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1 POLICIA DO ESTADO DE S. PAULO IC-RJJEJVI Púl DELEGACIA DE ORDEM SOCIAL (1. SECÇÃO) PROMPTUARIO Nome: i/làllú XWMM Filiação; REMISSÕES: Prompluarios: Documentos: Data A umbu 796

2 SANTCB, 6 de Outubro de ísò&c Ofiolo nfi 2.43a Rolatorio Raservado n< COPIA De acordo cem o radlogralegrama N. DOPS- OD/3265, datado de 2 'io corrente, esta Delegacia procedeu as necessárias vlgllanci amo dcs passageiros desembarcados do navio argentino * Buenos Aires H f da Gla# Dodero de Nagegação, que onta^, as 7 horas, atracou no amazem l^-a da Cia. Docas, procedente do Re- clfe, ea viagem direta daquele porto a Santos, Por esse motivo, os passageiros que se destinavam ao Rio de Janeiro também desola fc. barc neste porto. Inclusive os q uo se destinavam a Porto urltlba, Cíoílnla, Sorocaba e Sa5 Paulo. Esse navio 1 transportou para esta cidade 30 comunistas pertencentes a Juve»- tude Ccotr ^asil que foram tomar parte rr /ai da Ji jda em Bucarest, os quais embarcaram no Rio de Janeiro no dia 13 de Julho do corrente ano a. navio Ita- >^ lianc Gastai BIanco", ceei uma redução de 2&c passagens. Por ooasiao da chegada do navio, oncontravam-sô no cais, a@ j aí o a chegada da seus companheiros, os.ntos cc / ülo TCRRBS, presftdente do "uniã^ Santista ua Juvontido co-, membsdo da H u.s.j.c." JARL03 DE AUffilDA, membro da fl U.S.J.C. tt.- ínha DE AUíEIDA, membro da ^U.E.J.O."^- OUV, Vu3eo n GEPü 3ANIANA Fí jmbro da "U.S.J.C.' 1.- M PiílRiiiIRA MARC WSBBX Veroador.- iíeira, deputado estadual XINI NSTO, vereador.- IANCI3C0 ICVINO, secretario geral do sindicato dos üancarlos do são Paulo; e mais outi.ra Aií.^Ti? ;'r^ígentê*em porto Alegre, á Rua Prof. Duplan n. ort.5.- HAR YA1ÍES SK^OtaRSItt- GONZAIEZ, r. nta em são Paulo, Casa Verde, n. r, Residente em Porto Alegre,â Rua ur. Flore 0 o n* «i TH TENORIO SAIITOS, residente no Distrito Federal, I Rua iaagâ Bastos, TEIMO IAARETíQO, residente no Distrito Federal, S Rua Liarechal HaKgel 1 casa 14.- ate em Sorocaba, á Rua isto de LYD-IA SOGOLCKA, residente em São Paulo, â Rua Corlolano, -. JOGE FERREIRA TSS> SC residente no Distrito Federal, no Mario Pereira n. ^0 JOSÉ D03 REIS, residente no Dlstrlo Federal, é :iua Guaranlranga n xo JOSÉ, residente no Dlstrlo Federal. JiJSTO CESARIO DOG SAincti, residente no Distrito Federal/é (continua)

3 -V (cotmi/uao) _ JUBTO CHSARIO DOS SíUTOS» realdonte no distrito Faúoral, a Rua Conde de Bonfim, n,062-tl;juca«- SEBASTIÍC CCEIÜO VAi, residente am Goiânia, a Rua Bomfim,189. 0REST33 MARTINS- DOS SANTOS, residente no Distrito Federal, a Rua Alzira Vargas n. 27 PEYNALDO TRACI, residente era Sao Paulo, a Rua maestro-cardlm,loa HENRIQUE FRANSflBCO ZAPPAROLU, residente em são i^aulo, a Hua Manifesto, 1 # 665 # - ALCT XAVIER, residente em Curitiba, á Av. Iguaçu,209. NAVARRO VIEIRA, residente no Distritt Foüoral, a Rua Silva Jardim, 29 sób. GARIBAIi)! RAFAEL GANOVA, residente em Porto Alegre, I Rua Barcelos Giiaves n» MARL' AMPARO VIEIRA, residente no Distrito Federal, I Rua Ma fra, n. 109,- ÁLVARO CAMPOLINO, residente no ülstrito Foderal, a ^ua Visconde do Santa Cru? n* RAXEálUDO NCNATO DE SOU^A, resddünt?3 no Distrito Federal, a Rua Jc iglno n LIAR, residente em Porto Alegre.- MAri üíeira DA SIUTA, residente no Distrito Federal, a Av. siâ)urbana, Aprt.lC8.- JUREMA couro, residente em Porto Alegre, a Rua Fernando Mafcbado n. 802 RENATO DE BRITO GUIMARÃES, residente em Goiainia, a Rua 15,n.l3 GILBERTO CARLCB FERREIRA, residente no Distrito Federal, a Rua Ctiente n jdko FERREIRA residente em Ooiania. a.rua 16 n* 6.- LUK GUBlARlBS, residente no ^istrltt Foderal, a Badeira Itapeal rim n. 17 J L 2 ülmplicio CCRRÊA, residente no Dlstrit. jral, a 4a Noemia CorrÊA, 55.- JQAIU MARTINS DOS SA NTCB, residente no Distrito ;ral, a Rua Barão de lcarai,44.- Efci Recife desembarcaram: MARIA CAíJD-IDA GOIES SA lente no Distri rai, a RI (IBleral J.C. de Farias n..-. JEB JABUR BITTAR, advogado, residente em Goiânia, a Av. Antl* du^uera, 13.- Segimdo Informações y estes dois elementos fcram presos pala Policia do Recife.- Dcs elementos ac ef áridos, apenas oi aram suas hasagens na Alfândega. GB demais, ao perceberem o rigor cem que era viriflcada a bagagem, retiraram-se e, segundo fomos informados, a conselho do comunista JCáo DE OLIVEIRA 1, Eulgo 1 'CEPO vão retirar suas bagagens amanbã,dla 7, polo jtfscfato de chegar neste porto o navio portugftôs Vera CruP" can passageiros mais ou manos-e devido ao grande movimento no armaram de bagagem No entretanto, estamos seguramente informados que o chefe dos ei ferentes do armazém Jâ determinou qua amanhã so serão atendidos os passagotrds do navio n Vera Crl»', e que os passageiros do " Buenos Alijes", os Comunistas, de maneira alguna serio atendidos. (continua)

4 os passageiros do n (CQNTÜWAÇjO) Buenos Aires", os Coaunistas, de maneira alguna serão atendidos.- Ha basagan verlílcada ontem foram encontradas livros, panfletos filmes, fotografias, jornais, lenços, distlntlvos,etc #, todos de propaganda sobserslva.-- Je, atü ás 17 horas, hora en que fechou o arciazeoi de Èagagan, não compareceu nenu igeíros do " B AIRES" que ainda tem bagagem para retirar.-

5 - COPIA:- Santos, S de Outubro ie 1^53 - CFIAIO n2 P,^,?. - FIDA?CRI.fi EE^LP. VADO n De acordo com o radiopçrama N, TOPS - GD/^26S, datado de 2 do cor» esta Delegacia procedeu as necessárias vlgllanolaa em torno dos pas saleiros desembarcados do^ navio argentino "Buenoa Aires" da 'Cia.Dodoro de Navegação, que ontem ás 7 horas, atracou no armazém 12-A da <2ia.Docas,pro cedonto de Recife, em viagem direta daquele porto a Santos,. Por esse mo tivo os passageiros que se destinavam ao Rio de Janeiro também desembarca ram neste porto, inclusive os que se destinavam a Porto Alegre, Ouritiba, rroiania, Sorocaba e São Paulo. Esse navio transportou para esta cidade 30 comunistas pertencentes â JUVENTUDE QfOMfTNXSTA DO TP.ASTL, que foram tomar parte no Festival ia Juventude, realizada em '^ucarest, os quais emborcaram nc Rio de Janeiro no dia 1? do Julho do corrente ano a bordo do navio ita- liano. "Oastel Bianco" com uma redução do 25^0 nas passagens. Por oòasião da chegada' do navio encontravam-se no cais aguardando a chegada de seus companheiros, os seguintes comunistas: PAUIO TORRES. - presidente ia "UNlXo SAN^Tq^A DA JTTV^FTT-y^ nojwtnxsta PR. RUY DE ALMEIDA - membro da U.S.J.?J. LUIZ CARICS DE AIJ^EIDA - membro da U.S.J.O. TBREZINHA DE ALMEIDA - membro da U.^.J.f], JCAO DE OLIVEIRA ratcs - vulgo "0EP0" EUNISE SANTANA FRANÇA - membro da U.S.J.O. MILTON PEREIRA MARCONDES - vereador ROGE FERREIRA - deputado Estadual FERRA3ULLINI NETO - vereador FORO FRAT.TOI.SGC ICVIN0- Secretario geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo o mais outros. H^yUTON IÜIZ TERRA AMPLIE - residente em- Porto Alegre, â Rua Prof.Ouplafl n2 q7 apto 5. WAIBEMAR YAHES 30NZALEZ - residente em São Paulo a ^'ua TJasa Vordo n2 i+ij. IPOLI TO RCDRIGUES DE ABREU - Keaidenfce em Porto Alegre â hua Dr.Florea 239 j, RfK TENCRIO SANTOS - Residente no Distrito Federal a' Rua Gonzaga Bastos n2 203, «.» llmç_i!á5mg0 - Residente no ^atrito Federal n Rua Marechal Rangel n2?] g c d s a lij,. privio ANQHBW - Residente em Sorocaba, á Rua Augusto do Assis n2 336,. lydia SOQQLOKA - residente em São Paulo á Rua /Joriolano n2 P.OQ?. JCSE FERREIRA^E_SÇUZA - residente no Distrito Federal no Beoo Mario Pereira «^m^çs^j^jisis. residente no Distrito Federal á Rua Guaramiranga ké

6 * fls 2 ANÍSIO JOSÉ HUBíIIJE - residente nc üistrito Foderal, JUSTO CASARIO 1XS gantcs - residente no estrito Poderal á Rua (Sondo âo Bonfim n 4P - '"l.luca SEBA^Tiao Of:ELT T C VAZ - rcsliento en Goiânia, I Rua Bonfim n irq PRESTES MüRTINS PQS PAMOS - residente no distrito Ferleral á Rua Alzira Vargas n2 P7 REYNAliDO, TRACI - Residente er '^ão Paulo á Rua Maeafcro Oardim n HBNRIQÍDB FRANGISCC 2APPAR0LLI - residente em ^ão Paulo, a Rua Manifesto 1665 AIi?y XAVIER - residente em (Juritiba á Rua Iguaçu n2 209 mjmbbrtc NAVARRO VIEIRA - residente no Oistritr Federal á Rua SlXva Jardim n^ 27 sobrado. QmíBKLJSl RAFML OANOVA - residente em Porto Alo/rro, á Kua Barcelos Ohaves n2?^p. MARIA DO AMPARO VIEIRA - residente no Distrito Federal, a Rua Mafra n2 109 ÁLVARO GAMPCLINO - residente no Distrito Federal á Rua Visconde de Santa 5ruz n2 Pitf, RAYMÜNDO NONATO OS SQTJZA - residente no Distrito Federal á Rua José Hlgino n2 338 ESTHER SQIIAR - residente em Porto Alegre, ttayte FERREIRA DA SILVA J'^^^.n^ no Djstrlto Federal fi Avenida Suburbana n2? # 6iq ap to 10^. JURMAJIOUTO - residente em Porto Alegre á Rua Fernando Machado n ROP. RENATO DE BRITO GUI^AR^S - residente em Goiânia ú Rua 15 n2 15. GILBERTO q^hlcs FERREIRA - residente Éo Distrito Federal íl Rua Oriente n..^? JÇÃÜ FERREIRA ^QLJTINH^ m residente em Goiânia, á Rua 16 n2 6 LUIZ GUIMARÃES - residente no Distrito Federal è rua Ladeira Itapemirim 1? JÜAREZ SIMPIICIO OORRÃA - residente no Distrito Federal a' Rua Noemia flerrea n JCANA MARTINS DOS SANTOS - residente no Distrito Federal á Rua Barão de Ica raí n2 i L i^ Em Recife desemb^rcarami MARIA gandida QOMBS gantiagfi - residente no Distrito Federal í Rua General J.G. de Farias n2 5P0., DR 9 JEB JABPR BTT^. advogado-, residente em Goiânia r' Avenida Antldüguera n2 15, Segundo informações estes d-ls elementos foram presos pela Policia de Reci fe. Dos elementos acima referidos, aponap oito retiraram suas bagagens na Alfândega, Cs demais ao perceberem o rigor com que era verificada a bagagem retiraram-se e se/mndo fomos informados, a conselho Io comunista João de Cli velra Matos vulgo OEPO, vão retirar suas baga^na nm^ ^.a 7 pelo fato de chegar neste porto o navio português "Vera Oruz" com 1.P.00 passageiros mais

7 fls 5 nials ou monos e devido ao grande mo^irionto no orpia^em do bagagem, No entro tanto estairos socruraiponte Infernados que o ôhefe dos oonfnrontes dn arnazem,1a deterrrlnou que ar-nnha so serão atondíins ns passageiros do navio "Vera Oruz" e que os passageiros do "^u^nos Airos", os nornunistas, de naneira alguma serão atendidos. Na bagagem verificada ontem foram encontrados litros, panfletos, filmes, fotografias, jornais, lenços, distintivos etc, todos do propaganda subversiva, Hoje ato as l' 7 hnras, hora em que fe- chou o armazém do bagagem, não compareceu nenjium doa passnnieiros do "Buenos Aires" qne ainda tem bàíta^em para retirar, // / /,.IA Eu, Maria Fernanda Salles.' /. '>. f\. ^ J'\A' (\íi ^.^yíttffi funcionaria deste Departamento de Ordem Política o Social, copiei, / São Paulo 13 de Outubro de (JHEPE. IX) ARQUIVO GEKüL OARLOS BÜENr DE AGUIAR 1

8 = R E SERVADO* São PKttlO» 20 do R«rço do 1940 Xla. Snr* 0R«ÍWHUtffiVDO DK POLICIA «U A R I L I A CMNBiMadO A fi S. a «atadía» néasa cidadã» do jornoliot^ TffUES» hoopododo no qqral s/jf^ nbifffi» «oíbpoohi* do ouo oopooa ou m oio» do nacionalidodo ortrongoira, oolicito ouao proridoneiao no oontido do cor o tiobmo oboonrado. porquanto ostá ôlo fichado, a4ota SuporintondoncU, coao intolotnal-cobmnibf Solicito*lho, ainda* inforaar ooia Suporintendoncia doo roaultadoo quo fôrom obtidoa por 4oo* Dologaoia* * í. 0 SOP. DB OB. POLÍTICA I SOCX/tL V ^^fe^

9 RESERVADC AO PRONTUÁRIO São Paulod de.. ±^!^...dz 19^1 O 5. Delgado Auxiliar, 913o J ris. > i.ulo, 20 òe Outubro cie 1939 * AV. > Hino, ai% Dl?. EKjBQADD DE POLICIA DK ^LA ^ I T. I A Relatlv^aente ao asiróntü do radiograma de V.s., de 10 do corrente mês, transmito-lhe, por cópia, a inforaagso prestada pelo cartório desta Delegacia so- bre os antecedentes de PAUIC OEUUMB TOHRF^, aqui pro^ tuarlátío. Saudações cordiais. O ^JlíírO neiígado AU..ILIAI?, ruvenui cc Toledo Hamoe

10 São P iulo v 12 üe Outubro cie 1939 limo. i:nr. Ir. 5o Delegado Auxiliar. líorn re/crencla ao assunto de ^.ue trata o tele«f :r ma anexo, cumpre-iae informar a V.r>«que V^üQ RETrAi^m: TOB* P^'"r tiztá prontuarládo nesta Deles^cla, sob no 796, como elemento comunista. Suas atividades,uc datam de têm sido sempre objeto de investlgaçffes por p^-rte deste repartaliento Policial, esteve preso em Agosto de 1.932, por ocasiso do movimento revolucionário constltucion ilista, com nota üe derr^ tisvi e comunista. BB Novembro üe 1.935, esteve a extinta Superintenuuiicla úê Ordem Politic - e social empenhada na sua pri 83o por te ido notíiüos, nesta ü-pitai, atividatíeg e ligações co.:; outros elementos reconneciü;^ jente extremistas, prisão est-i cue não loi levaua a citito por ttr o uesmo desaparecido para lugar isnor do. Uitim-uüente nsb se tem obeerv do atividíides de sua parte, mas, lev ndo em consideração o grau de pericolosidade desse elemenoo, que é, aliáz, intelectual, autor de trabalhos vários, todos eles de tendências abeolutimente comunistas, como sejam péçns Teatrais e Poemas proletirios, deve estar em const ntc observação Policial. Ê o que me cumpre informar, lev Jido M oor.s.deraçuo os elementos existentes em seu prontuário. Oópia iuténtic t do original. M Jortí tfcrrt^ - ESCHFVBJITE - T*?* </o 'Z*?.

11 DELEGACIA DE ORDEM POUTICA E SOCIAL São Paulo o! H São Paulo, 12 de Outubro de 1939 limo. Snr. Dr, 5 S Delsç-ado Auxiliar líspítüeii, «cs raro DI imujiijifi Suo Paulo,y/Sde O 5.o de 19 JS Com referencia ao assunto de que tr^ta o telegrama anexo, cumpre-me informar a V. S. que PAU- LO DELAT-ARE TORES, está prontuariadó nesta Delocracia sob n fi -796, como elerento comunista. Suas atividades que datam de 1931 têm sido sempre objeto de investigações por parte deste Departamento Policial. Esteve preso em Agosto de 1932, por ocasião do movimento revolucionário constitucionalista, com a nota de derrotista e comunista. Em Novembro de 1935, esteve a extinta Superintendeu cia de Ordem Politica e Social, empenhada na sua prisão oor terem sido notadas, nesta Capital, atividades pw e^a -y rt-e e ligações com outros elementos reconhecidamente extremistas, prisão esta nue não foi levada a efei to por ter o mesmo desaparecido para lon-ar ignorado. Ultimamente não se têm observado ativida* des de sua parte, mas, levando em consideração o gráo de peric^losidade desse elemento, que é,aliás, intelectual, autor de trabalhos vários.todos eles de tendências ábsulutamente comunistas, como sejam peças Teataes e Poemas proletários, deve estar em constante observação Policial. ", o n^e me cumpre informar, levando em consideração os ele o ptos existentes em seu'-prontuario. \od. 0018

12 ./.' ^52-

13 Dr 5" Delegado. Auxiliar. Oniem pplitica e social são Paulo J U B G 3 ^ V A D 0 Instrucções de Serviço RECEBIDO SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA Deparl. de Comimícacões e Serviço de Radio Palíuilia SÂO PAULO CARIMBO ^ ^^^^^ ^^-^ ^ ^^^^ ^^ - y lll± a. U. p RADIO-TELEGKAMMA üe Llarllia A^.AS. Pis Dulu 10 //om 14,30. J33HVAD0) pt Comunico vos vg para os devidos fins vg que se acha residindo e trabalhando nesta cidade o advogado J?aulo Delama^a To^es vg que segundo me informaram vg foi socetario "do partido comunista brasileiro vg tendo trabalhado sob o nome de Übirajara vg ao que padece pt Atenciosas saudações ^ Rui Tavares..ionteiro Delegado de Policia ap-1446-vl %^ A SECÇAQ^l. (Investigações) hão Paulo^ÊdcMaáAo. de 19JS

14 : "'. - '- : - -'. Mm S5LO Paulo, 12 d«outubro de 1939 Tlr, S» T>P1 IO ^urfll^r ' AO PRONTUÁRIO São Pavdo,./.l/dt..L ^kyz de 19$.% O 5. Delegado Auxiliar, ^=-/- Co- r.--_'erercíc>. ao assunto de que trata o tsler. ru-xc, - U S. que PAÜr L/J ;'..':/ : :Vv." TOrg^L. e^tá ^iôiii-u-ü i^.do nesta Delegacia 30b r.*-72t), CO-BO 3J.í conunista. dat-r de 1931 t.ãm s.uio AâapM ou 0 3to.. > otlvidadea que _; v ili^açôe» por «ipíirt&iienu) ro.lricial. PeWve preso em P0t6 48.' - T ' ocasião d» ffiovli. -ito revolu-.ionario o.r.otltuoi'.ei, com a nota de detoll.voa «comunis- -. V. stiofeve a ^ítl^ca r.ü^.orlntenden ela 6 Ptlltlea i Seciali «B{i W SUH prisão '>or ter*»b sido A»tád«t BMli* -api'^al, itividades ^^ -»Tí«'^«rtrfce e llva-jues cou outxoo eleraeritos reconhecidanente extremistas, priaso esta que nâo foi levada a efei LC por Ler o mesmo desaparecido para logar ignorado* Dltlma::iente nso se têm observado ativida* des de sua parte, mas, levando em consideração o gráo de pericoloaidade desse elemento, que é,aliás, intelectual, autor de trabalhos varies,tocoü eles de Lcndcrxiac?.DSUlutament,e comunistas, como Eojam peças Te&tcec e Poemas proletários, deve estar am constante observação Policial. " o que me cumpre informar, levando em consiaeragâo os elementos existentes em seu^prontuário.

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16 Sãc Paulo, 12 de Outubro de 1939 limo. Snr. Dr, 5* Delegado Auxiliar Com referencia ao assunto de que tr^ta o telegrama anexo, cumpre-ice informar a V. S«que PAU- LO DiSLAKARE TORES, está prontuariadò nesta Delegacia sob n«-796, como elemento comunista. Suas atividades que datjn de 1931 têm sido sempre objeto de investigações por parte deste nepartamento Policial, rsteve preso tm Agosto de 1832, por ocasião do movimento revolucionário constitucionalista, com a nota de derrotista e comunista. Em Novembro de 1935, esteve a extinta Superintenden cia de Ordem Politica e Social, empenhada na sua prisão por tererr. sido notadas, neòta Capital, atividades p» ^un jmurte e ligações cora outros elementos reconhecidamente extremistas, prisão esta que não foi levada a efei to por ter o mesmo desaparecido para logar ignorado. Ultimamente não se têm observado ativida^ des de sua parte, mas, levando em consideração o gráo de pericolosidade desse elemento, que é,aliás, intelectual, autor de trabalhos vários,todos eles de tendências absulutamente comunistas, como sejam peças Teataes e Poemas proletários, deve estar em constante observação Policial. 1' o que me cumpre informar, levando em consideração os ele entos existentes em seusprontuário.

17 Relação dos objectoa encoatrados no quarto n 0 1^2, do Hotel Piratlrlnga, que foi occupado t^elo dr. Faulo Uelamare Torres, tendo esse saiildo do quarto e carregado a iwe, digo, a chave^respectlya, dirlgi-me e. Delegacia de Ordem Social entendendo na Secçao de hotéis, mandaram um inspector dessa Delegacia para abrir o quarto e abrir uma mala Techada contendo nessa mala jornaes velhos, 0 inspector fazendo a busca do quarto encontrou ura livro "íiue e socioloria?, rpscunh(?s de um discurso em nove folhas escriptas a lápis, intitulado f, Dr. Manoel Ferraz de Campos Solles",c um livro Wova Luz sobv9 o passado"» Dispersos pelo quarto foram encontrados e arrolados os seguintes oojectos : 1 mala de caixão 1 mala de papelão, de mao 1 fogareiro electrico 1 frigideira pequena de ferro 1 cafeteira de alumínio, usada 1 bolsa de senhora, usada 2 pratos fundos e dois de sobremesa 1 capote preto usado, para senhora 1 golla de pelle marron 1 casaco de senhora 1 calção de banho usado 1 casaco de senhora, digo do creança com o nome de Preço rlxo 2 peças de vestidos de creança usados 2 boinas usadas 1 cinto de couro com duas argolas, usado 1 roupão de banho de senhora, usado 1 bonexa de panno para creança 2 pedaços de faixa com borracha 1 saboneteira de celluloide 1 escova para cabellççiusada 1 lata de café do Centro, cora brinquedos de creança. Todos os objectos acima descriptos foram oollocados dentro da mala caixão entregando ao proprietário do hotel que-a conservara sob a sua guarda, S, Paulo, 8 de Julho de 1936

18 Q Dr,i?aulo [Porrea de bs multo que se aeh-a-&bsent-e -^ g?*** i1 ii a mil.^ mi de S.Paulo,nas vem c-r; J ú;i cidad,. que vae a i escriptorio na Rua Direita n^ 2. A famij-la delle esta no Rio de Janeiro e não consta que a espos. :rres tenha Tindo a ".Paulo,ultinainente. Ha uca cusoa que pod lar informações exact:..,,não me dou com esse cidadão,mas o collega Domingos Apolonio tem relações de amizade com elle e com facilidade pode ter as infor- mações que desejamos. EsGa pes ' o rei,uri 0 T0RRES r do jornal " 0 DIA " e é encontrado na sala da Imprensa,P Policia C trai a quulquer hora do Dia ou da noite. _S.ea"

19 POLICIA CIVIL DO DISTRICTO FED Delegacia Especial de Segurança Política iroyizò de Outubro de '/; Ordeir. Política e Social do Em solução ao vosso radio n? 335, de 21 do correr declaro-vos que, procedidas syndicancias, apurou-se o seguinte: VIOLETA DELAÍ..ARE TORRES, brasileira, de 26 annos : presul-ilveis, casada, de estatura regular, cor clara, cabello^ castanhos, morou no " Wilson Hotel ", á Praia do Plar.engo n? 2, com o seu marido ( Dr. Paulo Fausto Ferreira Delamare Tor res - Advogado ) e dois filhos menores ( Caciporé e Poranca) desde 15 de Julho, quando vieram de são Paulo, e para onde voltara:.:, segundo informações colhidas, a 6 de Agosto do anno corrente. Eis quanto pode ser informado. Saudações^.JTonso henrioüe ae Delegado Especia>/ae Se anda corre a. litica e Sócia IpMíioá ile Mm Poliücii \ klal D r I OH EM;S0C1AL _Z-V OCf Jtfimero. 'umei <f&s >

20 A ***. CP-?~^, xf 0»

21 / ^ -^ u t **. ^5 '..

22 ESTADO D ç r. n-i fimhhete ie HyESTItlICOES, n ^ u PRO.! i C;,,. N A.B. São Paulo, 8 de Julho gado do Ordem Social de Capital - Com o presente tenho a honra de passar as mãos de V. Sa., por copia, o "termo das declarações" prestadas nesta -tispecialisada pelo senhor Antônio Machado de Olivei- ra, proprietário do Hotel Firatininga, desta Cax^ital, e re- lativas á uma queixa dada contra o Doutor Paulo Delamare i'o rrese Augusto G. da Fontoura Gampello, os quaes são sus- peitos de serem communistas ou terem ligação com elementos de tal credo. Prevaleço-me da opportunidade para reiterar a V.Sa. meus protestos de elevada estima e dlstlncta consi- deração, Saúde e fraternidade Repressão á Vadiagem, r

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24 i : LV i ; DE INVESTIGAÇÕES tuérepré.'^^ A SÃO PAUI.O (Copia) - "TEHMO de DÜCIAHüÇÕES - aos seis dias do mez d "Julho do anno de mil novecentos e trinta e seis, nesta ci- "dade de Sao Pauloj no Gabinete de Investigações, onde se "achava o Doutor ornando Franco Soares C&iuhy, coramigo escre-f "vente de seu cargo ao final assignado, compareceu Antônio "Tachado de Oliveira, com trinta e oito annos de idade, brai] "co, casado, brasileiro, natural desta Capital, proprietaric "Residente no Largo General Osório, numero dezesete, sabendc "ler e escrever e declarou: que o declarante é proprietário "do "Hotel "Piratininga"situado no endereço acima menciona- "do; que no dia vinte e dois do mez de Maio, próximo findo, "hospedou-se no Hotel Firatininga oydr. PAULO DE].. TQR- "RES, em companhia da esposa e de dois filhos menores; que "no dia quatro do corrente mez, após haver almoçado, o Dr, "Paulo Delamare Torres deixou o Hotel Piratininga, em compa-j "nhia da esposa e filhos, de maneira a não ser percebido pe- "lo declarante, talvez para não fazer o pagamento do quarto, "pois que nao havia pago o aluguel do mez de Junho; que o "Dr. Paulo Delamare Torres esteve, durante todo o tempo em "permaneceu no hotel, hospedado no quarto numero quarenta e "dois; que, no diu vinte e nove do mez de Junho, próximo "findo, hospedou-se no "Hotel Piratininga" um desconhecido, "que se di2ia chamar Augusto n r da yçptouya. Campe lio, con- "forme cartão assignado pelo mesi-o e exhibido a autoridade "que preside estas declarações; que esse desconhecido che^ouj "com uma grande mala, passando a procurar iim-ediatarnente "o Doutor Delamare Torres, com quem esteve durante muito "tempo em conversação particular; que, no dia seguinte, por "volta das oito horas da manhã, depois de haver pago a esta- "dia. Augusto C. da Fontoura Campello, despediu-se, dizendo "que iria para a cidade de líarilia, afim de tratar de negocij- "os; que nugusto C. Fontoura Campello, nessa occasião, levou "a mala cheia de roupas e demais objectos pertencentes ao

25 ["Torres era muitíssimo procurado no hotel por indivíduos de na- {"cionalidade russa, polonesa e aliem, sendo que depois da mudarj "ça clandestina do mesmo, estes não se dirigiram ao Hotel. Nada ["mais disse. Lidas e achadas conforme, mandou a autoridade enj"cerrar estas, que assigna, com o declarante e comnigo Leonidas "Bello de Borha Koura, escrevente que o dactylographei." Assil n gnados) A. F. Soares Caiuby - Antônio Machado de Oliveira - A. ["F. Soares Caiuby." Era o que se continha em dito termo de de- I claraqoes, cujo teor bem e fielmente dactylographei e subscrevo. São Paulo, 8 de Julhp de 1936 ^0 2- escripturario. Visto. S. Paulo, &d U ÚLUd., ftzprârssão À VADIAQEMf

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27 ^^W^^^^^PPIW^^^ f 1 v Ls- A//)/JA^W-^-^ â-pf'

28 M^* 1 ^ SUPERINTENDÊNCIA DE ORDEM POLÍTICA E SOCIAL O' ')EM DE SERVIÇO N A' Delegacia de ^Q^/^iy-gft Em...5..ede p^^^lr^?...' de r.3 2» c5~~ i NATUREZA I)(/SERVÍÇj) - V\ rsi-^^ãs^ &.-çu^^s^ ^/ XNy ^»-SL^ \\.<V J^J^^,.tA^^

29 rtm t 7 &-T-. ^-^l-^-»_-^_^^-, >V Cs

30 REGISTRADO 5. Psab, \-^~i de K de 193 J_s k DELEGACIA DE ORDEM POLÍTICA E SOCIAL % DILIGENCIA A REALISAR Inspector. V!...--, / X!^4.ô^ /t^^.^/ ÇJ? 'isé/at^r ÓjS> ''fe) &*.*!:..*?.'. ^> ^y^d_ Sj / éietc^sáâréte tyfiia - Autoridade 'Devolver est* i autoridade que a assignou, com informação escript* no

31 tl^rot* ét** *& sr^^d -^á, ^%^r^ (fbu^t^f^b,*

32

33 o PCicia do S«o Pauto ^ ^^ 14 ^ AÍ5C6 TO ^ ^2, I11IDO# sr. Blrector A ; Presidio Poli tico àa LlberclacLe. Com este, devidamente,escoltado vos faço apresentar PAULO TCEE^S, q.ue am deve permanecer B disposição deata delegacia para averiguações. i Saudações 0 Delegado de Orcem Política e Social, llgnacio da Coá. a Perreira) Oommunista e derrotista

34 ,^ ''-. 1, ^ «r SÃO PAUI^O 'a,. -& DELEGACIA DE OlíDKM SOCIAL 21...de ijxril.de 193 F«i c»ll#caa«im G.Civil p«l» Sr^eejrw» H«rta, actual cliractwj incuiimde ae pr««leç»5s «m p.liclanant» & & suadas clos asatacaneiitts exiattntta na capital.seu «raenael» é de 400$000.

35 1 TEATROS faime Costa vai inaugurar^com a peça "Andaime", o teatro social no Brasil PAULO ^^'J^o aos artista» da companhia Jaime Costa cs originais de Andaime". No "clichê", além dos artistas e do ator Jaime Costa vém-se vários jornalistas. Jaime Costa vai inaugurar com a pe-! ça "Andaime", da autoria de Paulo Torres, o teatro social no Brasil. A "premiére" dessa peça será no dia J 7 de janeiro. Sua montagem, dificílima, 1 está quasi concluida. Os seus cenários sào modernos; as r maquinas que entram em cena já foram j encomendadas e cedidas por uma fabrii ca desta capital. Pela primeira vez a nossa platéa as- sistlrá á representação de um trabalho teatral que se passa, ora no interior de uma grande fabrica, ora num salão da alta sociedade, ora, finalmente, entr^ I as taboas do andaime de um edifício em construcçào, onde aperecem e tomam parte na representação dezenas de operários. Teatro moldado nos processos do tea-1 tro russo, em "Andaime" tomarão parte 1 todas as figuras do elenco de Jaime' Costa. Festas no "Moinho do Jeca" Como vem sendo anunciado, noa próximos dias 31 e Io. o "Moinho do Jeca" oferece aos. seus habituas", á semelhança do que fez pelo Natal, dois espetáculos extraordinários. nos quais serão apresentados dois proeramas completamente novos, com estréaa d«quatorze artistas na parte de variedade, sen- do representada a comedia da gênero livre ' em três quadros, "3 homens para vir-, sens. A parte mais Interessante, entretanto, desses programas, e que constituirá um» i verdade ra surpresa para os freqüentadores! do Moinho, será a apresentação de cenas t e quadros de assuntos orientais, destacando- I se enlre eles o quadro de fanusia denoml-1 nado Pagode chinês", em que tomarão par- r te quatro artistas e oito figurantes de poses I plásticas. '

36 AVA-^^ DIÁRIO DE Ss i As representações de "Andaime", no Bôoa Vista ZJA ^_,,^_i-'-yao E03 AOSOSSS UA ÍSÇA 3 DOS CEKABIOS..u,j a wnlra gos;o,»em que nisso IA qualquer inlengâo de diminuir Jai-..3 \*QSUI u mais corajoso dos nos- SaoS atores-emprêbhno» somos obrl- -; i<.' a deciarar publicamente que náo l estamos de acordo com a maneira por ; i.ue loi montada e está sendo Interprei laoa a nossa peça "Andaime". nào sô no que se refere aos cenários, como. lamoem. e principalmente, no que diz respeito i Introdução de cenas cômicas que desvirtuam por completo o sentido da obra. O desempenho que a companhia do > Boa Vista sem duvida um dos me- lhores conjuntos nacionais est& 1 dando a "Andaime" tira completamen- 1 te o caráter revolucionário da obra. Nosso Intuito, como artistas revolucionários que somos, era e é fazer no Brasil um teatro que corresponda ao '. espirito de nossa época e nio reedite as eternas banalidades e os arranjos írlvolos e cômicos que caracterizam o chamado "Teatro Nacional". Entretanto, a boa vontade e colabo- ração de Jaime Costa, pensando beneficiar a peça e nela Introduzindo "pla- I das "ft cenas cômicas que não constam do original, essa colaboração bem intencionada, sabemos, e feita para! agradar a platéa tirou o caráter essencial de "Andaime" que, absoluta- ; mente, não foi feita para provocar gargalhadas entre os seus espectadores. ( Como não somos profissionais do 1 teatro, e multo menos seus "profi- ' teurs', e sim artistas identificados com as massas trabalhadoras, responsável. ) u it conseguinte, diante daqueles cujos l destinos e aspirações procuramos rej (letir em nossa obra, é absolutamente : inadmissível que silenciemos em face I do que está acontecendo com "Andaime". Assim, mau grado nosso, somos for- I çados a declarar que, apesar de toda ' a boa vontade do nosso amigo Jaime Costa e sua companhia, solicitamos ao empresário do Boa Vista a retirada de "Andaime" do cartaz daquele teatro. -. pois. com as cenas cômicas enxertadas á ultima hora polo corajoso artls- ta. e com a visível intenção de melhorar a peça. a representação de "Andaime" está multo longe daquilo que es- peravamos. Deixamos aqui. entretanto, palavras I de louvor a Jaime Costa pela sua boa v vontade em representar nossa obra, - lamentando apenas não ter sido possi- I vel o entendimento antre os nossos pontos de vista. ^r f Panlo Tom* Iilvio Abrazuo. UMA CASTA DO ATOB JAIME COSTA l 0o sr. Jaime Custa recebemos a se- Igulnte carta: "Sr. redator. Ao ler, ontem, o ^"Dlarlo da Noite" fiquei verdadelra-.nieiue esiupetato com uma noticia m- laerta na secçào de teatro daquele vesípertino em que o sr. Paulo 'forres de- Iclara que "solicitou ao empresário do 'teatro Boa Vista a retirada de "Andaifine" do cartaz daquele teatro, pois. [com as cenas cômicas enxertadas á ul- Itima hora pelo corajoso artista, «.om a.o iiileucao de melhorar a repre- [ tentação de "Andaime" está multo ion- _-..-quiio -IUC esperava".' Ora, a ^iii ua venlauc. sou obrigado a vir a publico dec.arar como Andaime" subiu á cena no teatro Boa Vista. K'. esponaavel. se assim se pode cüa- 1 mar, pela sua representação o nosso amigo comum, dr. Arlstides De Baslle, diretor de Publicidade da minha Lüiiipanhla. Procurado por este e por insisiencla deste foi que resolvi pôr ã cena a peça do si. Paulo Torres -.iiiualme - embora tlzesse ver ao meu. í ur tíe publicidade a Inconveniência de representar a peça, que, a meu >ui u-u..^suia teatro e não passava a%i uma "simples repuitagem teatral", que podia, quando muito. Interessar a um puoilco reduzidíssimo, que não í o que sustentar uma compannia. Mas tantas foram as Insistências do meu diretor que eu acedi, depois de ter-me entendido com o autor em modificai a peça tornando-a menos monótona e mais teatral. B i aiislm que os diálogos atrás do telão e a graça de multas cenas foram por mim nela Introduzidos, depois de ter tido a aquiescência do autor, que achava tudo multo bom e que assistiu a todos os ensaios ate o dia da representação. Após o desastre de bilheteria que. logo na primeira noite se verificou em que não foi vendida uma frisa slquer, desastre observado mau grado os "estardalhantes reclames", segundo a expressão do Ilustre redator da "A Gazeta", qualquer outro empresário "proflteur" teria substituído, imediatamente, no dia seguinte a peça. Eu, entretanto, por uma consideração especial para com o autor e mais particularmente para com o diretor de publicidade da minha companhia, esperei o domingo, a segunda e a terçafeira. Observando, entretanto. que "Andaime" era uma peça que Já tinha sido fadada ao "porão" que o "publico pagante" e as famílias não acolheram bem a peça. que os "bouderaux" termômetro de uma companhia, desciam vertiginosamente, que todos os amigos e conhecidos me aconselhavam em retirar a peça, resolvi, sá ontem, mudar d«cartaz, mantendo-a em cena mais tempo do que o que eu lhe tinha prometido. Bata é a verdade. Quanto á cenografia nem é bom falar. O sr. Paulo Torre» trouxe-me uns "croquls" de um amador que sô o talento de Romulo Lombardl conseguiu transformar em cenários. Bntretanto. lanço aqui qm repto ao sr. Paulo Torre» que. naturalmente, como nomem do honra que í. não poderá fugir. Obrigome a representar a peça perante um lurl por mim o por ele escolhido. Júri composto por pessoa» entendidas em teatro. Representarei a peça como estava escrita no original primitivo. Se a peca assim representada fôr superior á representação que» minha companhia lhe deu deixarei, para sempre a minha proflmâo de Artista e... burguês. Se não fôr o senhoi Paulo Torre» deverá deixar a sua profissão de TornalUta «comunhta. Fica ai o repto. fea publicação, professa-se grato o amigo e admírtdor. («.) Jaime Coita". ^ ^

37 ^^ CORREIO DA TARDE São Paulo Segunda-feira, V. inniii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiii luiiiiiiiiiiiuu: I REGISTRO SOCIAL i - iiüiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiii iiiiiimimimiimiiiiiiiiiimiiimin- "POEMAS PROLETÁRIOS" Paulo Torres foi Ji (ai alfons anuo» o poeta moço mait querido ao Bio d* Janeiro, E embora multo Jovem, o sen prestigio nio se (andou na ansoenaçlo de todas as estréas. Tela espontâneo dos seus livros, que valiam pelo que eram. Uaa o poeta dos "Bailados Brancos" s da "Hora da Neblina" nio prosegula. Nio escreveu mais um verso que fosse. li Isso quando a extensão do seu ezlto ganhava proporções desconhecidas. HaqueUa épooa, qu*ndo escreveu "Bailados Brancos" a "Hora da Nsbilna", Paulo Tones andava de olhos voltados para aa coisas bonitas que via, ou que adivinhava. Nos seus poemas, parece ter Udo a pre. ooonpaç&o de condensar semaçftes esthetloas. E, por Isso, a vida que a (ente v» saquelles dois livros tem qualquer coisa de irreal. rol como se ells tivesse perdido a vlslo de conjunto da humanidade, ao demorai os olhos num detalhe bonito a falso. e «Uas passou multo tempo, e Paulo Torres um Paulo Torres Integralmente diverso snrgln em Sio Paulo com seus "Poemas Proletários". Vela com os olhos pasmos de tudo que vira s pox no seu livro. Mal refeito ainda da surpresa que teve ao constatar que a vida era multo dlffereute do que eue sonhara nos "Bsilados Brancos" "Ha Hora da Neblina". B é alie mesmo que dl», no primeiro poema: 'Companheira e eu contasse aos tens ouvidos tudo, tudo desta vld», teus ouvidos morreriam," e Os poemas proletários ds Paolo Torres tfco a pintura ezacta de tudo aqulho que elle Ignorava quando a sua poesia era um simples grito de enthuslasmo pela belleza de detalhes superflolaet falsos. S' o reverso Immenso da medalha. liulo Torres couta, na simplicidade do. lorosa de seus poemas, a tragédia ano. uyma, diária, constante, da fome e do frio. do cansaço sem termos, e sem oompensaçaes, da gente que trabalha de sol a sol e, um dia, desamparada, "se atro. pela nas ruas pedindo comida" e "dorme nos bancos dos Jardins". AU agora, ninguém tivera a coragem desse brado revolucionário do poeta doa "Poemas Proletários". E' a primeira ves, na America v-«"«^ que alguém se anima e conta a toda a gente o drama inconlessado das ruas, das fabricas enormes, do cortlço frio sujo. Tudo isso em versos simples, faoeis, onde nem sequer existe a tntençio de impressionar pela audácia das cores. E parece que a própria simplicidade dos poemas os torna mais chocantes. Tem-se a Impressão de que a humanidade t aqull. Io mesmo. Inteiramente igual. e O livro de Paulo Torres conta tudo, tudo isso que faria morrer os ouvidos que o escutassem. E o fas oom a segurança de quem examinou detalhe por detalhe s drama da humanidade. X' um livro que nio encontra igual eatre os latlno-amerloanoe, o primeiro que focaliza o instante agitado da sociedade moderna e mostra a vida tal qual 4, sem disfarces a sem Intenções de esconder, como elle fez noutro tempo, quando pablloou essas oollecçses de coisas bonitas, que foram os "Bailados Brancos" a "Hora da Neblina", OSWAJ.SO HABIAHO

38 tiario da Hoiíé S. PAULO Terça-feira, 4 ie Agosto de 1931 LIVROS NOVOS "Poemas Proletários", de Paulo i Torres Edição da Empreza Unitas Editora Não ha muito tempo, a conhecida re- vista franceza "Monde", dirigida por Henri Barbusse, organizou uma larga J "enquête" sobre a existência ou nao. i em nossos dias, de uma literatura legitimamente proletária, tendo respondido lias perguntas apresentadas os publicis- 3 tas e mesmo alguns lidere mais em eviídencia no movimento revolucionário internacional. As opiniões foram ^ mais variadas. Emquanto o grupo do Monde" e alguns outros literatos admittiam a existência de uma literatura proletária, apresentando como tal as innumeras i 0 escriptor Paulo Torres, na sua mesa jjj de trabalho. i obras de orientação socialista ou com- 'munista publicadas, outroí. intellectuaes, i respondendo á "enquête", os marxistas principalmente, negavam termmante- \ mente que em nossa época existisse ; uma arte que se pudesse chamar de pro- letaria. A literatura de nossos dias, que Ise quer apresentar como proletária, nao 3 seria senão literatura revolucionaria, 9 produeto de uma sociedade onde o attritto entre as classes e as contradições 'chegaram ao ultimo llüilte. Com propriedade, somente se poderia dar o nome de proletárias ás manifestações artísticas de uma sociedade não dividida ; em classes, constituída de proletários, ou seja a sociedade communista do futuro. Por isso, os "Poemas proletários", de Paulo Torres, que a Empresa Editora Unitas teve a feliz lembrança de publicar e que acabam de ser postos á venda,'são antes de tudo poemas revolucionários. Ali estão, numa syn hese admill ravel, todas as contradições dolorosas, oá 1 paradoxos terríveis de -im regimen eco- Jnomico que entrou em franca decompojl sição: Os cereaes eram tantos que apodreciam nos armazéns. As casas da cidade eram tantas que estavam desalugadas. Os sem-trabalho eram tantos que se atropelavam nas ruas pedindo comida. Os sem-trabalho eram tantos que se empilhavam dormindo nos bancos dos jardins. Em "organização", vemos, com um ligeiro toque de sarcasmo, uma amostra da "justiça burgueza": Os filhos do preso da penitenciaria estão cumprindo pena de morte [nas ruas. Ao lado desses flagrantes dolorosos da vida, na éra da "crise mundial", os "Poemas proletários" encerram também paginas de Incitamento e de esperança, como "Reivindicação", "Appello", «"Revolução". Os nossos leitores tem, no livro de Paulo Torres, muita coisa nova para aprender, desde que saibam ler «"^ entrelinhas, e muito motivo para meditação... Comprehende-se, por isso. o desusado interesse que vem despertando nos nossos círculos literários e mesmo entre as camadas populares. Na America do Sul. é a primeira vez que surgem poemas proletários Dahi 11 certamente o interesse lamfestado pelo y governo soviético que mandou traduzir 'para o russo o livro de Paulo Torres.

39 < l üe lana se Ite ü fliéiro? A resposta do poeta e jornalista Paulo Torres Paulo Torres eslava corrigindo originaes daclylograpliados, apressadissimo, quando entrámos na redacção do jornal em que tra- Imtlia. Interrompeu por momentos a leitura de toda aquella papelada. ouviu com surpresa a nossa pergunta e garantiu que daria a resposta no dia seguinte. Não cumpriu integralmente a promessa, porque demorou quasi uma semana sem pensar no assumpto. üoiilcm, finalmente, resolveu mandar-nos as linhas :)iic publicámo? abaixo. Quanto á personalidade tle Paulo Torres, basta dizei que c um jornalista e poeta de valor, o primeiro a publicar, no Brasil, um livro de "poemas proletários. Eis a resposta: "Se eu fosse muito Tico, trataria logo de me.ie;,\ encilhar desse tramboiho que é a riqueza, antes que, por circumstancias inevitáveis, ella viesse a perder o seu valor... Então, pela primeira vez na vida, teria um gesto profundamente gentil: faria um soberbo presente ao sr. Papa, presente que, certo, pelo seu alto valor diplomático, concorreria para estreitar ainda mais os laços de fnitio forre» amizade que indiscutivelmente já unem os governos do Brasil e da Santa Sé. Adquiriria, para isso, as vastas plantações de frutas, cá da terra, que o sr. Alonso possue ali pelas alturas de Cubatão e, sob a guarda cubiçosa dos srs. Tristão de Athayde e Macedo Soares, remetteria, aos cachos, para o Santo Padre. Sua Santidade, sensivel como é, ficaria commovido e, em retribuição, me offereceria medalhinhas com a effigie barbada de São Thomé... Outra parte da minha, fortuna seria applicada na ; formação de uma vasta bi- : bliotheca, onde figurariam todos os livros editados depois da Revolução france- za. Nessa bibliülhcca, fecha-, ria o sr. Baptista Luzardc c seus companheiros de governo, inclusive o sr. Ara-, nha, dizendo-lhe;-, logo á entrada: "Agora, os senho- ; res tratem de estudar, porque, depois, não caberá mais qualquer desculpa ou justificativa..." Se ainda me sobrasse dinheiro, eu o emprestaria ao governo do Brasil para que não deixasse faltar alimento aos presos que ellc teima em querer fazer seus hospedes..."

40 DELEGACIA DE ORDEM SOCIAL SÃO PAULO MOD. i 3.raul*,30 eu jibril fi.e 1951 niiig.or.i)r.ir,iíj^io DA COSTA EBPVP-BIRA DD.DeloeaÉ-O te Ordem SüGIIO. ^j^ijmtgbb^.rsporlier ê.o "Dtari* da xíoit»" e fubuoionario da (fearda Civil,e Que ae diz aieaíbr 4«Partido OwanuiiisliA do JiraaU.cünfcaiie falou-iao.acha-s» mi propiigana* JuuliQ á auarda mi. diatril)aic5íío d«prosapactos vtiida de riív.c do livros ü«íüiii2ü.at>4ís,a dist.vil3iii'.;a doa pr98?«e1i ft,juut»b a MríMl*.AM ^raoaliiacloroa dos ca«ix)s" e "A^re 1i«ua «Ihos trabalha' dür",«fttita profusa-;ciite p«lü intorier.pelaa fazcndíia.pcqucnai propriodadoe.ailiiüa «etc,ií açuii nas falxrieae,«atando nesta ala* aão oporcrioa BulJYejiaionado». -IrL

41 - É

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