FRUTICULTURA. Profa.:Adriana Graciela Desiré Zecca

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1 FRUTICULTURA Profa.:Adriana Graciela Desiré Zecca

2 Objetivos: Desenvolver competências e habilidades nos acadêmicos de Agronomia para: Elaborar, executar, orientar, analisar e avaliar projetos de desenvolvimento sustentável de sistemas de produção frutícola em escala familiar e empresarial.

3 Programa da disciplina UNIDADE 1 - SISTEMA DE PRODUÇÃO PARA MACIEIRA Aspectos socioeconômicos Classificação botânica e comercial Cultivares e porta-enxertos indicados. Melhoramento Características gerais da espécie Características vegetativas e reprodutivas da espécie Agentes ambientais abióticos e bióticos Instalação de pomares Manejo de pomares Colheita Manipulação pós-colheita Conservação pós-colheita Coeficientes técnicos.

4 UNIDADE 2 - SISTEMA DE PRODUÇÃO PARA PESSEGUEIRO Aspectos socioeconômicos Classificação botânica e comercial Cultivares e porta-enxertos indicados. Melhoramento Características gerais da espécie Características vegetativas e reprodutivas da espécie Agentes ambientais abióticos e bióticos Instalação de pomares Manejo de pomares. 2.9 Colheita Manipulação pós-colheita Conservação pós-colheita Coeficientes técnicos.

5 UNIDADE 3 - SISTEMA DE PRODUÇÃO PARA VIDEIRA Aspectos socioeconômicos Classificação botânica e comercial Cultivares e porta-enxertos indicados. Melhoramento Características gerais da espécie Características vegetativas e reprodutivas da espécie Agentes ambientais abióticos e bióticos Instalação de pomares Manejo de pomares. 3.9 Colheita Manipulação pós-colheita Conservação pós-colheita Coeficientes técnicos.

6 UNIDADE 4 - SISTEMA DE PRODUÇÃO PARA FIGUEIRA Aspectos socioeconômicos Classificação botânica e comercial Cultivares e porta-enxertos indicados. Melhoramento Características gerais da espécie Características vegetativas e reprodutivas da espécie Agentes ambientais abióticos e bióticos Instalação de pomares Manejo de pomares. 4.9 Colheita Manipulação pós-colheita Conservação pós-colheita Coeficientes técnicos.

7 UNIDADE 5 - SISTEMA DE PRODUÇÃO PARA QUIVIZEIRO Aspectos socioeconômicos Classificação botânica e comercial Cultivares e porta-enxertos indicados. Melhoramento Características gerais da espécie Características vegetativas e reprodutivas da espécie Agentes ambientais abióticos e bióticos Instalação de pomares Manejo de pomares. 5.9 Colheita Manipulação pós-colheita Conservação pós-colheita Coeficientes técnicos.

8 UNIDADE 6 - SISTEMA DE PRODUÇÃO PARA CITROS Aspectos socioeconômicos Classificação botânica e comercial Cultivares e porta-enxertos indicados. Melhoramento Características gerais da espécie Características vegetativas e reprodutivas da espécie Agentes ambientais abióticos e bióticos Instalação de pomares Manejo de pomares. 6.9 Colheita Manipulação pós-colheita Conservação pós-colheita Coeficientes técnicos.

9 CULTURA DA MACIEIRA A macieira é uma das principais culturas de clima temperado, no Brasil e no mundo e, atualmente, possui um importante papel sócio-econômico no panorama frutícola nacional. Chegou ao Brasil com os colonizadores. Até os 60 somente Valinhos,SP tinha alguns pomares. Os primeiros pomares comerciais surgiram em Fraiburgo, SC, em 1969, produtores atraídos pela Lei de Incentivos Fiscais para Reflorestamento, que incluía a macieira. Inicio 70 criação do Programa de Fruticultura de Clima Temperado Profit (pequenos e médios produtores).

10 Região Sul do Brasil: 98% da produção. Em 1972 a área plantada era de 931 ha, em 1980 passou a ha, e em 2002 para ha. Principal Estado: SC com ha Seguido de: RS com ha PR com ha SP com 224 ha.

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12 A produção de maçã em 1973 era de t, em 1980 de t, e em 2002 de t.

13 : 62% de aumento na área plantada 1.394% aumento da produção : 28% de aumento na área plantada 144% aumento da produção

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15 O aumento na eficiência produtiva do setor ainda está muito aquém dos grandes produtores mundiais. Segundo a World Apple Report (1997): Austrália 55,2 t/ha, Alemanha 49,3 t/ha Bélgica 43,3 t/ha Nova Zelândia 31 t/ha Chile e África do Sul 38,2 t/ha BRASIL: 5º eficiência na produção, 7º infraestrutura, 18º mercados e finanças, e 11º no cômputo geral.

16 Capacidade de armazenamento: t (60% da produção) 44% tecnologia convencional e 56% atmosfera controlada.

17 Mercado interno Consumo per capita: Brasil: 3,5 a 4,3 kg Áustria: 32,8 kg Turquia: 71,7 kg Bélgica: 28,7 kg Argentina: 11,1 kg Chile: 6,5 kg

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20 Plano real dólar baixo

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23 Potencial e Perspectivas Aumento no consumo interno Crescimento na produção anual de 10% Em 2000, o Brasil atingiu a autosuficiência Implementação da PIM Perspectivas de exportação de grandes volumes não são favoráveis (China e Hemisfério Sul), os grandes consumidores são grandes produtores.

24 Aspectos botânicos A macieira pertence à ordem Rosales, tribo Maleae, família Rosaceae, sub-família Pomoideae, série Pumilae e gênero Malus. A sub-família apresenta como características folhas simples, caducas, estipuladas, peninérveas de bordas dentadas e tomentosas na página inferior. As flores são inferovariadas, dispostas em inflorescências denominadas umbelas, pentâmeras, actinomorfas, hermafroditas e caracterizadas por 5-2 carpelos. O cálice é persistente e a corola, caduca. O fruto é um pomo. A macieira apresenta vários nomes científicos. Entretanto, pelo Código Internacional de Nomenclatura Botânica, a denominação Malus domestica Bokhausen (1803) é a que prevalece, anulando todas as demais.

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26 Sistema radicular

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28 Estrutura vegetativa Tronco, eixo, pião ou líder central. Ramos primários, derivados do líder central. Ramos secundários.

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30 Resultante do crescimento vegetativo, é definida a área onde estão inseridas as estruturas de frutificação. O produto entre a largura e a altura da copa é denominado capacidade produtiva (CP), expressa em m² da silhueta da copa. CP média por planta x nº plantas por hectare = CP/ha. CP/ha: densidade de plantio, formação das plantas, e vigor enxerto/porta-enxerto: cv. Golden Delicious (semivigorosa) / M9 (2000 plantas/ha) atingiram CP plena em 6 anos, e sobre MM106 (1000 plantas/ha) em 9 anos. CP plena de m²/ha é o máximo ideal (boa produtividade e luz não limitante).

31 Reprodução

32 Brindila Esporão Dardos

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36 Frutificação fruit set : frutificação efetiva. 200 cm² de área foliar são necessários para produzir 100 g de frutas; 40% dos fotoassimilados produzidos pelas folhas dos ramos de crescimento anual podem der translocados para as frutas; folhas/fruta para desenvolvimento adequado; O Crescimento da fruta em peso e diâmetro segue uma curva sigmoide simples.

37 Fatores Edafoclimáticos Planta de folhas caducas que entra em repouso no inverno e requer determinado número de horas de frio para a quebra da dormência das gemas, para iniciar o ciclo vegetativo e reprodutivo. Fatores climáticos que mais influenciam: Temperatura, precipitação, ventos e luminosidade.

38 Representação esquemática das mudanças de reguladores vegetais que ocorrem durante o fenômeno da dormência (Adaptado de LAVEE, 1973)

39 Limites mínimos de temperatura que podem causar danos à frutificação da macieira Estádio Fenológico Botão floral Plena floração Fruit set 3,9 ºC 2,1ºC 1,9ºC

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43 CULTIVARES E PORTAENXERTOS

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56 POLINIZAÇÃO A polinização da macieira é cruzada: é importante a distribuição das cultivares polinizadoras e a presença de abelhas. Qualquer esquema de distribuição deve prever no mínimo 10 % de plantas polinizadoras.

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58 As cultivares devem ser compatíveis entre si: Casos mais comuns de incompatibilidade: as cultivares triploides, ex. cvs. Mutsu e Jonagold; e cvs. provenientes de mutações que não são efetivas em polinizar as cultivares que as originaram, ex. Gala e Royal Gala, Fuji e Fuji Suprema; os grãos de pólen no germinam no estigma, ou se germinam têm crescimento muito lento do tubo polínico, não possibilitando a fecundação.

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60 O período de floração deve ser coincidente:

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62 Um aspecto essencial na polinização é a transferência dos grãos de pólen para o estigma, realizada quase exclusivamente por abelhas Apis melifera. As abelhas não se deslocam a grandes distâncias (raio não superior a 300 m). A distância e a atividade de vôo, é afetada por condições ambientais (temperatura, ventos, nebulosidade, radiação solar).

63 Em plantas adultas é considerado adequado quando 20 a 25 abelhas visitam flores em 1 minuto ou 4 abelhas / minuto em uma área da planta com 100 cachos florais. Em condições normais recomenda-se 2 a 4 colmeias por hectare. 4 a 6 caixas a intervalos de 150 m em pomares de até 20 ha; em áreas maiores 8 a 16 colmeias distanciadas 150 a 250 m. Trazidas ao pomar quando as primeiras flores abrirem e retiradas logo após o final da floração.

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65 Em pomares implantados, onde não há adequada suplementação de pólen, são necessárias medidas corretivas como a sobreenxertia, uso de bouquets e a polinização manual.

66 Produção de mudas e plantio Propagação do porta-enxerto

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74 Custos de implantação e produção de um hectare de macieira Cultivar Espaça mento Região Período Improdutivo Período Produtivo (Ano 3 ou mais) Ano 1 Ano 2 (US$/ha) (US$/ha) Produtividade Valor/kg Média FOB (kg/ha/ano) (US$) Gala e Fuji 4,0 x 1,0m Vacaria/RS , , ,12 Fonte: INSTITUTO FNP (2007).

75 Densidade de plantio

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79 Sistemas de plantio

80 Nutrição e adubação de pomares - Nutrientes

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88 TRATOS CULTURAIS MANEJO DA COBERTURA DO SOLO

89 ESLADROAMENTO: Manual: tesoura ou canivete. Químico: herbicida Finale (glufosinate) 2,0 L/ha de área útil.

90 PODA E CONDUÇÃO Alguns princípios básicos: A macieira tem hábito de frutificação misto

91 Condução: baseia-se no estabelecimento de um equilíbrio entre as funções vegetativa e reprodutiva. A dominância apical é conceito importante para entender a base da condução

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93 Sistema de condução para baixa (6 x 3 m) e média densidade (5 x 2 m) Líder central

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95 Sistemas de condução para alta densidade (4,5 x 1,5 m) ou inferior Objetivo: alcançar produção precoce, de alta qualidade e boa coloração. Preferência para porta-enxertos anões ou com filtro de M9 (M-26, M-9, Maruba com filtro de M9). Sistemas: spindle bush, slender spindle, super spindle e axe vertical: não apresentam andares definidos e ramos de produção não permanentes.

96 Spindle bush Em forma de arbusto; plantas/ha

97 Slender Spindle Árvores pequenas e estreitas, porta-enxerto M9; plantas/ha, ponto crítico: manter os ramos de crescimento fracos e substituir os ramos fortes.

98 Superspindle Utra-denso plantas/ha, visa extrema precocidade: alguma produção no 1º ano, t/ha no 2º e plena produção no 3º; implantado com filas triplas duplas ou simples (2,8 ou 3,5 x 0,2 a 0,5 m)

99 Axe vertical (Lespinase) plantas/ha, filas simples (1,5 a 2 x 4,3 a 5m)

100 Solaxe (Lespinase) 1,0 a 1,75 x 3,5 a 4m, dependendo da variedade e altura desejada. Para altura de 2 m 0,25 m mais espaçado do que pomar de 3 m de altura.

101 PODA E CONDUÇÃO para formação: PRIMEIRO ANO Poda de Plantio; Ângulo dos brotos e ramos; Arqueamento SEGUNDO ANO TERCEIRO ANO

102 PODA DE FRUTIFIÇÃO FATORES A CONSIDERAR: Qualidade da fruta desejada, Clima e influência no crescimento, Cultivar (hábito de frutificação e crescimento) Sistema de condução, densidade e portaenxerto, Estabilidade da produção, produção desejada,

103 Cultivar (hábito de frutificação e crescimento) Segundo Lespinase (1996): Tipo 1: cultivares Spurs. Tipo 2: Delicious Standard. Tipo 3: Gala e Golden Delicious. Tipo 4: cultivares com produção terminal como Granny Smith e Fuji.

104 Tipo 3

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107 PODA VERDE Melhorar a entrada de luz na copa; Melhorar a coloração dos frutos; Induzir a formação de floríferas em brotos acima de 30 cm; Reduzir o crescimento vegetativo; Poda de estrutura em plantas vigorosas; Melhorar a penetração dos tratamentos fitossanitários.

108 QUEBRA DE DORMÊNCIA

109 Conseqüências da falta de frio

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112 Práticas para quebra da dormência artificial Arqueamento dos ramos Incisão anelar Armazenamento sob baixas temperaturas

113 Uso de produtos químicos: óleo mineral, dinitro-orto-cresol (DNOC), dinitro-orto-butilfenol (DNOBP), dinitro-butil-fenol (DNBP), calciocianamida (CaCN2), nitrato de potássio (KNO3), thiouréia, ácido giberélico (GA3), thidiazuron (TDZ) e cianamida hidrogenada. Melhores resultados: Cianamida Hidrogenada (Dormex ) associado ao óleo mineral

114 Época de aplicação: momento ideal é estado de inchamento das gemas (B), 25 a 30 dias antes do inicio da brotação normal.

115 Fatores relacionados à exigência de frio Genético (principal); Temperaturas de verão; Flutuações de temperatura no inverno; Localização das gemas; Vigor da planta; Época de inicio de dormência; Luminosidade; Precipitação durante o inverno;

116 Raleio de Frutas Deve ser realizado até 4 a 6 semanas após a frutificação efetiva. Duas alternativas: raleio químico e raleio manual.

117 RALEIO QUÍMICO ANA (ácido naftalenacético): 5 a 10 dias após plena floração, 7,5 a 10 mg.l ¹ cv. Gala e 12 a 15 mg.l ¹ cv. Fuji, em mistura com óleo mineral a 0,2%. Carbaryl: em cvs. de difícil raleio (Fuji), 15 a 30 dias após plena floração, ou frutas com 8 a 12 mm de diâmetro; 500 a 1000 ppm. Carbaryl + ANA 7,5 ppm. Tº superior a 20ºC, sem ultrapassar 28ºC

118 RALEIO MANUAL Pode-se utilizar tesoura de ponta fina; Preferência à retirada das frutas de gemas axilares ou em esporões fracos, em locais sombreados; Deve ser realizado de 30 a 40 d.a.p.f. ou com frutinhas entre mm de diâmetro Os principais critérios para determinar a quantidade de frutas por planta são a m² da silhueta da copa capacidade de produção (CP) bem como nº de frutas/cacho e distância entre frutas

119 CP= altura média da planta x diâmetro da copa Gala: deixar frutas/m² Fuji: deixar frutas/m²

120 Intensidade de raleio em macieiras deixando-se uma fruta em cada botão floral. Foto: José Carlos Fachinello

121 Nas regiões de menor altitude podem-se deixar 2 a 3 frutas por gema localizada em ramos com crescimento entre 10 e 30 cm na cv. Gala e 2 frutas na cv. Fuji. Em gemas de esporões deixa-se 1 fruta. Ao retirar uma fruta, deixar o seu pedúnculo.

122 REGULADORES DE CRESCIMENTO Efeito muito influenciado por: temperatura, umidade relativa do ar, cultivar, vigor, frutificação efetiva, idade da planta, momento de aplicação, luz, entre outros. Os principais reguladores de crescimento para uso em macieira são:

123 Formação de mudas em viveiro: mudas preformadas, Promalina (GA Benzladenina), 150 a 500 ppm. Quebra de dormência por insuficiência de frio: Cianamida Hidrogenada, Dormex + óleo mineral, sobre gemas em final de dormência aumenta a atividade respiratória. Estimulação de floração abundante e uniforme: etephon 5 a 6 semanas a.p.f., melhor floração em plantas jovens ou adultas em alternância.

124 Raleio químico: ANA (Ácido naftalenoacético), ANAm (Ácido naftalenoacetamida), Carbaryl, Etephon, 6-Benziladenina e Ácido Giberélico. Aumento da frutificação efetiva: Thidiazuron, Dropp, 5 a 10 ppm durante a floração; AVG (Amynoethoxivinylglycine), Retain. Aumento do tamanho e melhoria da forma da fruta: Promalina, entre início e plena floração, 2,5 L/ha.

125 Redução da ocorrência de russeting: Promalina, no final da floração. Controle do crescimento vegetativo e estímulo do desenvolvimento de gemas floríferas: anti-giberelinas (Paclobutrazol, Uniconazole e Proexa-dione Ca), redução do vigor e aumento da atividade reprodutiva; Etephon 250 a 500 ppm em plantas novas. Controle da queda prematura de frutas: ANA 20 ppm, Retain - importanta na cv. Gala.

126 Manejo da maturação das frutas: Retain atrasa a maturação, retarda a perda de firmeza da fruta na frigoconservação, reduz a ocorrência de pingo-de-mel, favorece a coloração. Retain 125 g/ha + espalhante à base de silicone 0,05% atrasa o ponto de colheita 10 a 15 dias; atrasa a degradação do amido, mantendo a resistência da polpa. Etephon: 2 a 3 semanas antes da colheita, 200 a 300 ppm, em cultivares precoces ou de meia estação, aumenta coloração das frutas, adianta a maturação 10 a 15 dias.

127 PRAGAS

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