGS) e os art. 29.º (nullum crimen sine lege, nulla poena sine lege) e 13.º (igualdade). O carácter compromissório da CRP de 1976 e a consequente coabitação nela de orientações normativas de matriz diferente ou de sentido discrepante, a qualificação de uma das normas discrepantes como puramente excepcional [normas que subtraem certas pessoas ou certas situações ao regime decorrente dos princípios e não como normas inconstitucionais (...) ]. a) GRUPO II Caso Prático - Referendo constitui um instrumento de expressão da democracia semi-directa, no âmbito da actividade política do Estado; - Iniciativa primária do referendo com vista à convocação de um referendo nacional compete à AR ou ao Governo em matérias das suas competência (115.º, n.º 1); - Matéria em apreço integra a reserva relativa da competência legislativa da AR (165.º, n.º 1, alínea i), pelo que a iniciativa do referendo cabia à AR, mediante resolução parlamentar, competindo a iniciativa interna aos deputados e grupos parlamentares (167.º, n.º1); - Seja como for, o objecto do presente referendo incide sobre uma questão de relevante interesse nacional (115.º, n.º3), mas encontra-se constitucionalmente vedado (art.º 115.º, n.º 4, alínea b));
5 - PR é livre de convocar ou não o referendo (art. 115.º, n.º1), não se encontrando o decreto de convocação sujeito a referenda ministerial (art. 140.º); - PR não pode convocar de imediato o referendo; Submete a controlo preventivo da constitucionalidade obrigatória pelo Tribunal Constitucional as propostas de convocação do referendo (art. 115.º, n.º8); - PR não pode circunscrever o referendo ao território continental: trata-se de uma questão de relevante interesse nacional (art. 115.º, n.º3); todos os cidadãos eleitores residentes em território nacional gozam de capacidade eleitoral activa (art. 115.º, n.º 12); - Decisão referendária não foi vinculativa (115.º, n.º 11), pelo que o referendo terá o efeito político equivalente a uma consulta popular não vinculativa; b) PM pode pedir demissão ao PR, mas PR não é obrigado a aceitar (195.º n.º1, alínea b) in fine); - A aceitação pelo PR do pedido de demissão do PM acarreta automaticamente a demissão de todo o governo (art. 195.º, n.º 1, alínea b); com a demissão, o governo não se encontra em plenitude de funções (capitis diminutio), sendo um um governo de gestão (186.º, n.º 5); Em caso de demissão, o PM do Governo cessante é exonerado nos termos do art. 186.º, n.º 4; - Caso o PR não aceite o pedido de demissão do PR, o Governo mantém-se em plenitude de funções: as funções do PM apenas cessam com a sua exoneração pelo PR e as funções dos restantes membros com a exoneração do PM e dos respectivos ministros (186.º, n.º1, 2 e 3); - O PM não podia cessar imediatamente funções; - A nomeação de todos os membros do Governo é feita nos termos do artigo 187.º, n.º1 e 2, ouvidos os partidos representados na AR; Não existe uma obrigação constitucional de convocação do Conselho de Estado, mas na medida em que se trata de um órgão político de consulta do PR, ele pode convoca-lo quando julgue oportuno (145.º, alínea e); O parecer dos conselheiros de Estado reveste, porém, natureza meramente consultiva; - O único limite definido pela Constituição ao poder do PR de nomeação do PM e que decorre da consideração dos resultados eleitorais parlamentares é o da proibição de governos de confronto ou que sejam objecto de oposição política por parte de uma maioria absoluta dos deputados em efectividade de funções, atenta a possibilidade de rejeição do programa de governo pela AR, nos termos do artigo 192.º, 3 e 4 e 195.º, n.º1, alínea d); - Em caso de ausência ou impedimento do PM, a substituição interina do PM é feita através do Vice-PM, nos termos previstos no art. 185.º; c) - A iniciativa da revisão constitucional encontra-se reservada aos deputados (285.º, n.º1); - Tratando-se de uma revisão constitucional ordinária, nos termos previstos no artigo 284.º, n.º1 (a última revisão ordinária foi publicada em 2004), a abertura de um processo com vista à alteração da Constituição ocorre com a mera apresentação de um projecto de revisão constitucional (285.º, n.º 2);
6 - Salvo melhor opinião, a existência de um Tribunal Constitucional não constitui um limite material de revisão constitucional, mesmo implícito; A fiscalização da constitucionalidade é que é um limite material intransponível que integra o núcleo identitário da Constituição (na classificação do Prof. Blanco de Morais) e de primeiro grau (na classificação do Prof. Jorge Miranda); A sua preterição gera a inconstitucionalidade material da lei de revisão constitucional, susceptível de conduzir a uma transição constitucional, caso não haja reacção do ordenamento jurídico; - As alterações à CRP carecem de aprovação por maioria de dois terços dos deputados em efectividade de funções (286.º, n.º1); - De acordo com a doutrina maioritária, em princípio, o PR não pode recusar a promulgação da lei de revisão (286.º, n.º3), salvo na ausência dos requisitos de qualificação, causada por vícios orgânico-formais graves; - Em nenhuma circunstância pode, contudo, o PR vetar politicamente a lei de revisão constitucional, com fundamento na sua inconstitucionalidade material, atenta a preocupação do legislador constituinte de garantir a reserva absoluta da AR nas decisões mais importantes que se prendem com a revisão da Constituição;
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