PROCESSO SELETIVO Nº 06/2009 AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCESSO SELETIVO Nº 06/2009 AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS"

Transcrição

1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE SELEÇÃO E INGRESSO PROCESSO SELETIVO Nº 06/2009 AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS PROVA DE CONHECIMENTOS INSTRUÇÕES GERAIS 1 - A prova contém 40 (questões). Verifique se ela está completa e sem falhas de impressão. Caso contrário, solicite ao Fiscal que providencie a substituição. 2 - Para chamar o Fiscal levante o braço. 3 - Coloque, à caneta, o seu nome e sua assinatura na folha de respostas. 4 - A folha de respostas deverá ser preenchida com caneta esferográfica azul ou preta. As elipses deverão ser preenchidas conforme modelo exposto no quadro. 5 - Cada questão oferece SOMENTE UMA opção correta à formulação. 6 - Serão anuladas as questões que contiverem emendas, rasuras, borraduras ou qualquer assinalação diferente. Não amasse e não dobre a folha de respostas. 7 - Na prova você poderá escrever, riscar, etc. No final, entregue somente a folha de respostas ao Fiscal. 8 - Não serão permitidas consultas de nenhuma espécie. 9 - O candidato NÃO poderá fazer perguntas sobre o conteúdo das questões. As reclamações deverão ser encaminhadas posteriormente à realização da prova, através de processo administrativo, via Protocolo Central Não será permitido fumar durante a realização da prova, bem como utilizar ou manter ligado qualquer aparelho eletrônico A prova terá duração de 3h e 30 min (três horas e trinta minutos). Não haverá tempo extra para preenchimento da folha de respostas, ou seja, no tempo de prova está incluído o tempo para preenchimento das respostas O fiscal indicará quando faltar 30 (trinta) minutos para o término do tempo de prova O candidato somente poderá retirar-se do local de realização da prova, após 1h (uma hora) do início da mesma, sem levar o caderno de provas e não será permitido seu retorno à sala após sua retirada O candidato poderá levar o caderno de provas consigo somente após transcorridas 2he30min de prova, desde que permaneça na sala até o término deste período A divulgação do gabarito desta prova ocorrerá na terça-feira 18/08/2009, a partir das 16h, nos painéis em frente a PMPA e no site:

2 Instrução: As questões de 1 a 3 referem-se ao texto abaixo: O mensageiro alado Em tempos de internet e de comunicação instantânea é de uma ironia desconcertante esta notícia sobre o uso de pombos-correios por criminosos. A ave bíblica, que teria retornado à Arca de Noé com o sinal de que as águas estavam baixando, ganha agora a incumbência de levar telefones celulares e carregadores de bateria para o interior dos presídios. O inusitado transporte aéreo de equipamento eletrônico equivale a usar o tambor dos índios para enviar um . E não é só o paradoxo tecnológico que intriga. Também causa perplexidade o fato de um pássaro que sempre simbolizou a paz estar agora a serviço do crime. Evidentemente, não é culpa da pobre ave, como sugeriu outro dia o nosso cartunista Iotti numa divertida charge em que o papai pombo, com seu uniforme de carteiro, passava uma carraspana no filhote desviado para o mau caminho. Os bandidos é que estão se aproveitando da mansidão e do senso de direção do bichinho. Ao contrário do que muita gente pensa, os pomboscorreios não levam mensagens para um determinado destino. Eles apenas voltam para casa. Normalmente são transportados do lugar de origem para pontos distantes e então retornam para o pombal, onde sabem que encontrarão abrigo, alimento e outros membros do bando - palavra bem adequada para a situação. Significa que os pombos transportadores de celular devem estar sendo criados no próprio presídio ou na sua vizinhança. Mais uma ironia: é provável que o mensageiro da liberdade more na porta do cárcere. Pelo menos, a natureza lhe deu asas para excursões pelos céus de Porto Alegre. Os pombos são, historicamente, prestativos. Nas duas guerras mundiais, essas aves eram o principal recurso de comunicação das tropas que lutavam na frente de batalha. Até pouco tempo atrás, o exército russo ainda mantinha uma divisão para pombos-correios. Mas a tecnologia desempregou os bichinhos, como fez com tantas outras categorias de trabalhadores que não se adaptaram à era digital. Restou-lhes, portanto, essa atividade alternativa de prestar serviço ao crime. Ou a aposentadoria, que também pode ser uma situação de risco, como se viu outro dia com aquela pomba do Parcão que foi sugada por uma tartaruga faminta. Nilson Souza, publicado em Zero Hora, 08/08/09 1. No texto o autor: LÍNGUA PORTUGUESA 2. Segundo o texto: I. O pombo-correio busca o seu bando no presídio. II. O pombo-correio foi desviado do seu caminho, enveredando para o crime. III. É provável que o mensageiro da liberdade more na porta do cárcere. Entre as afirmativas acima, esta(ão) correta(s). e) I e III. 3. O inusitado transporte aéreo de equipamento eletrônico equivale a usar o tambor dos índios para enviar um . Analise as seguintes afirmativas. I. O autor sugere que em tempos de internet os índios ainda usam tambor. II. O autor entende que usar o tambor dos índios facilita a comunicação. III. O autor compara o meio de transporte usando pombos com a batida do tambor dos índios para enviar mensagens. Das afirmativas acima, esta(ão) correta(s): d) I e III. e) II e III. 4. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas. I. Os advogados deixaram a surpresos. II. A dos direitos civis dos presidiários surpreendeu a todos. III. O correio possui uma de achados e perdidos. a) sessão cessão seção. b) cessão - sessão seção. c) sessão cessão - cessão. d) seção - sessão - cessão. e) cessão - seção - sessão. I. Percebe uma ironia desconcertante no uso do pombo-correio. II. O pombo-correio apenas volta para casa. III. O pombo não é nada prestativo. Das afirmativas acima, esta(ão) correta(s). e) II e III. 5. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas. I. O motorista foi multado porque as leis de trânsito. II. Na assembléia a ficou comprovada. III. Solicitei ao banco meu de conta corrente. a) inflingiu discriminação -extrato b) infringiu - descriminação estrato c) inflingiu - discriminação -estrato d) infringiu - descriminação extrato e) infringiu - discriminação - extrato 2

3 6. Assinale a alternativa em que o sujeito é indeterminado. a) Outros caminhos poderia haver. b) Amanhecia. c) Ninguém insistiu. d) As lágrimas caiam de seus olhos. e) Em nossa terra não se vive senão de políticos. 7. Assinale a alternativa correta de acordo com as palavras grifadas. O sujeito estava pronto para retornar ao trabalho. a) artigo sustantivo verbo b) artigo substantivo preposição c) verbo artigo preposição d) preposição verbo artigo e) artigo preposição verbo 8. Analise as afirmativas que versam sobre tipos de predicado. I. O tempo continua chuvoso. (predicado nominal) II. O jovem deixou o hospital abatido. (predicado verbal) III.O inverno está rigoroso. (predicado verbo - nominal) Esta(ão) correta(s). e) I e III. 9. Assinale a alternativa que preenche corretamente os espaços. Talvez ainda sintomas da gripe, mas não existir mais perigo de infecção, pois estás sem febre já dias. a) haja devem faz b) haja deve - faz c) hajam devem fazem d) haja deve - fazem e) hajam devem - faz 10. Analise as afirmativas sobre o uso do porque, por que, porquê, por quê. I. Por que necessitamos estudar? II. As vacinas são necessárias porque evitam as epidemias. III. Desconheço o por quê de tanta tristeza. Esta(ão) correta(s). e) II e III. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 11. Sobre a dengue pode-se dizer que: a) é uma doença causada por um vírus, com sintomas como febre alta, dor nas articulações e nos rins. b) é uma doença causada por um inseto infectado que transmite para uma pessoa doente. c) é uma doença bacteriana com sintomas como febre alta, dores musculares e nas articulações. d) a fêmea infectada do Aedes aegypti transmite o vírus da dengue ao picar uma pessoa sadia. e) a transmissão da doença no Brasil se dá pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. 12. Com relação à transmissão do vírus da dengue, podemos afirmar que ela ocorre: a) do ser humano para o mosquito, enquanto houver presença de vírus no sangue do ser humano (período de viremia). b) do mosquito para o ser humano, sempre que um Aedes aegypti picar um homem. c) do ser humano para o mosquito, após passado o período de viremia. d) do mosquito para o ser humano, sempre que um Aedes aegypti ou Aedes albopictus picar um homem. e) do ser humano para o mosquito, 10 dias após o período de viremia. 13. De acordo com os resultados dos levantamentos de índice em Porto Alegre, o Aedes aegypti tem sido encontrado predominantemente em: a) caixas d água e tonéis de armazenamento. b) vasos e pratos com água em floriculturas e casas. c) vasos de plantas em imóveis residenciais. d) bromélias e ôcos de árvores. e) ralos de esgoto e águas pluviais em residências. 14. O levantamento do Índice de Infestação Predial (IIP) do Aedes aegypti representa o: a) número de imóveis positivos para o vetor. b) percentual de imóveis positivos com adultos. c) número de larvas encontradas. d) percentual de imóveis encontrados com larvas. e) número total de imóveis com larvas do total de imóveis amostrados. 3

4 15. O controle da dengue constitui-se em uma atividade complexa, devido aos diversos fatores externos à área da saúde que influem na manutenção e dispersão tanto da doença quanto do seu vetor. Assinale, nas alternativas abaixo, a que NÃO representa um fator de importância para a doença e/ou o seu vetor de transmissão. a) Crescimento das áreas urbanizadas no país. b) Condições inadequadas de pavimentação. c) Irregularidade ou insuficiência de abastecimento de água. d) Coleta e destino inadequados de resíduos sólidos. e) Crescente trânsito de pessoas e cargas entre países. 16. Dentre as alternativas abaixo, indique a que NÃO se constitui em atribuição do Agente de Combate às Endemias, conforme o Ministério da Saúde (manual Diretrizes da Dengue, 2009): a) Realizar a pesquisa larvária em imóveis, para descobrir focos e coletar amostras. b) Registrar nos formulários específicos, de forma correta e completa, as informações referentes às atividades executadas. c) Identificar criadouros contendo formas larvárias do mosquito. d) Fiscalizar os moradores sobre os procedimentos adequados para eliminação e tratamento de focos de mosquito. e) Comunicar ao supervisor os obstáculos para a execução da sua rotina de trabalho, durante as visitas domiciliares. 17. No controle da dengue as atividades de rotina de vigilância, tem como principal função reduzir os, empregando-se preferencialmente métodos. Os elementos que completam corretamente a frase estão apresentados, pela ordem, na alternativa: a) sanitária - óbitos pela doença contraceptivos. b) entomológica casos da doença farmacológicos. c) epidemiológica criadouros do mosquito químicos. d) sanitária óbitos pela doença - mecânicos. e) entomológica criadouros do mosquito mecânicos. 18. Dentre as opções abaixo, em qual é indicada a aplicação espacial de inseticida a ultra baixo volume no combate à dengue? a) Demanda da comunidade. b) Quando encontradas larvas de Aedes aegypti em pontos estratégicos. c) Quando o Índice de Infestação Predial está acima de 1%. d) No controle de epidemias. e) Para diminuir a infestação do mosquito transmissor em ferro velhos. 19. No controle da dengue, qual a medida adequada de controle? a) Vacinação. b) Combate aos criadouros de Aedes aegypti. c) Suspensão de aulas e atividades coletivas. d) Distribuição de máscaras à população. e) Lavar as mãos com freqüência. 20. A dengue é causada por um Arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae. São conhecidos quatro sorotipos: Den 1, Den 2, Den 3 e Den 4. Assinale a alternativa que contempla qual(quais) o(s) vírus que circula(m) no Brasil. a) Circula somente o vírus Den 1. b) Circulam os vírus Den 1, Den 2, Den 3 e Den 4. c) Circulam os vírus Den 1, Den 2, Den 3. d) Circulam os vírus Den 1, Den 3, Den 4. e) Circulam os vírus Den 1, Den 2, Den No que diz respeito à Febre Amarela, podemos afirmar que é transmitida por: a) Contato com macaco contaminado. b) Pessoa a pessoa no período de incubação. c) Mordedura ou arranhão de bugio. d) Picada de mosquito fêmea infectado. e) Pessoa a pessoa no período dos sintomas. 22. São medidas de controle da Febre Amarela: I. Vacinação para todas as pessoas que se deslocam para áreas de ocorrência da doença. II. Eliminação das populações de bugios. III. Aplicação aérea de inseticida nas regiões de matas. IV. Notificação imediata de casos humanos. a) II e III. b) I e IV. c) II e III. d) I e III. e) I, II e IV. 23. Em regiões onde ocorre Febre Amarela a vacinação de reforço deve ocorrer a cada: a) dez anos. b) cinco anos. c) ano. d) três anos. e) vinte anos. 24. A febre amarela é causada por um(a): a) Bactéria. b) Protozoário. c) Vírus. d) Helminto. e) Fungo. 4

5 25. Ratos urbanos são considerados animais: a) Parasitas. b) Sinantrópicos Comensais. c) Simbióticos. d) Solitários. e) Sinantrópicos não Comensais. 26. São sinais de roedores urbanos: I. Fezes. II. Trilhas. III. Roeduras. IV. Tocas. a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) III e IV. e) I, II, III e IV. 27. Ambientes contaminados por urina de ratazana podem transmitir: a) Dengue. b) Leishmaniose. c) Doença de Chagas. d) Febre Amarela. e) Leptospirose. 28. Medidas que evitam a infestação de ratos são medidas de: a) Desratização. b) Desinsetização. c) Anti-ratização. d) Desinfecção. e) Nenhuma alternativa está correta. 29. Sobre as disposições gerais da Lei 8080, de 19 de setembro de 1990, é correto afirmar que: I. A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. II. O dever do Estado de garantir a saúde consiste na reformulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. III. O dever do Estado exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade. IV. A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País. a) I e II. b) I e III. c) I, II e IV. d) I, III, IV. e) I, II, III e IV. 30. O conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde é o conceito de: a) Vigilância Epidemiológico. b) Vigilância Sanitária. c) Saúde do Trabalhador. d) Assistência Terapêutica Integral. e) Assistência Farmacêutica. 31. Assinale a alternativa INCORRETA. Como medidas preventivas da doença de Chagas e da Leishmaniose Tegumentar Americana, o cidadão deve: a) Construir sua casa longe da mata nativa. b) Usar telas milimétricas em portas e janelas. c) Impedir a permanência de animais, como cão, gato e outros, no interior da residência. d) Manter a limpeza periódica da casa e do pátio. e) Construir o galinheiro, chiqueiro, depósitos e outros anexos, junto da sua residência. 32. Com relação à biologia dos barbeiros (ou triatomíneos), é correto afirmar que: a) Tanto machos como fêmeas se alimentam de sangue. b) Somente os machos se alimentam de sangue. c) Somente as fêmeas se alimentam de sangue. d) Machos e fêmeas se alimentam de sangue e seiva vegetal. e) Somente as fêmeas se alimentam de sangue, para maturação dos ovos, e machos se alimentam de seiva vegetal e açúcares das frutas. 5

6 33. Dependendo da região do Brasil, o flebotomíneo é popularmente conhecido como: a) mosquito-palha, tatuquira e birigui. b) pernilongo, muriçoca e carapanã. c) borrachudo, mosquito-pólvora e polvinha. d) chupão, chupança e fincão. e) mosquito-prego, mosquito-pólvora e pernilongo. 34. Segundo o Guia de Vigilância Epidemiológica/ Ministério da Saúde, 2005: I. Epidemia é a presença contínua de uma enfermidade, ou agente infeccioso, em uma zona geográfica determinada; pode também expressar a prevalência usual de uma doença particular numa zona geográfica. II. Pandemia é uma epidemia de uma doença que afeta pessoas em muitos países e continentes. III. Endemia é a manifestação, em uma coletividade ou região, de um corpo de casos de alguma enfermidade que excede claramente a incidência prevista. IV. Parasita: organismo, geralmente microorganismo, cuja existência ocorre à expensa de um hospedeiro. a) I e III. b) III. c) II e IV. e) I, II e IV. 35. A alternativa que melhor define zoonose, segundo o Guia de Vigilância Epidemiológica/Ministério da Saúde, 2005 é: a) Infecção transmissível dos animais aos homens. b) Doença infecciosa ou infecção transmissível, sob condições naturais, de insetos aos homens ou outros vetores e vice e versa. c) Doença transmitida por insetos ou outros vetores. d) Doença infecciosa ou infecção transmissível, sob condições naturais, de homens a animais e vice-versa. e) Doença infecciosa ou infecção transmissível, sob condições naturais, de homens a homens e vice-versa. 36. Organismo simples ou complexo, incluindo o homem, capaz de ser infectado por um agente específico. Esta definição, segundo o Guia de Vigilância Epidemiológica/Ministério da Saúde, 2005, se refere ao termo: a) Vetor. b) Reservatório. c) Vetor biológico. d) Agente infeccioso. e) Hospedeiro. 37. Segundo o Guia de Vigilância Epidemiológica/ Ministério da Saúde, 2005: I. Vetor biológico é o vetor no qual se passa, obrigatoriamente, uma fase do desenvolvimento de determinado agente etiológico. II. Erradicando-se o vetor biológico, desaparece a doença que transmite. Vetor mecânico é o vetor acidental que constitui somente uma das modalidades da transmissão de um agente etiológico. III. Erradicando-se o vetor biológico, a doença permanece no ambiente. a) I e IV. b) I. c) II e III. d) I e III. e) I, II e III. 38. A primeira epidemia de dengue da história do RS teve seu início com casos registrados em qual (is) cidade (s) e em que ano? a) Giruá em b) Giruá e Porto Alegre, c) Giruá em d) Giruá e Erechim em e) Giruá, Três de Maio e Erechim em O registro da ocorrência do vetor da dengue em Porto Alegre nos últimos 10 anos se deu pela primeira vez em: a) b) c) d) e) Nas áreas com Aedes aegypti, o monitoramento do vetor deve ser realizado rotineiramente para conhecer as áreas infestadas e desencadear as medidas de controle. São algumas medidas adequadas de controle do vetor da dengue: a) manejo ambiental, evitando ou destruindo os criadouros potenciais do Aedes aegypti e melhoria do saneamento básico. b) manejo ambiental, evitando ou destruindo os criadouros potenciais do Aedes aegypti e uso intensivo de produto químico em qualquer situação. c) melhoria do saneamento básico sem participação comunitária e uso intensivo de produto químico. d) controle químico: consiste em tratamento focal (eliminação de adultos), perifocal e por ultra baixo volume (eliminação de larvas) com uso restrito em epidemias. e) controle químico: consiste em tratamento perifocal (eliminação de larvas) e por ultra baixo volume (eliminação de alados) em períodos não epidêmicos. 6

BIOLOGIA. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Principais doenças endêmicas no Brasil. Prof. ª Daniele Duó.

BIOLOGIA. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Principais doenças endêmicas no Brasil. Prof. ª Daniele Duó. BIOLOGIA Qualidade de Vida das Populações Humanas Principais doenças endêmicas no Brasil Prof. ª Daniele Duó - História da Epidemiologia Hipócrates (mais de 2000 anos) fatores ambientais influenciam a

Leia mais

sumário O que é Zika Vírus? causas sintomas tratamento e cuidados Complicações possíveis Prevenção identificação bibliografia

sumário O que é Zika Vírus? causas sintomas tratamento e cuidados Complicações possíveis Prevenção identificação bibliografia sumário O que é Zika Vírus? causas sintomas tratamento e cuidados Complicações possíveis Prevenção identificação bibliografia o que é zika virus? Zika Vírus é uma infecção causada pelo vírus ZIKV, transmitida

Leia mais

DENGUE ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES

DENGUE ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES DENGUE O QUE É DENGUE? É uma doença infecciosa causada por um arbovírus

Leia mais

OS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68)

OS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68) OS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68) COMO SÃO OS VÍRUS (PÁG. 69) SERES ACELULARES ( NÃO SÃO FORMADOS POR CELULAS); SEM METABOLISMO PRÓPRIO (PRECISAM ESTÁ EM UMA CÉLULA

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE SELEÇÃO E INGRESSO PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS PROVA DE CONHECIMENTOS INSTRUÇÕES

Leia mais

ENTENDA O QUE É FEBRE AMARELA

ENTENDA O QUE É FEBRE AMARELA A Veja 2ª ATENÇÃO! Devido ao retorno das atividades no RECANTO CONSOLATA (situado na região do Horto Florestal) salientamos a EXTREMA IMPORTÂNCIA de que TODOS estejam devidamente protegidos e vacinados.

Leia mais

Trabalho de biologia

Trabalho de biologia Trabalho de biologia Grupo: Kaio Moraes(20) Leonardo Silveira(21) Matheus Ramôa(23) Paulo Reis(25) Pedro Guido(26) Pedro Neves(27) Raphael Barbosa(30) Índice : Histórico da doença Agente causador Ciclo

Leia mais

Dengue. Zika vírus. A dengue é uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada de um mosquito, o Aedes Aegypti.

Dengue. Zika vírus. A dengue é uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada de um mosquito, o Aedes Aegypti. Alguns sintomas da Dengue A dengue é uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada de um mosquito, o Aedes Aegypti. Zika vírus O mosquito que já transmitia a dengue agora pode transmitir também

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 SUPERVISOR DE CAMPO

PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 SUPERVISOR DE CAMPO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE SELEÇÃO E INGRESSO PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 SUPERVISOR DE CAMPO ETAPA 2 CURSO INTRODUTÓRIO INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

Colégio São Paulo-Teresópolis/RJ

Colégio São Paulo-Teresópolis/RJ Colégio São Paulo-Teresópolis/RJ Disciplina: Ciências Data: /09/2015 Prof: Carolina série/ano: 6 o Ensino: Fundamental II 3 a Etapa Exercícios ( ) Prova:( ) ESTUDO DIRIGIDO P1 3 a ETAPA - GABARITO 1 Analise

Leia mais

Eugênio de Castro ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Prefeitura Municipal de Eugênio de Castro. Rua Manoel Fernandes, 75. Centro. LEI N º 1.

Eugênio de Castro ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Prefeitura Municipal de Eugênio de Castro. Rua Manoel Fernandes, 75. Centro. LEI N º 1. LEI N º 1.454/2013 Dispõe sobre a execução do Programa Federal de Epidemiologia da União, prevê contratação de pessoal e dá outras providências. HORST DALTRO STEGLICH, Prefeito Municipal de Eugênio de

Leia mais

Biologia 1ª série. Profª Reisila Mendes

Biologia 1ª série. Profª Reisila Mendes Biologia 1ª série Profª Reisila Mendes Conceito e estrutura Os vírus são fragmentos não vivos de genoma, que evoluíram tanto a partir de bactérias como de eucariontes. Os vírus são os únicos organismos

Leia mais

Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Campos Belos - Goiás. Processo Seletivo Público nº. 001/2015 ANEXO I

Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Campos Belos - Goiás. Processo Seletivo Público nº. 001/2015 ANEXO I Processo Seletivo Público nº. 001/2015 ANEXO I Edital nº. 001/2015 CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Numero de vagas: Agente Comunitário de Saúde Microárea 11 da Área Bem Bom 01 (uma) Agente Comunitário

Leia mais

Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti

Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti A PREVENÇÃO É A ARMA CONTRA A DOENÇA Todos Juntos no Combate ao Aedes Aegypti! SEMANA NACIONAL DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI A Sala Nacional de Coordenação e Controle

Leia mais

MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS PROCESSO SELETIVO. Edital 01/2018

MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS PROCESSO SELETIVO. Edital 01/2018 ANEXO I NÚMERO DE VAGAS, REQUISITOS BÁSICOS, ATIVIDADES A SEREM EXPEDIDAS, REMUNERAÇÃO MENSAL E CARGA HORÁRIA Função Vagas Requisitos Básicos Atividades Básicas Remuneração Básica Carga horária Agente

Leia mais

Lixo Eletrônico x Aedes Aegypti

Lixo Eletrônico x Aedes Aegypti Lixo Eletrônico x Aedes Aegypti Aedes Aegypti Informações Importantes - O Aedes Aegypti é um mosquito que transmite várias doenças perigosas como, por exemplo, dengue e febre amarela urbana. O Aedes Aegypti

Leia mais

Dengue, Chikungunya, Zika. O que são Transmissão Sintomas Tratamentos Prevenções

Dengue, Chikungunya, Zika. O que são Transmissão Sintomas Tratamentos Prevenções Dengue, Chikungunya, Zika O que são Transmissão Sintomas Tratamentos Prevenções 1 DENGUE O que é? A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, foi identificada pela primeira

Leia mais

Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença

Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença A febre amarela vem preocupando a sociedade brasileira. O número de casos no Brasil é o maior desde 1980. A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC CHAPECÓ PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC CHAPECÓ PROGRAMA DE APRENDIZAGEM SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC CHAPECÓ PROGRAMA DE APRENDIZAGEM PROJETO DE AÇÃO DE COMBATE AOS FOCOS DO MOSQUITO DA DENGUE - Talento Profissional SENAC 2010

Leia mais

1. DENGUE. Gráfico 1 Incidência de casos de dengue por Distrito Sanitário em Goiânia-GO, até a SE 48, 2015.

1. DENGUE. Gráfico 1 Incidência de casos de dengue por Distrito Sanitário em Goiânia-GO, até a SE 48, 2015. 1. DENGUE Em 2015, até a 48ª semana epidemiológica foram notificados 78.040 casos, com incidência de 5.525,5/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento

Leia mais

Mosquitos: vetores voadores

Mosquitos: vetores voadores Mosquitos: vetores voadores A UU L AL A - Os Estados Unidos da América invadiram Cuba ontem. O chefe da comissão encarregada de erradicar a febre amarela na ilha, dr. Walter Reed, quer provar que a transmissão

Leia mais

01 NÃO é competência do Agente de Combate às Endemias:

01 NÃO é competência do Agente de Combate às Endemias: 01 NÃO é competência do Agente de Combate às Endemias: A) - Orientar a população sobre a forma de evitar locais que possam oferecer risco para a formação de criadouros do Aedes Aegypti. B) - Encaminhar

Leia mais

Febre Amarela Informações (18/01/2018)

Febre Amarela Informações (18/01/2018) Febre Amarela Informações (18/01/2018) Segundo o Ministério da Saúde, O Brasil enfrentou em 2016/2017 um grande surto de febre amarela, envolvendo principalmente os estados da região Sudeste, com destaque

Leia mais

COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL MÉDIO

COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL MÉDIO CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL MÉDIO CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo de cada

Leia mais

Incidência de infecções pelos vírus v 1998-2000. Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde. Coletiva

Incidência de infecções pelos vírus v 1998-2000. Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde. Coletiva Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva Incidência de infecções pelos vírus v da dengue em pré-escolares de Salvador/Ba 1998-2000. Florisneide Barreto Vanessa Morato Maria Glória Teixeira

Leia mais

Estado de Santa Catarina MUNICÍPIO DE TUNÁPOLIS PROCESSO SELETIVO Nº 005/2014 PROVA TIPO 04 CADERNO DE PROVAS CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ESF

Estado de Santa Catarina MUNICÍPIO DE TUNÁPOLIS PROCESSO SELETIVO Nº 005/2014 PROVA TIPO 04 CADERNO DE PROVAS CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ESF 1 Estado de Santa Catarina MUNICÍPIO DE TUNÁPOLIS PROCESSO SELETIVO Nº 005/2014 PROVA TIPO 04 CADERNO DE PROVAS CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ESF Nome do candidato... Data./.../2014 2 Leia atentamente

Leia mais

Estado de Santa Catarina MUNICÍPIO DE TUNÁPOLIS PROCESSO SELETIVO Nº 005/2014 PROVA TIPO 02 CADERNO DE PROVAS CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ESF

Estado de Santa Catarina MUNICÍPIO DE TUNÁPOLIS PROCESSO SELETIVO Nº 005/2014 PROVA TIPO 02 CADERNO DE PROVAS CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ESF 1 Estado de Santa Catarina MUNICÍPIO DE TUNÁPOLIS PROCESSO SELETIVO Nº 005/2014 PROVA TIPO 02 CADERNO DE PROVAS CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ESF Nome do candidato... Data./.../2014 2 Leia atentamente

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jitaúna publica:

Prefeitura Municipal de Jitaúna publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1871 Prefeitura Municipal de publica: Resolução CMS nº 001/2019- Aprova o Projeto Todos Juntos no combate a dengue,aprova a VI Conferência Municipal de Saúde e Calendário

Leia mais

Ministério da Saúde confirma segundo caso de febre do Nilo no país

Ministério da Saúde confirma segundo caso de febre do Nilo no país Ministério da Saúde confirma segundo caso de febre do Nilo no país www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2019/02/ministerio-da-saude-confirma-segundo-caso-de-febre-do-nilono-pais.shtml O Ministério da

Leia mais

AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL MÉDIO CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo de cada

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO EDITAL 01/2014 CADERNO DE PROVA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE INSTRUÇÕES AO CANDIDATO: 1- CONFIRA SEU NOME E CARGO NO CARTÃO-RESPOSTA. 2- ASSINE O CARTÃO-RESPOSTA. 3- CONFIRA SEU CADERNO

Leia mais

Boletim Semanal da Dengue

Boletim Semanal da Dengue Prefeitura de Nova Lima Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Vigilância em Saúde Boletim Semanal da Dengue Semana Epidemiológica 09 Este boletim tem por objetivo apresentar

Leia mais

Aedes aegypti: temos competência para controlar

Aedes aegypti: temos competência para controlar Aedes aegypti: temos competência para controlar Dra. Dalva Marli Valério Wanderley Superintendência de Controle de Endemias-Sucen-SES-SP 23/09/2016 1º Painel Agentes de Saúde COMPETÊNCIAS - PORTARIA 1378

Leia mais

Caderno de Prova. Agente de Combate às Endemias. Município de Balneário Camboriú Secretaria de Administração. Edital n o 04/2007

Caderno de Prova. Agente de Combate às Endemias. Município de Balneário Camboriú Secretaria de Administração. Edital n o 04/2007 Município de Balneário Camboriú Secretaria de Administração Edital n o 04/2007 Caderno de Prova B Agente de Combate às Endemias Dia: 29 de março de 2008 Horário: das 16:30 às 18:30 h Duração: 2 (duas)

Leia mais

Atividade 1 Morfologia do Aedes aegypti e diferenças em relação ao Culex sp. (pernilongo comum) (10min)

Atividade 1 Morfologia do Aedes aegypti e diferenças em relação ao Culex sp. (pernilongo comum) (10min) TEMA: INTRODUÇÃO AO TEMA Atividade 1 Morfologia do Aedes aegypti e diferenças em relação ao Culex sp. (pernilongo comum) (10min) Leia o texto abaixo e cite o que você e seu grupo consideram ser as diferenças

Leia mais

JOAQUIM GOMES (AL) NÍVEL FUNDAMENTAL CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS

JOAQUIM GOMES (AL) NÍVEL FUNDAMENTAL CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS CONCURSO PÚBLICO JOAQUIM GOMES (AL) NÍVEL FUNDAMENTAL CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo

Leia mais

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2015

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2015 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2015 Assessoria de Informação Epidemiológica

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 SUPERVISOR DE CAMPO

PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 SUPERVISOR DE CAMPO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE SELEÇÃO E INGRESSO PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 SUPERVISOR DE CAMPO PROVA DE CONHECIMENTOS INSTRUÇÕES GERAIS 1

Leia mais

DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA SE VOCÊ AGIR, PODEMOS EVITAR!! Professor Sebástian Freire sebastian.nicsaude@gmail.com www.sebastianfreire.com.

DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA SE VOCÊ AGIR, PODEMOS EVITAR!! Professor Sebástian Freire sebastian.nicsaude@gmail.com www.sebastianfreire.com. DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA SE VOCÊ AGIR, PODEMOS EVITAR!! Professor Sebástian Freire sebastian.nicsaude@gmail.com www.sebastianfreire.com.br Aedes aegypti O vírus Dengue é transmitido por fêmeas do mosquito

Leia mais

PROGRAMA DE PG EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP

PROGRAMA DE PG EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP QUESTÕES ESPECÍFICAS Questão 5 Observou-se recentemente, nos anos de 2017 e 2018, uns dos eventos epidêmicos de febre amarela mais graves no Brasil, considerando-se a série histórica de 1980-2018. O vírus

Leia mais

Orientar sobre o combate ao mosquito da Dengue? Conta Comigo!

Orientar sobre o combate ao mosquito da Dengue? Conta Comigo! Orientar sobre o combate ao mosquito da Dengue? Conta Comigo! DENGUE: O PERIGO REAL A Dengue é uma doença infecciosa, de gravidade variável, causada por um vírus e transmitida pela picada do mosquito Aedes

Leia mais

Febre Chikungunya. Sintomas

Febre Chikungunya. Sintomas febre chikungunya Febre Chikungunya. O vírus CHIKV - que provoca a febre chikungunya e é transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus - é relativamente recente na história brasileira, tendo

Leia mais

Principais resultados do Monitoramento dos Insetos Transmissores de Doenças nas. áreas de influência da UHE Jirau 2011 a 2013

Principais resultados do Monitoramento dos Insetos Transmissores de Doenças nas. áreas de influência da UHE Jirau 2011 a 2013 Principais resultados do Monitoramento dos Insetos Transmissores de Doenças nas áreas de influência da UHE Jirau 2011 a 2013 Principais resultados do Monitoramento dos Insetos Transmissores de Doenças

Leia mais

3. Como chegou ao Brasil?

3. Como chegou ao Brasil? 1. Que doença é Zika? É uma doença infecciosa aguda causada por um vírus da mesma família que o da febre amarela e da dengue (família Flaviviridae), e é também uma arbovirose (doença viral transmitida

Leia mais

Combate ao mosquito deve ser permanente A GUERRA NÃO TERMINOU. NÃO PODEMOS DAR TRÉGUA AO AEDES AEGYPTI

Combate ao mosquito deve ser permanente A GUERRA NÃO TERMINOU. NÃO PODEMOS DAR TRÉGUA AO AEDES AEGYPTI ESPECIAL - Saúde & Bem-Estar 2 MARÇO 2017 INFORME DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE JORNAIS/REDE PAULISTA DE JORNAIS Combate ao mosquito deve ser permanente A GUERRA NÃO TERMINOU. NÃO PODEMOS DAR TRÉGUA AO AEDES

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 01 TEXTO 02 TEXTO 03 TEXTO 04 QUESTÃO 01 De acordo com os textos acima, conclui-se que: (A) O brasileiro precisa tomar vários

LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 01 TEXTO 02 TEXTO 03 TEXTO 04 QUESTÃO 01 De acordo com os textos acima, conclui-se que: (A) O brasileiro precisa tomar vários CONCURSO PÚBLICO GEC 02 AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS LEIA ATENTAMENTE AS RECOMENDAÇÕES ABAIXO. 01. Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) Este CADERNO DE QUESTÕES, com 40 (quarenta quarenta) )

Leia mais

Informação, mobilização e responsabilidade social na dengue: espaço para ações educativas

Informação, mobilização e responsabilidade social na dengue: espaço para ações educativas Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Informação, mobilização e responsabilidade social na dengue: espaço para ações educativas Porto Alegre, agosto de 2015

Leia mais

b) Triatomíneo c) Sabethes d) Biomphalaria e) Flebotomíneo

b) Triatomíneo c) Sabethes d) Biomphalaria e) Flebotomíneo 1 01. Como é denominada a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, para fim de adoção de medidas de

Leia mais

NOTA TECNICA SAÚDE-N. 25-2015

NOTA TECNICA SAÚDE-N. 25-2015 NOTA TECNICA SAÚDE-N. 25-2015 Brasília, 30 de novembro de 2015. Área: Área Técnica em Saúde Título: Surto de Microcefalia- o que você precisa saber. Fonte: Dab/MS/SAS 1- Cenário atual O Ministério da Saúde

Leia mais

Plano de Recuperação Semestral EF2

Plano de Recuperação Semestral EF2 Série/Ano: 7º ANO Ciências Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para os

Leia mais

Aedes: criadouros e soluções

Aedes: criadouros e soluções Aedes: criadouros e soluções Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Porto Alegre - 2016

Leia mais

Prova de Agente de Endemias - Concurso Público Prefeitura Municipal de Pinhalão Aplicado em 22/01/

Prova de Agente de Endemias - Concurso Público Prefeitura Municipal de Pinhalão Aplicado em 22/01/ Prova de Agente de Endemias - Concurso Público Prefeitura Municipal de Pinhalão Aplicado em 22/01/2012. 1 01. Assinale a alternativa INCORRETA. a) O reconhecimento geográfico é atividade prévia e condição

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SARANDI ESTADO DO PARANÁ R E F. E D I T A L N º 1 6 9 / 2 0 1 1 P R O C E S S O S E L E T I V O S I M P L I F I C A D O

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SARANDI ESTADO DO PARANÁ R E F. E D I T A L N º 1 6 9 / 2 0 1 1 P R O C E S S O S E L E T I V O S I M P L I F I C A D O PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SARANDI ESTADO DO PARANÁ R E F. E D I T A L N º 1 6 9 / 2 0 1 1 P R O C E S S O S E L E T I V O S I M P L I F I C A D O INSTRUÇÕES Você está recebendo do fiscal um Caderno de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL: Nº 001/2017 DATA DA PROVA: 20/04/2018 CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (NÍVEL FUNDAMENTAL)

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL: Nº 001/2017 DATA DA PROVA: 20/04/2018 CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (NÍVEL FUNDAMENTAL) PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL: Nº 001/2017 DATA DA PROVA: 20/04/2018 CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (NÍVEL FUNDAMENTAL) Candidato(a): Assinatura do Candidato(a): Avaliação será uma prova objetiva

Leia mais

Matemática. Alex Amaral (Allan Pinho) Probabilidade

Matemática. Alex Amaral (Allan Pinho) Probabilidade Probabilidade Probabilidade 1. Observe a figura que mostra um desses baralhos, no qual as cartas representadas pelas letras A, J, Q e K são denominadas, respectivamente, ás, valete, dama e rei. Uma criança

Leia mais

COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL MÉDIO

COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL MÉDIO CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL MÉDIO CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo de cada

Leia mais

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 004/2015

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 004/2015 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 004/2015 Assessoria de Informação Epidemiológica

Leia mais

Febre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores

Febre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Febre amarela Alceu Bisetto Júnior Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Agente etiológico - Virus amarilico, arbovirus do gênero Flavivirus e família Flaviviridae. E um RNA virus. Vetores/reservatórios

Leia mais

Mosquito Aedes aegypti

Mosquito Aedes aegypti Escola Secundária Jaime Moniz Ano Letivo 2013/2014 Curso: Técnico de Gestão do Ambiente, Tipo 6, Curso nº4, Ação nº1 Projeto nº: 002179/2013/113 Mosquito Aedes aegypti Vírus Dengue Filipa Gomes, nº8 12º61

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 BIÓLOGO - SUPERVISOR GERAL DE CAMPO

PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 BIÓLOGO - SUPERVISOR GERAL DE CAMPO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE SELEÇÃO E INGRESSO PROCESSO SELETIVO Nº 02/2010 BIÓLOGO - SUPERVISOR GERAL DE CAMPO PROVA DE CONHECIMENTOS INSTRUÇÕES

Leia mais

SAUDE.BA.GOV.BR Inimigo N 1 AGORA E TODO MUNDO CONTRA O MOSQUITO

SAUDE.BA.GOV.BR Inimigo N 1 AGORA E TODO MUNDO CONTRA O MOSQUITO SAUDE.BA.GOV.BR Inimigo N 1 o AGORA E TODO MUNDO CONTRA O MOSQUITO 7Se for guardar pneus velhos em casa, retire toda a água e mantenha-os em locais cobertos, protegidos da chuva. 8 Limpe as calhas com

Leia mais

Plano de Contingência Contra a Dengue, Febre Chikungunya e Zika Vírus

Plano de Contingência Contra a Dengue, Febre Chikungunya e Zika Vírus 2016 Plano de Contingência Contra a Dengue, Febre Chikungunya e Zika Vírus Sumário 1 DENGUE... 2 2 FEBRE CHIKUNGUNYA... 4 3 ZIKA VÍRUS... 4 4 RESUMO SINTOMÁTICO... 5 5 MÉTODOS PREVENTIVOS... 6 6 ANEXO

Leia mais

Ambiência: Controle Interno de Pragas e Vetores

Ambiência: Controle Interno de Pragas e Vetores NOV 2011 BLH-IFF/NT- 04.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DAS INFECÇÕES VIRAIS L A B V I R - I C B S U F R G S 2015

EPIDEMIOLOGIA DAS INFECÇÕES VIRAIS L A B V I R - I C B S U F R G S 2015 EPIDEMIOLOGIA DAS INFECÇÕES VIRAIS L A B V I R - I C B S U F R G S 2015 EPIDEMIOLOGIA Estudo das doenças em populações, investigando os seus determinantes, a sua dinâmica e distribuição. VÍRUS Partícula

Leia mais

deu zika? não abrigue esse problema na sua casa

deu zika? não abrigue esse problema na sua casa deu zika? não abrigue esse problema na sua casa DEU ZIKA? Cartilha Informativa Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica - FUCAPI COORDENAÇÃO EDITORIAL Alderlane Aquino PROJETO GRÁFICO

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia

Leia mais

Curitiba contra o Aedes aegypti

Curitiba contra o Aedes aegypti Curitiba contra o Aedes aegypti Quem já pegou zika, dengue e chikungunya pode pegar essas doenças novamente? A infecção pelos vírus zika e chikungunya confere imunidade permanente a pessoa só pega a doença

Leia mais

Avaliação da infestação predial do aedes aegypti por localidade no município de Assis Chateaubriand PR, 2007

Avaliação da infestação predial do aedes aegypti por localidade no município de Assis Chateaubriand PR, 2007 Avaliação da infestação predial do aedes aegypti por localidade no município de Assis Chateaubriand PR, 2007 Edmar da Silva Oliveira * Resumo: Este trabalho avaliou a ocorrência do mosquito Aedes aegypti

Leia mais

Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya

Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya Dra. Cecília Kosmann Página 1 O animal mais perigoso do mundo Página 2 Foco no controle do vetor Aedes

Leia mais

Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya

Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya Dra. Cecília Kosmann Página 1 Número de pessoas mortas por animal/ano Animal mais perigoso do mundo?

Leia mais

Aedes: criadouros e soluções

Aedes: criadouros e soluções Aedes: criadouros e soluções Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Porto Alegre - 2016

Leia mais

Processos de determinação das doenças transmitidas por mosquitos: Aspectos sócio-ecológicos

Processos de determinação das doenças transmitidas por mosquitos: Aspectos sócio-ecológicos Processos de determinação das doenças transmitidas por mosquitos: Aspectos sócio-ecológicos Prof. Dr. Gabriel Schütz Universidade Federal do Rio de Janeiro Doenças transmitidas por mosquitos Relações sócio-ecológicas

Leia mais

ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município.

ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município. NOTA TÉCNICA Nº 23/2016 Brasília, 14 de Junho de 2016. ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município. 1- LEGISLAÇÃO A Lei

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL SC - SECRETARIA DE SAÚDE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 006 2016 CADERNO DE PROVA

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL SC - SECRETARIA DE SAÚDE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 006 2016 CADERNO DE PROVA 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL SC - SECRETARIA DE SAÚDE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 006 2016 CADERNO DE PROVA 14 DE MAIO Das 14 às 17: 30 horas 3 horas e 30 minutos de duração 30 QUESTÕES AGENTES COMUNITÁRIOS

Leia mais

Contagem Automática de Ovos de Aedes Aegypti Através de Processamento de Imagens de palhetas em Ovitrampas

Contagem Automática de Ovos de Aedes Aegypti Através de Processamento de Imagens de palhetas em Ovitrampas Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Graduação em Ciências da Computação Contagem Automática de Ovos de Aedes Aegypti Através de Processamento de Imagens de palhetas em Ovitrampas Proposta

Leia mais

Doenças Vetoriais. Malária Dengue Febre amarela

Doenças Vetoriais. Malária Dengue Febre amarela Malária Dengue Febre amarela Conceitos Vetor Artrópode que transmite um patógeno de um vertebrado hospedeiro para o outro Doenças vetoriais são aquelas em que seus agentes são transmitidos por vetores

Leia mais

Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre

Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre Módulo 3 PLATELMINTOS E NEMATELMINTOS 1 Ao abrir o envelope com o resultado de seu exame parasitológico de fezes, Jequinha leu Positivo para ovos de Ascaris

Leia mais

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. 136 s/n, Quadra F44, Lotes 22 a 24,

Leia mais

JOAQUIM GOMES (AL) NÍVEL FUNDAMENTAL CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS

JOAQUIM GOMES (AL) NÍVEL FUNDAMENTAL CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS CONCURSO PÚBLICO JOAQUIM GOMES (AL) NÍVEL FUNDAMENTAL CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO TARDE ELEMENTAR

CONCURSO PÚBLICO TARDE ELEMENTAR TARDE ELEMENTAR CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 02/2017 CARGOS: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS - FAXINEIRA OPERADOR DE MÁQUINA PESADA VIGIA II INSTRUÇÕES DA PROVA Este caderno contém 20 (vinte) questões objetivas,

Leia mais

PARASITOLOGIA CLÍNICA

PARASITOLOGIA CLÍNICA CONCEITO A PARASITOLOGIA é a ciência que estuda o parasitismo. O parasitismo ocorre quando um organismo (parasita) vive em associação com outro organismo (hospedeiro), do qual retira os meios para sua

Leia mais

Prova do Processo Seletivo para Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate de Endemias. SEMSA - Ponte Nova MG

Prova do Processo Seletivo para Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate de Endemias. SEMSA - Ponte Nova MG Prova do Processo Seletivo para Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate de Endemias. SEMSA - Ponte Nova MG Nome: Nota: INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA (LEIA ATENTAMENTE!) 1. A prova é individual

Leia mais

Agente de Combate às Endemias

Agente de Combate às Endemias Secretaria Municipal de Saúde REALIZAÇÃO: Edital 002/2016 Concurso 2016 Turno: Tarde Caderno de Questões Nível Fundamental Agente de Combate às Endemias LÍNGUA PORTUGUESA Animais empurram a ciência para

Leia mais

Processo Seletivo Para o Estágio Acadêmico em Medicina Intensiva do Hospital SOCOR 2016: Edital/ Manual do Candidato:

Processo Seletivo Para o Estágio Acadêmico em Medicina Intensiva do Hospital SOCOR 2016: Edital/ Manual do Candidato: Processo Seletivo Para o Estágio Acadêmico em Medicina Intensiva do Hospital SOCOR 2016: Edital/ Manual do Candidato: 1 - APRESENTAÇÃO O Hospital SOCOR é uma instituição privada de saúde fundada em 1968.

Leia mais

6.1.1 Para se inscrever, o candidato pagará a taxa de inscrição fixada de acordo com o quadro abaixo:

6.1.1 Para se inscrever, o candidato pagará a taxa de inscrição fixada de acordo com o quadro abaixo: A Comissão Executiva do Concurso informa, por meio deste, que ficam RETIFICADOS, os seguintes itens do Edital, que passam a contar com a seguinte redação: 6.1.1 Para se inscrever, o candidato pagará a

Leia mais

Agente de Combate a Endemias PORTUGUÊS MATEMÁTICA

Agente de Combate a Endemias PORTUGUÊS MATEMÁTICA Agente de Combate a Endemias PORTUGUÊS 01) Das palavras abaixo, a alternativa que apresenta erro ortográfico é: a) Lápis. b) Intendido. c) Laje. d) Encontro. 02) Nas orações abaixo, a alternativa que não

Leia mais

VOCÊ PENSA QUE SEU HOGAR É UM LUGAR SEGURO E QUE DENTRO DELE VOCÊ E A SUA FAMILIA ESTÃO A SALVO?

VOCÊ PENSA QUE SEU HOGAR É UM LUGAR SEGURO E QUE DENTRO DELE VOCÊ E A SUA FAMILIA ESTÃO A SALVO? VOCÊ PENSA QUE SEU HOGAR É UM LUGAR SEGURO E QUE DENTRO DELE VOCÊ E A SUA FAMILIA ESTÃO A SALVO? EXISTE UM INIMIGO PERIGOSO QUE JÁ PODE ESTAR DENTRO DA TUA CASA NESTE MOMENTO E SÓ ESPERA O MOMENTO DE CRESCER

Leia mais

ANEXO I DO REGULAMENTO 06/2015 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS CARGO DE AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

ANEXO I DO REGULAMENTO 06/2015 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS CARGO DE AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS ANEXO I DO REGULAMENTO 06/2015 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS CARGO DE AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS Ementa de Língua Portuguesa: Interpretação de textos. Estudo e análise dos gêneros

Leia mais

PROJETO MOSQUITO DA DENGUE

PROJETO MOSQUITO DA DENGUE PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Secretaria da Educação e Cidadania EMEF PROF. SILVANA MARIA RIBEIRO DE ALMEIDA PROJETO MOSQUITO DA DENGUE Professora Maria José Pereira 2018 Alunos Participantes do Projeto:

Leia mais

JOAQUIM GOMES (AL) NÍVEL FUNDAMENTAL CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS

JOAQUIM GOMES (AL) NÍVEL FUNDAMENTAL CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS CONCURSO PÚBLICO JOAQUIM GOMES (AL) NÍVEL FUNDAMENTAL CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo

Leia mais

Formulário de Encaminhamento de Projeto de Pesquisa em Experimentação Animal

Formulário de Encaminhamento de Projeto de Pesquisa em Experimentação Animal COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Formulário de Encaminhamento de Projeto de Pesquisa em Experimentação Animal Uso Exclusivo do CEP/URI Campus de Erechim Recebido em / / Número do Projeto Ao encaminhar seu projeto,

Leia mais

Estado de Santa Catarina Município de Paraíso Caderno de Provas Edital de Processo Seletivo nº 001/2017

Estado de Santa Catarina Município de Paraíso Caderno de Provas Edital de Processo Seletivo nº 001/2017 1 Estado de Santa Catarina Município de Paraíso Caderno de Provas Edital de Processo Seletivo nº 001/2017 Prova: Conhecimento Especifico Língua Portuguesa Conhecimento Gerais Prova para provimento do cargo

Leia mais

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 002/2015

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 002/2015 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Assessoria de Informação Epidemiológica e Ambiental LIRAa

Leia mais

VÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM

VÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM VÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético,

Leia mais

Chikungunya: o próximo desafio

Chikungunya: o próximo desafio Chikungunya: o próximo desafio Febre do Chikungunya É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya: CHIKV O nome chikungunya deriva de uma palavra em Makonde (língua do grupo Banto) que

Leia mais

Legislação do SUS. Prof.ª Andrea Paula

Legislação do SUS. Prof.ª Andrea Paula Legislação do SUS LEI ORGÂNICA DA SAÚDE 8.080/90 Prof.ª Andrea Paula Art. 1º Esta lei, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados ou, em caráter ou, por pessoas naturais ou

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo - Departamento de Informática. Estruturas de Dados I INF09292

Universidade Federal do Espírito Santo - Departamento de Informática. Estruturas de Dados I INF09292 Universidade Federal do Espírito Santo - Departamento de Informática Estruturas de Dados I INF09292 1 o Trabalho Prático de 2017/01 Prof.ª Patrícia Dockhorn Costa, Email: pdcosta@inf.ufes.br Data de Entrega:

Leia mais

OS-SantaCatarina. Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI

OS-SantaCatarina. Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI OS-SantaCatarina Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI COMO O MOSQUITO AEDES AEGYPTI SE COMPORTA? O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, que vive perto do homem. Ele

Leia mais

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA?

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA? FEBRE AMARELA Combatida por Oswaldo Cruz no início do século 20 e erradicada dos grandes centros urbanos desde 1942, a Febre Amarela voltou a assustar os brasileiros nos últimos tempos, com a proliferação

Leia mais