VOCÊ CONHECE A SUA HISTÓRIA? : UM PROJETO E UM DESAFIO INTERDISCIPLINAR 1

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1 VOCÊ CONHECE A SUA HISTÓRIA? : UM PROJETO E UM DESAFIO INTERDISCIPLINAR 1 Cristiane Aparecida Fontana Grümm 2 (Instituto Federal Catarinense, Campus Videira), cristiane.grumm@ifc-videira.edu.br Higor Donato Lazari Conte (Instituto Federal Catarinense, Campus Videira), higor.conte@hotmail.com Rangel Lidani (Instituto Federal Catarinense, Campus Videira), rangellidani2009@hotmail.com RESUMO A Primeira República ( ) gestou em seu ventre uma série de problemas sócio-econômicos que resultaram em diversos movimentos sociais questionadores da ordem estabelecida. Entre eles, o Movimento do Contestado ( ), que para além de uma disputa territorial entre Paraná e Santa Catarina, foi uma guerra pela posse da terra numa região rica em mata de araucária e erva-mate. O PCN de História revela a necessidade de atrelar os movimentos, confrontos e lutas sociais ao processo histórico de construção do território brasileiro. Os estudiosos sobre práticas pedagógicas destacam a importância da interdisciplinaridade no processo de construção do conhecimento. O Movimento do Contestado é um dos temas a serem abordados nos anos finais do Ensino Fundamental e abre as portas para o diálogo de teorias e conceitos de diferentes disciplinas. Em Videira (SC) e região, este movimento faz parte da História da localidade e manter viva a sua memória é uma importante tarefa do Ensino de História. Com base neses pressupostos, iniciou-se em 2013, como um desafio interdisciplinar, um projeto intitulado Você conhece a sua história? que propunha a produção de um jogo sobre o Movimento do Contestado para ser utilizado nas aulas de História. Num primeiro momento procurou-se investigar junto às escolas municipais selecionadas como o assunto é abordado, as percepções de professores e estudantes sobre esse episódio e como ele é trabalhado em sala de aula. Observou-se a expectativa dos estudantes e professores de terem um jogo para facilitar o aprendizado e tornar as aulas de História mais interativas e divertidas. Na sequência iniciou-se a elaboração do jogo. Neste momento tornou-se indispensável o diálogo entre a História, a Geografia e os conhecimentos de programação orientada a objetos e, principalmente, multimídia. Dessa maneira, o referido jogo é resultado da expectativa de professores e alunos, mas acima de tudo, um exemplo do diálogo de conceitos e conhecimentos de algumas áreas da ciência. PALAVRAS-CHAVE: Movimento do Contestado; Jogos educativos; Interdisciplinaridade. 1Artigo apresentado no Colóquio Interdisciplinaridade e Práticas Docentes, realizado entre os dias 27 e 28 de maio de 2014 em Chapecó (SC), organizado pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Currículo Integrado e Saberes Docentes do IFSC Chapecó. 2Graduada e Mestre em História pela Universidade Federal do Paraná, é professora de História no Instituto Federal Catarinense, campus Videira. Coordenadora do projeto de extensão Você conhece a sua história? O Movimento do Contestado e a sala de aula; Desenvolvimento de jogo (s) para alunos e professores de escolas públicas municipais de Videira (SC) e região.

2 1 INTRODUÇÃO Desde 2012 vem ocorrendo simpósios sobre o Centenário do Movimento do Contestado. Os pesquisadores da temática têm refletido sobre os acervos documentais, a preservação do patrimônio e dos locais de memória e a necessidade de políticas públicas de assistência às populações remanescentes. O Movimento do Contestado faz parte do imaginário, do cotidiano e da memória coletiva do meio oeste catarinense. Os confrontos diretos que ocorreram, a partir de 1912 entre as autoridade militares da República e as forças policiais dos coronéis contra as Cidades Santas dos caboclos tiveram como palco várias regiões do vale do Rio do Peixe. Inclusive Videira e região (Fraiburgo, Pinheiro Preto, Iomerê, Salto Veloso), além é claro de municípios como Caçador, Curitibanos, Campos Novos, Lebon Régis, entre outros. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de História deixam claro a necessidade de atrelar os movimentos, confrontos e lutas sociais ao processo de constituição do território, da nação e do Estado brasileiro (BRASIL, 1998, p. 69). O Movimento do Contestado dessa forma se encaixa perfeitamente como um dos temas a serem abordados nos anos finais do Ensino Fundamental. Em Videira e região, este movimento é um importante acontecimento que faz parte da História da localidade. Manter a memória viva do Contestado é uma importante tarefa do Ensino de História nas escolas de Ensino Fundamental. Bem como, permitir maior acesso da população dos municípios destacados à memória deste acontecimento, seja através das histórias contadas, das memórias resgatadas ou dos monumentos, marcos e locais da memória. Com base nesses pressupostos, foi gestado, no Instituto Federal Catarinense campus Videira, um projeto de extensão que está em desenvolvimento desde julho de Tal projeto propunha a produção de um jogo sobre o Movimento do Contestado para ser utilizado pelos professores e alunos das escolas públicas municipais de Videira e região nas aulas de História das séries finais do Ensino Fundamental. Os idealizadores do projeto - Você conhece a sua história? O Movimento do Contestado e a sala de aula; Desenvolvimento de jogo (s) para alunos e professores de escolas públicas municipais de Videira (SC) e região 3 - tinham como objetivo a produção de um jogo que, observasse a realidade da sala de aula e pudesse contribuir com a preservação de parte do patrimônio histórico e cultural não só dos municípios em questão, fortemente marcados pela memória desse episódio, como também de uma parte da História do Brasil. Além é claro de provocar a reflexão sobre o Ensino de História nas séries finais do Ensino Fundamental e apontar possibilidades de promover melhorias na realidade do processo de ensino aprendizagem na sala de aula. Porém, se por um lado o projeto abria as portas para o diálogo de teorias e conceitos de diferentes disciplinas. Por outro estabelecer na prática o diálogo apresentava-se como um grande desafio interdisciplinar. Eram necessários conceitos e teorias da História, da Geografia e de Informática (principalmente 3 O referido projeto foi idealizado e é realizado desde julho de 2013 pelos estudantes do CEPTIEM de Informática Higor Donato Lazari Conte e Rangel Lidani.

3 conhecimentos de programação orientada a objetos e multimídia). O desafio foi lançado e o referido jogo, em fase inicial de desenvolvimento, é resultado da expectativa de professores e alunos, mas acima de tudo, um exemplo do diálogo de conceitos e conhecimentos de algumas áreas da ciência. 2 VOCÊ CONHECE A SUA HISTÓRIA - DESAFIOS A SEREM SUPERADOS 2.1 Conhecendo o Contestado: panorama historiográfico Vários movimentos sociais que agitaram a República Velha ( ) foram classificados pelos discursos médico, militar e jornalista do contexto em que aconteceram como messiânicos, fortemente marcados pelo fanatismo religioso e pelo banditismo social. Foi nessa perspectiva que a historiografia tradicionalmente analisou a Guerra do Contestado ( ). As consequências direitas desse tipo de análise foram, por um lado, a desqualificação do movimento e, por outro, a visão dos sertanejos como alienados e ignorantes. Num dos primeiros trabalhos que se propuseram a analisar o tema na década de 1960, utilizou-se o termo messianismo para caracterizar a Guerra do Contestado como um movimento social intrinsicamente relacionado à questão de terras e ao coronelismo no sul do Brasil (QUEIROZ, 1966). Este foi um dos primeiros a elaborar uma pesquisa empírica sobre o assunto e a usar o termo messianismo na tentativa de explicar a expressão cultural e social dos sertanejos envolvidos no conflito. Porém, os avanços apresentados pelo trabalho de Queiroz não foram suficientes para superar a visão de que o movimento social do Contestado foi uma revolta pautada basicamente pela alienação das suas personagens. Na década seguinte, uma pesquisa sobre o movimento apresentou novos olhares focados na tentativa de entender os aspectos culturais da população local envolvida no conflito, suas expectativas, seus descontentamentos com a Estrada de Ferro e com as práticas do coronelismo e como ela procura se reencontrar nas Cidades Santas e na fundação de uma espécie de Monarquia Cabocla (MONTEIRO, 1974). Com essa preocupação, Monteiro conseguiu afastar da sua análise o estereótipo dos sertanejos. Sua perspectiva superava a concepção de que o mundo do sertanejo era marcado única e exclusivamente pela miséria, pois procura fazer uma análise dos aspectos culturais, das tradições locais e da experiência política da população da região contestada. Nos anos 80, ao revisitar a produção acadêmica, jornalística e médica produzida na época do conflito, Auras problematizou a concepção dos sertanejos como fanáticos e bandidos. Centrou sua atenção no cotidiano do povo caboclo que nas Cidades Santas formaram o que denominou de uma Irmandade Cabocla (AURAS, 1884). Segundo a pesquisadora, as referências para esse povo caboclo estavam na figura do coronel e do monge João Maria. Este último visto pelos locais como a autoridade médica, religiosa e educacional. Além dessa personagem, destaca em sua análise Frei Rogério Neuhaus pelo seu incansável trabalho educativo voltado para a organização

4 dos interesses dominantes no seio popular e o coronel João Gualberto concebido na época como guardião da ordem pública (AURAS, 1884, p. 34; 46). Porém, nas duas últimas décadas, a produção historiográfica sobre o Movimento do Contestado tem crescido de maneira quantitativa, mas, principalmente, qualitativamente. Com as mais diversificadas abordagens, incluindo desde coleta e análise de poesias e declamações dos caboclos (FELIPE, 1995) e da atmosfera religiosa e do profetismo popular presentes no âmbito do movimento social em questão (GALLO, 1992) até a comparação do movimento com um texto medieval, identificando uma elite militar cabocla comparada com os Pares da França ou Pares de São Sebastião (ESPIG, 1998). Há também trabalhos clássicos sobre o assunto como o de Machado (2010) que procurou analisar a gênese social do movimento e o processo de construção das lideranças sertanejas no desenrolar do movimento. Além de pesquisas que focam especificamente na religiosidade e sua relação direta com o movimento (MENEZES, 2009), no seu misticismo (TOMAZI, 2010), nas práticas religiosas, rituais e ensinamentos dos monges e suas permanências na cultura popular e no imaginário da região (TONON, 2008) ou ainda na trajetória das personagens dos monges (KARSBURG, 2012). Outros problematizam e buscam novos temas e abordagens. Um exemplo é o trabalho de Rodrigues (2012) que focou seu interesse no exército brasileiro e sua modernização a partir dos embates contra os sertanejos nas diversas batalhas da guerra (RODRIGUES, 2012). Já Fraga (2006) desenvolveu um estudo multidisciplinar, preocupado em relacionar os aspectos históricos e sociais do conflito com as questões ambientais, territoriais e econômicas. Ou seja, focou a problemática e o processo de formação sócio-espacial da ex-região contestada e a área político-envolvente (FRAGA, 2006, p. 42). Na perspectiva do imaginário, do cotidiano e da memória coletiva do meio oeste catarinense, Valentini (2002) desenvolveu uma importante pesquisa de resgate e registro da memória dos que vivenciaram os acontecimentos do conflito e herdaram suas consequências. Apesar de estar presente no cotidiano das cidades da região do Vale do Rio do Peixe e da produção historiográfica ter avançado inclusive com problemáticas e temáticas novas para abordar o assunto o Movimento do Contestado ainda é apresentado de maneira simplista e sintetizada nos livros didáticos. O tema é importante e tem sido alvo de produção acadêmica de interesse nacional, não apenas restrita aos estados de Santa Catarina e Paraná. 2.2 Conhecendo a realidade o Movimento do Contestado na sala de aula Para produzir um jogo sobre o Movimento do Contestado que servisse de material didático a ser utilizado nas aulas de História dos anos finais do Ensino Fundamental era necessário conhecer a realidade das salas de aula das escolas da região. Então, iniciou-se uma pesquisa para coletar dados quantitativos e qualitativos. Essa coleta de dados teria que ser realizada em duas etapas. A primeira no início do processo e a segunda após a aplicação do jogo.

5 Na primeira etapa (realizada em 2013), tratava-se da investigação nas escolas selecionadas dos municípios de Videira, Fraiburgo, Iomerê e Salto Veloso de quando e como o conteúdo é trabalhado e pretendia-se : a) Identificar como o Movimento do Contestado é trabalhado nas escolas públicas municipais, nas séries finais do Ensino Fundamental. b) Pesquisar em que séries o conteúdo do Movimento do Contestado é trabalhado e que materiais didáticos são utilizados para abordar o assunto. c) Questionar os professores sobre o material didático que está a sua disposição para trabalhar o Movimento do Contestado. d) Indagar os professores e alunos sobre a importância de ter um jogo sobre o Movimento do Contestado a ser utilizado nas aulas de História. Na segunda etapa (a ser realizada em 2014), pretende-se investigar após a aplicação do jogo produzido a importância dele para o Ensino de História: a) Questionar os professores e alunos sobre os reflexos do jogo aplicado no processo de aprendizagem nas aulas de História, no conteúdo do Movimento do Contestado. b) Identificar entre professores a importância da aplicação de um jogo para o Ensino de História. Desta pesquisa de campo, na primeira estapa, alguns resultados chamaram a atenção. O primeiro deles que em parte compromete a proposta inicial era referente a que séries / anos do Ensino Fundamental o conteúdo do Contestado é estudado nas escolas municipais da região. A pesquisa de campo revelou que o conteúdo é trabalhado pelos professores de história apenas na (o) ultima (o) série / ano, ou seja, 8ª série / 9 ano. O objetivo inicial do projeto, previa a aplicação, em 2013, de questionários aos alunos e professores para investigar os ítens destacados anteriormente (primeira etapa). Porém, com este dado não seria possível aplicar aos mesmos alunos o questionário de investigação da segunda etapa (prevista para 2014). Além disso, pretendia-se, incialmente, aplicar o jogo em uma escola municipal de cada cidade selecionada (Videira, Pinheiro Preto, Fraiburgo, Iomerê e Santo Veloso). Já nesta primeira etapa, infelizmente, teve-se que excluir o município de Pinheiro Preto, posto que o conteúdo é trabalhado apenas no Ensino Médio. O segundo, e não menos importante, diz respeito aos dados propriamente ditos. As informações coletadas ofereceram um norte para o desenvolvimento do jogo. Os gráficos a seguir foram desenvolvidos a partir dos dados coletados e revelam informações impressindíveis.

6 Gráfico 1: Dificuldade ao estudar o Contestado Gráfico 2: Importância de estudar o Contestado Gráfico 3: Porque seria interessante ter um jogo Gráfico 4: Comparação meninos e meninas Os gráficos apresentados nos brindam com importantes informações. Em relação à maior dificuldade em se estudar o Contestado (gráfico 1), podemos observar que mais da metade não soube responder ou diz que não teve dificuldade. Outros apontam aspectos de maior dificuldade em: entender como terminou, os conflitos, as datas, os personagens, as cidades e locais. Quando questionados sobre a importância de se estudar o Contestado como um conteúdo escolar (gráfico 2), 36,3% dos entrevistados apontam o fato do movimento ter acontecido na região. Porém, outro dado chama a atenção: 7,5% apontam como importância ampliar o conhecimento no assunto e 10%, aprender novos conteúdos. É interessante porque a maior parte dos estudantes reconhece que o Movimento do Contestado aconteceu na região e apontam em decorrência disto a importância de se estudar o assunto. Em relação à importância de ter um jogo para aprender o conteúdo (gráfico 3), quase a totalidade dos estudantes respondeu que era importante (salvo alguns que responderam que não sabiam). E quando questionados do porquê era importante, a maioria respondeu que era para facilitar o aprendizado (28,8%) ou que seria mais interativo e divertido (18,1%) e interessante (11%). Alguns ainda apontaram que seria importante para aprofundar o conhecimento (13%). As respostas dos questionários aplicados foram todas transformadas em gráficos para facilitar a interpretação dos dados. Além disso, procurou-se ainda

7 comparar as respostas de acordo com o gênero. Observou-se que a maior parte dos que não sabiam ou não responderam era de meninos. Nesse sentido, percebeu-se que houve mais empenho e entusiasmo em responder as questões propostas por parte das meninas. Os dados coletados apontavam alguns nortes para a confecção do jogo. Após a análise dos dados, inciou-se a elaboração do jogo propriamente dito. Para a elaboração do jogo havia necessidade de identificar a concepção inicial e o designer. Após a fase de análise (concepção e designer) partiria-se para a descrição da proposta do game: funcionamento, interface com usuário, arte e vídeo, som e música, roteiro, fases e estágios. Na sequência, desenvolver-se-ia o jogo propriamente dito. Por fim há a codificação e os testes. O jogo está em fase de desenvolvimento. Depois das codificações e testes, será apresentado às escolas, turmas e alunos selecionados e será feito um novo questionamento a professores e alunos sobre a importância e aplicabilidade do jogo no Ensino de História (segunda etapa descrita anteriormente). 2.3 O desenvolvimento do jogo um desafio interdisciplinar Os debates atuais a respeito do Ensino de História na Educação Básica destacam a importância do uso de documentos históricos no processo de construção do conhecimento e de uma prática de ensino reflexiva e dinâmica, podendo-se afirmar que ensinar História é fazer o aluno compreender e explicar, historicamente, a realidade em que vive. (SCHMIDT, 2004, p. 49.) Assim surge um primeiro pressuposto do ensinar história, destacando-se a problematização da relação presente-passado no processo de construção do conhecimento histórico fundamentado na aprendizagem significativa e no uso de documentos históricos, cuja linguagem é parte do universo cultural e do cotidiano dos adolescentes. É essencial trabalhar no ensino fundamental com as mídias como um dos muitos mecanismos de leitura e de representação de um contexto histórico e como possibilidade de alicerçar um sólido diálogo entre o presente e o passado. Cabe também destacar que nas sociedades contemporâneas a cultura de massa e as mídias são fenômenos que estão intrinsecamente arraigados à realidade. Os adolescentes estão o tempo todos conectados às linguagens veiculadas nas diferentes mídias e os jogos de computadores são um exemplo disto. Tornar o Ensino de História mais atrativo e lúdico é uma forma de chamar a atenção dos alunos para alcançar uma aprendizagem mais significativa. O segundo pressuposto é a necessidade de buscar mecanismos para superar os conteúdos sem vida, estéreis, buscando estabelecer espaços de diálogo entre conceitos, teorias e pontos do conteúdo programático. Levanta-se perante os professores a gritante necessidade de estabelecer pontos de diálogo entre os saberes produzidos historicamente e que compõem as diferentes disciplinas escolares. Levando em conta estes dois pressupostos, preocupou-se em desenvolver um jogo com base nos seguintes aspectos:

8 Ser instrutivo e dinâmico, já que os jogadores serão alunos que tenham em torno de 10 a 12 anos. Conseguir explicar através de um jogo, não apenas um conteúdo de história em si (no caso o Movimento do Contestado), mas dar visão de como é o trabalho de um historiador, que procura documentos que possam contar a história. Auxiliar os professor, com aulas de 40 a 50 minutos, no processo de ensino-aprendizagem, não deixando de lado a eficiência e a qualidade da aula. Com base nestes aspectos levantados, pensou-se em desenvolver um game de plataforma, com um personagem que percorre um cenário em busca de um objetivo. O interesse maior está em desenvolver um jogo que conte, de maneira fácil e atrativa, o conteúdo a ser trabalhado em sala de aula. Para obter um bom resultado era preciso pesquisar o máximo de informações sobre o Movimento do Contestado. Nesse ponto, esbarramos no primeiro desafio. Apenas o conteúdo histórico não era suficiente para desenvolver o jogo. Era necessário dialogar a história com a geografia. Umas das preocupações principais era ambientar geograficamente o estudante do Ensino Fundamental. O uso de mapas e imagens da paisagem geográfica da região eram essenciais. Iniciou-se uma pesquisa documental de mapas, fotografias, relatos de época, objetos que dessem conta de ambientar o jogo. Essas informações ajudariam a compor o cenário do jogo e também os documentos históricos apresentados aos estudantes. O segundo desafio era dialogar com a área de informática. Para que ideia de um jogo educativo sobre o Contestado se tornasse realidade, foi necessário ter uma boa visão de alguns softwares que auxiliassem tanto na animação de ilustrações, como na criação destas. Para isso, os conhecimentos de multimídia foram de fundamental importância. Porém, era necessário ir além. O que pretendia-se exigia conhecimento lógico da área de programação, o que permitiria controlar o personagem do jogo, dando função e mobilidade. Assim, os conhecimentos básicos de Algoritmos e Programação davam a visão do funcionamento do computador, para poder programá-lo. E a disciplina de Multimídia, mais específica, dava conta de fornecer os métodos de controle das ações deste personagem, usando os princípios básicos adquiridos em Algoritmos e Programação. Na tentativa de deixar o produto final mais dinâmico e interativo, no lugar de desenvolver um jogo com fases sequenciais com uma fase inicial e outra final optou-se por fazer fases livres, assim cada jogador pode escolher qual fase deseja jogar. O que também permite que o jogo seja explorado em diversas oportunidades. Em relação a produção em si, optou-se em desenhar o princípio de um cenário para cada fase. Metodologicamente percebeu-e que desenhar blocos que se encaixassem e pudessem ser utilizados em todas as fases, facilitaria o trabalho e permitiria criar vários cenários, sempre diferentes. Gerou-se, então, um tileset, uma biblioteca de elementos gráficos disponíveis para o desenvolvimento de cada fase do jogo. O processo de desenhar cada bloco demandou tempo. Houve preocupação especial no processo de criação dos blocos para que fosse

9 possível organizá-los de maneira de que se encaixassem perfeitamente. Apesar de ter sido, no momento de produção dos blocos, um processo mais demorado, ganhou-se tempo no processo de criação de cada cenário que ficou muito mais agilizado e com melhor apresentação estética. Imagem 1: Biblioteca de elementos gráricos que serão utilizados em todas as fases do game O projeto de extensão Você conhece a sua história? O Movimento do Contestado e a sala de aula; Desenvolvimento de jogo (s) para alunos e professores de escolas públicas municipais de Videira (SC) e região nasceu como um grande desafio interdisciplinar. O diálogo entre as disciplinas era ponto fulcral para obter o resultado esperado. Há uma grande expectativa por parte dos envolvidos no projeto de vê-lo finalizado e sendo aplicado nas escolas municipais. Porém, acima de tudo há uma ansiedade maior ainda em avaliar se de fato o jogo desenvolvido pode contribuir com processo de ensino-aprendizagem do conteúdo do Movimento do Contestado. Espera-se, assim, que o game possa igualmente contribuir com a preservação de parte do patrimônio histórico e cultural não só dos municípios em questão, fortemente marcados pela memória do episódio do Contestado. Além é claro de provocar a reflexão sobre o Ensino de História nas séries finais do Ensino Fundamental e apontar possibilidades de promover melhorias na realidade do processo de ensino aprendizagem da disciplina em sala de aula. 3 RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto de extensão - Você conhece a sua história? O Movimento do Contestado e a sala de aula; Desenvolvimento de jogo (s) para alunos e professores de escolas públicas municipais de Videira (SC) e região - desenvolvido no Instituto Federal Catarinense, campus Videira, foi gestado a partir de dois interesses centrais.

10 O primeiro, sensibilizar os estudantes das escolas municipais de Videira e região para o Movimento do Contestado. Este conteúdo da disciplina de história, previsto nos Parâmetros Curriculares Nacionais, tem uma importância fundamental para os municípios do Vale do Rio do Peixe, uma vez que foram palco deste episódio da História do Brasil. Na região, há marcos e lugares da memória. E a identidade local está marcada pelos diversos acontecimentos e personagens deste acontecimento histórico. Além disso, o game desenvolvido pode despertar, principalmente nos professores uma reflexão sobre o Ensino de História. As pesquisas recentes desta área, destacam a necessidade da utilização e problematização de documentos históricos em sala de aula. O objetivo é promover uma prática de ensino pautada na reflexão e valorização dos diversos saberes no processo de construção do conhecimento histórico. Conduzir o aluno a pensar, explicar e compreender historicamente a realidade que o cerca deve ser um dos pontos centrais do trabalho do professor da disciplina de História. O jogo desenvolvido faz uma seleção de documentos históricos que podem ser problematizados pelo professor. Além disso, o professor pode aproveitar as diversas situações do game para instigar os estudantes a querer saber mais sobre o assunto. Será também uma boa oportunidade para discutir com os estudantes como é o trabalho do historiador e como a História é construída por ele. Figura 2: Página inicial do jogo (em desenvolvimento) Ao conceber o jogo, preocupou-se em colocar o máximo de elementos que representam o Movimento do Contestado, como a linha do trem, a geografia da região, quem é o caboclo, os personagens principais, as armas utilizadas, a violência empregada, entre outros. Nesse sentido, o uso de fotografias no game é essencial para atingir os objetivos propostos. Porém, durante o amadurecimento da concepção do jogo, observou-se que um segundo interesse se configurava. Percebeu-se claramente que o

11 projeto abria as portas para o diálogo de teorias e conceitos de diferentes disciplinas e áreas do conhecimento. Por estabelecer na prática este diálogo, o projeto apresentou-se como um grande desafio interdisciplinar. Num primeiro momento, fazia-se necessário uma visão interdisciplinar da História, da Geografia e de Informática. Num segundo momento, observou-se a relação indissociável entre os conhecimentos que os estudantes do CEPTIEM em Informática desenvolvem nas disciplinas técnicas de Algorítmos, Programação Orientada a Objetos e Multimídia. Assim, conceitos básicos e conteúdos trabalhados dialogavam nas três disciplinas mostravam-se essenciais para o desenvolvimento do jogo. O desafio foi lançado e o referido jogo, em fase inicial de desenvolvimento, é resultado da expectativa de professores e alunos, mas acima de tudo, um exemplo do diálogo de conceitos e conhecimentos de diversas áreas da ciência. Seguindo nessa linha, poderia-se ainda destacar que o desenvolvimento do game sobre o Movimento do Contestado ao apontar a interdisciplinaridade como sua característica básica, pode ser entendido como um exemplo de atividade integradora. Nesse sentido, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio destacam a importância das atividades integradoras como possibilidade de que se supere a fragmentação de conhecimentos e a segmentação da organização curricular disciplinar (BRASIL, 2012, p. 31). Um projeto como este pode servir também de ponta-pé inicial para promover o debate a respeito do Ensino Médio Integrado à Educação Profissional. O que representaria a possibilidade de superação dos currículos fragmentados. Um projeto como este pode englobar atividades que têm potencial para abrir espaço para a interferência de outras áreas de conhecimento, promovendo um debate concreto entre as disciplinas do núcleo básico e as disciplinas específicas do curso de Informática. Figura 3: Página de acesso às fases do jogo com mapa da região do Contestado. Nesta página, os estudantes escolhem a fase que querem jogar clicando nos redutos (em desenvolvimento). Os jovens estudantes envolvidos neste projeto demonstraram percepção de fazer algo novo e tentaram compreender, ao longo do processo, a necessidade de ver a construção do conhecimento sob a ótica do diálogo das diferentes áreas do saber (as humanas e as técnológicas).

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AURAS, Marli. Guerra do Contestado: a organização da Irmandade cabocla. Florianópolis: Ed. UFSC, BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF, BRASIL. MEC/SETEC. CNE/CEB. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio ESPIG, Márcia Janete. A presença da Gesta Carolíngea no movimento do Contestado f. Dissertação (Mestrado em História) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, ESPIG, Márcia Janete. Personagens do Contestado: os turmeiros da Estrada de Ferro São Paulo Rio Grande ( ) f. Tese (Doutorado em História) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, FELIPE, Euclides José. O Último Jagunço: o Folclore na História da Guerra do Contestado. Curitibanos: Ed. UnC, FRAGA, Nilson César. Mudanças e permanências na rede viária do Contestado: uma abordagem acerca da formação territorial no sul do Brasil f. Tese (Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento) Universidade Federal do Paraná, Curitiba, GALLO, Ivone Cecília D'Avila. O Contestado: o sonho do Milênio Igualitário f. Dissertação (Mestrado em História) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, KARSBURG, Alexandre de Oliveira. O eremita do Novo Mundo: a trajetória de um italiano pelos sertões brasileiros no século XIX. Revista Eletrônica de História do Brasil, Juiz de Fora, v. 9, n. 2, p , KARSBURG, Alexandre de Oliveira. Assim caminhou João Maria. Revista de História da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, ano 7, n. 85, p , LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Ed. da Unicamp, MACHADO, Paulo Pinheiro. Um estudo sobre as origens sociais e a formação política das lideranças sertanejas do Contestado, f. Tese (Doutorado em História) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, MENEZES, Celso Vianna Bezerra de. Religiões e práticas religiosas na região do Contestado (SC): os herdeiros de um mundo reencantado f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) Universidade de São Paulo, São Paulo, MONTEIRO, Douglas Teixeira. Os Errantes do Novo Século. São Paulo: Duas Cidades, QUEIROZ, Maurício Vinhas de. Messianismo e Conflito Social: a Guerra Sertaneja do Contestado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, RODRIGUES, Rogério Rosa. Bendita Guerra. Revista de História da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, ano 7, n. 85, p , 2012.

13 SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, THOMÉ, Nilson. A formação do homem do Contestado e a Educação Escolar: República Velha f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, THOMÉ, Nilson. Breve história da Guerra do Contestado. Caçador: UNC/Museu do Contestado/INCON, TOMAZI, Gilberto. Mística do Contestado: mensagem de João Maria na experiência religiosa do Contestado. Xanxerê: News Print, TONON, Eloy. Os monges do Contestado: permanências históricas de longa duração das predições e rituais no imaginário coletivo f. Tese (Doutorado em História) Universidade Federal Fluminense, Niterói, VALENTINI, Delmir José. Da cidade santa à corte celeste: memórias de sertanejos e a Guerra do Contestado. Florianópolis: Insular, 2002.

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