Proposta de Recuperação e Conservação de Florestas riparia - nascente do Riacho Angico, Assentamento Reis, Itaguatins-TO
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- Vítor Farinha Raminhos
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1 Proposta de Recuperação e Conservação de Florestas riparia - nascente do Riacho Angico, Assentamento Reis, Itaguatins-TO Proposal for Conservation and Recovery of Forests riparia - source of Angicos Creek, Reis Settlement, Itaguatins-TO ABREU, Lya Carla da Costa1; NASCIMENTO, Ivaneide de Oliveira1; SANTOS, Jocymara Moraes do Nascimento1; TORRES, Gessica Xavier1; RODRIGUES, Antonia Alice Costa1; CAVALCANTE, Denise Lima 1. 1Universidade Estadual do Maranhão, Imperatriz, MA, lya.carla@bol.com.br; ivaneide_agro@yahoo.com.br; jocymara_moraes@hotmail.com; gessicaxaviertorres@hotmail.com; aacrodrigues@bol.com.br; denisecavalcante@bol.com.br. Resumo: Diante do papel dinâmico das florestas ripárias e de sua especial importância na proteção das nascentes, buscou-se com a presente pesquisa uma forma de contribuir para a conservação destas áreas. Realizou-se um estudo sobre a nascente do Riacho Angico, situada dentro de um lote do Assentamento Reis, zona rural do município de Itaguatins-TO e a identificação dos biomas da região, o mapeamento das principais nascentes do Angico e atividades de educação ambiental para as comunidades locais. Observou-se que a pecuária é o principal fator de degradação das florestas ripárias da nascente e de outras áreas de proteção permanente. Propõe-se como medida de mudança deste quadro a integração da proteção ao meio ambiente com atividades agropecuárias e atividades florestais. Palavras-chave: Matas ciliares, degradação, educação ambiental. Abstract: On the dynamic role of riparian forests and their importance in protecting the springs, sought by the present research a way to contribute to the conservation of these areas. A study on the headwaters of the Creek Angico, situated within a batch of Reis Settlement, rural municipality of Itaguatins-TO and the identification of the biomes of the region, the mapping of the main sources of Angico and environmental education activities for local communities. It was observed that the livestock is the main factor of degradation of riparian forests of the East and other areas of permanent protection. It is proposed as a measure to change this framework to integrate environmental protection with agricultural activities and forestry activities. Keywords: riparian forests, degradation, environmental education. Contexto As florestas ripárias ou matas ciliares compreendem áreas especiais na conservação dos recursos hídricos e no desempenho de variadas funções que garantem o equilíbrio ambiental. 1
2 As matas ciliares atuam como barreira física, regulando os processos de troca entre os ecossistemas terrestres e aquáticos, desenvolvendo condições propícias à infiltração (KAGEYAMA, 1986). Funciona também como um filtro para os cursos d água, reduzindo a concentração de herbicidas e outros sedimentos, melhorando a qualidade da água (LIMA; ZAKIA, 2012). A recuperação de áreas degradadas é tema de grande importância para a sustentabilidade ambiental, representando a principal inovação no texto do novo código florestal brasileiro no que diz respeito às matas ciliares. O atual instrumento determina que além da conservação das Áreas de Proteção Permanente (APP) será obrigatória também a recomposição da vegetação existente às margens dos cursos d água, também conhecidas como matas ciliares ou florestas. Em face da nova lei e da importância destas áreas para conservação dos recursos hídricos e biodiversidade, esta pesquisa buscou conhecer a situação das florestas ripárias na nascente do Riacho Angico, localizada na zona rural do município de Itaguatins-To e contribuir de alguma forma para sua conservação. Descrição da Experiência Este trabalho foi desenvolvido no período entre setembro/2012 a março/2013 a partir do método de revisão teórica, estudo de caso e pesquisa de campo, nas áreas compreendidas em matas ciliares da nascente do riacho Angico, situada na Serra da Conceição, Assentamento Reis, Itaguatins- TO. O município está situado entre o baixo e médio curso dos rios Araguaia e Tocantins, com uma população de aproximadamente habitantes, como principal atividade econômica a produção agropecuária. Os trabalhos de campo foram distribuídos da seguinte forma: 1. Coleta de dados e informações sobre o bioma local e aspectos da região junto aos moradores; 2. Mapeamento das principais nascentes do Angico na Serra da Conceição; 3. Palestras, produção e plantio de mudas de espécies nativas; 4. Análise e consolidação dos resultados da pesquisa. Em visita de campo ao lote do Assentamento Reis onde nasce o Riacho Angico foi possível identificar 04 nascentes principais situadas ao pé da serra, conforme rascunho feito com o apoio do Sr. Moacir, morador antigo do Assentamento Reis. Para contribuir com a educação ambiental e conservação dos recursos hídricos, em especial do riacho Angico, foram realizadas 03 palestras nas comunidades do Assentamento Reis e Assentamento Caraibinha, onde defendeu-se a importância das zonas ripárias. No dia 17/11/2012 foi realizada a primeira palestra na escola do povoado Bacuri, onde participaram crianças e adultos (com média de 30 pessoas). Houve também 2
3 uma palestra sobre o manejo adequado do fogo, apresentada pela convidada Maria do Socorro. A segunda palestra aconteceu na Agrovila do Assentamento Caraibinha, em 08/12/2012. A moradora Sra. Maria Raimunda Barros compartilhou com todos sua percepção sobre as mudanças que o curso d água tem sofrido ao longo de mais de 10 anos, onde ela observou o estreitamento do leito, a redução do volume de água e até o quase secamento em alguns trechos e atribuiu estes fenômenos ao desmatamento às margens do riacho em muitas propriedades. No dia 02 de março de 2013 foi realizado o plantio de mais de 200 mudas de espécies nativas no entorno das duas nascentes mais degradadas do riacho Angico. Este trabalho foi realizado com o apoio dos moradores do lote onde situam-se as nascentes, Sr. Agenor e Sra. Marinete e de outros moradores da região que colaboraram com a produção das mudas, plantio e confecção de placas. A terceira palestra, foi realizada no dia 16/03/2013 na sede do Assentamento Reis na Escola São Bento, onde foram reunidas mais de 60 pessoas, entre crianças, jovens e professores. A palestra visou divulgar o trabalho na comunidade e contribuir para a conscientização sobre a importância das matas ciliares. Resultados Este trabalho confirmou as inúmeras funções das matas ciliares para a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável da região percorrida pelo Riacho Angico, zona rural de Itaguatins-To. Verificou-se na área em estudo a ocorrência de espécies típicas do Cerrado, como por exemplo, a Fava de Bolota (Parkia pendula), Pequi (Caryocar brasiliense), Macaúba (Acrocomia aculeata), Tingui (Dictyoloma vandellianum), Mucunã (Mucuna pruriens), Puçá (Cissus silvestres), Ingá (Inga sp.), Fava de Sucupira (Pterodon emarginatus), Caximbeira (Cariniana rubra), Caju de janeiro (Anacardium occidentale), Jatobá (Hymenaea courbaril), Ananá de raposa (Ananas ananassoides), Macaúba (Acrocomia aculeata), Sapucaia (Lecythes pisones), Angico (Anadenanthera colubria), Buriti (Mauritia flexuosa) e muitas outras. Entre as espécies do Bioma Amazônico encontradas na região pode-se citar o Bacuri (Platonia insignis), Maçaranduba (Manilkara luberi), Copaíba (Copaifera sp.), Angelim (Hymenolobium petraeum), Cedro (Cedrella fissilis), além das palmeiras Babaçu (Attalea speciosa), Açaí (Euterpe oleracea), Bacaba (Oenocarpus bacaba) e Inajá (Attalea maripa). 3
4 Entre as especies utilizadas na recuperação das matas ciliares da nascente destacase o Açaí (Euterpe oleracea), bacaba (Oenocarpus bacaba), buriti (Mauritia flexuosa), Mirindiba (Buchenavia sp.), Ingá (Inga sp.), Jenipapo (Genipa americana), Jatobá (Hymenaea courbaril), Cupuaçu (Theobroma grandiflorum), Murici (Byrsonima sp.), Beribá (Rollinia mucosa), Inajá (Attalea speciosa), Macaúba (Acrocomia aculeata), Cumaru (Amburana cearensis), Pequi (Caryocar brasiliense), Cedro (Cedrella fissilis) e Ypê (Tabebuia sp.) produzidas pelos moradores da região. O leito regular do Angico possui largura variável, porém apresentou-se sempre inferior a 10 metros, onde pela lei deveria ser mantido a 30 metros de zona ripária. Observou-se que o desmatamento das florestas ripárias ocorre na nascente e em muitos trechos em toda a extensão do córrego, principalmente pela atividade pecuária e que os limites das APP s, estabelecidos por lei, foram raramente respeitados. Na microbacia do Angico destacaram-se alguns afluentes importantes como o igarapé Bacuri, Purga, Sapucaia, Macaca, Sereno e Grota da Raimunda que irrigam as regiões próximas ao curso d água principal, sendo indispensável também à conservação dos mesmos para a existência do Angico. Berna(2001) explica que não basta apenas se tornar mais consciente dos problemas ambientais sem se tornar também mais ativo, crítico e participativo. Segundo a autora a educação ambiental é fundamentalente uma pedagogia da ação. Neste sentido, ao final das palestras foi proposto às comunidades do Assentamento Reis e Caraibinha a produção de mudas nativas para a recomposição da zona ripária das nascentes do Angico. Nos encontros foram distribuídos diversos folhetos com informações sobre as matas ciliares, orientações sobre o preparo das mudas e uma relação de várias espécies nativas da região. O desmatamento das zonas ripárias pode gerar muitos impactos ambientais, econômicos e sociais, por isso as atividades humanas precisam ser moldadas para serem desenvolvidas de forma sustentável, minimizando ao máximo as perturbações ao meio ambiente. As nascentes deste curso d água formam um mosaico conhecido por alguns moradores como pé de galinha e o afloramento de maior volume de água apresentou-se na nascente 2, vista pelos moradores da região como a principal nascente do Angico. Nesta área existe elevada ocorrência da braquiária (Urochloa decumbens) que pode inibir a regeneração natural das espécies nativas. Nos trabalhos de campo, verificou-se que os afloramentos de água nos pontos 1 e 2 compreenderam as áreas mais descobertas dentro do pasto, com poucos fragmentos florestais e por este motivo foram selecionados para a realização do plantio de mudas de espécies nativas (Figura 1). 4
5 FIGURA 1. Mapeamento das nascentes do riacho Angico, Assentamento Reis, Itaguatins TO. Referências BERNA, V. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, KAGEYAMA, P. Y. Estudo para implantação de matas de galeria na bacia hidrográfica do Passa Cinco visando a utilização para abastecimento público. Piracicaba: Universidade de São Paulo, 1986, 236 p. Relatório de Pesquisa. IN: FERREIRA, D. A. C.; DIAS, H. C. T. Disponível em Acesso em 12/05/2014. LIMA, W.P.; ZAKIA M.J.B. Hidrologia de matas ciliares. In: RODRIGUES; R.R.; LEITÃO FILHO; H.F. (Ed.) Matas ciliares: conservação e recuperação. 2.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p
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