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1 Sumário PARTE I FUNDAMENTOS Prefácio IX Prefácio à 2 a edição XI Capítulo 1 Fluxo Financeiro ou de Caixa Fluxo Financeiro Demonstrações Financeiras Demonstração do Fluxo de Caixa Métodos de Apresentação do Fluxo de Caixa: Direto e Indireto Fórmulas para Obtenção dos Dados do Fluxo de Caixa pelo Método Direto Análise do Fluxo de Caixa Periodicidade do Fluxo de Caixa Depreciação como Fonte de Caixa Apêndice: Critérios Básicos de Avaliação dos Elementos do Balanço Patrimonial Questões e Exercícios Capítulo 2 Objetivos, Funções e Estrutura de Finanças Objetivo de Finanças: Maximização do Lucro x Maximização da Riqueza x Criação de Valor Lucro Econômico x Lucro Contábil Criação de Valor Atividade Produtiva e Valor Agregado Criação de Valor para o Acionista e Valor Econômico Adicionado (EVA Economic Value Added ) Modelo de Gestão Econômica para Criação de Valor Valor de Mercado Adicionado (MVA Market Value Added) Funções de Finanças Responsabilidade Social Risco, Retorno e Liquidez Teoria da Agência (Agency Theory) Governança Corporativa Estrutura Administrativa Questões e Exercícios Capítulo 3 Custo de Capital e Rentabilidade do Investimento Análise de Rentabilidade Custo de Capital: Parâmetro para Avaliação da Rentabilidade Rentabilidade do Acionista pelo Lucro Líquido

2 VIMMINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Rentabilidade da Empresa pelo Lucro Operacional Rentabilidade do Financiamento pela Alavancagem Financeira Análise Geral da Rentabilidade Custo de Capital, Estrutura do Passivo e Valor da Empresa Custo do Capital Próprio: Introdução ao Modelo CAPM Questões e Exercícios Capítulo 4 O Processo de Gestão e o Valor do Dinheiro no Tempo O Processo de Gestão Planejamento Estratégico Planejamento Operacional e Planejamento de Curto Prazo Planejamento Financeiro de Longo Prazo ou Orçamento de Capital O Valor do Dinheiro no Tempo Critérios de Avaliação dos Investimentos VPL, TIR, Tirm, Payback Projetos de Investimento e Fluxo de Caixa Descontado Questões e Exercícios PARTE II PLANEJAMENTO FINANCEIRO Capítulo 5 Decisão de Investimento e Estrutura do Ativo Conceito e Classificação de Investimentos Determinação da Estrutura do Ativo Modelo de Decisão para Definição da Estrutura do Ativo Exemplo de Estruturas de Ativos Estrutura do Ativo, Estrutura de Custos e Alavancagem Operacional Risco Operacional Modelo de Decisão da Margem de Contribuição Margem de Contribuição Ponto de Equilíbrio (Break-Even Point) Modelo de Decisão da Margem de Contribuição Vários Produtos Utilização do Modelo de Decisão da Margem de Contribuição para Maximização do Lucro Exemplo de Utilização do Modelo e suas Variáveis Questões e Exercícios Capítulo 6 Decisão de Financiamento e Estrutura do Passivo Estrutura do Passivo como Opção Capital Próprio e Capital de Terceiros Grau de Endividamento e Risco Financeiro Alavancagem Financeira e Alavancagem Combinada

3 SUMÁRIOMMVII O Impacto Tributário na Alavancagem Financeira Modelos de Decisão para Emprestar ou Não Emprestar: Ponto de Indiferença Mercados Financeiros e Sistema Financeiro Nacional Fontes de Financiamento Fontes de Recursos Próprios Fontes de Recursos de Terceiros Questões e Exercícios Capítulo 7 Decisão de Dividendos Sinalização para os Investidores Política de Dividendos Continuidade da Empresa e Manutenção do Capital O Caso Brasileiro Algumas Características Juros sobre o Capital Próprio (JSCP) Questões e Exercícios Capítulo 8 Introdução à Gestão do Capital de Giro Ciclo Operacional, Ciclo Econômico e Ciclo Financeiro Mensuração e Gestão do Ciclo Operacional Mensuração e Gestão dos Ciclos Econômico e Financeiro Mensuração Contábil dos Ciclos Econômico e Financeiro Gestão do Capital de Giro Principais Fatores que Afetam a Necessidade Líquida de Capital de Giro Estratégias Financeiras: Hedging, Derivativos, Securitização, Factoring Questões e Exercícios Capítulo 9 Análise das Demonstrações Financeiras Análise Financeira ou de Balanço Análise da Rentabilidade Valor Econômico Agregado ou Adicionado (EVA Economic Value Added) Questões e Exercícios PARTE III PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO Capítulo 10 Planejamento e Controle Orçamentário Conceitos e Tipos de Orçamento Orçamento, Inflação e Moedas Organização e Processo de Elaboração Estrutura do Plano Orçamentário Orçamento de Vendas

4 VIIIMMINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Orçamento de Produção Orçamento de Capacidade e Logística Orçamento de Materiais e Estoques Orçamento de Impostos a Recolher Orçamento de Despesas Gerais Orçamento de Investimentos e Financiamentos Controle Orçamentário Questões e Exercícios Capítulo 11 Projeção das Demonstrações Financeiras Demonstrativos Contábeis a Serem Projetados Metodologia das Projeções Questões e Exercícios REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 Prefácio Nosso tra ba lho foi estru tu ra do tendo como refe rên cia uma visão geral de finan ças empre sa riais para a dis ci pli na Administração Financeira e Orçamentária em cur sos de gra dua ção em Administração, Economia, Contabilidade e Engenharia. Portanto, carac te ri za-se den tro de uma abor da gem intro du tó ria. Como, de um modo geral, há o contato com essa disciplina após disciplina ou disciplinas introdutórias de Contabilidade, par ti mos da pre mis sa de que o lei tor já conhe ce os con cei tos bási cos das demons tra ções finan cei ras fun da men tais, do balan ço patri mo nial e da demons - tração de resultados. A estrutura do trabalho está centralizada na apresentação dos objetivos e modelos que embasam as decisões financeiras fundamentais: a decisão de investimento, a decisão de financiamento e a decisão de dividendos. Para tanto, é necessário entender os fluxos econômicos e financeiros, os fundamentos do custo de capital, a análise financeira, a análise de investimentos e as projeções. A principal opção metodológica que adotamos foi a de fazer uma apresentação do fluxo financeiro ou de caixa antes da apresentação dos objetivos e fundamentos de finanças. Os motivos principais são: a) essa opção permite um reencontro com os fundamentos da demonstração de resultados e o balanço patrimonial, e as inter-relações de seus valores e contas; b) permite ao docente a possibilidade de uma revisão das principais movimentações econômico-financeiras de uma empresa; c) possibilita também uma revisão das diferenças entre os conceitos de geração de lucro e geração de caixa; d) permite desenvolver os modelos de fluxos de caixa direto e indireto, seus elementos formadores e as fórmulas de obtenção dos dados; e) deixa claro o fluxo de caixa como demonstrativo complementar e fundamental ao balanço e à demonstração de resultados para a gestão financeira das empresas. Após o contato com o fluxo financeiro e uma revisão das demonstrações financeiras fundamentais, entendemos que se torna mais fácil e assimilável a apresentação dos objetivos e funções das finanças. Em termos metodológicos, sugerimos aos docentes que, enquanto o primeiro capítulo foi apresentado e treinado, solicitem aos alunos trabalhos de leitura e resumo dos objetivos e funções financeiras, utilizando textos de outros autores. Dessa maneira, a apresentação do segundo capítulo em classe será mais discussão e debate do que propriamente apresentação. Outros recursos didáticos podem ser utilizados por exemplo, apresentações do tema por grupos de alunos, de forma resumida. A segunda opção metodológica que introduzimos é a apresentação, logo em seguida, do conceito de custo de capital. Temos notado que, em cursos de graduação, esse conceito nem sempre é enfatizado, sendo apresentado de maneira rápida, normalmente em conjunto com os critérios de avaliação de investimentos. Nesse momento, faz-se a apresentação conjugada dos conceitos de custo de capital e rentabilidade do investimento.

6 XMMINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Os demais temas são apresentados dentro de uma sequência tradicional, em que cada docente pode trabalhar os diversos temas com mais ou menos ênfase. Todos os capítulos trazem exercícios para aprendizagem. Esperamos que nosso trabalho seja útil, e ficamos gratos por qualquer sugestão de tema a ser inserido.

7 Prefácio à Segunda Edição É com imensa satisfação que temos a oportunidade de rever o conteúdo de nosso trabalho para esta segunda edição. Nosso entendimento é que uma nova edição representa uma resposta dos usuários de nosso livro, aprovando sua concepção. Isto nos deixa gratificado, mas também dá-nos uma responsabilidade e desafio de continuar tendo a aprovação de todos, mantendo a qualidade do trabalho. Nesta oportunidade procuramos fazer os ajustes necessários e mesmo algumas correções, procurando sempre deixar o material em condições de utilização para os docentes, discentes e profissionais da área. Várias alterações foram realizadas tendo em vista as recentes modificações na estrutura de apresentação das demonstrações financeiras em razão da adaptação das práticas contábeis brasileiras às normas internacionais de contabilidade determinada pela Lei de dezembro de 2007 e corroboradas pela Lei de maio de 2009, que alteraram as disposições contábeis da Lei 6.406/76, conhecida como Lei das S/A. As alterações principais nas demonstrações financeiras e práticas contábeis foram: a) Supressão do conceito de Ativo Permanente, sendo substituído pelo conceito de Ativo Não Circulante, que passou a englobar o Realizável a Longo Prazo, os Investimentos, o Imobilizado e o Intangível; b) Eliminação do conceito de Ativo Diferido, que não mais existirá; c) Inclusão do grupo Intangível, que absorverá os direitos de bens incorpóreos que tenham condição de produzir benefícios econômicos futuros e possam ser eles mesmos comercializáveis; d) Introdução do conceito de Passivo Não Circulante, que englobará o Exigível a Longo Prazo; e) Eliminação da possibilidade de Reavaliação de Ativos; f) Introdução do conceito de redução ao valor recuperável de ativos (impairment) para provisionar valores contábeis de ativos acima de valor do mercado ou do valor em uso; g) Introdução do conceito de valor justo (fair value) para aferir o valor dos ativos e passivos ao preço de mercado ou pelo fluxo de caixa descontado (valor em uso). Em relação ao livro, essas alterações restringiram-se basicamente ao formato de apresentação, uma vez que as alterações não trazem substancialmente nenhuma modificação nos aspectos gerenciais e de retorno do investimento. Consideramos a principal alteração financeira nesta nova edição a inclusão no Capítulo 4 O Processo de Gestão e o Valor do Dinheiro no Tempo, do conceito de Tirm Taxa Interna de Retorno Modificada. Era uma lacuna que queríamos eliminar e esta nova edição nos deu essa oportunidade. Agradecemos mais uma vez a todos que nos honram com a utilização de nosso trabalho e continuamos disponíveis para sugestões e modificações. Clóvis Luís Padoveze

8 PARTE I FUN DA MEN TOS

9 1 Fluxo Financeiro ou de Caixa A gera ção de caixa é o obje ti vo que supor ta a mis são das empre sas, efe ti van do finan - ceiramente os lucros necessários à remuneração do capital investido, com isso permitindo a sua continuidade sua existência por tempo indeterminado. A compreensão da movimentação financeira, portanto, é fundamental para o entendimento das opera ções da empre sa e para a ava lia ção da via bi li da de e retor no do inves ti men to. As empre sas nas cem a par tir de inves ti men tos nas ope ra ções neces sá rias para pro - duzir e vender os produtos e serviços escolhidos. Esses investimentos são destinados aos diver sos ati vos neces sá rios a essas ope ra ções, ati vos esses que, movi men ta dos pelas pessoas, produzem e comercializam os produtos e serviços, gerando os lucros necessários para dar o retor no espe ra do pelos inves ti do res. O retor no neces sá rio é deno mi na - do criação de valor. O peque no e sim ples exem plo sobre o obje ti vo de finan ças com a aber tu ra de uma empre sa, de Ross et al. (2002, p. 26), ilus tra bem a ques tão: No lin gua jar finan - cei ro, seria feito um inves ti men to em ati vos, como esto ques, máqui nas, ter re nos e mão de obra. O dinhei ro apli ca do em ati vos deve ser con tra ba lan ça do por uma quan - tia idên ti ca de dinhei ro gera do por algum finan cia men to. Quando come çar a ven der, sua empre sa irá gerar dinhei ro. Essa é a base da cria ção de valor (grifo nosso). A finalidade da empre sa é criar valor para o seu pro prie tá rio. O valor está refle ti do no mode lo básico da empresa, representado pelo seu balanço patrimonial. Fluxo Financeiro As ope ra ções para pro du zir e ven der pro du tos e ser vi ços exi gem recur sos, que, por sua vez, têm que ser pagos em dinhei ro. O rece bi men to de dinhei ro pela venda des - ses produtos e serviços é a contrapartida pelos esforços realizados. A diferença entre os valo res pagos pelos recur sos uti li za dos e os valo res rece bi dos pela venda dos pro - du tos e ser vi ços é a gera ção ope ra cio nal de caixa, que decor re do lucro gera do por esses produtos e serviços. Denominamos fluxo financeiro ou de caixa essa movimentação básica de recursos. Acoplado às movimentações financeiras de investimento e entradas de capital, temos o fluxo finan cei ro geral do empreen di men to. Assim, o fluxo finan cei ro ou de caixa pode ser definido como o conjunto de movimentações financeiras decorrente do pagamento e recebimento dos eventos econômicos das operações da empresa e das atividades de captação de recursos e investimentos de capital. Geração de Lucro versus Geração de Caixa das Operações Considerando a empre sa em con ti nui da de, den tro de uma visão de longo prazo, todos os lucros devem se trans for mar em caixa. Contudo, no mundo real, o momen to da

10 4MMINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA gera ção de lucro não coin ci de com o momen to da gera ção de caixa. Só há coin ci dên - cia des ses momen tos quan do todas as ope ra ções são rea li za das à vista, o que é impro - vá vel em uma empre sa em con di ções nor mais de ope ra ção. De um modo geral, a gera ção de caixa é um even to que acon te ce em um momen to pos te rior à gera ção do lucro. Isso pode ser exemplificado de forma simples, considerando as duas atividades prin ci pais de uma empre sa comer cial: a com pra e a venda de mer ca do rias. Vamos supor que uma empre sa adqui ra mer ca do rias para reven da no valor de $ 100, para paga men to em 30 dias. Essas mer ca do rias fica rão esto ca das nesse pri mei - ro momen to. O balan ço patri mo nial da empre sa regis tra essa movi men ta ção apon - tan do no ativo a conta de Estoque de Mercadorias, e no pas si vo, a conta de Du plicatas a Pagar a for ne ce do res, ambas no valor de $ 100. Nesse exem plo, dei xa - remos de lado quaisquer outros valores patrimoniais, atendo-nos puramente aos eventos dessas operações. Ativo Passivo Estoques 100 Duplicatas a Pagar 100 Essa contabilização é feita considerando-se o momento econômico do even to, ou seja, o momento em que aconteceu a compra. A metodologia contábil trabalha sempre com esse conceito, contabilizando os dois momentos básicos das operações: o momento econômico, quando acontece o evento, e o momento financeiro, quan do a operação é finalizada financeiramente. O método da contabilidade é executado, então, sob o princípio da competência, que diz que um even to eco nô mi co tem que ser escriturado quando de sua ocorrência, independentemente do seu pagamento ou recebimento. Continuando nosso exem plo, vamos supor agora que as mer ca do rias sejam ven - di das, tam bém para rece bi men to em 30 dias, pelo valor de $ 180. Nesse momen to, identificamos três novos elementos: 1. O sur gi men to de um direi to, a ser regis tra do na conta Duplicatas a Receber, por que o clien te que adqui riu a mer ca do ria paga rá em 30 dias. 2. A gera ção do lucro de $ 80, uma vez que o valor da venda foi supe rior ao valor da com pra ($ 180 do valor da venda ( ) $ 100 do valor da com pra). 3. O regis tro do lucro no pas si vo, que fica rá à dis po si ção dos donos do capi tal à espera de distribuição.

11 FLUXO FINANCEIRO OU DE CAIXAMM5 O balan ço patri mo nial fica agora da seguin te forma: Ativo Passivo Duplicatas a Receber 180 Duplicatas a Pagar 100 Lucro Gerado 80 Os dois even tos regis tra dos até agora, pelo momen to de suas ocor rên cias, mos - traram a geração de lucro de $ 80. Contudo, essa gera ção de lucro ainda não se trans - for mou em caixa. A gera ção de caixa ocorrerá quan do as tran sa ções de com pra e venda forem efetivadas financeiramente, ou seja, a duplicata a receber será recebida, e a dupli ca ta a pagar será paga. Em decor rên cia da venda, surge a pos si bi li da de de apre sen tar a gera ção do lucro sob a forma de uma outra demons tra ção finan cei ra, a Demonstração de Resultados. A mais conhe ci da é a Demonstração do Resultado do Exercício, que é uma demons - tra ção obri ga tó ria para fins legais e fis cais; ela mos tra o lucro gera do em um ano de ope ra ções. Contudo, pode-se ter a Demonstração do Resultado de cada tran sa ção, para cada mês, para cada tri mes tre ou para cada perío do esco lhi do ou neces sá rio para a ges tão eco nô mi co-finan cei ra. Essa pri mei ra Demonstração de Resultados pode ser assim apresentada: Demonstração de Resultados das Operações Venda 180 (-) Custo das Mercadorias Vendidas (100) = Lucro na Venda das Mercadorias 80 Para a con clu são de nosso exem plo, vamos supor que, pas sa dos os 30 dias, a dupli - ca ta do clien te seja rece bi da e a dupli ca ta do for ne ce dor seja paga. Recebendo-se $ 180 do clien te e pagan do-se $ 100 ao for ne ce dor, sobram para a empre sa $ 80, que fica rão no seu Caixa. O balan ço patri mo nial refle ti rá assim essas duas tran sa ções financeiras: Ativo Passivo Caixa 80 Lucro Gera do 80

12 6MMINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Fica claro que, em con di ções nor mais, o lucro gera do se trans for ma em caixa. Em linhas gerais, pode mos dizer que a gera ção de caixa acon te ce depois da gera ção de lucro. Essa admi nis tra ção finan cei ra é fun da men tal, pois, se nesse espa ço de tempo a empresa não tiver disponibilidade para fazer face a seus compromissos financeiros, ela se verá em difi cul da des. Para tanto, um con jun to de pro ce di men tos finan cei - ros deve ser obser va do de ante mão, de tal forma que a empre sa sem pre tenha recur - sos dis po ní veis ou no seu capi tal de giro para a ges tão finan cei ra entre o momen to da gera ção de lucro e o momen to da gera ção de caixa. Uma outra demons tra ção finan cei ra pode ser estru tu ra da após essas tran sa ções. É a Demonstração do Fluxo de Caixa, ou sim ples men te Fluxo de Caixa, evi den cian - do os valo res rece bi dos e pagos. Ela pode ser assim apre sen ta da: Demonstração do Fluxo de Caixa Recebimentos (a) de Duplicatas de Clientes 180 Pagamentos (b) de Duplicatas de Fornecedores (100) Saldo (a - b) 80 (+) Saldo Inicial de Caixa 0 = Saldo Final de Caixa 80 O Aspecto Tridimensional da Gestão Empresarial Como já intro du zi mos, pode mos dizer que a ges tão empre sa rial é seg men ta da em três aspec tos: o aspecto operacional; o aspecto econômico; o aspecto financeiro. Em cada ati vi da de desen vol vi da pela empre sa obser vam-se três aspec tos inter - dependentes. O primeiro diz respeito a qualidade, quantidade e cumprimento de prazo, que denominamos de operacional... Aos recursos consumidos e aos produtos e serviços gerados, podem ser associados valores econômicos... o que carateriza o aspecto econômico da atividade. Finalmente, as operações envolvem prazos de pagamentos e recebimentos, o que carateriza o aspecto financeiro da atividade (Catelli e Guerreiro, 1992, p. 12).

13 FLUXO FINANCEIRO OU DE CAIXAMM7 Fundamentalmente, o fator tempo está liga do ao aspec to ope ra cio nal das ati vi da - des, ou seja, ao cum pri men to dos pra zos do pro ces so de pro du ção e comer cia li za ção. O aspec to finan cei ro tam bém evi den cia o fator tempo, pois trata de pra zos de rece bi - men tos e paga men tos. A Figura 1.1 refle te os efei tos eco nô mi co, finan cei ro e patri mo - nial do aspecto temporal de execução operacional das atividades, evidenciando o elo entre a ava lia ção do tempo gasto pelas ati vi da des e o resul ta do eco nô mi co gera do por elas. Fluxo Operacional (Físico) Mensuração Fluxo Econômico Fluxo Financeiro Fluxo Patrimonial Recursos Custos/Estoques Desembolsos Estoques Produção Receitas Recebimentos Contas a Receber Produtos e Serviços Resultado Operacional Resultado Financeiro Resultado Final Saldo de Caixa Contas a Pagar Caixa Patrim. Líquido Final Ativos Fixos Figura 1.1 Fluxo Ope ra cio nal, Eco nô mi co, Finan cei ro e Patri mo nial das Ati vi da des. Conceito de Caixa e Disponibilidades A pala vra Caixa, de forma restrita, representa o numerário existente na empresa em deter mi na do momen to. Para fins de ges tão finan cei ra e neste livro, essa pala vra repre - sen ta, além do nume rá rio exis ten te, o valor dos sal dos ban cá rios e das apli ca ções finan cei ras de curto prazo. Esse con jun to de ati vos é deno mi na do Disponibilidades pela contabilidade, mas utilizaremos a palavra Caixa como sinônimo. A exis tên cia de apli ca ções finan cei ras de longo prazo (apli ca ções com res ga te pre - vis to além de um ano da data do encer ra men to de um balan ço patri mo nial) é pos sí - vel, mas sua clas si fi ca ção não é no grupo Disponibilidades. Elas são apre sen ta das no Realizável a Longo Prazo e se qua li fi cam mais ade qua da men te como inves ti men to. Contudo, esse tipo de ocor rên cia é menos comum, pois as empre sas, nota da men te em nosso país, ten dem a man ter suas apli ca ções finan cei ras como reser vas finan cei - ras para uti li za ção a curto prazo.

14 8MMINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Visão Geral da Movimentação Financeira ou do Fluxo de Caixa Apresentamos a seguir, na Figura 1.2, uma visão esque má ti ca das prin ci pais movi men - ta ções finan cei ras de uma empre sa comer cial ou indus trial, tendo como refe rên cia o caixa. Fluxo de Financiamentos Fluxo de Investimentos Capital dos Sócios Empréstimos de Terceiros Ativos Fixos Visão do Fluxo Econômico Financeiro Dividendos Estoques Materiais Em Processo Acabados Fornecedores * CAIXA (Caixa, Bancos, Aplicações Financeiras) Desimobilizações Receitas Financeiras Vendas Clientes Despesas Mão de Obra Impostos Fluxo Operacional (Resultado: Lucro ou Prejuízo) *Amortizações/juros Figura 1.2 Visão Geral da Movi men ta ção Eco nô mi co-finan cei ra. Uma empre sa come ça com a deci são de inves tir. Os inves ti men tos são em ati vos fixos e em capi tal de giro. Os ati vos fixos rece bem essa deno mi na ção por que são ele - men tos patri mo niais que a empre sa adqui re com a inten ção de não reven der. São representados classicamente pelos ativos imobilizados (terrenos, prédios, equipamentos, máqui nas, móveis e veí cu los). O capi tal de giro é repre sen ta do pela neces si da de de a empre sa ter esto ques à mão para pro du ção e ven das, e tam bém pela neces si da - de de dar um prazo para o rece bi men to das ven das. O capi tal de giro repre sen ta a operação da empresa. Toda decisão de investimento é acompanhada da decisão de financiamento, pois, para inves tir, é neces sá ria a obten ção de fun dos. Esses fun dos podem vir tanto dos pro prie tá rios do negó cio, que toma ram a ini cia ti va de inves tir, como de ter cei ros, via financiamentos ou empréstimos bancários.

15 FLUXO FINANCEIRO OU DE CAIXAMM9 O fluxo de caixa pode, então, ser seg men ta do em três gran des áreas: 1. fluxo de inves ti men tos; 2. fluxo de finan cia men tos; 3. fluxo das ope ra ções ou fluxo ope ra cio nal. O fluxo de investimentos compreende: Os gas tos que a empre sa faz para aqui si ção de seus ati vos fixos, cor res pon den - do, então, às saí das de caixa. O valor rece bi do pelas desi mo bi li za ções, ou seja, o valor obti do pela venda de ati vos fixos (imó veis, equi pa men tos etc.) que não são mais neces sá rios para as ope ra ções ou que serão repos tos. Corresponde, então, a entra das no caixa. Os investimentos no capital de giro líquido (estoques, clientes, fornecedores, contas a pagar) constam do fluxo de caixa operacional. O fluxo de finan cia men tos compreende: A entra da de dinhei ro na empre sa a títu lo de entra da de capi tal, mais os seus incrementos. Essas entradas são denominadas capital pró prio, pois a fonte des - ses recur sos são os donos da empre sa ( sócios, adqui rin do cotas da empre sa, ou acio nis tas, adqui rin do ações). Essa é, na rea li da de, em ter mos con cei tuais, a pri - mei ra entra da de caixa da empre sa, pois é o even to que a faz dar ori gem. A característica básica dessa entrada de caixa é que, fundamentalmente, esse valor não será devol vi do aos donos até o encer ra men to das ati vi da des da empre sa. A entra da de dinhei ro de ter cei ros, por meio da obten ção de emprés ti mos e financiamentos na rede bancária ou nos mercados financeiros. Essas fontes de recursos são denominadas fontes de capi tal de ter cei ros. Correspondem às entra - das de caixa, mas, em linhas gerais, devem ser devol vi das no futu ro, uma vez que os emprés ti mos e finan cia men tos devem ser pagos com os encar gos finan cei ros. A saída de caixa para o paga men to dos encar gos finan cei ros do capi tal de ter - cei ros, nor mal men te deno mi na dos despesas finan cei ras (juros, comis sões, spread, varia ções cam biais ou mone tá rias etc.). A saída de caixa para o paga men to do prin ci pal dos emprés ti mos e finan cia - mentos obtidos, nos respectivos vencimentos contratados. O pagamento do principal do capital de terceiros é denominado amortização (da dívi da). A saída de caixa para a dis tri bui ção de lucros aos sócios ou acio nis tas. Quando se refere às empresas limitadas, denomina-se lucros distribuídos. Quando se refe - re às sociedades anônimas, denomina-se dividendos. No Brasil, exis te ainda a figu ra do paga men to de juros sobre o capi tal pró prio, que é tam bém uma forma de distribuição de lucros, com tributação diferenciada das demais distribuições. A saída de caixa para devo lu ção do capi tal social aos sócios ou acio nis tas. Essas saí das são raras, uma vez que, de um modo geral, só se retor na o valor do capi - tal social quan do do encer ra men to das ati vi da des da empre sa. Contudo, exis te

16 10MMINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA a pos si bi li da de de redu ção do capi tal social, ou mesmo a recom pra de ações, quan do então se carac te ri za um tipo de saída de caixa. O fluxo operacional é o cami nho para a obten ção do lucro dese ja do pela empre sa. É, por tan to, o mais impor tan te, deven do ser ana li sa do de acor do com suas fun ções bási - cas. O fluxo das ope ra ções tem uma lógi ca bási ca que é o pro ces so de com prar, pro du - zir, ven der e rece ber, retor nan do em segui da o mesmo pro ces so, o que dá a ideia de um movimento circular, repetitivo, contínuo, de forma a gerar lucros ininterruptamente. O fluxo operacional compreende basicamente: A saída de caixa para aqui si ção de esto ques de mer ca do rias (se comér cio) e matérias-primas e componentes (se indústria). Conforme evidenciado no fluxo, é comum que essa saída de caixa não seja de ime dia to, uma vez que, de um modo geral, os for ne ce do res de mer ca do rias e mate riais dão um prazo para operacionalizar o pagamento das entregas. Assim, essa saída de caixa corresponde ao pagamento a fornecedores, por meio da quitação das duplicatas origi na das de suas fatu ras emi ti das con tra a empre sa. A saída de caixa para paga men to das des pe sas gerais neces sá rias para manu ten - ção e operação de todas as atividades empresariais, de produção, comercialização e admi nis tra ção. As des pe sas com preen dem os gas tos com mão de obra e seus encar gos sociais, obri ga tó rios e espon tâ neos, e os gas tos diver sos com ener gia, via gens, alu guéis, segu ros, fre tes etc. São todas as des pe sas depar ta men tais. A entra da de caixa pelas ven das efe tua das de mer ca do rias, pro du tos ou ser vi - ços, por meio do rece bi men to das dupli ca tas dos clien tes, ori gi na das das fatu - ras emi ti das pela empre sa. Observe, no fluxo, que o even to que ante ce de o rece bi men to das dupli ca tas dos clien tes é a venda. As empre sas que têm con - di ções de ven der à vista (super mer ca dos, por exem plo) não têm o tempo de espe ra para rea li zar finan cei ra men te a venda. Contudo, a maior parte das empre sas vende a prazo, para dar tempo aos seus clien tes de escri tu ra rem as faturas e providenciar o pagamento. A saída de caixa para paga men to dos impos tos devi dos ao gover no, em suas diver sas esfe ras e moda li da des. Os impos tos são gera dos pelas ven das, pelo lucro, por movimentação financeira e outros fatos geradores, contidos basicamen te nas ope ra ções da empre sa. Preferimos alo car as receitas financeiras decorrentes das aplicações financeiras separadamente, com a movimentação final de caixa. Alguns autores classificam as recei tas finan cei ras com o fluxo de finan cia men tos, como redu tor das des pe sas finan cei ras. Porém, enten de mos que esse even to está estri ta men te liga do ao caixa e ao seu saldo, razão por que não o clas si fi ca mos em nenhum dos três seg men tos do fluxo de caixa.

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