Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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1 fevereiro 2016

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 24 de março de 2016 Elaborado com Informação disponível até 24 de março Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira - AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental Síntese Global Administração Central e Segurança Social Despesa Receita Administração Central Despesa Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Operações com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais... 44

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A19

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N9 Lista de Acrónimos... N19

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...9 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...10 Quadro 3 - Despesa da Administração Central...14 Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central...15 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...17 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central...17 Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...18 Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...19 Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central...21 Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central...22 Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central...23 Quadro 12 - Receita da Administração Central...24 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado...24 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal...26 Quadro 15 Saldo Global da Administração Central...28 Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social...32 Quadro 17 Despesas com pessoal na Administração Regional...33 Quadro 18 Conta da Administração Regional...35 Quadro 19 Despesas com pessoal dos municípios...36 Quadro 20 Receita fiscal dos municípios...37 Quadro 21 Transferências para os municípios...38 Quadro 22 Conta da Administração Local...39 Quadro 23 Despesa com ativos financeiros do Estado...40 Quadro 24 Principal receita de ativos financeiros do Estado...41 Quadro 25 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...42 Quadro 26 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais...44 Índice de gráficos Gráfico 1 Despesa da Administração Central...14 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central...14 Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central...15 Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...16 Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central...21 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado...25 Gráfico 7 Saldo global da Administração Central...28 Gráfico 8 Despesa da Segurança Social...29 Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais...30 Gráfico 10 Receita da Segurança Social...31 Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social...31 Gráfico 12 Despesa Efetiva da RAA...33 Gráfico 13 Despesa Efetiva da RAM...33 Gráfico 14 Receita Efetiva da RAA...34 Gráfico 15 Receita Efetiva da RAM...34 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA...35 Gráfico 17 Saldo Global da RAM...35 Gráfico 18 Despesa Efetiva dos municípios...36 Gráfico 19 Receita Efetiva dos municípios...37 Gráfico 20 Saldo Global da Administração Local...38 Gráfico 21 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...43 Gráfico 22 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...44

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 2.1. Administração Central 2.2. Segurança Social 3. Administração Regional 4. Administração Local 5. Operações com ativos financeiros 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental I. Análise da Execução Orçamental

8

9 1. Síntese Global 1. Síntese Global De acordo com a execução orçamental até 1, as Administrações Públicas (AP) registaram um excedente de 15,2 milhões de euros, que compara com um défice de cerca de 229,3 milhões de euros em igual período de Esta evolução é explicada pelo aumento da receita (2,9%) superior ao aumento da despesa (0,9%). O comportamento da receita resultou da variação positiva da generalidade das componentes com destaque para a maior cobrança de receita contributiva e dos impostos diretos (IRC e IRS). Por sua vez a receita líquida dos impostos indiretos registou um decréscimo influenciado pelos reembolsos de IVA em montante superior ao do período homólogo. A evolução da despesa reflete principalmente o acréscimo das despesas com pessoal e dos encargos com os juros da dívida do Estado, parcialmente compensados pelo decréscimo registado na despesa com subsídios à formação profissional, com prestações de desemprego e em investimento. Por subsetores, a melhoria do saldo ficou a dever-se ao aumento dos excedentes da Segurança Social (em cerca de 200 milhões de euros) e da Administração Regional e Local (em 83 milhões de euros) que mais do que compensou a deterioração do défice da Administração Central (em cerca de 39 milhões de euros). Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: fevereiro Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) fev-2015 fev-2016 fev-2015 fev-2016 fev-2015 fev-2016 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social -269,0-107, , , , ,5 2,7 1,3 Administração Central (AC) -651,0-690, , , , ,7 2,0 2,3 Subsetor Estado / Servi ços integrados -962, , , , , ,7 2,2 5,0 Serviços e Fundos Autónomos 311,9 515, , , , ,1 3,6-1,1 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -204,4-64, , , , ,1 8,2-2,9 Segurança Social 382,0 582, , , , ,8 2,3-2,7 Administração Regional -43,4-12,7 333,4 345,0 376,8 357,8 3,5-5,0 Administração Local 83,1 135,7 888,8 898,6 805,7 762,9 1,1-5,3 Administrações Públicas - universo total -229,3 15, , , , ,2 2,9 0,9 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo global da Administração Central e da Segurança Social até ascendeu a -107,8 milhões de euros (-269 milhões de euros em 2015). Por sua vez, o saldo primário situou-se em 1.385,1 milhões de euros (+870,6 milhões de euros em 2015). A taxa de crescimento da receita foi de 2,7%, superior à da despesa em 1,4 p.p.. Por sua vez, a despesa primária contraiu-se em 2%. O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 123 milhões de euros (135,7 milhões de euros na Administração Local e -12,7 milhões de euros na Administração Regional) que compara favoravelmente com o saldo registado no período homólogo (39,7 milhões de euros). 1 Ótica da contabilidade pública, i.e, dos recebimentos e dos pagamentos. Recorde-se que a execução orçamental no início de 2016 obedeceu às regras estipuladas para o período transitório no Decreto-Lei n.º 253/2015, de 30 de dezembro, o qual prevalece até à entrada em vigor da Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2016, já traduzindo o efeito dos diplomas legais aprovados com efeitos a 1 de janeiro de

10 2. Administração Central e Segurança Social 2. Administração Central e Segurança Social Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social, subjacentes à execução até, ascenderam a -107,8 milhões de euros e 1.385,1 milhões de euros, respetivamente, resultados que consubstanciaram uma melhoria de 161,2 e 514,5 milhões de euros, respetivamente, face a A receita aumentou 2,7%, enquanto a taxa de crescimento da despesa se situou em 1,3%. Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a fevereiro Receita/despesa/saldo Execução Variação Homóloga acumulada (%) janeiro fevereiro Contributo para VHA de fevereiro (em p.p.) Receita corrente , ,5 4,8 2,6 2,6 Receita fiscal 6 618, ,3 2,1-0,5-0,3 Impostos diretos 2 395, ,5 12,0 2,6 0,6 Impostos indiretos 4 223, ,8-5,0-2,3-0,9 Contribuições de Segurança Social 2 980, ,4 5,2 6,8 1,8 Transferências Correntes 296,8 278,7 16,9-6,1-0,2 Outras receitas correntes 1 179, ,3 10,5 9,2 1,0 Diferenças de consolidação 27,6 62,9 Receita de capital 212,6 228,2 14,7 7,3 0,1 Venda de bens de investimento 47,2 62,7 267,7 32,6 0,1 Transferências de Capital 142,0 141,2-8,0-0,6 0,0 Outras receitas de capital 23,4 24,0 5,6 2,5 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,3 Receita efetiva , ,7 5,0 2,7 Por memória: Receita fiscal e contributiva 9 599, ,7 3,2 1,7 1,5 Receita não fiscal e não contributiva 1 716, ,0 13,6 8,2 1,2 Despesa corrente , ,4 2,5 2,6 2,5 Despesas com o pessoal 2 301, ,6 6,0 5,9 1,2 Aquisição de bens e serviços 912,9 965,9 16,0 5,8 0,5 Juros e outros encargos 1 139, ,9 27,5 31,0 3,0 Transferências correntes 6 110, ,8 0,3-1,1-0,6 Subsídios 183,0 89,2-65,0-51,3-0,8 Outras despesas correntes 78,4 89,1 18,7 13,6 0,1 Diferenças de consolidação 106,4 0,0 Despesa de capital 753,2 615,1-35,4-18,3-1,2 Investimento 519,1 389,2-61,8-25,0-1,1 Transferências de capital 231,8 216,3-21,0-6,7-0,1 Outras despesas de capital 0,9 8, ,1 Diferenças de consolidação 1,5 1,3 Despesa efetiva , ,5 0,3 1,3 Por memória: Transferências correntes e de capital 6 341, ,1-0,9-1,3-0,7 Outras despesas correntes e de capital 79,3 97,3 42,5 22,7 0,2 Saldo global -269,0-107,8 Despesa primária , ,6-0,4-2,0 Saldo corrente 271,6 279,1 Saldo de capital -540,6-386,9 Saldo primário 870, ,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 10

11 2. Administração Central e Segurança Social DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 1,3%, enquanto a despesa primária se contraiu em 2%. Para este último resultado contribuíram sobretudo: o diferente perfil de encargos do Estado com a rede concessionada e subconcessionada de infraestruturas viárias; o decréscimo da despesa com subsídios, em particular os destinados à formação profissional; e a redução das transferências que se realizam a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia. De referir que, por sua vez, a despesa com juros e outros encargos aumentou 31%. A despesa evidenciou uma aceleração face ao mês precedente (+0,3% em janeiro), refletindo sobretudo o comportamento da despesa com juros e outros encargos (+27,5% em janeiro). Por sua vez, a despesa primária observou um nível de contração mais acentuado (-0,4% em janeiro), efeito atribuível em maior medida à desaceleração da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes por parte do Serviço Nacional de Saúde. A despesa com o pessoal aumentou 5,9% 2, em resultado principalmente do perfil de pagamento de encargos relativos à contribuição das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social, em face dos prazos legais para as entidades procederem à entrega destes montantes. Excluindo a evolução das contribuições sociais e tendo em conta os ajustamentos relacionados com o reporte de execução 2, a despesa com pessoal cresceria 1,9%, refletindo os encargos orçamentais com a reversão adicional de 20% da redução remuneratória na Administração Pública 3, em cumprimento do regime faseado de eliminação daquela medida no decurso do ano de A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes cresceu 5,8%, resultado que foi determinado pelo diferente padrão intra-anual de execução orçamental da despesa realizada pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), sobretudo da relativa a anos anteriores. Excluindo a despesa do SNS, aquela componente de despesa decresceria 6,7%, resultado determinado pelo padrão de execução dos encargos com saúde suportados pela ADSE. O crescimento da despesa com juros e outros encargos (+31%) decorreu da evolução no mesmo sentido dos encargos correntes relativos à dívida direta do Estado (+33,8%), o que traduziu sobretudo o reflexo do pagamento do primeiro cupão de uma série de Obrigações do Tesouro de valor significativo emitida no início de 2015 e do acréscimo dos encargos associado ao aumento do stock da dívida representado por Certificados do Tesouro e de Aforro. A aceleração da despesa com juros (+27,5% em janeiro) foi explicada pelo primeiro dos fatores referidos. As transferências diminuíram 1,3%, em consequência do menor nível de antecipação de duodécimos da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia solicitada pela Comissão Europeia 5 2 Parte deste acréscimo deveu-se a um efeito de base associado ao reporte por algumas entidades do programa orçamental Saúde que integraram em 2015 o perímetro institucional da Administração Central, que foi realizado numa base mensal quando deveria ter sido em termos acumulados. 3 A redução remuneratória em vigor foi determinada pela Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. Este diploma fixou uma nova redução remuneratória temporária para os últimos 3 meses e meio de 2014, que se traduziu na aplicação de uma redução de: 3,5% para valores de remuneração superiores a e inferiores a (1.º escalão); 3,5 % sobre o valor de 2.000, acrescido de 16% sobre o valor da remuneração total que exceda os 2.000, para valores de remuneração total até (2.º escalão); e 10 % sobre o valor total das remunerações superiores a (3.º escalão). A partir de 1 de janeiro de 2015, foi revertido, nos termos do mesmo diploma, o valor de 20% da redução remuneratória descrita. 4 Ao ritmo de 20% por trimestre, nos termos do artigo 2.º da Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 5 Nos termos da legislação comunitária em vigor, a Comissão Europeia, tendo em vista assegurar a adequada gestão da tesouraria do orçamento da União Europeia, pode, nos primeiros meses do ano, solicitar a antecipação de duodécimos mensais dos recursos próprios baseados no IVA e no RNB. 11

12 2. Administração Central e Segurança Social em. Este efeito justificou o maior nível de contração das transferências face ao observado em janeiro (-0,9%). A despesa com subsídios registou uma variação homóloga de -51,3%. Esteve sobretudo em causa a diminuição dos montantes relativos aos apoios à formação profissional atribuídos pela Segurança Social registados em despesa orçamental (-76,3%), uma vez que a despesa desta natureza foi financiada por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das transferências da União Europeia 6. O menor nível de contração da despesa com subsídios da Segurança Social (-79,1% em janeiro) determinou igual evolução para a despesa com subsídios no seu conjunto (-65%). A redução da despesa de investimento em 25% bem como o menor nível de contração da despesa desta natureza face ao observado em janeiro (-61,8%) foram essencialmente o resultado do diferente perfil de execução intra-anual dos encargos com concessões e subconcessões de infraestruturas rodoviárias 7. As rubricas residuais de despesa evidenciaram um aumento de 22,7%, justificado pela evolução da despesa dos estabelecimentos de ensino básico e secundário com a ação social escolar. RECEITA A receita da Administração Central e da Segurança Social até fevereiro cresceu 2,7%, tendo contribuído, para este resultado, o comportamento da receita contributiva (em 1,8 p.p.) e da receita não fiscal e não contributiva (em 1,2 p.p.) - refletindo sobretudo o aumento das restituições do orçamento da União Europeia. Por sua vez, o contributo da receita fiscal foi negativo (-0,3 p.p.), sendo de destacar, em particular, o efeito decorrente da redução da receita do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA). A desaceleração da receita (+5% em janeiro) deveu-se à inflexão do comportamento da receita fiscal (que decresceu 0,5% quando, em janeiro, aumentou 2,1%), bem como ao abrandamento da receita não fiscal e não contributiva (de 13,6% em janeiro para 8,2% até fevereiro). O decréscimo da receita fiscal resultou da diminuição da receita de impostos indiretos (-2,3%), uma vez que a receita de impostos diretos evidenciou uma evolução favorável (+2,6%). O aumento da receita de impostos diretos refletiu o comportamento da receita dos impostos sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) e sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS). No caso do IRC (+43,5%), a variação observada continuou ainda a ser explicada pelo efeito de base associado ao menor nível de retenções de rendimentos de capitais no início de Por sua vez, o crescimento da receita de IRS (+1,1%) traduziu sobretudo o aumento das retenções na fonte do trabalho dependente e pensões. A receita dos impostos sobre o rendimento evidenciou uma desaceleração (em janeiro a taxa de crescimento homólogo foi de 149% no caso do IRC e de 4,6% relativamente ao IRS), o que foi justificado, no que se relaciona com o IRC, com a diluição do efeito de base descrito. O decréscimo da receita de impostos indiretos (-2,3%) deveu-se em grande medida ao comportamento evidenciado pelo IVA (-8,4%), decorrente do aumento do volume de reembolsos. Esteve em causa, em particular, o impacto das alterações ao regime dos reembolsos do IVA na execução orçamental relativa aos dois primeiros meses de Relevados como despesa extraorçamental. 7 Esta matéria será particularizada no âmbito da análise da despesa da Administração Central. 12

13 2. Administração Central e Segurança Social A receita de contribuições para os sistemas de segurança social cresceu 6,8% 8, para o que contribuiu em maior medida o aumento das contribuições recebidas pelo sistema do regime geral de Segurança Social (5,3%). Ainda que com um menor contributo para a taxa de variação, relevou o acréscimo das contribuições recebidas pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. (+5,7%), atribuível ao efeito temporal decorrente do prazo legal para a entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas e ao reflexo, na receita de contribuições da CGA, da reversão progressiva da redução remuneratória na Administração Pública. A taxa de crescimento da receita não fiscal e não contributiva (+8,2%) deveu-se, principalmente, ao maior volume de restituições do orçamento da União Europeia ao Estado Português em , decorrentes de ajustamentos aos montantes de recursos próprios comunitários pagos em anos anteriores. Relevou ainda o acréscimo da receita da Segurança Social proveniente de juros da dívida pública, no âmbito da vertente de capitalização do sistema previdencial. O facto de o valor restituído pela Comissão Europeia em 2015 ter sido integralmente contabilizado em fevereiro desse ano, bem ainda como a diluição do efeito da restituição relativa a 2016, constituíram os fatores justificativos do abrandamento da receita não fiscal e não contributiva (+13,6% em janeiro). 8 Parte da taxa de variação apresentada decorre do efeito de base associado ao facto de a receita cobrada pela ADSE em fevereiro de 2015 não ter sido contabilizada nesse mês, por razões de natureza informática. A receita cuja contabilização deslizou para março de 2015 ascendeu a 43,8 milhões de euros, pelo que a taxa de crescimento homóloga ajustada desse efeito se situaria em 5,2% (mesmo nível que o verificado em janeiro). 9 Estes montantes são consignados ao pagamento da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia no ano em que são recebidos. 13

14 2.1. Administração Central 2.1. Administração Central DESPESA A despesa consolidada da Administração Central cresceu 2,3% face ao período homólogo de 2015, sendo que a despesa primária diminuiu em 1,6%. O crescimento observado resultou, em particular, do aumento dos encargos associados aos juros da dívida pública, influenciados pelo diferente perfil de pagamento de juros de Obrigações do Tesouro, bem como da evolução das despesas com pessoal influenciada sobretudo pela cadência de entrega de encargos patronais. Em sentido contrário, referência para a quebra do nível de investimento associado às parcerias públicoprivadas do setor rodoviário e para as transferências associadas à contribuição financeira para a União Europeia. Quadro 3 - Despesa da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Natureza da Despesa Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jan fev jan fev Contributo VHA fevereiro (em p.p.) Despesas com o pessoal 2 262, ,5 70,5 137,3 6,3 6,1 1,4 Aquisição de bens e serviços 908,8 960,9 55,9 52,1 16,0 5,7 0,5 Juros e outros encargos 1 139, ,5 34,3 353,3 27,6 31,0 3,7 Transferências 4 479, ,4-27,8-111,1-1,3-2,5-1,2 Subsídios 54,4 58,7-6,1 4,3-25,7 7,9 0,0 Investimento 518,9 389,0-77,2-129,9-61,9-25,0-1,4 Outras despesas 77,8 96,3 13,6 18,5 43,5 23,8 0,2 Diferenças de consolidação 107,9 1,3 4,9-106,6 Despesa primária 8 409, ,2 33,8-135,3 0,9-1,6-1,4 Despesa efectiva 9 548, ,7 68,2 217,9 1,7 2,3 Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento 14

15 2.1. Administração Central As despesas com pessoal aumentaram 6,1%, sendo esta variação explicada, sobretudo, pelo perfil do pagamento de encargos relativos à contribuição das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social (com prazo de pagamento até 15 de janeiro de 2016), bem como pelo efeito de base associado a dificuldades no reporte de algumas das EPR do programa Saúde 10. Excluindo o efeito da evolução das contribuições sociais e o efeito de base no programa Saúde, as despesas com pessoal aumentariam 2%, efeito que é justificado pela medida relativa à eliminação progressiva da redução remuneratória 11 reversão de 20% adicionais nas remunerações pagas a partir de janeiro de Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Dos quais: Programa orçamental Variação homóloga acumulada Execução acumuldada Absoluta (%) jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p.) Saúde 487,5 562,6 15,4 75,1 6,0 15,4 3,3 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 695,7 758,9 59,7 63,3 17,2 9,1 2,8 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 44,6 49,3-0,3 4,6-1,6 10,4 0,2 Representação Externa 26,7 28,5 0,6 1,8 4,6 6,8 0,1 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 180,6 182,4 4,0 1,7 4,8 1,0 0,1 Justiça 161,9 156,6-5,9-5,3-7,2-3,3-0,2 Total 2 262, ,5 70,5 137,3 6,3 6,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 10 Em fevereiro de 2015, algumas das EPR que passaram a integrar o perímetro orçamental nesse ano reportaram valores de execução mensais, e não acumulados. Esta situação ficou regularizada no reporte de março de Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro, que estabelece a extinção da redução remuneratória, prevista na Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, de forma progressiva ao longo do ano de O artigo 4º da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro determinou a reversão de 20% da redução remuneratório a partir de 1 de janeiro de

16 2.1. Administração Central A despesa com a aquisição de bens e serviços evidenciou um crescimento de 5,7%, influenciada em grande medida pelo diferente perfil intra-anual dos pagamentos das entidades pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), com destaque para a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Excluindo o SNS, estas despesas evidenciariam um decréscimo de 7% devido, essencialmente, ao efeito de base em 2015, relativo à transição de encargos com saúde respeitantes a 2014 do Regime Convencionado da ADSE. A desaceleração da despesa com aquisição de bens e serviços deveu-se, sobretudo, à diluição do efeito de base associado ao perfil intra-anual de pagamentos no SNS. Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Nota: No apuramento da variação homóloga de 2015, os valores de 2014 relativos à aquisição de bens e serviços do Programa Saúde apresentam-se não consolidados dos fluxos para os Hospitais EPE. Em 2015,com a entrada destas entidades no perímetro da Administração Central, os fluxos passaram a ser consolidados dentro do Programa Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 16

17 2.1. Administração Central Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Programa orçamental Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p.) Saúde 642,1 698,6 47,4 56,5 18,4 8,8 6,2 do qual: Serviço Nacional de Saúde 552,8 629,8 63,8 77,0 30,1 13,9 8,5 Direção-Geral Prot.Soc. Trabalhadores Funções Públicas (ADSE) 80,0 61,5-16,7-18,5-38,1-23,1-2,0 Cultura 25,8 35,5 6,2 9,7 43,9 37,6 1,1 do qual: Rádio e Televisão de Portugal 23,7 33,1 6,2 9,4 47,4 39,7 1,0 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 26,2 30,4 0,0 4,2-0,5 16,2 0,5 do qual: Caixa-Geral de Aposentações I. P. 5,7 7,7-0,4 1,9-30,1 34,0 0,2 Planeamento e Infraestruturas 51,4 53,4 11,0 2,0 81,5 3,9 0,2 do qual: Infraestruturas de Portugal, S.A. 22,4 26,7 6,8 4,3 111,9 19,1 0,5 CP - Comboios de Portugal 22,0 21,8 3,8-0,2 61,4-0,8 0,0 Defesa 26,2 20,3-6,2-5,9-40,9-22,4-0,6 do qual: Manutenção Militar 4,4 0,0-4,4-4,4-100,0-100,0-0,5 Segurança Interna 29,6 21,2 4,1-8,4 89,8-28,4-0,9 do qual: Autoridade Nacional de Proteção Civil 13,2 2,8 1,2-10, ,5-78,9-1,1 Outros 107,6 101,5-6,5-6,1-17,8-5,7-0,7 Total 908,8 960,9 55,9 52,1 16,0 5,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com juros e outros encargos da Administração Central cresceu 31%, influenciada sobretudo pelo comportamento dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado. Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 1 060, ,9 32,0 357,9 26,5 33,8 31,4 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 78,8 73,0 2,1-5,7 56,4-7,3-0,5 Outros 0,3 1,5 0,3 1,1 177,1 327,7 0,1 Total 1 139, ,5 34,3 353,3 27,6 31,0 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 17

18 2.1. Administração Central A despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 13 cresceu 34,3%, refletindo a evolução dos juros associados a Obrigações do Tesouro (resultado da alteração do seu perfil intra-anual) e aos Certificados de Aforro e do Tesouro, que registaram um acréscimo de stock (em particular em janeiro de 2015, com impacto nos juros em 2016). Em sentido inverso, destaca-se a variação dos juros pagos ao FMI no âmbito dos empréstimos ao abrigo do PAEF cuja diminuição resulta, sobretudo, das amortizações realizadas em março e junho de 2015; e, também, os juros associados aos Bilhetes do Tesouro, refletindo o efeito da descida das taxas de juro implícitas às emissões que se encontram em amortização em Observou-se uma aceleração de cerca de 14,7 p.p., resultado do aumento dos juros das Obrigações do Tesouro. Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Período: janeiro a fevereiro Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p) Juros da dívida pública 1 038, ,8 27,4 375,9 24,5 36,2 35,2 Cerificados de Aforro e do Tesouro 74,0 156,1 59,2 82,1 148,7 110,8 7,7 CEDIC / CEDIM 7,9 9,0 1,4 1,1 44,4 14,2 0,1 Outros -42,3-58,3 0,0-16,1-2,5 38,1-1,5 Empréstimos PAEF 305,3 221,4-1,0-83,9-3,2-27,5-7,9 Bilhetes do Tesouro 24,6 4,5-9,9-20,2-69,5-81,9-1,9 Obrigações do Tesouro 669, ,1-22,2 412,9-96,6 61,7 38,7 Comissões 27,9 18,2-3,7-9,7-28,1-34,8-0,9 Empréstimos PAEF 2,1 5,9 0,0 3,8 175,9 0,4 Outros 25,8 12,3-3,7-13,5-28,1-52,3-1,3 Juros e outros encargos pagos 1 066, ,0 23,7 366,2 18,9 34,3 Por memória: Tvh (%) 18,9 36,4 Juros recebidos de aplicações -3,0-2,3 0,8 0,7-43,2-22,8 Juros e outros encargos líquidos 1 063, ,6 24,4 366,9 19,8 34,5 Tvh (%) 19,8 36,4 Stock dívida direta do Estado ,6 n.d ,9 n.d Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de divida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Divida Pública. Os valores constantes deste quadro para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e o anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 6. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E 13 Tomando por referência o quadro 7. 18

19 2.1. Administração Central A despesa relativa a juros e encargos financeiros, na parcela suportada pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central, evidenciou um decréscimo de 7,3%. Para tal, contribuiu em grande medida o menor volume de juros pagos pela PARPÚBLICA Participações Públicas, SGPS, na sequência da revisão anual das taxas de juro associadas a um financiamento detido junto da CGD 14. A inflexão verificada no comportamento destes encargos está influenciada pelo efeito da ausência de reporte de execução da TAP-Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, S.A. 15. Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Período: janeiro a fevereiro Programa orçamental Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p) Finanças 8,1 1,9 0,3-6,3 287,0-77,2-8,0 do qual: PARPUBLICA - Participações Públicas, SGPS, SA 8,0 1,1 0,0-6,9-100,0-86,1-8,8 Ambiente 30,4 29,4-1,8-1,0-74,4-3,2-1,2 do qual: Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 29,0 27,8-2,1-1,2-100,0-4,2-1,5 Planeamento e Infraestruturas 36,7 38,6 3,3 1,9 599,7 5,3 2,5 do qual: Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA 5,4 7,2 3,1 1,8 687,8 32,9 2,3 Comboios de Portugal EPE 0,1 0,3 0,2 0,2 190,1 183,9 0,2 Saúde 0,1 1,1 0,5 1,0 592,2 671,6 1,2 Outros 3,4 2,0-0,1-1,4-23,6-40,4-1,8 Total 78,8 73,0 2,1-5,7 56,4-7,3 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito dos fluxos da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento As transferências correntes e de capital decresceram 2,5%, em grande medida devido ao perfil das transferências do Estado para pagamento da contribuição financeira para a União Europeia 16. Para a variação observada contribuíram também as transferências efetuadas no âmbito da Lei das Finanças Locais, devido à vigência do regime transitório de execução orçamental 17, bem como o menor nível de despesa pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P., pela inexistência de pagamentos, em 14 Taxa de juro indexada às Obrigações do Tesouro a 10 anos, que na última revisão anual passou de de 1,52% para 0,227%. 15 Ausência de reporte em janeiro e. Para as entidades em incumprimento do reporte de execução orçamental considera-se uma estimativa de execução para o mês, de acordo com o regime duodecimal. 16 Até fevereiro de 2015, a Comissão solicitou a antecipação de 4 duodécimos, tendo solicitado o pagamento de apenas 3,3 duodécimos para o mesmo período de Devido ao regime de execução por duodécimos, a libertação das verbas provenientes do IRS para as Freguesias de Lisboa aconteceu apenas em março e não no início do trimestre, não tendo também havido necessidade de executar o Fundo de Emergência Municipal. 19

20 2.1. Administração Central 2016, no âmbito do SIPAC 18, e, por outro lado, pela conclusão dos programas do anterior Quadro Comunitário. Em sentido contrário, destaca-se o acréscimo de encargos com pensões e outros abonos da responsabilidade da Caixa Geral de Aposentações 19. O maior nível de redução observado, face ao mês precedente, decorre da execução da transferência para a União Europeia a título de contribuição financeira. 18 Sistema Integrado de Protecção contra as Aleatoriedades Climáticas. 19 A evolução detalhada do número de pensionistas a cargo da Caixa Geral de Aposentações pode ser consultada no Anexo 17 Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Protecção Social da Função Pública. 20

21 2.1. Administração Central Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p.) Contribuição financeira para a União Europeia 553,4 443,8-0,1-109,6-0,1-19,8-2,4 Lei de Finanças Locais 440,0 427,8-14,6-12,2-5,8-2,8-0,3 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 126,6 117,5 7,8-9,1 12,1-7,2-0,2 Fundo Português de Carbono 5,1 0,7 0,0-4, ,3-0,1 Financiamento regime substitutivo dos bancários 88,0 86,4-1,0-1,7-1,9-1,9 0,0 Transferências Direção Geral da Administração Escolar 24,5 23,2 0,2-1,4 153,7-5,6 0,0 Apoios Instituto de Emprego e Formação Profissional 6,1 5,1 0,0-1,1 16,9-17,5 0,0 Contribuições e Quotizações para Organizações Internacionais 0,6 0,5 0,0 0,0 - -8,4 0,0 Lei de Bases da Segurança Social 1 252, ,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Segurança Social - IVA Social 123,9 123,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Lei de Finanças Regionais 105,7 105,7-35,2 0,0-33,3 0,0 0,0 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 30,9 35,4 7,1 4,5 79,9 14,6 0,1 Pensões e Outros Abonos - Caixa Geral de Aposentações 1 502, ,7 8,6 10,4 1,1 0,7 0,2 Outros 219,9 233,4-0,7 13,5-0,7 6,1 0,3 Total 4479,5 4368,4-27,8-111,1-1,3-2,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 21

22 2.1. Administração Central A despesa com subsídios registou um crescimento homólogo acumulado de 7,9%, o que representou uma inflexão relativamente à evolução registada no mês transato. Os principais fatores que concorreram para este aumento foram o deslizamento de encargos relativos a medidas ativas de emprego e formação profissional de 2015 para , promovidas pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., e dos apoios à cultura concedidos pelo Instituto do Cinema e Audiovisual. Em sentido contrário, referência para o decréscimo da despesa com ajudas aos agricultores, pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P, justificado tanto pela redução de ajudas cofinanciadas pelo FEAGA como por alterações do tratamento contabilístico 21. Verificou-se uma inflexão relativamente à evolução registada no mês transato, para a qual contribuiu em grande medida o abrandamento do pagamento de encargos com a bonificação de juros à habitação pelo Estado, através da Direção Geral do Tesouro e Finanças. Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Programa orçamental Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) jan fev jan fev Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 29,6 38,6 6,2 9,0 111,4 30,6 16,6 do qual: Instituto Emprego e Formação Profissional 25,9 34,5 6,0 8,5 157,8 33,0 15,7 Cultura 1,5 3,7 0,3 2,2 78,6 154,6 4,1 do qual: Instituto do Cinema e do Audiovisual 1,5 3,7 0,3 2,2 78,6 154,5 4,1 Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 3,3 0,4-1,7-2,9-91,1-88,4-5,4 do qual: Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 3,3 0,4-1,7-2,9-91,1-88,4-5,4 Finanças 16,0 11,8-10,9-4,2-82,1-26,1-7,7 do qual: Direção Geral Tesouro e Finanças 16,0 11,8-10,9-4,2-82,1-26,1-7,7 Outros 4,1 4,2-0,1 0,2-3,4 3,9 0,3 Total 54,4 58,7-6,1 4,3-25,7 7,9 Contributo VHA fev (em p.p.) A despesa em investimento decresceu 25%, em grande medida pelo diferente perfil de pagamentos relativos a concessões rodoviárias e subconcessões suportados pela Infraestruturas de Portugal, S.A. nomeadamente no que se refere à concessão Beira Interior, na sequência da renegociação dos contratos. O menor ritmo de decréscimo face a janeiro resulta em grande medida do maior ritmo de execução destes encargos, nomeadamente no que se refere as concessões e subconcessões por parte da Infraestruturas de Portugal, e ainda de pagamentos associados ao contrato de fornecimento de dois navios de patrulha oceânicos Na execução de 2014, ocorreram pagamentos até 7 de janeiro de 2015, sendo que, em 2016, a data limite de emissão de meios de pagamento foi 31 de dezembro de 2015 em face da data limite definida pelo Decreto-Lei de execução orçamental de cada ano. 21 Algumas ajudas específicas passaram a ser financiadas em exclusivo pelo orçamento comunitário, pelo que o tratamento contabilístico foi alterado de 2015 para 2016, passando a despesa a ser relevada em rubrica extraorçamental. 22 Resolução do Conselho de Ministros 35-A/2015, de 8 de Junho. 22

23 2.1. Administração Central Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Investimento por natureza Fin. Nacional Fundos Europeus Execução acumulada Total Fin. Nacional Fundos Europeus Variação homóloga acumulada Absoluta % Total jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p) Investimento Incorpóreo - Infraestruturas Portugal 420,2 0,0 420,2 290,6 0,4 291,0-68,6-129,2-74,7-30,7-24,9 Edifícios 4,7 11,4 16,1 6,0 0,5 6,5-6,0-9,6-81,2-59,6-1,9 do qual: Parque Escolar 0,1 11,0 11,0 0,7 0,5 1,2-5,6-9,8-92,2-89,4-1,9 Equipamento Básico 7,7 2,0 9,7 7,8 0,1 8,0-0,5-1,7-20,1-17,6-0,3 Bens de Domínio Público 13,6 14,9 28,4 19,9 13,6 33,5 5,5 5,1 49,3 17,8 1,0 Investimento Militar 1,0 0,0 1,0 33,2 0,0 33,2 0,0 32, ,2 Equipamento e software informático 5,9 0,9 6,8 3,7 0,1 3,8-2,0-3,0-61,6-44,5-0,6 Outros 23,6 13,1 36,7 12,7 0,4 13,1-5,6-23,6-62,9-64,4-4,6 Total 476,6 42,4 518,9 373,9 15,1 389,0-77,2-129,9-61,9-25,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As outras despesas evidenciam um acréscimo de 23,8%, em grande medida resultado da evolução dos encargos com a Ação Social Escolar. RECEITA A receita consolidada da administração central cresceu 2%, alicerçado no comportamento dos impostos diretos, contribuições para a CGA e ADSE e das outras receitas. Em sentido contrário, registaram-se decréscimos nos impostos indiretos, nas taxas, multas e outras penalidades e na venda de bens e serviços. O menor crescimento observado (6,1% em janeiro) decorre sobretudo da atenuação do efeito da restituição oriunda da União Europeia relativa à contribuição financeira, em anos anteriores, bem como pelo comportamento da receita relativa a impostos diretos. 23

24 2.1. Administração Central Quadro 12 - Receita da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jan fev jan fev Contributo VHA fevereiro (em p.p.) Receita fiscal 6.591, ,9 58,1-46,7 2,0-0,7-0,5 Impostos diretos 2.395, ,5 147,3 63,3 12,0 2,6 0,7 Impostos indiretos 4.196, ,4-89,3-110,0-5,3-2,6-1,2 Contribuições para a CGA e ADSE 656,4 735,9 15,9 79,5 4,5 12,1 0,9 Receita não fiscal 1.649, ,7 181,1 145,9 20,0 8,8 1,6 Taxas, multas e outras penalidades 452,3 426,5-38,1-25,8-14,9-5,7-0,3 Rendimentos de propriedade 82,9 89,9 15,7 7,0 34,8 8,4 0,1 Vendas de bens e serviços 367,9 351,2-23,0-16,7-10,4-4,5-0,2 Transferências da União Europeia 210,2 242,7 51,2 32,6 49,1 15,5 0,4 Outras receitas 536,5 685,3 175,3 148,8 62,7 27,7 1,7 Receita efetiva 8.897, ,5 255,0 178,7 6,1 2,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A receita fiscal líquida do subsector Estado até, registou uma diminuição de 1,3% face ao período homólogo. Os impostos diretos cresceram 2,6 %, sobretudo justificado pelo desempenho favorável da receita do IRC. Os impostos indiretos registaram um decréscimo de 3,6%, determinado fundamentalmente pelo aumento nos reembolsos do IVA (+68,5%). Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro a fevereiro Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fevereiro (em p.p.) Impostos diretos 2.395, ,5 147,3 63,3 12,0 2,6 1,0 - IRS 2.223, ,3 54,2 23,4 4,6 1,1 0,4 - IRC 147,4 211,5 93,2 64,1 149,0 43,5 1,0 - Outros 24,7 0,6-0,1-24,2-22,1-97,6-0,4 Impostos indiretos 3.976, ,5-105,8-143,3-6,7-3,6-2,2 - ISP 367,2 368,6 5,0 1,4 2,6 0,4 0,0 - IVA 3.124, ,9-165,6-262,8-15,1-8,4-4,1 - Imposto sobre veículos 83,7 88,1-0,7 4,5-1,8 5,4 0,1 - Imposto consumo tabaco 97,0 192,0 43,1 94,9 51,6 97,8 1,5 - IABA 30,2 27,7-4,2-2,5-18,2-8,3 0,0 - Imposto do Selo 219,1 236,4 14,3 17,3 12,2 7,9 0,3 - Imposto Único de Circulação 46,1 46,3-0,6 0,2-2,6 0,5 0,0 - Outros 8,9 12,6 3,2 3,7 94,8 41,0 0,1 Receita fiscal 6.371, ,0 41,6-80,0 1,5-1,3 Fonte: Ministério das Finanças 24

25 2.1. Administração Central Em relação aos impostos diretos, o aumento de 63,3 milhões de euros (2,6%) é explicado tanto pelo aumento da receita do IRS, em 23,4 milhões de euros (1,1%), bem como pelo aumento da receita do IRC em 64,1 milhões de euros (43,5%). A evolução favorável na cobrança do IRS é sobretudo explicada pelo aumento nas retenções na fonte do trabalho dependente e pensões. Quanto ao IRC, o aumento face a 2015 continua ainda a ser explicado pelo efeito base associado à menor cobrança liquida em janeiro de 2015 de retenções de rendimentos de capitais. A contração da receita dos impostos indiretos em 3,6% é sobretudo explicada pela evolução da receita do IVA, na qual a diminuição da receita líquida (8,4%) é determinada por um aumento de 68,5% no valor dos reembolsos face ao período homólogo 23. Em sentido contrário salientou-se o desempenho na cobrança do Imposto sobre o Tabaco e do Imposto do Selo. Quanto ao Imposto sobre o Tabaco, o aumento da receita em 94,9 milhões de euros (+97,8 %) está influenciado pelo efeito normal de baixa introdução no consumo no início do ano económico, que ocorreu em 2015 e que não tem correspondência em 2016 devido ao atraso na entrada em vigor da Lei do OE. No Imposto do Selo, o aumento da receita em 17,3 milhões de euros (7,9%) é, na sua maioria, justificado pelo acréscimo de receita das retenções na fonte, com particular destaque para as receitas do jogo, seguros e de operações financeiras. Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado 8,0 6,0 4,0 Tvha (%) 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Ministério das Finanças Em, os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um crescimento homólogo de 64,2% o que traduziu um aumento de 361,6 milhões de euros face ao período homólogo de Este crescimento foi sobretudo justificado pelo menor valor de reembolsos de IVA que ocorreu em 2015 em resultado das alterações introduzidas ao Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho. 23 Nos primeiros dois meses de 2015, o montante de reembolsos pagos foi anormalmente baixo na sequência das alterações introduzidas ao Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho (regulamenta os pedidos de reembolso de IVA). 25

26 2.1. Administração Central Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal Período: janeiro a fevereiro Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fevereiro (em p.p.) Impostos diretos 53,6 75,3-20,1 21,7-45,3 40,4 3,9 - IRS 7,9 17,3-2,1 9,4-33,9 119,8 1,7 - IRC 45,7 57,9-18,0 12,1-47,2 26,5 2,2 - Outros 0,0 0,1 0,0 0, ,0 Impostos indiretos 509,4 849,4 159,1 340,0 56,9 66,7 60,4 - ISP 2,9 2,1-2,1-0,8-90,4-28,5-0,1 - IVA 500,0 842,7 161,0 342,7 58,5 68,5 60,9 - Imposto sobre veículos 1,8 0,9-1,0-0,9-96,1-50,5-0,2 - Imposto consumo tabaco 2,4 1,8 1,8-0,6 n.r -23,5-0,1 - IABA 0,0 0,1 0,0 0,0 210,3 67,9 0,0 - Imposto do Selo 2,0 1,6-0,7-0,4-59,2-19,8-0,1 - Imposto Único de Circulação 0,3 0,2 0,1 0,0 202,8-13,7 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0 227,3 297,9 0,0 Receita fiscal 563,0 924,7 139,0 361,6 42,9 64,2 Fonte: Ministério das Finanças As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) cresceram 12,1%, sobretudo devido ao comportamento das contribuições para a CGA, embora exista alguma variabilidade na receita em virtude das entidades poderem optar pelo pagamento ou não das quotizações no próprio mês, dado que o prazo da entrega à CGA pode ir até ao dia 15 do mês seguinte. Acresce que a receita da ADSE relativa a fevereiro de 2015 (43,8 milhões de euros) apenas foi entregue no início de março de Para o referido crescimento contribuiu ainda o efeito decorrente da extinção da redução remuneratória na AP 25, que ocorrerá de forma progressiva ao longo do ano de Por último e em sentido inverso, refere-se a diminuição das quotas dos subscritores e da contribuição das entidades devido à redução do número de subscritores (-2.2%) 26. As taxas, multas e outras penalidades apresentaram uma redução de 5,7%, alicerçada em vários fatores relacionados com um diferente perfil da execução intra-anual. Esteve em causa uma redução observada nas coimas e penalidades por contraordenações tributárias e outras, e ainda nas taxas de portagens, embora meramente decorrente de alteração da periodicidade de apuramento da cobrança das mesmas que passou de diária a semanal. Os rendimentos da propriedade evidenciaram um aumento de 8,4%, para o qual contribuíram diversas operações de venda da CGA em janeiro de 2016, decorrentes da normal gestão da sua carteira de títulos, que geraram um acréscimo de mais-valias de 18,1 milhões de euros. Assinalou-se, ainda, o acréscimo nos juros pagos ao Estado pela Região Autónoma da Madeira, em especial os referentes ao respetivo PAEF. 24 Em fevereiro de 2015 ocorreu um problema informático na emissão dos Documentos Únicos de Cobrança DUC pela ADSE, que determinou a relevação desta receita apenas em março. 25 Aprovada pela Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 26 Consulte-se o quadro 17 Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública anexo à presente edição. 26

27 2.1. Administração Central As vendas de bens e serviços revelaram um decréscimo de 4,5%, sobretudo em resultado do efeito de base de 2015, relacionado com a venda por parte da PARUPS, S.A., no período homólogo, de alguns ativos detidos por aquela entidade. Em sentido contrário, verificou-se a arrecadação de 40,5 milhões de euros relativos à alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 27, face aos 11,7 milhões de euros arrecadados em As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE) registaram um acréscimo de 15,5%. Destaca-se o aumento dos apoios recebidos para o setor da Agricultura e Pescas por parte do IFAP, em resultado de, no novo Quadro (PDR 2020), a despesa se encontrar a ser paga e reembolsada trimestralmente, tendo-se apenas registado em janeiro de 2016 a entrada do reembolso do 3.º trimestre de 2015, ao qual acresce o reembolso efetuado em do 2.º adiantamento do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP). Em sentido contrário refira-se a evolução das receitas do IAPMEI e EDIA, a qual decorre do encerramento do QREN. As outras receitas apresentaram um acréscimo de 27,7%, destacando-se o aumento das restituições da UE, no valor de 114,5 milhões de euros (adoção do orçamento europeu retificativo, OER n.º 8/2015) 28, que compara com os 35,8 milhões de euros devolvidos em fevereiro de 2015 pela UE no âmbito dos OER n. os 2 a 7 de SALDO O saldo global da Administração Central evidenciou um decréscimo de 39,2 milhões de euros e o saldo primário melhorou 314,1 milhões de euros. A melhoria observada no saldo primário resultou, essencialmente, da evolução favorável das Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE, do aumento das restituições da União Europeia e da evolução dos impostos diretos. Este efeito é, em parte, absorvido pelo acréscimo verificado na despesa, sobretudo em resultado da evolução dos juros da dívida pública e das despesas com pessoal. 27 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, e com um plano de pagamentos previsto de 5 anos. 28 Diminuição da contribuição financeira de Portugal, especificamente no recurso próprio RNB, devido ao facto de a Comissão Europeia ter inscrito receitas adicionais, que permitiram diminuir as necessidades relativamente a este recurso de natureza complementar. 27

28 2.1. Administração Central Gráfico 7 Saldo global da Administração Central jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 15 Saldo Global da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Setor / Saldo Execução acumulada Variação homóloga absoluta Acumulada Mensal jan fev fev Estado -962, ,9 170,2-243,1-413,3 Serviços e Fundos Autónomos (exclui EPR) 516,3 579,8-1,6 63,6 65,2 Dos quais: Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. -69,7 15,0 87,9 84,7-3,2 Caixa Geral de Aposentações, I.P. 91,3 151,7 38,9 60,4 21,5 Serviço Nacional de Saúde 80,8 88,1-43,1 7,3 50,4 Fundo de Estabilização Tributário 3,1 5,5-2,4 2,4 4,8 Instituições de Ensino Superior 52,6 54,0-7,9 1,4 9,3 Instituto de Turismo de Portugal, I.P. 37,3 38,0-9,0 0,6 9,6 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 91,5 60,1-27,5-31,4-3,9 Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 75,2 43,6-2,9-31,6-28,7 Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -204,4-64,1 18,2 140,3 122,1 Dos quais: Infraestruturas de Portugal, E.P.E. -342,6-200,6 75,6 141,9 66,3 Parque Escolar, E.P.E. -8,8 8,3 7,4 17,1 9,7 Metro do Porto -18,4-5,3-0,8 13,1 13,9 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -28,5-24,3 1,3 4,2 2,9 Rádio e Televisão de Portugal 3,9-8,8-8,1-12,6-4,5 Estamo - Participações Imobiliárias 24,7 10,1-28,6-14,5 14,0 Parups, S.A. 28,3 1,6 0,7-26,7-27,4 Entidade de saúde EPE 129,0 98,8-37,4-30,3 7,2 Administração Central -651,0-690,2 186,8-39,2-226,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 28

29 2.2. Segurança Social 2.2. Segurança Social DESPESA A despesa efetiva registou um decréscimo homólogo de 2,7%, evolução resultante sobretudo do comportamento dos seguintes fatores: - Subsídios destinados às ações de formação profissional (-65,5%), particularmente com suporte no Fundo Social Europeu, justificado pela transição entre quadros comunitários (encerramento do QREN Quadro de Referência Estratégica Nacional e arranque do PT 2020) 29, sendo as ações financiadas essencialmente por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social, por conta das transferências da União Europeia; - Prestações de desemprego (-17,5%) onde se incluem o subsídio de desemprego e o subsídio social de desemprego; - A diminuição de 4,8% nas despesas de Administração. Em sentido contrário, é de referir o aumento da despesa com pensões (+2,8%). Gráfico 8 Despesa da Segurança Social Pensões Transferências correntes Outros Prestações de desemprego Ações de Formação Profissional Contributo para a VHA (p.p) Fevereiro Janeiro Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 29 No ano de 2016, continua em aplicação o financiamento por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das transferências da União Europeia (com ínicio em março de 2015), nos termos do previsto no n.º 6 do artigo 124.º da Lei do Orçamento do Estado para 2015, nomeadamente, das ações de formação profissional referentes ao Programa Operacional Potencial Humano (POPH/QREN). O seu registo com a natureza de extraorçamental traduz-se na diminuição da despesa. 29

30 2.2. Segurança Social Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social RECEITA A receita efetiva registou um crescimento homólogo de 2,3%, resultado essencialmente do comportamento dos seguintes fatores: - Acréscimo da receita de contribuições e quotizações (5,3%). Excluindo a contribuição extraordinária de solidariedade, isto é, considerando apenas as contribuições e quotizações sobre salários, o crescimento ascendeu a 125,9 milhões de euros, ou 5,4%; - Aumento da receita de outras receitas correntes (54,8%), proveniente, maioritariamente, de rendimentos da aplicação dos ativos financeiros do Sistema Previdencial-Capitalização; - Diminuição da receita de transferências correntes da União Europeia (-46,2%) Conforme referido na despesa, a evolução registada na receita está igualmente associada à transição entre quadros comunitários (encerramento do QREN Quadro de Referência Estratégica Nacional e arranque do PT 2020) 30

31 2.2. Segurança Social Gráfico 10 Receita da Segurança Social Contribuições e quotizações Outros Transferências da Administração Central IVA Social e IVA do Plano de Emergência Social e ASECE Transferências do Fundo Social Europeu Contributo para a VHA (p.p) Fevereiro Janeiro Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social SALDO O saldo global do subsetor da Segurança Social em fevereiro ascendeu a 582,4 milhões de euros, superior ao registado no período homólogo (+200,4 milhões de euros). A evolução é explicada pelo comportamento da despesa efetiva (-103,7 milhões de euros), resultado sobretudo da diminuição da despesa com prestações de desemprego e subsídios no âmbito da formação profissional, e pelo aumento da receita efetiva (+96,7 milhões de euros), justificada essencialmente pelo aumento das contribuições e quotizações. Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 31

32 2.2. Segurança Social Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social Período: janeiro a fevereiro jan fev jan fev Receita corrente 4 178, ,8 1,1 97,5 0,0 2,3 2,3 Impostos Indiretos 27,2 38,3 4,3 11,1 29,0 40,7 0,3 Contribuições e quotizações 2 324, ,5 68,1 123,0 5,4 5,3 2,9 IVA Social e do Plano de Emergência Social e ASECE* 165,7 124,9-20,4-40,8-24,6-24,6-1,0 Transferências correntes da Administração Central 1 346, ,8 9,2 28,8 1,4 2,1 0,7 Transferências do Fundo Social Europeu 195,2 105,1-54,6-90,1-48,9-46,2-2,2 Outras receitas correntes 119,7 185,2-5,4 65,5-13,3 54,8 1,6 Receita de capital 5,2 4,3-0,7-0,8-26,6-16,2 0,0 - - Receita efetiva 4183,5 4280,2 0,4 96,7 0,0 2,3 Despesa corrente 3 801, ,5-72,1-103,9-3,7-2,7-2,7 Prestações sociais 3 301, ,5-14,6 3,3-0,9 0,1 0,1 das quais: Execução acumulada Pensões 2 336, ,5 26,4 65,1 2,2 2,8 1,7 Prestações de desemprego 332,6 274,4-30,8-58,2-18,6-17,5-1,5 Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 88,1 86,5-1,0-1,7-1,8-1,9 0,0 Ações de Formação Profissional 157,5 54,4-50,1-103,2-71,0-65,5-2,7 Outras despesas correntes 254,7 252,3-6,4-2,4-4,3-1,0-0,1 Despesas de capital 0,0 0,2 0,1 0,2-796,1 0,0 Despesa efetiva 3 801, ,8-72,0-103,7-3,7-2,7 Saldo global 382,0 582,4 72,3 200,4 Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Nota: * Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento Plano de Emergência Social (PES), sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (Lei de Bases da Segurança Social). Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Contributo VHA fev (em p.p.) 32

33 3. Administração Regional 3. Administração Regional DESPESA A despesa da Administração Regional (AR) reduziu-se 5%, em termos homólogos, até fevereiro. Esta evolução foi essencialmente determinada pela variação negativa do investimento na Região Autónoma da Madeira (RAM), a qual está influenciada por pagamentos de despesas de anos anteriores, em montante inferior ao registado no mesmo período de A despesa corrente aumentou 2,9%, para o que contribuiu a evolução das despesas com pessoal (4,1%) e com juros e outros encargos (15,4%). Em contrapartida, a despesa com a aquisição de bens e serviços apresentou uma redução de 16,5%. Quadro 17 Despesas com pessoal na Administração Regional Período: janeiro a fevereiro Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Contrib. VH (em p.p.) Remunerações Certas e Permanentes 111,9 117,1 5,1 4,6 3,6 Abonos Variáveis ou Eventuais 6,0 8,8 2,8 46,2 1,9 Segurança social 26,5 24,5-2,0-7,4-1,4 Despesas com pessoal 144,5 150,4 6,0 4,1 4,1 Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RA A - DROT e RAM - SRFAP/DROT. A redução da despesa de capital foi de 35,5%, em resultado da redução registada na RAM (-75,5%), uma vez que na RAA a despesa aumentou 6,4%. Gráfico 12 Despesa Efetiva da RAA Gráfico 13 Despesa Efetiva da RAM 20 0 tvha(%) tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez -25 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 33

34 3. Administração Regional RECEITA A receita da AR aumentou 3,5%, em resultado do comportamento da receita corrente, uma vez que a receita de capital diminuiu face ao mesmo período do ano transato. Na RAA e na RAM registaram-se taxas de crescimento de 6,6% e 0,3%, respetivamente. A receita corrente aumentou 7,5% devido, em grande medida, à evolução das vendas de bens e serviços. Por seu lado, a receita fiscal diminuiu 2% (-0,2% na RAA e -3,8% na RAM), refletindo a redução verificada nos impostos diretos. A receita de capital registou um decréscimo de 4,3% determinado pela variação das transferências provenientes da União Europeia (-62,7%) e das vendas de bens de investimento (-44,2%). Esta diminuição foi atenuada pela evolução das transferências do Orçamento do Estado, ascendendo a montante idêntico ao do ano anterior. Gráfico 14 Receita Efetiva da RAA Gráfico 15 Receita Efetiva da RAM 15 6 tvha (%) tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez -12 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento SALDO O saldo global da AR foi de -12,7 milhões de euros, correspondendo a 3,5 milhões de euros na RAA e a -16,3 milhões de euros na RAM. Face ao período homólogo, regista-se uma melhoria da ordem de 30 milhões de euros. 34

35 3. Administração Regional Gráfico 16 - Saldo Global da RAA Gráfico 17 Saldo Global da RAM milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov milhões de euros dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 18 Conta da Administração Regional Período: janeiro a fevereiro Execução Variação Homóloga Absoluta % fevereiro Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 219,6 236,1 16,6 7,5 5,0 Receita Fiscal 191,3 187,5-3,8-2,0-1,2 Outra 28,3 48,7 20,4 72,1 6,1 Receita de Capital 113,8 108,9-4,9-4,3-1,5 Transferências do OE 105,7 105,7 0,0 0,0 0,0 Transferências da União Europeia 7,3 2,7-4,6-62,7-1,4 Receita Efetiva 333,4 345,0 11,6 3,5 3,5 Despesa Corrente 298,9 307,5 8,7 2,9 2,3 Despesa com Pessoal 144,5 150,4 6,0 4,1 1,6 Aquisição de bens e serviços 84,2 70,4-13,9-16,5-3,7 Juros e outros encargos 36,8 42,5 5,7 15,4 1,5 Outra 33,3 44,2 10,9 32,7 2,9 Despesa de Capital 77,9 50,3-27,7-35,5-7,3 Investimento 39,9 7,7-32,2-80,8-8,6 Outra 38,0 42,6 4,5 11,9 1,2 Despesa Efetiva 376,8 357,8-19,0-5,0-5,0 Saldo Global -43,4-12,7 30,6 RAA 15,2 3,5-11,6 RAM -58,5-16,3 42,2 Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - SRFAP/DROT. 35

36 4. Administração Local 4. Administração Local DESPESA A despesa da Administração Local 31 registou, em fevereiro, uma diminuição de 5,3%, em termos homólogos acumulados. Para este resultado contribuíram a redução do investimento (3,8 p.p.) e dos encargos com juros e outra despesa corrente (2,5 p.p.), parcialmente anulada pelo aumento nas restantes componentes da despesa. Gráfico 18 Despesa Efetiva dos municípios jan fev mar abr mai Tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL As despesas com pessoal registaram um acréscimo de 1,8% principalmente atribuível aos encargos com a Segurança Social, em particular aos encargos com a saúde. Quadro 19 Despesas com pessoal dos municípios Período: janeiro a fevereiro Execução Variação Homóloga Contrib. VH (em p.p.) Absoluta (%) Remunerações certas e permanentes 255,6 257,0 1,4 0,6 0,4 Abonos variáveis e eventuais 12,5 12,3-0,1-1,1 0,0 Contribuições para a Segurança Social 68,1 72,8 4,7 7,0 1,4 Despesas com o pessoal 336,1 342,2 6,0 1,8 1,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes aumentou 0,2%, enquanto o investimento registou uma quebra de 29,2%. 31 A execução orçamental da AL inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. 36

37 4. Administração Local RECEITA A receita apresentou um acréscimo de 1,1%, beneficiando do comportamento positivo da receita fiscal e das transferências de capital provenientes da União Europeia. Gráfico 19 Receita Efetiva dos municípios jan fev mar abr mai jun jul ago Tvha (%) set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL A receita fiscal aumentou 3,7%, refletindo principalmente a evolução positiva da Derrama e do IMT a qual permitiu compensar a diminuição da receita de IMI e do IUC. Quadro 20 Receita fiscal dos municípios Período: janeiro a fevereiro Execução Variação Homóloga Contrib. VH (em p.p.) Absoluta (%) Impostos diretos 187,4 194,3 6,9 3,7 3,4 Imposto Municipal sobre Transmissões 109,9 114,3 4,4 4,0 2,2 Imposto Municipal sobre Imóveis 30,2 22,7-7,5-24,8-3,7 Imposto Único de Circulação 42,2 37,9-4,3-10,2-2,1 Derrama 4,9 19,2 14,3 291,7 7,0 Outros 0,2 0,2 0,0-3,2 0,0 Impostos indiretos 16,5 17,1 0,6 3,8 0,3 Receita Fiscal 203,9 211,4 7,5 3,7 3,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL No que se refere às transferências registou-se uma redução de 4,7% determinada, sobretudo, pelas transferências provenientes do subsetor Estado. A evolução desta componente a qual assenta, essencialmente, na diminuição da participação variável no IRS, está no entanto influenciada por um efeito de base em 2015 relacionado com o facto de a antecipação desta verba ao Município de Lisboa para pagamento do montante referente às freguesias, no âmbito da reorganização administrativa de Lisboa, ter ocorrido em fevereiro desse ano, o que ainda não se verificou no corrente ano. Em sentido contrário, destacam-se as transferências provenientes da União Europeia, com um aumento de 35,2%. 37

38 4. Administração Local Quadro 21 Transferências para os municípios Período: janeiro a fevereiro Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Transferências do OE 393,2 373,1-20,1-5,1-3,9 Outros subsectores das AP 76,5 59,4-17,2-22,4-3,3 Transferências da UE 39,3 53,2 13,8 35,2 2,7 Transferências de fora das AP 6,4 5,6-0,8-11,8-0,1 Transferências 515,4 491,2-24,2-4,7-4,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL SALDO A Administração Local apresentou um saldo de 135,7 milhões de euros (83,1 milhões de euros em fevereiro de 2015). Este apuramento resulta da informação reportada por 297 municípios (96% do universo), com um saldo de 128,2 milhões de euros, tendo sido estimado para os restantes municípios (11) um saldo de 7,5 milhões de euros. Gráfico 20 Saldo Global da Administração Local jan fev mar abr mai milhões de euros jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL 38

39 4. Administração Local Quadro 22 Conta da Administração Local Período: janeiro a fevereiro Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) fevereiro Receita corrente 798,3 794,1-4,2-0,5-0,5 Receita Fiscal 203,9 211,4 7,5 3,7 0,8 Transferências do OE 361,9 343,0-18,9-5,2-2,1 Outros subsectores das AP 65,2 49,0-16,2-24,8-1,8 Transferências da UE 3,4 3,3-0,1-3,9 0,0 Outras receitas 163,8 187,4 23,6 14,4 2,7 Receita capital 90,5 104,5 13,9 15,4 1,6 Venda de Bens de Investimento 9,2 8,2-1,0-11,2-0,1 Transferências do OE 31,2 30,0-1,2-3,8-0,1 Outros subsectores das AP 11,3 10,3-1,0-8,6-0,1 Transferências da UE 35,9 49,9 14,0 38,8 1,6 Outras receitas 2,9 6,0 3,1 108,7 0,4 Receita Efetiva 888,8 898,6 9,8 1,1 1,1 Despesa Corrente 679,3 665,4-13,9-2,1-1,7 Despesas com pessoal 336,1 342,2 6,0 1,8 0,8 Aquisição de bens e serviços 232,6 233,0 0,4 0,2 0,1 Juros e outros encargos 13,7 9,4-4,3-31,3-0,5 Outras despesas 96,9 80,8-16,1-16,6-2,0 Despesa de Capital 126,4 97,5-28,8-22,8-3,6 Investimento 104,9 74,3-30,6-29,2-3,8 Outras despesas 21,5 23,2 1,7 8,1 0,2 Despesa Efetiva 805,7 762,9-42,8-5,3-5,3 Saldo Global 83,1 135,7 52,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL 39

40 5. Operações com ativos financeiros 5. Operações com ativos financeiros A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em fevereiro, a 80,1 milhões de euros, tendo sido principalmente realizada em dotações de capital (43,4 milhões de euros) e em empréstimos a médio e longo prazo (25 milhões de euros). As dotações de capital repartiram-se pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (26,6 milhões de euros) e pela Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (16,8 milhões de euros) enquanto os empréstimos a médio e longo prazo foram concedidos ao Metro do Porto, S.A.. Quadro 23 Despesa com ativos financeiros do Estado Período: janeiro a fevereiro Execução Provisória Execução mensal Execução acumulada 2015 dez-15 jan-16 fev Empréstimos a curto prazo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 1 874,7 932,7 0,0 25,0 25,0 Entidades Públicas 12,1 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas Públicas Reclassificadas 1 481,9 864,4 0,0 25,0 25,0 Administração Pública Regional 319,3 64,6 0,0 0,0 0,0 Administração Local do Continente 29,5 3,7 0,0 0,0 0,0 Empréstimo quadro - BEI 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração Local das Regiões Autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países Terceiros 10,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 4844,5 1970,1 0,0 43,4 43,4 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas Públicas não Financeiras 121,5 0,0 0,0 16,8 16,8 Instituições de Crédito 1 768, ,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 23,2 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2 907,8 180,9 0,0 26,6 26,6 Expropriações 0,5 0,5 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 36,3 9,6 0,0 0,2 0,2 Participações em organizações internacionais 32,6 0,0 2,9 11,4 14,3 Total dos ativos financeiros 6788,6 2912,8 2,9 80,1 82,9 Fonte: Ministério das Finanças. A receita de ativos financeiros ascendeu a 44,7 milhões de euros, sendo principalmente proveniente de juros pagos pelo Fundo de Resolução (33 milhões de euros) e da amortização de empréstimos concedidos à Região Autónoma dos Açores (7,5 milhões de euros). 40

41 5. Operações com ativos financeiros Quadro 24 Principal receita de ativos financeiros do Estado Período: janeiro a fevereiro Execução Provisória Execução mensal Execução acumulada 2015 dez-15 jan-16 fev Rendimentos de propriedade 619,7 86,0 26,1 35,1 61,2 Juros 418,3 83,2 26,1 35,1 61,2 Dividendos 201,4 2,8 0,0 0,0 0,0 Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 526,0 51,9 34,1 8,6 42,7 Outros ativos financeiros 25,0 6,1 0,1 0,9 1,1 Total 1170,7 144,0 60,4 44,7 105,0 Fonte: Ministério das Finanças. 41

42 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE A execução financeira do SNS apresentou aumentos de 6,1% na despesa e 4,7% na receita. Quadro 25 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a fevereiro Variação Homóloga Execução Absoluta (%) jan fev jan fev Contributo VH fev (em p.p.) Transferências correntes 1 257, ,9 7,1 57,1 1,1 4,5 4,3 Jogos Sociais 23,5 27,4 0,0 3,9 0,0 16,6 0,3 Venda de Bens e Serviços Correntes 23,0 19,3-7,2-3,7-48,3-16,1-0,3 Taxas Moderadoras 24,5 22,8-1,4-1,7-13,5-6,9-0,1 Outras receitas 13,6 21,7 4,2 8,1 68,9 59,6 0,6 Receita total 1 342, ,1 2,7 63,7 0,4 4,7 Despesas com pessoal 591,1 620,5 11,6 29,4 3,9 5,0 2,2 Produtos Farmacêuticos 162,2 188,0-14,3 25,8-17,9 15,9 1,9 Fornecimentos e serviços externos 524,5 540,7 11,8 16,2 4,6 3,1 1,2 dos quais: Produtos vendidos farmácias 208,6 206,9-0,5-1,7-0,5-0,8-0,1 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 168,5 179,5 3,6 11,0 4,2 6,5 0,8 Parcerias público-privadas (PPP) 61,2 59,6 1,0-1,6 3,5-2,6-0,1 Outra despesa 66,4 77,2 1,7 10,8 6,3 16,3 0,8 Despesa total 1 344, ,4 10,8 82,2 1,6 6,1 Saldo -1,8-20,3-8,1-18,5 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. O aumento na despesa ficou a dever-se, maioritariamente, a despesas com pessoal (5%), produtos farmacêuticos (15,9%) e fornecimentos e serviços externos (3,1%). A evolução das despesas com pessoal reflete o efeito decorrente da reversão gradual da redução remuneratória na Administração Pública 32. Relativamente à despesa com produtos farmacêuticos, o aumento registado reflete um efeito de base associado ao facto de em 2015, a despesa no âmbito do contrato dos medicamentos da Hepatite C só ter expressão a partir de abril. Na despesa relacionada com fornecimentos e serviços externos, destaca-se o aumento de 6,5% com os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) e outros subcontratos, o qual está associado, designadamente, a exames de análise clínicas, gastroenterologia e aos internamentos (Rede Nacional de Cuidados Continuados). A variação positiva na receita resultou, essencialmente, do acréscimo das transferências provenientes do Orçamento do Estado (4,5%) e das receitas provenientes dos jogos sociais (16,6%). Por outro lado, registouse uma redução nas receitas provenientes de taxas moderadoras (-6,9%) e de vendas de bens e serviços correntes (-16,1%). O saldo do SNS situou-se em -20,3 milhões de euros, representando uma deterioração de 18,5 milhões de euros face ao período homólogo. 32 Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 42

43 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS O passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando um aumento de 79 milhões de euros face ao mês anterior. Para este aumento contribuíram a Administração Local com 45 milhões de euros e a Administração Central com 43 milhões de euros. A Administração Regional registou uma ligeira melhoria (- 9 milhões de euros). Para o aumento verificado na Administração Central contribuiu sobretudo a variação na rubrica de aquisição de bens e serviços (31 milhões de euros). Por outro lado, a diminuição verificada na Administração Regional ficou a dever-se à diminuição nas rubricas de aquisição de bens e serviços (-18 milhões de euros) e transferência para as AP (-11 milhões de euros), parcialmente anulada pelo aumento nas restantes componentes de despesa. Gráfico 21 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Os pagamentos em atraso das entidades públicas registaram um aumento de 29 milhões de euros face ao mês anterior, situando-se em milhões de euros. Para este resultado contribuiu sobretudo o aumento verificado no subsetor da saúde (29 milhões de euros), em particular nos hospitais EPE (26 milhões de euros). 43

44 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Gráfico 22 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento DESPESA/RECEITA COM TRATAMENTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 26 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais Período: fevereiro Designação da operação Impacto no saldo Contabilidad e Pública Contabilidad e Nacional Observações Contribuição Extraord. Solidariedade (SS) 1,1 1,1 Registada como receita em CP, sendo deduzida à despesa em CN. Contribuição Extraord. Solidariedade (CGA) 3,7 3,7 Registada como receita em CP, sendo deduzida à despesa em CN. Atribuição de direitos de utilização- licenças 4G 14,0 0,0 Em CN, a receita total foi registada em Restituição da Contribuição Financeira do Orçamento Retificativo n.º 8 da EU Alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 114,5 0,0 Em CN, constituiu receita de anos anteriores. 21,9 0,0 Registo em CN aquando da entrega Fonte: Ministério das Finanças 44

45 l 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Execução da Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira da Administração Pública 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 45

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47 1 - Receita, despesa e saldo 1 das - Administrações Receita, despesa Públicas e saldo das Administrações Públicas Período: fevereiro fev-2015 fev-2016 fev-2015 fev-2016 fev-2015 fev-2016 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social -269,0-107, , , , ,5 2,7 1,3 Administração Central (AC) -651,0-690, , , , ,7 2,0 2,3 Subsetor Estado / Serviços integrados -962, , , , , ,7 2,2 5,0 Serviços e Fundos Autónomos 311,9 515, , , , ,1 3,6-1,1 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -204,4-64, , , , ,1 8,2-2,9 Segurança Social 382,0 582, , , , ,8 2,3-2,7 Administração Regional -43,4-12,7 333,4 345,0 376,8 357,8 3,5-5,0 Administração Local 83,1 135,7 888,8 898,6 805,7 762,9 1,1-5,3 Administrações Públicas - universo total -229,3 15, , , , ,2 2,9 0,9 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) A 1

48 Conta Consolidada das Administrações das Públicas Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Fevereiro 2015 Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Fevereiro 2016 Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Receita corrente 6 917, , , , , , , , , ,5 Receita Fiscal 6 371,9 219,7 405,7 27, , ,0 253,0 415,5 38, ,7 Impostos directos 2 395,2 0,0 248,7 0, , ,5 0,0 254,3 0, ,8 Impostos indirectos 3 976,7 219,7 157,0 27, , ,5 253,0 161,2 38, ,0 Contribuições de Segurança Social 49,0 607,3 2, , ,0 93,8 642,1 1, , ,0 Outras receitas correntes 496, ,3 689, , ,2 656, ,1 697, , ,5 Diferenças de consolidação 0,1 15,8 0,5 0,0 33,6 3,4 8,9 1,0 0,0 65,3 Receita de capital 31,1 226,6 204,8 5,2 278,0 58,8 204,9 212,8 4,3 302,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,9 0,0 9,4 0,0 0,0 1,0 0,0 8,2 Receita efectiva 6 948, , , , , , , , , ,3 Despesa corrente 7 701, , , , , , , , , ,2 Despesas com o pessoal 1 400,8 861,4 523,6 39, , ,1 938,5 535,1 38, ,7 Aquisição de bens e serviços 158,1 751,0 374,3 4, ,2 128,5 832,7 344,9 5, ,8 Juros e outros encargos 1 064,2 108,3 50,5 0, , ,0 94,3 51,9 0, ,2 Transferências correntes 5 004, ,1 74, , , , ,2 85, , ,8 Subsídios 16,0 38,4 12,2 128,7 195,2 11,8 46,9 10,3 30,5 99,5 Outras despesas correntes 57,8 19,1 15,2 1,5 93,6 69,1 19,0 17,2 1,0 106,3 Despesa de capital 210,4 592,7 212,3 0,3 826,1 240,6 413,6 161,0 0,7 637,9 Investimentos 4,4 514,5 162,2 0,1 681,3 35,5 353,5 106,5 0,2 495,7 Transferências de capital 205,1 77,8 48,8 0,1 142,2 196,9 58,8 50,6 0,6 128,7 Outras despesas de capital 0,9 0,0 1,3 0,0 2,1 8,2 0,0 3,9 0,0 12,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,4 0,0 0,0 0,4 0,0 1,3 0,0 0,0 1,3 Despesa efectiva 7 911, , , , , , , , , ,2 Saldo global -962,9 311,9 39,8 382,0-229, ,9 515,7 122,9 582,4 15,2 Despesa primária 6 847, , , , , , , , , ,9 Saldo corrente -783,5 678,0 47,2 377,1 318, ,2 724,5 71,1 578,8 350,3 Saldo de capital -179,4-366,2-7,5 4,9-548,1-181,7-208,8 51,8 3,6-335,1 Saldo primário 101,3 420,2 90,3 382,4 938,7 218,1 610,1 174,9 582, ,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Absoluta Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Fevereiro 2016 Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Relativa Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Receita corrente 128,4 179,9 17,8 97,5 326,2 1,9 4,3 1,6 2,3 2,8 Receita Fiscal -80,0 33,3 9,8 11,1-25,8-1,3 15,1 2,4 40,7-0,4 Impostos directos 63,3 0,0 5,6 0,0 68,9 2,6-2,2-2,6 Impostos indirectos -143,3 33,3 4,2 11,1-94,7-3,6 15,1 2,7 40,7-2,2 Contribuições de Segurança Social 44,8 34,7-0,5 123,0 202,0 91,3 5,7-25,1 5,3 6,8 Outras receitas correntes 160,2 118,8 8,0-36,6 118,3 32,3 3,5 1,2-2,0 7,1 Diferenças de consolidação 3,4-6,9 0,5 0,0 31, Receita de capital 27,8-21,7 8,0-0,8 24,8 89,3-9,6 3,9-16,2 8,9 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,1 0,0-1, Receita efectiva 156,1 158,2 25,7 96,7 351,1 2,2 3,6 2,0 2,3 2,9 Despesa corrente 369,1 133,4-6,2-104,2 294,8 4,8 3,8-0,6-2,7 2,6 Despesas com o pessoal 60,2 77,1 11,6-1,1 147,7 4,3 8,9 2,2-2,8 5,2 Aquisição de bens e serviços -29,6 81,7-29,4 0,9 23,6-18,7 10,9-7,9 21,8 1,8 Juros e outros encargos 359,9-14,0 1,4 0,0 349,3 33,8-12,9 2,7 4,3 29,9 Transferências correntes -28,4 64,1 10,2-5,4-58,9-0,6 3,8 13,7-0,1-1,0 Subsídios -4,2 8,5-1,9-98,1-95,7-26,3 22,2-15,8-76,3-49,0 Outras despesas correntes 11,3-0,1 2,0-0,5 12,7 19,5-0,7 13,1-32,5 13,5 Diferenças de consolidação 0,0-83,8 0,0 0,0-83, Despesa de capital 30,1-179,1-51,3 0,5-188,1 14,3-30,2-24,2 185,8-22,8 Investimentos 31,0-160,9-55,7 0,0-185,6 698,5-31,3-34,3 35,9-27,2 Transferências de capital -8,3-19,1 1,8 0,4-13,5-4,0-24,5 3,6 323,9-9,5 Outras despesas de capital 7,4 0,0 2,7 0,0 10,0 856,2-45,4 209,2-466,4 Diferenças de consolidação 0,0 0,9 0,0 0,0 0, Despesa efectiva 399,2-45,7-57,4-103,7 106,7 5,0-1,1-4,5-2,7 0,9 Saldo global -243,1 203,9 83,2 200,4 244,4 Despesa primária 39,4-31,7-58,8-103,7-242,6 0,6-0,8-4,9-2,7-2,2 Saldo corrente -240,7 46,5 23,9 201,7 31,4 Saldo de capital -2,4 157,4 59,3-1,3 213,0 Saldo primário 116,8 189,9 84,6 200,4 593,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

49 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Período: janeiro a fevereiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente , , ,5 2,6 2,6 Receita fiscal , , ,3-0,5-0,3 Impostos diretos , , ,5 2,6 0,6 Impostos indiretos , , ,8-2,3-0,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,4 6,8 1,8 Transferências Correntes 1 447,4 296,8 278,7-6,1-0,2 Administrações Públicas 82,8 4,6 13,3 186,7 0,1 Outras 1 364,6 292,2 265,4-9,2-0,2 Outras receitas correntes 7 345, , ,3 9,2 1,0 Diferenças de consolidação 394,9 27,6 62,9 Receita de capital 1 378,0 212,6 228,2 7,3 0,1 Venda de bens de investimento 209,2 47,2 62,7 32,6 0,1 Transferências de Capital 1 046,2 142,0 141,2-0,6 0,0 Administrações Públicas 5,7 0,7 1,0 37,9 0,0 Outras 1 040,5 141,3 140,2-0,7 0,0 Outras receitas de capital 93,9 23,4 24,0 2,5 0,0 Diferenças de consolidação 28,7 0,0 0,3 Receita efetiva , , ,7 2,7 Despesa corrente , , ,4 2,6 2,5 Despesas com o pessoal , , ,6 5,9 1,2 Remunerações Certas e Permanentes , , ,3 3,0 0,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 839,1 119,0 129,7 8,9 0,1 Segurança social 3 381,4 474,7 548,6 15,6 0,6 Aquisição de bens e serviços 8 477,6 912,9 965,9 5,8 0,5 Juros e outros encargos 7 781, , ,9 31,0 3,0 Transferências correntes , , ,8-1,1-0,6 Administrações Públicas 2 649,7 448,5 448,3-0,1 0,0 Outras , , ,5-1,2-0,6 Subsídios 1 231,7 183,0 89,2-51,3-0,8 Outras despesas correntes 678,9 78,4 89,1 13,6 0,1 Diferenças de consolidação 93,0 106,4 0,0 Despesa de capital 4 078,7 753,2 615,1-18,3-1,2 Investimento 2 823,8 519,1 389,2-25,0-1,1 Transferências de capital 1 173,8 231,8 216,3-6,7-0,1 Administrações Públicas 680,6 137,9 137,6-0,2 0,0 Outras 493,3 93,9 78,7-16,1-0,1 Outras despesas de capital 81,0 0,9 8,2-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 1,5 1,3 Despesa efetiva , , ,5 1,3 Saldo global ,9-269,0-107,8 Despesa primária , , ,6-2,0-1,8 Saldo corrente ,3 271,6 279,1 Saldo de capital ,6-540,6-386,9 Saldo primário 2 641,2 870, ,1 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 276,4 577,5-352,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 26,1 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações , ,6 254,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

50 4 - Conta Consolidada da Administração Central 4 - Conta Consolidada da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente , , ,6 1,9 1,8 Receita fiscal , , ,9-0,7-0,5 Impostos diretos , , ,5 2,6 0,7 Impostos indiretos , , ,4-2,6-1,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 600,6 656,4 735,9 12,1 0,9 Transferências Correntes 2 390,2 367,0 410,1 11,7 0,5 Administrações Públicas 1 649,2 270,4 250,0-7,6-0,2 Outras 741,1 96,6 160,1 65,7 0,7 Outras receitas correntes 6 648, , ,1 4,0 0,5 Diferenças de consolidação 89,0 15,9 59,7 Receita de capital 1 362,4 207,4 223,8 7,9 0,2 Venda de bens de investimento 193,5 42,1 58,3 38,6 0,2 Transferências de Capital 1 046,6 142,0 141,2-0,6 0,0 Administrações Públicas 6,1 0,7 1,0 37,0 0,0 Outras 1 040,5 141,3 140,2-0,7 0,0 Outras receitas de capital 93,9 23,4 24,0 2,5 0,0 Diferenças de consolidação 28,4 0,0 0,3 Receita efetiva , , ,5 2,0 Despesa corrente , , ,3 4,1 3,7 Despesas com o pessoal , , ,5 6,1 1,4 Remunerações Certas e Permanentes , , ,6 3,1 0,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 836,4 118,6 129,3 9,0 0,1 Segurança social 3 335,2 467,3 541,6 15,9 0,8 Aquisição de bens e serviços 8 412,7 908,8 960,9 5,7 0,5 Juros e outros encargos 7 778, , ,5 31,0 3,7 Transferências Correntes , , ,7-2,2-1,0 Administrações Públicas , , ,1-1,2-0,2 Outras , , ,6-3,1-0,8 Subsídios 739,2 54,4 58,7 7,9 0,0 Outras despesas correntes 589,9 76,9 88,1 14,5 0,1 Diferenças de consolidação 93,0 106,4 0,0 Despesa de capital 4 047,0 753,0 614,3-18,4-1,5 Investimento 2 797,8 518,9 389,0-25,0-1,4 Transferências de capital 1 168,2 231,6 215,8-6,8-0,2 Administrações Públicas 682,1 137,9 137,6-0,2 0,0 Outras 486,1 93,8 78,2-16,6-0,2 Outras despesas de capital 81,0 0,9 8,2-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 1,5 1,3 Despesa efetiva , , ,7 2,3 Saldo global ,0-651,0-690,2 Por memória: Despesa primária , , ,2-1,6-1,4 Saldo corrente ,4-105,5-299,7 Saldo de capital ,7-545,5-390,5 Saldo primário 1 610,3 488,2 802,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

51 5 - Execução Orçamental do Estado Período: janeiro a fevereiro 5 - Execução Orçamental do Estado Execução Provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,9 1,9 1,8 Receita Fiscal , , ,0-1,3-1,2 Impostos diretos , , ,5 2,6 0,9 Impostos indiretos , , ,5-3,6-2,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 49,0 93,8 91,3 0,6 Taxas, Multas e Outras Penalidades 906,8 150,1 135,7-9,6-0,2 Transferências Correntes 633,5 80,5 119,7 48,7 0,6 Administração Central 444,0 45,0 73,3 62,8 0,4 Outros subsectores das AP 121,5 24,4 34,6 41,7 0,1 União Europeia 52,1 6,7 6,3-5,3 0,0 Outras transferências 15,8 4,4 5,5 25,7 0,0 Outras Receitas Correntes 1 749,5 265,9 401,3 50,9 1,9 Diferenças de consolidação 0,5 0,1 3,4 Receita de capital 137,1 31,1 58,8 89,3 0,4 Venda de bens de investimento 55,3 12,3 40,8 232,5 0,4 Transferências de capital 37,7 4,3 2,4-43,2 0,0 Administração Central 13,0 2,3 2,0-15,8 0,0 Outros subsectores das AP 2,1 0,0 0,0-94,8 0,0 Outras transferências 2,1 0,3 0,2-42,0 0,0 Outras Receitas de Capital 44,1 14,5 15,6 7,5 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0-0,0 Receita efetiva , , ,7 2,2 Despesa corrente , , ,1 4,8 4,7 Despesas com o pessoal 9 090, , ,1 4,3 0,8 Remunerações Certas e Permanentes 6 596, , ,3-0,1 0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 351,2 45,7 46,5 1,8 0,0 Segurança social 2 143,0 322,0 382,3 18,7 0,8 Aquisição de bens e serviços 1 624,6 158,1 128,5-18,7-0,4 Juros e outros encargos 7 096, , ,0 33,8 4,5 Transferências correntes , , ,6-0,6-0,4 Administração Central , , ,5 4,2 1,3 Outros subsectores das Administrações Públicas , , ,3-1,8-0,4 União Europeia 1 916,9 575,6 470,4-18,3-1,3 Outras transferências 685,0 88,5 98,4 11,2 0,1 Subsídios 119,4 16,0 11,8-26,3-0,1 Outras despesas correntes 337,1 57,8 69,1 19,5 0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 1 382,2 210,4 240,6 14,3 0,4 Investimento 286,6 4,4 35,5-0,4 Transferências de capital 1 015,6 205,1 196,9-4,0-0,1 Administração Central 297,4 49,3 37,7-23,4-0,1 Outros subsectores das Administrações Públicas 670,4 137,9 137,5-0,2 0,0 União Europeia 0,2 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 47,6 18,0 21,6 20,2 0,0 Outras despesas de capital 79,9 0,9 8,2-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 Despesa efetiva , , ,7 5,0 Saldo global ,9-962, ,9 Despesa primária , , ,6 0,6 Saldo corrente ,9-783, ,2 Saldo de capital ,0-179,4-181,7 Saldo primário 1 528,1 101,3 218,1 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 237,6 448,7 39,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital -0,4 0,0 0,0 - Outros Ativos 551,5 4,7 43,8 - Passivos financeiros líquidos de amortizações , ,7 163,6 Nota: Exclui as operações da divida pública do Fundo de Regularização da Divida Pública. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

52 6 - Receita do Estado 6 - Receita do Estado Período: janeiro a fevereiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita fiscal , , ,0-1,3-1,2 Impostos Diretos , , ,5 2,6 0,9 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , ,3 1,1 0,3 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 246,6 147,4 211,5 43,5 0,9 Outros 301,8 24,7 0,6-97,6-0,3 Impostos Indiretos , , ,5-3,6-2,1 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2 237,6 367,2 368,6 0,4 0,0 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , ,9-8,4-3,8 Imposto sobre Veículos (ISV) 573,4 83,7 88,1 5,4 0,1 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 241,4 97,0 192,0 97,8 1,4 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 182,2 30,2 27,7-8,3 0,0 Imposto do selo 1 337,4 219,1 236,4 7,9 0,2 Imposto Único de Circulação (IUC) 286,3 46,1 46,3 0,5 0,0 Outros 49,9 8,9 12,6 41,0 0,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 49,0 93,8 91,3 0,6 Comparticipações para a ADSE 556,9 40,6 84,2 107,6 0,6 Outros 54,7 8,5 9,6 13,7 0,0 Receita não fiscal 3 427,4 527,6 718,9 36,3 2,8 Correntes 3 290,2 496,5 660,1 32,9 2,4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 906,8 150,1 135,7-9,6-0,2 Taxas 503,1 78,6 84,2 7,1 0,1 Juros de mora e compensatórios 74,5 12,9 14,0 8,6 0,0 Multas do Código da Estrada 89,9 19,8 11,5-41,8-0,1 Outras multas e penalidades diversas 239,2 38,8 25,9-33,2-0,2 Rendimentos da Propriedade 630,2 27,5 61,6 123,9 0,5 Juros 427,1 26,7 61,3 129,5 0,5 Dividendos e participações nos lucros 201,4 0,4 0,0-100,0 0,0 Outros 1,7 0,4 0,4-17,2 0,0 Transferências Correntes 633,5 80,5 119,7 48,7 0,6 Administração Central 444,0 45,0 73,3 62,8 0,4 Outros subsectores das AP 121,5 24,4 34,6 41,7 0,1 União Europeia 52,1 6,7 6,3-5,3 0,0 Outros 15,8 4,4 5,5 25,7 0,0 Venda de Bens e Serviços Correntes 477,3 70,7 79,3 12,1 0,1 Outras Receitas Correntes 359,3 55,0 39,2-28,7-0,2 Prémios e taxas por garantias de riscos 78,2 6,7 12,2 82,6 0,1 Subsídios 224,5 36,9 19,9-46,2-0,2 Outras 56,6 11,4 7,1-37,6-0,1 Recursos Próprios Comunitários 158,3 24,4 28,6 17,4 0,1 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 124,4 88,2 192,5 118,3 1,5 Diferenças de consolidação 0,5 0,1 3,4 Capital 137,1 31,1 58,8 89,3 0,4 Venda de Bens de Investimento 55,3 12,3 40,8 232,5 0,4 Transferências de Capital 37,7 4,3 2,4-43,2 0,0 Administração Central 13,0 2,3 2,0-15,8 0,0 Outros subsectores das AP 2,1 0,0 0,0-94,8 0,0 União Europeia 20,4 1,6 0,3-82,4 0,0 Outros 2,1 0,3 0,2-42,0 0,0 Outras Receitas de Capital 43,4 14,1 14,2 0,2 0,0 Saldo da Gerência Anterior 0,7 0,4 1,4 269,3 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,7 2,2 Por memória: Ativos Financeiros 551,0 4,7 43,8 - Alienação de partes sociais de empresas -0,4 0,0 0,0 - Outros ativos 551,5 4,7 43,8 - Passivos Financeiros , , ,8-24,7 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. CGA - Caixa Geral de Aposentações; ADSE - Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

53 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) Período: janeiro a fevereiro Execução provisória Execução Acumulada TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente , , ,0 4,3 4,0 Receita Fiscal 1 277,5 219,7 253,0 15,1 0,7 Impostos diretos 19,2 0,0 0,0-0,0 Impostos indiretos 1 258,4 219,7 253,0 15,1 0,7 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 989,0 607,3 642,1 5,7 0,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 934,2 302,2 290,9-3,8-0,3 Transferências Correntes , , ,4 5,9 3,7 Administração Central , , ,8 5,4 2,9 Outros subsectores das AP 1 527,6 246,0 215,4-12,4-0,7 União Europeia 539,0 62,8 126,7 101,8 1,4 Outras transferências 134,2 22,7 21,5-5,2 0,0 Outras Receitas Correntes 2 266,7 342,3 309,8-9,5-0,7 Diferenças de consolidação 88,5 15,8 8,9 Receita de capital 1 534,8 226,6 204,9-9,6-0,5 Venda de bens de investimento 138,2 29,8 17,6-41,1-0,3 Transferências de capital 1 333,7 187,9 179,0-4,8-0,2 Administração Central 311,9 47,9 38,2-20,1-0,2 Outros subsectores das AP 3,9 0,7 1,0 39,7 0,0 União Europeia 791,8 139,1 109,4-21,3-0,7 Outras transferências 226,1 0,2 30,3-0,7 Outras Receitas de Capital 49,8 8,9 8,4-5,6 0,0 Diferenças de consolidação 13,1 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,9 3,6 Despesa corrente , , ,5 3,8 3,2 Despesas com o pessoal 6 046,5 861,4 938,5 8,9 1,9 Remunerações Certas e Permanentes 4 369,1 643,2 696,4 8,3 1,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 485,2 72,9 82,8 13,6 0,2 Segurança social 1 192,2 145,3 159,3 9,7 0,3 Aquisição de bens e serviços 6 790,9 751,0 832,7 10,9 2,0 Juros e outros encargos 900,8 108,3 94,3-12,9-0,3 Transferências correntes , , ,2 3,8 1,5 Administração Central 451,6 33,8 63,7 88,5 0,7 Outros subsectores das AP 208,7 22,8 33,8 47,8 0,3 União Europeia 22,7 3,7 2,4-36,5 0,0 Outras transferências , , ,4 1,5 0,6 Subsídios 619,8 38,4 46,9 22,2 0,2 Outras despesas correntes 252,7 19,1 19,0-0,7 0,0 Diferenças de consolidação 0,5 83,8 0,0 Despesa de capital 2 974,4 592,7 413,6-30,2-4,3 Investimento 2 511,2 514,5 353,5-31,3-3,9 Transferências de capital 462,2 77,8 58,8-24,5-0,5 Administração Central 12,2 2,0 2,1 4,2 0,0 Outros subsectores das AP 11,7 0,0 0,1 498,4 0,0 União Europeia 15,7 1,5 0,0-100,0 0,0 Outras transferências 422,6 74,3 56,5-23,9-0,4 Outras despesas de capital 1,0 0,0 0,0-45,4 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,4 1,3 Despesa efetiva , , ,1-1,1 Saldo global -600,1 311,9 515,7 Despesa primária , , ,8-0,8 Saldo corrente 839,5 678,0 724,5 Saldo de capital ,6-366,2-208,8 Saldo primário 300,7 420,2 610,1 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 184,7-16,6-403,8 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 0,0 - Outros Ativos 5 784,3 226, ,9 398,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 884,4 457,8 90,6 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 099,6 786, ,2 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública. Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2015 Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalikia Serviços Hospitalares, ACE 2016 Such - Dalikia Serviços Hospitalares, Ace;TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual corresponde previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

54 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas Administração Central 8 - Execução Orçamental das da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Execução provisória Execução Acumulada TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente 8 234, , ,8 7,8 7,4 Receita Fiscal 820,3 126,8 147,6 16,4 1,7 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0-0,0 Impostos indiretos 820,3 126,8 147,6 16,4 1,7 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0-0,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 636,3 100,9 96,0-4,8-0,4 Transferências Correntes 887,7 89,1 97,2 9,1 0,7 Administração Central 574,6 55,2 79,1 43,2 2,0 Outros subsectores das AP 57,8 5,9 5,9 0,4 0,0 União Europeia 242,3 26,4 10,6-59,9-1,3 Outras transferências 13,0 1,6 1,6 1,2 0,0 Outras Receitas Correntes 5 845,6 824,0 893,4 8,4 5,7 Diferenças de consolidação 44,5 6,0 2,6 Receita de capital 714,3 63,4 73,2 15,5 0,8 Venda de bens de investimento 118,8 29,7 16,7-43,7-1,1 Transferências de capital 546,1 24,9 48,0 93,0 1,9 Administração Central 41,5 5,0 2,4-50,9-0,2 Outros subsectores das AP 0,3 0,0 0,0-0,0 União Europeia 330,6 19,9 15,6-21,5-0,4 Outras transferências 173,7 0,0 30,0-2,5 Outras Receitas de Capital 49,3 8,8 8,3-5,2 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,1 Receita efetiva 8 948, , ,0 8,2 Despesa corrente 7 797,0 909, ,4 12,8 8,2 Despesas com o pessoal 3 371,5 472,0 542,2 14,9 5,0 Remunerações Certas e Permanentes 2 400,7 341,0 389,4 14,2 3,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 331,6 49,6 59,2 19,3 0,7 Segurança social 639,2 81,3 93,6 15,1 0,9 Aquisição de bens e serviços 3 278,9 295,7 365,2 23,5 4,9 Juros e outros encargos 890,8 108,0 92,9-14,0-1,1 Transferências correntes 93,2 8,4 8,3-1,2 0,0 Administração Central 17,2 0,1 0,0-80,3 0,0 Outros subsectores das AP 0,5 0,0 0,0 54,3 0,0 União Europeia 2,6 0,0 0,1-0,0 Outras transferências 73,0 8,3 8,1-1,6 0,0 Subsídios 22,5 3,7 4,2 13,4 0,0 Outras despesas correntes 140,1 12,8 13,6 6,1 0,1 Diferenças de consolidação 0,0 9,3 0,0 Despesa de capital 2 238,3 504,8 347,7-31,1-11,1 Investimento 2 218,8 503,2 347,5-30,9-11,0 Transferências de capital 18,1 1,6 0,2-90,0-0,1 Administração Central 0,6 0,1 0,0-96,1 0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 15,7 1,5 0,0-100,0-0,1 Outras transferências 1,8 0,0 0,2-0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,7 0,0 Diferenças de consolidação 1,4 0,0 0,0 Despesa efetiva , , ,1-2,9 Saldo global ,6-204,4-64,1 Despesa primária 9 144, , ,2-1,9 Saldo corrente 437,4 237,0 210,4 Saldo de capital ,0-441,4-274,5 Saldo primário -195,8-96,4 28,8 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -101,4 22,2-29,9 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 0,0 - Outros Ativos 4 314,5 50,9 617,1 - Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 851,1 455,5 90,9 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 865,9 228,9 56,7 Notas: Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2015 Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalikia Serviços Hospitalares, ACE 2016 Such - Dalikia Serviços Hospitalares, Ace;TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual corresponde previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

55 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações Período: janeiro a fevereiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 9 663, , ,5 4,6 4,6 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 984,2 606,9 641,8 5,7 2,2 Quotas e contribuições para a CGA 3 868,7 590,0 624,1 5,8 2,1 Compensação por pagamento de pensões 115,4 16,9 17,6 4,2 0,0 Subsectores das Administrações Públicas 84,2 10,3 10,1-2,3 0,0 Outras entidades 31,2 6,6 7,6 14,5 0,1 Transferências Correntes 5 394,4 957,9 983,8 2,7 1,6 Orçamento do Estado 4 858,3 874,3 899,6 2,9 1,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 603,8 834,9 861,0 3,1 1,6 Compensação por pagamento de pensões 254,5 39,4 38,6-2,0 0,0 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 171,6 26,9 26,8-0,2 0,0 Subvenções vitalícias 0,7 0,1 0,1 2,2 0,0 Pensões de preço de sangue 30,2 4,8 4,6-3,4 0,0 Outras 52,1 7,6 7,0-7,7 0,0 Adicional ao IVA 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras transferências correntes 536,0 83,7 84,3 0,7 0,0 Outras receitas correntes 284,7 36,4 49,0 34,5 0,8 Receita de capital 58,2 0,0 0,0-0,0 Transferências de Capital 58,2 0,0 0,0-0,0 Receita Efectiva 9 721, , ,5 4,6 Despesa Corrente 9 690, , ,9 0,9 0,9 Despesas com o pessoal 7,6 1,7 1,7 0,7 0,0 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0-10,0 0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0-0,0 Segurança social 7,5 1,7 1,7 0,8 0,0 Aquisição de bens e serviços 21,4 5,7 7,7 34,0 0,1 Juros e outros encargos 0,2 0,0 0,2-0,0 Transferências 9 659, , ,7 0,7 0,7 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 655, , ,3 0,6 0,5 Orçamento do Estado 252,1 38,3 38,1-0,6 0,0 Outras entidades 613,8 96,3 98,0 1,7 0,1 Outras transferências correntes 138,6 21,3 22,4 5,2 0,1 Outras despesas correntes 1,7 0,2 0,5 182,0 0,0 Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Despesa efectiva 9 690, , ,9 0,9 Saldo global 31,2 91,3 151,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 38,5 29,3 42,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -7,3 62,0 109,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

56 10 - Execução Orçamental da Segurança Social 10 - Execução Orçamental da Segurança Social Período: janeiro a fevereiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente , , ,8 2,3 2,3 Impostos Indiretos 184,5 27,2 38,3 40,7 0,3 Contribuições e quotizações , , ,5 5,3 2,9 IVA Social 743,1 123,9 123,9 0,0 0,0 IVA do Plano de Emergência Social e ASECE* 251,0 41,8 1,0-97,6-1,0 Transferências correntes da Administração Central 8 034, , ,8 2,1 0,7 dos quais: Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 219, , ,3 3,9 1,0 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 894,2 149,0 149,0 0,0 0,0 Transferências do Fundo Social Europeu 621,8 195,2 105,1-46,2-2,2 Outras receitas correntes 697,4 119,7 185,2 54,8 1,6 Receita de capital 17,3 5,2 4,3-16,2 0,0 Venda de Bens de Investimento 15,8 5,2 4,3-16,2 0,0 Transferências do Orçamento do Estado 1,6 0,0 0,0-0,0 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Receita Efetiva , , ,2 2,3 Despesa Corrente , , ,5-2,7-2,7 Prestações Sociais , , ,5 0,1 0,1 Pensões , , ,5 2,8 1,7 Sobrevivência 2 170,3 333,5 341,9 2,5 0,2 Invalidez 1 301,7 202,9 202,0-0,4 0,0 Velhice , , ,5 3,2 1,5 Beneficiários dos antigos combatentes 37,2 0,1 0,1-13,7 0,0 Subsídio familiar a crianças e jovens 628,8 103,0 97,8-5,0-0,1 Subsídio por doença 452,6 74,1 70,6-4,8-0,1 Prestações de desemprego 1 760,4 332,6 274,4-17,5-1,5 Complemento Solidário para Idosos 190,5 32,1 31,6-1,6 0,0 Outras prestações 719,8 111,8 118,6 6,0 0,2 Ação social 1 444,2 263,6 261,9-0,6 0,0 Rendimento Social de Inserção 287,4 47,5 48,1 1,2 0,0 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 487,6 88,1 86,5-1,9 0,0 Administração 279,1 40,2 38,2-4,8-0,1 Transferências correntes 1 127,3 214,5 214,0-0,2 0,0 Ações de Formação Profissional 681,6 157,5 54,4-65,5-2,7 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 613,5 143,3 49,1-65,7-2,5 Despesa de Capital 28,6 0,0 0,2-0,0 PIDDAC 1,4 0,0 0,0-0,0 Outras 27,2 0,0 0,2-0,0 Despesa efetiva , , ,8-2,7 Saldo global 1 028,1 382,0 582,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9 145,3 12,6 Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 236,7 569,8 Notas: (*) Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento PES, sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (LBSS). Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

57 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica Período: janeiro a fevereiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente , , ,8 2,3 2,3 Receitas fiscais 184,5 27,2 38,3 40,7 0,3 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0-0,0 Impostos indiretos 184,5 27,2 38,3 40,7 0,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,5 5,3 2,9 Taxas, Multas e Outras Penalidades 105,9 18,0 15,2-15,2-0,1 Transferências Correntes 9 650, , ,8-6,0-2,4 Administração Central 9 027, , ,5-0,8-0,3 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 621,8 195,2 105,1-46,2-2,2 Outras transferências 1,7 0,4 0,1-60,6-0,0 Outras receitas correntes 591,2 101,7 170,0 67,1 1,6 Receita de capital 17,2 5,2 4,3-16,2-0,0 Venda de bens de investimento 15,7 5,2 4,3-16,2-0,0 Transferências de capital 1,6 0,0 0,0-0,0 Administração Central 1,6 0,0 0,0-0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Receita efetiva , , ,2 2,3 Despesa corrente ,8 3801, ,0-2,7-2,7 Despesas com o pessoal 248,1 39,1 38,0-2,8-0,0 Remunerações Certas e Permanentes 199,3 31,2 30,6-2,0-0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 2,7 0,4 0,4-11,6-0,0 Segurança social 46,2 7,5 7,0-5,9-0,0 Aquisição de bens e serviços 64,8 4,1 5,0 21,8 0,0 Juros e outros encargos 2,8 0,4 0,4 4,3 0,0 Transferências correntes ,5 3627, ,1-0,1-0,1 Administração Central 1 259,1 254,2 233,4-8,2-0,5 Outros subsectores das AP 47,0 1,4 12,7-0,3 União Europeia 4,6 0,0 0,0-0,0 Outras transferências ,8 3371, ,9 0,1 0,1 Subsídios 492,5 128,7 30,5-76,3-2,6 Outras despesas correntes 89,0 1,5 1,0-32,5-0,0 Despesa de capital 33,2 0,3 0,7 185,8 0,0 Investimento 26,0 0,1 0,2 35,9 0,0 Transferências de capital 7,2 0,1 0,6 323,9 0,0 Administração Central 0,0 0,0 0,0-0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 0,6 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 6,6 0,1 0,6 323,9 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Despesa efetiva , , ,8-2,7 Saldo global 1 028,1 382,0 582,4 Despesa primária , , ,4-2,7 Saldo primário 1 030,9 382,4 582,8 Saldo corrente 1 044,1 377,1 578,8 Saldo de capital -16,0 4,9 3,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9 145,3 12,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos 9 675, , ,8 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 236,7 569,8 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

58 12 - Execução - Execução Orçamental Orçamental da Administração Regional da Administração Regional Período: janeiro a fevereiro R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente 106,4 117,3 10,3 113,2 118,9 5,0 219,6 236,1 7,5 5,0 Receita Fiscal 93,9 93,8-0,2 97,4 93,7-3,8 191,3 187,5-2,0-1,2 Impostos diretos 34,2 31,6-7,5 27,2 24,2-11,1 61,3 55,8-9,1-1,7 Impostos indiretos 59,8 62,2 4,0 70,2 69,5-1,0 130,0 131,7 1,3 0,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 1,5 1,5 0,9 0,5 0,0-97,2 2,1 1,5-25,1-0,2 Transferências correntes 5,0 6,8 34,7 3,9 2,5-36,8 9,0 9,3 3,3 0,1 Administração Central - Estado 0,0 0,1 n.r. 0,1 0,0-92,6 0,1 0,1 65,4 0,0 Outros subsectores das AP 2,0 0,7-66,3 0,2 0,1-38,7 2,2 0,8-63,9-0,4 União Europeia 2,7 5,7 111,4 3,5 2,1-39,4 6,2 7,9 26,5 0,5 Outras transferências 0,3 0,2-12,4 0,2 0,2 35,3 0,4 0,5 6,8 0,0 Outras receitas correntes 5,9 15,2 158,6 11,4 22,4 97,1 17,2 37,6 118,1 6,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,3 Receita de capital 63,0 63,3 0,4 50,8 45,6-10,2 113,8 108,9-4,3-1,5 Venda de Bens de Investimento 0,2 0,3 92,1 0,4 0,0-97,6 0,6 0,3-44,2-0,1 Transferências de capital 62,8 62,9 0,2 50,4 45,6-9,5 113,2 108,5-4,2-1,4 Administração Central - Estado 62,7 62,7 0,0 42,9 42,9 0,0 105,7 105,7 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 111,9 0,1 0,0-100,0 0,1 0,0-100,0 0,0 União Europeia 0,0 0,1 n.r. 7,3 2,7-63,5 7,3 2,7-62,7-1,4 Outras transferências 0,0 0,1 103,8 0,0 0,0-100,0 0,1 0,1 64,0 0,0 Outras receitas de capital 0,1 0,1 25,1 0,0 0,0 224,4 0,1 0,1 31,0 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita Efetiva 169,4 180,6 6,6 164,1 164,5 0,3 333,4 345,0 3,5 3,5 Despesa Corrente 116,1 136,5 17,5 182,7 171,0-6,4 298,9 307,5 2,9 2,3 Despesas com o pessoal 69,3 73,2 5,6 75,1 77,2 2,8 144,5 150,4 4,1 1,6 Remunerações Certas e Permanentes 53,1 54,7 2,9 58,8 62,4 6,1 111,9 117,1 4,6 1,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,6 5,0 37,1 2,4 3,9 59,9 6,0 8,8 46,2 0,7 Segurança social 12,6 13,6 7,6 13,9 11,0-21,1 26,5 24,5-7,4-0,5 Aquisição de bens e serviços 20,2 22,7 12,5 64,1 47,7-25,6 84,2 70,4-16,5-3,7 Juros e outros encargos 8,9 9,0 1,9 28,0 33,5 19,6 36,8 42,5 15,4 1,5 Transferências correntes 14,7 27,1 84,5 13,9 11,2-19,4 28,6 38,4 34,0 2,6 Administrações Públicas 0,3 0,5 73,3 0,3 0,4 48,8 0,5 0,9 60,8 0,1 Outras transferências 14,4 26,7 84,7 13,7 10,8-20,7 28,1 37,5 33,5 2,5 Subsídios 1,3 2,4 88,3 1,3 1,1-14,5 2,6 3,5 35,7 0,2 Outras despesas correntes 1,8 2,1 14,4 0,3 0,3-0,6 2,1 2,4 12,4 0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de Capital 38,1 40,5 6,4 39,9 9,7-75,5 77,9 50,3-35,5-7,3 Aquisição de bens de capital 8,2 2,8-65,5 31,7 4,8-84,7 39,9 7,7-80,8-8,6 Transferências de capital 29,8 36,2 21,3 8,2 4,9-39,9 38,0 41,1 8,1 0,8 Administrações Públicas 0,0 0,9 0,0 0,1 0,9 n.r. 0,2 1,8 n.r. 0,4 Outras transferências 10,2 35,3 245,9 4,4 4,0-8,4 14,6 39,3 169,3 6,6 Outras despesas de capital 0,1 1,5 n.r. 0,0 0,0 0,0 0,1 1,5 n.r. 0,4 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 154,2 177,0 14,8 222,6 180,8-18,8 376,8 357,8-5,0-5,0 Saldo global 15,2 3,5-58,5-16,3-43,4-12,7 Despesa primária 145,4 168,0 15,6 194,6 147,3-24,3 340,0 315,3-7,3 Saldo primário 24,0 12,6-30,5 17,2-6,5 29,8 Saldo corrente -9,8-19,2-69,5-52,1-79,3-71,4 Saldo de capital 24,9 22,8 11,0 35,9 35,9 58,6 Activos financeiros líquidos de reembolsos 6,1 4,4 7,0 5,3 13,0 9,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,0 Outros Ativos 0,0-0,1-3,1-0,8-3,1-0,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações -8,8-11,8 46,7 15,1 37,9 3,2 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 0,3-12,7-18,8-6,4-18,5-19,1 Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores. n.r. : não relevante A 12

59 13 - Execução Orçamental da Administração Local 13 - Execução Orçamental da Administração Local Período: janeiro a fevereiro Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 6 510,8 798,3 794,1-0,5-0,5 Receita Fiscal 2 676,5 203,9 211,4 3,7 0,8 Impostos diretos 2 555,3 187,4 194,3 3,7 0,8 Imposto Municipal sobre Transmissões 582,6 109,9 114,3 4,0 0,5 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 525,4 30,2 22,7-24,8-0,8 Imposto Único de Circulação 238,3 42,2 37,9-10,2-0,5 Derrama 208,0 4,9 19,2 291,7 1,6 Outros 0,9 0,2 0,2-3,2 0,0 Impostos indiretos 121,3 16,5 17,1 3,8 0,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 188,8 23,5 24,4 3,8 0,1 Transferências Correntes 2 505,9 435,7 399,7-8,3-4,0 Lei das Finanças Locais 2 117,0 361,9 343,0-5,2-2,1 Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 541,4 253,8 255,9 0,8 0,2 Fundo Social Municipal 163,5 27,5 27,1-1,4 0,0 Participação IRS 412,1 80,7 60,0-25,6-2,3 Outros subsectores das AP 345,8 65,2 49,0-24,8-1,8 União Europeia 17,6 3,4 3,3-3,9 0,0 Outras transferências 25,5 5,1 4,4-13,6-0,1 Outras receitas correntes 1 139,6 135,2 158,6 17,3 2,6 Receita de capital 717,6 90,5 104,5 15,4 1,6 Venda de Bens de Investimento 110,6 9,2 8,2-11,2-0,1 Transferências de Capital 584,5 79,7 91,5 14,8 1,3 Lei das Finanças Locais 185,4 31,2 30,0-3,8-0,1 Fundo de Equilíbrio Financeiro 185,4 31,2 30,0-3,8-0,1 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0-0,0 Outros subsectores das AP 35,9 11,3 10,3-8,6-0,1 União Europeia 347,0 35,9 49,9 38,8 1,6 Outras transferências 16,3 1,3 1,2-4,4 0,0 Outras receitas de capital 22,5 1,6 4,8 196,1 0,4 Receita Efetiva 7 228,4 888,8 898,6 1,1 1,1 Despesa Corrente 5 093,1 679,3 665,4-2,1-1,7 Despesas com o pessoal 2 220,0 336,1 342,2 1,8 0,8 Remunerações Certas e Permanentes 1 639,2 255,6 257,0 0,6 0,2 Abonos Variáveis ou Eventuais 85,2 12,5 12,3-1,1 0,0 Segurança social 495,6 68,1 72,8 7,0 0,6 Aquisição de bens e serviços 2 045,8 232,6 233,0 0,2 0,1 Juros e outros encargos 112,2 13,7 9,4-31,3-0,5 Transferências correntes 547,7 76,1 61,0-19,9-1,9 Subsectores das AP 251,3 39,8 24,9-37,3-1,8 Outras transferências 296,4 36,4 36,1-0,8 0,0 Subsídios 74,1 9,4 6,6-30,0-0,4 Outras despesas correntes 93,3 11,4 13,2 16,1 0,2 Despesa de Capital 1 396,7 126,4 97,5-22,8-3,6 Aquisição de bens de capital 1 163,7 104,9 74,3-29,2-3,8 Transferências de capital 204,2 20,3 20,8 2,7 0,1 Subsectores das AP 106,7 10,7 11,7 9,7 0,1 Outras transferências 97,5 9,6 9,1-5,2-0,1 Outras despesas de capital 28,7 1,2 2,4 99,8 0,1 Despesa efetiva 6 489,8 805,7 762,9-5,3-5,3 Saldo global 738,7 83,1 135,7 Despesa primária 6 377,6 792,0 753,5-4,9-4,8 Saldo primário 850,9 96,8 145,1 Saldo corrente 1 417,7 119,0 128,7 Saldo de capital -679,0-35,8 7,0 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 43,3 1,0-3,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital -3,5 0,0-2,6 Outros Ativos -0,2 0,0-0,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações -388,7-10,9-23,2 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 306,6 71,2 116,0 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 29,8% 34,3% 67,2% Notas: 2015 Os dados de 2015 correspondem a dezembro. 293 Mun.; Em falta: Águeda, Angra do Heroísmo, Bombarral, Castelo Branco, Constância, Faro, Gavião, Horta, Macedo de Cavaleiros, Marinha Grande, Mira, Monforte, Porto Moniz, Porto Santo, Viana do Castelo Os dados de 2016: 297 Mun.; Em falta: Constância, Faro, Lousã, Macedo de Cavaleiros, Oeiras, Peso da Régua, Santa Cruz, Setúbal, Vila de Rei, Vila Flor, Vila Franca do Campo Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

60 14 - Despesa com Ativos Financeiros do Estado 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Período: janeiro a fevereiro Execução provisória Execução Mensal Execução Acumulada 2015 dez-15 jan-16 fev Empréstimos a curto prazo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 1 874,7 932,7 0,0 25,0 25,0 Entidades públicas 12,1 0,0 0,0 0,0 0,0 Entidades públicas reclassificadas 1 481,9 864,4 0,0 25,0 25,0 Administração pública regional da Madeira 319,3 64,6 0,0 0,0 0,0 Administração local do continente 29,5 3,7 0,0 0,0 0,0 Empréstimo quadro - BEI 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local das regiões autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 10,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 4 844, ,1 0,0 43,4 43,4 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas não financeiras 121,5 0,0 0,0 16,8 16,8 Instituições de Crédito 1 768, ,0 0,0 0,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 23,2 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2 907,8 180,9 0,0 26,6 26,6 Expropriações 0,5 0,5 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 36,3 9,6 0,0 0,2 0,2 Participações em organizações internacionais 32,6 0,0 2,9 11,4 14,3 Total dos ativos financeiros 6 788, ,8 2,9 80,1 82,9 Fonte: Ministério das Finanças A 14

61 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a fevereiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 8 613, , ,6 4,5 4,5 Receita fiscal 103,1 23,5 27,4 16,6 0,3 Impostos directos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos indirectos 103,1 23,5 27,4 16,6 0,3 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras receitas correntes 8 510, , ,2 4,2 4,2 Receita de capital 51,7 0,6 4,5 650,0 0,3 Receita efectiva 8 665, , ,1 4,7 Despesa corrente 8 800, , ,1 6,0 6,0 Despesas com o pessoal 3 452,6 591,1 620,5 5,0 2,2 Remunerações Certas e Permanentes - 394,8 412,8 4,6 1,3 Abonos Variáveis ou Eventuais - 86,1 91,9 6,7 0,4 Segurança social - 110,2 115,8 5,1 0,4 Aquisição de bens e serviços 5 256,2 739,0 787,0 6,5 3,6 Produtos vendidos em farmácias 1 236,0 208,6 206,9-0,8-0,1 Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 1 332,7 180,0 195,0 8,3 1,1 Aquisição de bens (compras inventários) 1 616,6 214,5 246,3 14,8 2,4 Outras aquisições de bens e serviços 633,2 74,7 79,2 6,0 0,3 Juros e outros encargos 4,7 0,1 0,4 300,0 0,0 Transferências correntes 35,7 3,6 4,8 33,3 0,1 Outras despesas correntes 51,7 4,3 5,4 25,6 0,1 Despesa de capital 124,0 6,1 8,3 36,1 0,2 Investimentos 120,5 5,6 8,2 46,4 0,2 Transferências de capital 3,5 0,5 0,1-80,0 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Despesa efectiva 8 924, , ,4 6,1 Saldo global -259,4-1,8-20,3 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

62 Dívida - Dívida não Financeira não das Financeira Administrações das Públicas Administrações Públicas Período: janeiro a fevereiro AC Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central AR Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional AL Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Notas: Natureza da Dívida Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos de fev-15 a jan-16. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores variação mensal Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev* variação mensal Administrações Públicas** Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional** Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total** Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

63 17 - Indicadores Físicos 17 e - Indicadores Financeiros Físicos e Financeiros do do Sistema de de Proteção Proteção Social da Função Social Pública da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2012 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores VHA do Número de subscritores (%) 2012 janeiro 3,3 0,1 1,1 2,3 1,9-4,6 fevereiro 3,3 0,2 1,2 2,4 1,6-4,5 março 3,2 0,2 1,4 2,4 1,7-5,0 abril 3,0 0,4 1,4 2,3 0,2-4,9 maio 2,9 0,4 1,5 2,2 0,6-4,9 junho 2,8 0,6 1,6 2,2 1,1-4,8 julho 2,7 0,6 1,6 2,2-39,1-4,8 agosto 2,8 0,6 1,7 2,3 0,6-4,8 setembro 2,9 0,6 1,7 2,3-0,2-4,9 outubro 3,0 0,5 1,8 2,4 0,2-4,9 novembro 2,8-0,1 1,6 2,2-38,8-4,9 dezembro 2,5-0,2 1,6 1,9-0,2-4, janeiro 2,6-0,2 1,7 2,0 0,2-4,9 fevereiro 2,4-0,2 1,6 1,9 16,6-4,8 março 2,5-0,3 1,3 1,9 7,7-4,2 abril 2,7-0,4 1,3 2,0 9,0-4,3 maio 2,7-0,3 1,3 2,0 8,3-4,2 junho 2,6-0,1 1,2 1,9 8,2-4,3 julho 2,5-0,2 1,1 1,8 14,7-4,3 agosto 2,3-0,2 1,1 1,7 8,6-4,4 setembro 2,0-0,3 1,0 1,5 8,6-4,4 outubro 1,8-0,4 1,1 1,4 9,8-4,3 novembro 2,0 0,0 1,3 1,6 53,1-4,2 dezembro 2,2 0,0 1,4 1,8 8,8-4, janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1-4,4 fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7-8,0-4,5 março 2,1 0,0 1,5 1,7-0,7-4,6 abril 2,0 0,1 1,6 1,7-1,2-4,8 maio 1,9 0,1 1,6 1,6-0,9-4,9 junho 2,0-0,2 1,6 1,6-0,9-5,0 julho 2,1-0,3 10,5 3,8 48,1-5,2 agosto 2,6-0,1 10,5 4,1 1,3-5,1 setembro 3,0 0,1 10,5 4,4-2,3-5,0 outubro 3,2 0,1 10,6 4,5-3,4-5,0 novembro 3,1-0,2 10,4 4,4-41,2-5,0 dezembro 3,0-0,2 10,2 4,2 0,7-5, janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,7 1,4 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 A 17

64 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Novos Velhice e Outros Sobrevivência e Invalidez Motivos Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência Invalidez Total e Outros Pensão média Pensão média Abonos abatidos nova nova de Aposentação Aposentação/Re Sobrevivência e /Reforma forma ( ) Outras ( ) 2012 janeiro , , , , , ,8 486,4 fevereiro , , , , , ,8 463,5 março , , , , , ,0 499,9 abril , , , , , ,2 449,4 maio , , , , , ,8 478,9 junho , , , , , ,7 480,6 julho , , , , , ,5 444,4 agosto , , , , , ,1 456,9 setembro , , , , , ,9 470,4 outubro , , , , , ,4 498,0 novembro , , , , , ,7 454,6 dezembro , , , , , ,4 471, janeiro , , , , , ,6 483,2 fevereiro , , , , , ,1 472,5 março , , , , , ,3 485,8 abril , , , , , ,9 530,9 maio , , , , , ,8 483,4 junho , , , , , ,8 479,9 julho , , , , , ,5 489,3 agosto , , , , , ,5 501,4 setembro , , , , , ,2 519,5 outubro , , , , , ,2 440,7 novembro , , , , , ,1 511,7 dezembro , , , , , ,8 497, janeiro , , , , , ,0 456,0 fevereiro , , , , , ,1 503,0 março , , , , , ,6 522,3 abril , , , , , ,2 498,8 maio , , , , , ,0 487,3 junho , , , , , ,5 499,0 julho , , , , , ,6 190,0 agosto , , , , ,1 669,2 521,8 setembro , , , , ,2 737,4 493,0 outubro , , , , , ,0 489,0 novembro , , , , , ,7 490,8 dezembro , , , , , ,6 494, janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Novos Sobrevivência e Total de Invalidez Outros Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência Invalidez Total e Outros VHA Pensão VHA Pensão Abonos abatidos média nova média nova de Aposentação Aposentação/Re Sobrevivência e /Reforma forma ( ) Outras ( ) 2013 janeiro 9,7 5,3 21,4 12,1-7,8 6,5 26,4 20,6 9,2-5,5-1,1-0,7 fevereiro -22,3 4,3-6,4-16,2 1,5-36,8 6,5-4,6-30,7-1,2-17,3 1,9 março 25,9-41,8-28,0-0,5 2,1 8,5-38,9-30,1-3,6 3,8-11,4-2,8 abril 25,4-34,7-26,5 1,8-18,0 15,4-38,0-13,2 3,9-16,8-7,7 18,1 maio 7,9 37,6-6,6 5,4-4,4 8,0 46,1-5,7 8,6-1,3 0,8 0,9 junho -21,2 73,0-15,0-11,9 8,4-4,1 57,3-15,1 0,8 13,2 16,3-0,1 julho -23,3-9,9-16,2-20,4 2,5-25,5 2,2-7,8-21,1 5,0-1,3 10,1 agosto -41,2-19,6 4,1-26,4 19,8-31,5-13,5 14,3-22,9 15,2 15,7 9,7 setembro -50,9-35,9-7,9-39,6 16,3-50,0-20,5 1,7-42,5 27,2 3,4 10,4 outubro -34,1-47,3 16,7-22,5 1,1-27,2-46,5 3,3-25,6 10,0 10,0-11,5 novembro 64,0 485,2 38,2 68,3 10,7 69,4 521,2 55,5 81,9 14,7 1,1 12,6 dezembro 96,8 43,5 22,7 64,4 2,8 160,6 59,4 29,5 129,2-1,3 31,9 5, janeiro -3,2 66,5-6,9 1,0 5,5-10,7 50,7-12,1-6,1 8,3-8,8-5,6 fevereiro 1,5-25,7 2,6-0,6 18,7-5,7-11,9 9,2-4,2 16,3-4,5 6,5 março -6,7-45,8 23,2-1,0 0,7 1,8-42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5 abril -29,8 92,7 21,9-9,3-1,8-15,5 92,4 14,5-3,2 5,7 16,5-6,0 maio -15,7-41,7-12,1-16,7-10,0 0,8-42,1-11,4-5,0-3,9 17,6 0,8 junho 13,7-51,6 2,4 0,3-3,8 10,2-49,0 6,5-0,5-1,6-1,1 4,0 julho 48,1-47, ,2 693,1-2,0 43,7-53,8 887,0 153,1-2,7-3,7-61,2 agosto 185,1 124,4-1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3-44,8 4,1 setembro 169,2 147,7-4,6 104,1-17,1 54,2 93,8-9,4 45,3-19,4-40,6-5,1 outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3-14,1 39,3 15,5 5,2-26,7 11,1 novembro -11,3-60,2-10,0-16,2 12,8-29,5-69,7-13,7-32,0 7,6-19,4-4,1 dezembro -21,3-12,9-23,2-21,5 2,7-45,2-34,1-23,6-42,3 8,8-30,2-0, janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 18

65 Efeitos temporários/especiais na conta da na Administração conta da Central Administração e Segurança Social Central e Segurança Social jan mensal e acumulado fev Ano até à data Acumulado anual mensal e acumulado jan fev Acumulado Receita corrente 7,1 68,7 75,8 733,6 121,0 1,7 122,8 Impostos diretos 0,0 23,9 23,9 297,7 0,0 0,0 0,0 Impostos indiretos 0,0 0,0 0,0 10,6 3,3 0,2 3,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 7,1 3,0 10,2 38,1 3,2 1,6 4,8 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 0,0 41,8 41,8 387,1 114,5 0,0 114,5 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 Receita efetiva 7,1 68,7 75,8 744,3 121,2 1,7 122,9 Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 Impacto no Saldo global 7,1 68,7 75,8 645,7 121,2 1,7 122,9 Por memória: Saldo corrente 7,1 68,7 75,8 635,0 121,0 1,7 122,8 Saldo de capital 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 Saldo primário 7,1 68,7 75,8 645,7 121,2 1,7 122,9 Despesa primária 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social Num. Ef. jan fev Ano até à data Acumulado anual jan fev Acumulado Subtotal dos Serviços Integrados (SI) -74,5-8,9-83,4-342,9 43,4-41,3 2,1 1. Contribuição sobre o setor bancário Receita 0,0 182,2 0,0 1. Contribuição sobre setor bancário (Transf. Fundo de Resolução) Despesa 0,0 170,0 0,0 1. Fundo de Resolução - Pagamento de juros pelo empréstimo do Estado Receita 0,0 124,3 33,0 33,0 2. Dividendos Banco de Portugal Receita 0,0 191,0 0,0 3. Juros CoCo bonds Receita 6,0 6,0 160,3 0,0 4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético Receita 23,9 23,9 115,5 0,0 5. Restituições da contribuição financeira da UE Receita 35,8 35,8 35,8 114,5 114,5 6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 74,5 74,5 149,0 894,2 74,5 74,5 149,0 7.Transferência relativa ao programa de assistência financeira à Grécia Despesa 0,0 98,6 0,0 8. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,0 10,8 0,1 0,1 9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 0,0 0,0 3,3 0,2 3,5 Subtotal dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 4,2-27,2-23,0 79,8-7,3-8,9-16,1 1. Receita da contribuição sobre setor bancário (Transferência para o Fundo de Resolução proveniente do Estado) mensal e acumulado mensal e acumulado Receita 0,0 170,0 0,0 1. Juros empréstimo do Estado - Fundo de Resolução Despesa 29,3 29,3 124,3 9,9 9,9 19,8 10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade (CGA) Receita 4,2 2,0 6,2 23,5 2,7 1,0 3,7 9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 0,0 10,6 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 77,5 75,5 153,0 908,8 75,1 75,0 150,1 6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 74,5 74,5 149,0 894,2 74,5 74,5 149,0 10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 3,0 1,0 3,9 14,6 0,6 0,5 1,1 Notas genéricas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 19

66

67 1. Perímetro das Administrações Públicas 2. Glossário 3. Lista de Acrónimos

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