RELATÓRIO DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS Secretarias de Agricultura dos Estados

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1 RELATÓRIO DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS Secretarias de Agricultura dos Estados Com base nas informações disponíveis, a ANDAV fez um levantamento nas Legislações Estaduais referente à necessidade de entrega dos Relatórios de Produtos Comercializados. Estado Prazo para Entrega 1 - Santa Catarina 5º dia útil do mês de início de cada semestre. 2 - Paraná Trimestralmente, até 10º dia do 1º trimestre subseqüente. 3 - São Paulo Tem que ter o relatório, mas não é necessário o envio do mesmo para o órgão fiscalizador. 4 - Minas Gerais 5º dia útil do mês de início de cada semestre. 5 - Mato Grosso Receita Agronômica remetida mensalmente ao órgão competente. 6 - Mato Grosso do Sul Só deverá manter registro das operações e estoques. 7 - Goiás Tem que ter o relatório, mas não é necessário o envio do mesmo para o órgão fiscalizador. 8 - Espírito Santo Semestralmente, até último dia do primeiro mês do semestre subseqüente. 9 - Pernambuco Início de cada semestre Bahia Até o 5º dia útil do mês subseqüente Maranhão Relatório de Produtos comercializados tem que ter, mas não precisa entregar à AGED. Relatório do ESTOQUE até o 5º dia útil do mês de início de cada semestre à AGED Ceará Tem que ter o relatório, mas não é necessário o envio do mesmo para o órgão fiscalizador Acre Até o 5º dia útil do mês subseqüente Alagoas Até o 5º dia útil do mês subseqüente Amapá Não disponibiliza informação a respeito Amazonas Não dispomos de informação a respeito Pará Início de cada semestre Paraíba Não disponibiliza informação a respeito Rio de Janeiro Semestralmente Rio Grande do Norte Não disponibiliza informação a respeito Rondônia 5º dia útil do mês de início de cada semestre Roraima Não dispomos de informação a respeito Sergipe Tem que ter o relatório, mas não é necessário o envio do mesmo para o órgão fiscalizador Tocantins Até o 5º dia do mês subseqüente Rio Grande do Sul Empresa tem que ter o relatório mas não é necessário envio ao órgão fiscalizador. 26 Distrito Federal Não existe obrigatoriedade de entregar relatório ao órgão responsável Piauí Até o 5º dia útil do mês subseqüente.

2 1 - Santa Catarina Até o 5º dia útil do mês de início de cada semestre. Decreto 3657/2005 Art A venda de produtos agrotóxicos e afins, só poderá ser feita mediante receituário agronômico emitido por profissionais, legalmente habilitados, em suas respectivas áreas de competência, devendo constar o número da receita agronômica na respectiva nota fiscal de venda. 1º O receituário referido neste artigo será prescrito após a visita do profissional ao local da eventual aplicação do produto e emitido em 5 (cinco) vias, sendo que a 1ª permanecerá em poder do estabelecimento comercial, a 2ª com o usuário, a 3ª com o órgão estadual competente, a 4ª com o Conselho Regional Profissional e a 5ª com o profissional que a prescreveu. 2º O estabelecimento comercial deverá remeter até o 5 (quinto) dia útil do mês subsequente 1 (uma) via da receita ao Conselho Regional Profissional e a outra para o órgão estadual competente. Art Todo estabelecimento, que comercialize ou aplique agrotóxicos ou afins no Estado de Santa Catarina, deverá manter relação do estoque existente, bem como o nome comercial dos produtos, e a quantidade comercializada, e remeter, até o 5º (quinto) dia útil do mês de início de cada semestre, relatório do estoque ao Órgão fiscalizador do órgão estadual competente. 2 - Paraná Trimestralmente, até o 10º dia do 1º semestre subseqüente. Decreto 3876/1984 Art Para efeito deste Regulamento é considerada comerciante toda pessoa física ou jurídica que, a qualquer título, revenda, distribua ou exponha agrotóxicos e/ou biocidas. Art Todo comerciante definido no artigo anterior está obrigado a: 8. encaminhar à Secretaria de Estado da Agricultura, trimestralmente, até o 10º dia do primeiro trimestre subsequente, relação de todas as operações comerciais relativas a agrotóxicos e/ou biocidas, constando marcas comerciais, quantidade comercializada e estoques remanescentes; 3 - São Paulo Empresa tem que ter o relatório, mas não é necessário o envio para o órgão fiscalizador, devido o Decreto Federal 98816/1990 a que se refere à legislação de São Paulo ter sido revogado pelo Decreto Federal 4074/ Minas Gerais Até o 5º dia útil do mês de início de cada semestre. Lei 10545/1991, regulamentada pelo Decreto Estadual 41203/2000 Art. 6º - Para a obtenção de registro na Secretaria de Estado competente, deve o interessado que produza, importe, exporte, manipule, embale, armazene, comercialize ou preste serviços de aplicação de agrotóxico, seus componentes e afins apresentar os seguintes documentos: 4º - Todo estabelecimento, que comercialize ou aplique agrotóxico ou afim no Estado de Minas Gerais, deverá manter relação do estoque existente, bem como o nome comercial dos produtos, e a quantidade comercializada, e remeter, até o quinto dia útil do mês de início de cada semestre, relatório do estoque à Secretaria competente.

3 5 - Mato Grosso Receita Agronômica deverá ser remetida mensalmente ao órgão estadual competente. Lei 5850/1991 Art. 9º Os agrotóxicos e afins só poderão ser comercializados diretamente aos usuários, através de apresentação do Receituário Agronômico prescrito por profissional legalmente habilitado no CREA. 1º A receita agronômica deverá ser expedida em 05 (cinco) vias, a primeira permanecendo em poder do estabelecimento, a segunda como usuário, a terceira com o profissional que a prescreveu, a quarta com o CREA/MT e a quinta deverá ser remetida, mensalmente, ao órgão estadual competente pelo estabelecimento, que a reterá por ocasião da venda. 6 - Mato Grosso do Sul Não disponibiliza informações a respeito da entrega de relatórios. Lei 2951/2004 Art. 7º - Todo estabelecimento que comercialize ou distribua produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, bem como os de que trata o artigo 4º e seus incisos, manterá registro das operações e estoques em livros próprios, arquivos, bancos de dados ou outro sistema similar. 7 - Goiás Empresa tem que ter o relatório, mas não é necessário o envio para o órgão fiscalizador. Decreto n.º de 20 de Outubro de 1995 Art Os agrotóxicos, seus componentes e afins só poderão ser comercializados diretamente aos usuários mediante receita agronômica própria, prescrita por profissional legalmente habilitado, com formação técnica de nível superior e inscrito no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Goiás. Art A Receita deverá ser expedida em 5 (cinco) vias, sendo a primeira do usuário, a segunda do estabelecimento comercial e a terceira do órgão fiscalizador estadual (SAGRIA). 1º - A receita deverá ser mantida à disposição dos órgãos fiscalizadores pelo período mínimo de 5 (cinco) anos, a contar da data de sua emissão. 8 - Espírito Santo Semestralmente, até último dia do primeiro mês do semestre subseqüente. Decreto 024 R de 23/03/2000. Art. 12 A entidade pessoa física ou jurídica, que comercialize, distribua e armazene produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, deverá, obrigatoriamente cadastrar-se junto ao Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo IDAF, com parecer prévio da Secretaria de Estado da Saúde SESA, apresentando no ato do cadastramento os seguintes documentos: III- livro de registro ou documento equivalente com valor fiscal, de compra e venda de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, o qual deverá ter suas páginas numeradas e rubricadas pelo responsável pelo setor de cadastro do órgão competente e nele deverá constar a data, a quantidade adquirida do produto, a quantidade comercializada e o número das respectivas notas fiscais; 5º - O comerciante que optar por sistema informatizado de controle de entrada e saída de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, deverá: a- enviar semestralmente ao IDAF, disquete contendo todas as informações de entradas e saídas dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, conforme especificação do inciso III do caput

4 deste artigo; b- anexar ao disquete, as informações de linguagem utilizada e as características do equipamento utilizado. Art. 36 Para efeito deste regulamento é considerado comerciante, toda pessoa jurídica que, a qualquer título, venda, revenda, distribua ou exponha à comercialização, produtos agrotóxicos, seus componentes e afins. Art 37 Todo comerciante definido no artigo anterior que exercer suas atividades no território do Estado do Espírito Santo, está obrigado a : VIII encaminhar ao IDAF, semestralmente, até o último dia do primeiro mês do semestre subseqüente, relação de todas as operações comerciais relativas a produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, constando a classe toxicológica, nome comercial, princípio ativo, quantidade comercializada e estoques remanescentes; 9 - Pernambuco Início de cada semestre. Decreto Art As pessoas físicas e jurídicas abrangidas por este Regulamento, fornecerão ao Departamento de Inspeção e Fiscalização Agropecuária da Secretaria de Agricultura, no início de cada semestre, dados referentes às quantidades de agrotóxicos, seus componentes e afins, importados, exportados, produzidos, comercializados ou aplicados, no Semestre enterrio, preenchendo formulário conforme modelo fixado em ato administrativo. 10 Bahia O Relatório deve ser entregue até o 5º dia útil do mês subseqüente. Regulamento da Lei n /2003 Art. 11 O profissional legalmente habilitado, na forma da Lei, para prescrição do receituário agronômico, é o engenheiro agrônomo ou florestal, nas respectivas áreas de competência. 2º - A Receita deverá ser mantida à disposição dos órgãos fiscalizadores pelo período de, no mínimo, 05 (cinco) anos, a contar da data da emissão. 3º - O estabelecimento comercial deverá remeter até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente 1 (uma) via da receita ao Conselho Regional profissional e a outra ao Departamento de Defesa Agropecuária DDA, da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária. 11 Maranhão Relatório de Produtos Comercializados tem que ter o relatório, mas não é necessário o envio para o órgão fiscalizador. Relatório do ESTOQUE - deve ser entregue até o 5º dia útil do mês de início de cada semestre, à Secretaria competente (AGED). Decreto n.º /2007. Art. 7º As pessoas físicas e jurídicas que produzam, comercializem, importem, exportem ou que sejam prestadoras de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins ficam obrigadas a manter a disposição dos órgãos de fiscalização o livro de registro ou sistema de controle, contendo: I - no caso de estabelecimentos que comercializem agrotóxicos e afins no mercado interno: a) relação detalhada do estoque existente;

5 b) nome comercial dos produtos e quantidades comercializadas, acompanhadas dos respectivos receituários; II - no caso de pessoas físicas e jurídicas que sejam prestadoras de serviços na aplicação de agrotóxicos e afins: a) relação detalhada do estoque existente; b) nome comercial dos produtos e quantidades aplicadas, acompanhadas dos respectivos receituários; c) guia de aplicação constando, no mínimo: 1 - nome do usuário e endereço; 2 - cultura e área ou volumes tratados; 3 - local da aplicação e endereço; 4 - nome comercial do produto usado; 5 - quantidade empregada do produto comercial; 6 - forma de aplicação; 7 - data da prestação do serviço; 8 - precauções de uso e recomendações gerais quanto à saúde humana, animais domésticos e proteção ao meio ambiente; 9 - identificação e assinatura do responsável técnico, do aplicador e do usuário. Parágrafo único. Todo estabelecimento que comercialize ou aplique agrotóxico ou afim no Estado do Maranhão deverá encaminhar até o 5º (quinto) dia útil do mês de início de cada semestre, relatório do estoque à Secretaria competente. 12- Ceará Empresa tem que ter o relatório, mas não é necessário o envio para o órgão fiscalizador. Decreto 23705/1995 Art Toda pessoa física ou jurídica que exerça a comercialização de agrotóxicos e outros biocidas fica obrigada a: VII. Arquivar os receituários anotando nos mesmos o número das notas fiscais correspondentes; VIII. Manter atualizados fichas ou livros de controle de estoque; XII. Permitir ao agente fiscal livre acesso aos livros, notas fiscais de venda e compra, receituários, dependências de estocagem, locais de exposição e venda, além de fornecer todas as informações necessárias ao trabalho de fiscalização; 13 Acre O Relatório deve ser entregue até o 5º dia útil do mês subseqüente. Decreto n de 5 de Fevereiro de 2002 Art. 46 Os agrotóxicos e afins só poderão ser comercializados diretamente ao usuário, mediante apresentação de receituário próprio prescrito por profissional legalmente habilitado, em suas áreas de competência. Art º - O estabelecimento comercial ou o profissional autônomo que prescreveu os agrotóxicos e afins deverá remeter, até o quinto dia útil do mês subseqüente 01 (uma) via da receita ao CREA e outra ao CTAA Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação. 6º - As receitas deverão ser mantidas no estabelecimento comercial, à disposição dos órgãos fiscalizadores por um período de 05 (cinco) anos.

6 14 Alagoas O Relatório deve ser entregue até o 5º dia útil do mês subseqüente. Lei n de 29 de Dezembro de 1995 Art.25 Os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, de uso permitido no estado, somente serão entregues ao consumo para toda e qualquer forma de aplicação, inclusive as vendas aplicadas, mediante prescrição por engenheiro agrônomo, dentro de suas atribuições específicas através da utilização do receituário agronômico. 3º - A receita deverá ser mantida à disposição da Secretaria de Agricultura pelo período mínimo de 5 (cinco) anos a contar da data da sua emissão. 4º - O estabelecimento comercial deverá remeter até o quinto dia útil do mês subseqüente uma via da receita para o Conselho Regional Profissional e outra para a Secretaria de Agricultura. 15 Amapá Não disponibiliza informação a respeito. Lei 0080/1993. Art As ações de inspeção e fiscalização se efetivarão em caráter permanente e constituirão atividade de rotina dos órgãos responsáveis pela Agricultura, Meio Ambiente e Saúde do Estado. Parágrafo único - Quando solicitadas pelos órgãos competentes, deverão as empresas prestar as informações ou proceder a entrega de documentos, nos prazos estabelecidos, a fim de não obstarem as ações de inspeção e fiscalização e as medidas que se fizerem necessárias Amazonas Não dispomos da legislação Pará Início de cada semestre. Lei 6119/1998. Art. 8 - No início de cada semestres, as empresas apresentarão aos órgãos estaduais onde estejam registradas um balanço das quantidades de agrotóxicos, seus componentes e afins importados, exportados, produzidos, comercializados e aplicados no semestre anterior. Art. 9 - As pessoas físicas jurídicas que comercializem, importem e exportem, produzam ou que sejam prestadoras de serviço na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins, ficam obrigadas a manter à disposição dos serviços de fiscalização o livro de registro ou outro sistema de controle, contendo, no mínimo: I - no caso de estabelecimentos que comercializem agrotóxicos, seus componentes e afins no mercado interno estadual: a) relação detalhada do estoque existente; b) nome comercial do produto e quantidades comercializadas, acompanhadas dos respectivos receituários; 18 Paraíba Não disponibiliza informações a respeito da entrega de relatórios. Decreto /1991

7 Art. 8º - Toda pessoa física ou Jurídica que produza, manipule, comercialize, importe, exporte ou preste serviço na aplicação de produtos agrotóxicos e afins deverá ter obtido cadastramento junto ao órgão competente da SAIA e manter sistema de escrituração onde constarão todas as operações comerciais relacionadas a esses produtos, juntando prova da observância da legislação específica para cada setor profissional. 1º - O sistema de escrituração das operações comerciais com agrotóxicos clorados será distinto daquele a que se refere o "caput" deste artigo, e nele constarão além dos dados comuns, os que caracterizem o uso ou destino excepcionalmente permitido pela legislação federal vigente Rio de Janeiro Semestralmente Lei 3972/2002. Art. 11 As empresas que produzem, importam, exportam ou comercializam agrotóxicos e afins e, bem assim, as que sejam prestadoras de serviços na aplicação desses produtos ficam obrigadas a fornecer, semestralmente, ao órgão fiscalizador dados referentes às quantidades de ingredientes ativos por categoria de produto produzido, importado, exportado, comercializado ou aplicado no Estado. Parágrafo único Estas informações integrarão banco de dados, disponibilizado ao público através de relatório impresso e por meio eletrônico, respeitado o sigilo comercial Rio Grande do Norte Nada dispõe à respeito de relatórios. Lei 8762/ Rondônia Deverá entregar relatório até o quinto dia útil do mês de início de cada semestre. Decreto 8040/1997. Art. 7º - Para a obtenção de registro na Secretaria de Estado competente, deve o interessado que produza, manipule, beneficie, importe, exporte, embale, armazene, comercialize ou preste serviços de aplicação de agrotóxico, seus componentes e afins apresentar os seguintes documentos: 4 - Toda pessoa física ou jurídica que comercialize ou aplique agrotóxico, biocida, seus componentes ou afins no Estado de Rondônia, deverá manter relação do estoque existente, bem como o nome comercial dos produtos, e a quantidade comercializada, e remeter, até o quinto dia útil do mês de início de cada semestre, relatório do estoque à Secretaria competente. 22 Roraima Não dispomos da legislação. 23 Sergipe Empresa tem que ter o relatório, mas não é necessário o envio para o órgão fiscalizador. Lei Art Os produtos a que se refere a presente Lei, cadastrados no Estado de Sergipe, somente poderão ser entregues ao uso para toda e qualquer forma de aplicação, inclusive vendas realizadas mediante

8 prescrição por Engenheiro Agrônomo e Florestal, Médico Veterinário ou Zootecnista e Técnico Agrícola de nível médio, dentro de suas atribuições específicas, por meio da utilização do receituário agronômico, salvo nos casos excepcionais previstos de acordo com a Lei Federal nº 7.802, de 11 de julho de 1989, e respectiva regulamentação. 1º - A receita agronômica deverá constar de, pelo menos, 03 (três) vias, permanecendo uma delas em poder do estabelecimento que comercializar o produto, à disposição dos órgãos fiscalizadores e da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Irrigação, bem como dos Conselhos Regionais Profissionais, pelo período de, no mínimo, 05 (cinco) anos, a contar da data da sua emissão Tocantins O Relatório deve ser entregue até o 5º dia do mês subseqüente. Decreto n de 05 de novembro de 1991 Art. 25 A receita agronômica deverá ser expedida em 05 (cinco) vias, ficando uma em poder do estabelecimento comercial, uma com o usuário, uma com o profissional que a prescreveu, uma com Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado e uma com a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento. 1º - O estabelecimento comercial deverá remeter até o quinto dia do mês subseqüente uma via da receita ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado e outra à Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento. 2º - A receita deverá ser mantida à disposição dos órgãos fiscalizadores pelo período mínimo de 05 (cinco) anos, a contar da data da emissão. 25 Rio Grande do Sul Empresa tem que ter o relatório, mas não é necessário o envio para o órgão fiscalizador. Decreto de 23 de Agosto de 1982 Art. 1º - O comércio de defensivos agrícolas cujo uso é permitido no Estado somente poderá ser efetuado mediante prescrição por técnico devidamente habilitado, através da utilização de receituário agronômico. Parágrafo único - A receita agronômica referida neste artigo deverá ser emitida em, no mínimo, duas vias, permanecendo uma delas em poder do estabelecimento comercial e à disposição dos órgãos fiscalizadores. Instrução Normativa 01/07 DPV (Departamento de Produção Vegetal) Art. 1º - As pessoas físicas e jurídicas que comercializem agrotóxicos fitossanitários no Estado do Rio Grande do Sul ficam obrigadas a manterem em suas unidades de comercialização Livro de Registro das operações de Compra e Venda de Agrotóxicos, sistema manual ou sistema informatizado contendo, pela ordem, as seguintes informações: 1) Número da Nota Fiscal 2) Nome do Comprador / Fornecedor 3) Endereço do Comprador 4) Número da Receita Agronômica 5) Data 6) Quantidade comercializada 7) Estoque existente

9 Art. 2º - O Termo de Abertura e o Termo de Encerramento serão lavrados por fiscal deste departamento no ato da fiscalização, ficando dispensada a remessa dos Livros ao Departamento de Produção Vegetal em Porto Alegre. Art. 3º - Os Fiscais de Produção Vegetal poderão solicitar às empresas o envio do Livro de Registro ou das folhas impressas, quando adotado o sistema informatizado, para fins de auditagem a qualquer momento, lavrando, ao final da verificação, o Termo de Encerramento e o termo de Abertura para o próximo período Distrito Federal Não existe obrigatoriedade de entregar relatório ao órgão responsável Lei n. 414 de 15 Janeiro de 1993 Art. 20 A venda para fins agronômicos, de agrotóxicos, seus componentes e afins, será feita aos usuários através de receituário próprio, prescrito por profissional legalmente habilitado e inscrito no respectivo Conselho Regional. 3º - O profissional emitente, o usuário, o prestador de serviços e o estabelecimento comercial deverão manter arquivadas suas respectivas vias de receituário de que trata este artigo pelo prazo de cinco anos. Art. 21 As ações de inspeção e fiscalização, exercidas por profissionais legalmente habilitados, terão caráter permanente e constituirão atividades de rotina dos órgãos responsáveis pela agricultura, saúde e meio ambiente, no território do Distrito Federal. Parágrafo único Quando solicitadas pelos órgãos competentes, às pessoas físicas ou jurídicas deverão prestar as informações ou proceder à entrega de documentos, nos prazos estabelecidos, a fim de não obstaculizar as ações de inspeção e fiscalização ou outras medidas que se fizerem necessárias para evitar dano efetivo ou potencial à saúde ou ao ambiente. 27 Piauí Até o 5º dia útil do mês subseqüente. Lei de 27 de julho de 1994 Art. 8º - Os agrotóxicos, seus componentes e afins só poderão ser comercializados diretamente ao usuário mediante apresentação de receituário próprio prescrito por profissional de nível superior, legalmente habilitado no CREA/PI. Art. 9º - A receita de que trata o artigo anterior deverá, ser expedida em 05 (cinco) vias, a primeira permanecendo em poder do estabelecimento comercial, a segunda com o usuário, a terceira com o profissional que a prescreveu, a quarta com o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA/PI, e a quinta com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Recursos Hídricos do Estado do Piauí. 1º - O comerciante recebe a 1ª, 4ª e 5ª vias do usuário, ficando com o prazo até o quinto dia útil do mês subseqüente para encaminhar a 4ª via ao CREA/PI e a 5ª via à Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Recursos Hídricos do Estado do Piauí. 2º - As receitas deverão ser mantidas no estabelecimento comercial à disposição dos órgãos fiscalizadores por um período de 05 (cinco) anos.

10 Havendo dúvidas, a ANDAV está à disposição para esclarecimentos. Caso possua informação diferente da informada, favor entrar em contato: O sistema SIAGRI AGRIBUSINESS disponibiliza ferramentas de exportação da movimentação dos produtos para diversas entidades estaduais. Módulo: COMPRAS E ESTOQUE Menu: UTILITÁRIOS Sub-menu: EXPORTAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE AGROTÓXICOS Integrações disponíveis: UF Entidade Estadual Programa GO AGENCIA RURAL CEST5011 TO ADAPEC CEST5011 BA ADAB CEST5013 SP CATI CEST5015 MS IAGRO CEST5017 RO IDARON CEST422 MG IMA EFIS5032 MT INDEA CEST5012 ES IDAF Em implementação RJ FEEMA Cest5023 RS SAA Cest5026 Departamento de Suporte suporte@siagri.com.br siagri.com.br

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