Objectivos e Actividades
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- Gilberto Felgueiras Domingues
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1 Objectivos e Actividades
2 O que é a CPCJ? De acordo com o artºº, n.º da Lei n.º47/ 99 de de Setembro: A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens é uma instituição oficial não judiciária, com autonomia funcional; Visa promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações susceptíveis de afectar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral.
3 Competência Territorial As Comissões exercem a sua competência na área do município onde têm sede (art.º5º, n.º). A Comissão Protecção de crianças e Jovens de Loulé foi instalada em de Julho de 00 e é competente para intervir em todo o concelho de Loulé. (Portaria n.º 404/0 de 9 de Maio).
4 Competência Territorial A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens é competente para intervir se (art.º79º): A criança ou jovem residir no seu concelho no momento da sinalização da situação; A residência da criança/ jovem não é conhecida/ determinável mas os mesmos forem encontrados no seu concelho.
5 Competência Territorial A CPCJ cessa competência se: Processo for remetido à CPCJ/tribunal da nova área de residência Após aplicação da medida a criança/jovem mudar de residência p/ outro concelho por mais de meses NOTA: Onde a criança/jovem for encontrada a CPCJ realiza sempre as diligências urgentes e toma as medidas para a sua protecção imediata.
6 A quem se destina da CPCJ? A Crianças e Jovens com menos de 8 anos A Crianças e Jovens com anos, desde que solicitem a continuação da intervenção iniciada antes de atingir os 8 anos e que se encontrem em situação de perigo
7 Modalidades de Funcionamento Modalidade Alargada Modalidade Restrita
8 Modalidade Alargada Presidente CDSS de Faro Ministério da Educação Centro de Saúde IPSS- Casa da ª Infância Fundação António Aleixo Associação de Pais GNR PETI APAV Assembleia Municipal Técnicos Cooptados Reforço Técnico
9 Modalidade Alargada A Comissão Alargada funciona em plenário ou por grupos de trabalho para assuntos específicos (art.º9º, n.º). O plenário reúne com a periodicidade exigida pelo cumprimento das suas funções, no mínimo de em meses.
10 Modalidade Alargada À Comissão Alargada compete desenvolver acções de promoção dos direitos e de prevenção das situações de perigo para a criança e jovem (art.º8º, n.º).
11 Modalidade Restrita Presidente CDSS de Faro Ministério da Educação Técnicos Cooptados Reforço Técnico
12 Modalidade Restrita A Comissão Restrita é sempre constituída por um número impar, nunca inferior a cinco dos membros que integram a Comissão Alargada (art.º0º, n.º). A Comissão Restrita reúne quinzenalmente na sua sede, sita no º andar do Terminal Rodoviário, em Loulé.
13 Modalidade Restrita Intervém directamente nas situações, em que existe a suspeita fundada de que uma criança ou jovem está em perigo. Funciona em permanência (art.º, n.º). Os seus membros exercem funções em regime de tempo completo ou parcial (n.º) e funciona sempre que a situação qualificada de urgência o justifique (n.º4).
14 Crianças ou Jovens em perigo! Segundo o cap- I, art.ºº, ponto Lei n.º47/99 de de Setembro, considera-se que a criança ou jovem está em perigo quando: Abandonada ou entregue a si própria; Sofre maus tratos físicos ou psíquicos; É vítima de abusos sexuais; Falta de cuidados ou afeição; Obrigada a actividades ou trabalhos excessivos/ inadequados; Sujeita a comportamentos que afectem gravemente a sua segurança/ equilíbrio emocional; Comportamentos/ actividades/ consumos que afectem a sua saúde, segurança, formação, educação ou desenvolvimento.
15 Intervenção da CPCJ Autoridades policiais e judiciárias Qualquer pessoa c/ conhecimento de situações de perigo Fontes de informação Autoridades c/ competência em matéria de infância e juventude Por iniciativa da CPCJ ou em situações que tiver conhecimento no exercício das suas funções A pedido do menor, dos pais, do representante legal ou das pessoas que tenham a a sua guarda de facto
16 Sinalização da Situação Na sinalização da situação de risco/ perigo, devem constar os seguintes elementos: Identificação da criança ou jovem; Identificação do agregado familiar e dos adultos responsáveis; Identificação da residência e respectivos contactos; Identificação da estrutura educativa, caso frequente; Descrição da suspeita ou incidente com algum pormenor; Diligências já efectuadas; Identificação do alegado agressor.
17 Legitimidade de Intervenção A intervenção da Comissão depende do consentimento expresso dos pais, do representante legal, ou da pessoa que tenha a guarda de facto, consoante o caso; A intervenção depende, também da não oposição da criança ou jovem com idade igual ou superior a anos; Quando não existe consentimento ou o mesmo é retirado, a situação é desde logo encaminhada para o Tribunal de Família e Menores de Faro.
18 Modos de Intervenção Após o consentimento dos responsáveis pelos menores, é elaborado um Acordo de Promoção e Protecção entre ambas as partes, por um período de tempo não superior a 8 meses.
19 Medidas de Promoção e Protecção A competência para a aplicação das medidas de Promoção e Protecção é, exclusivamente, das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens e dos Tribunais (art.º8º).
20 Medidas de Promoção e Protecção As medidas de promoção e protecção têm como objectivo (art.º4º): Afastar o perigo em que se encontram as crianças e jovens; Proporcionar-lhes as condições que permitam proteger e promover a sua segurança, saúde, formação, educação, bem-estar e desenvolvimento integral; Garantir a recuperação física e psicológica das crianças e jovens vítimas de qualquer forma de exploração ou abuso.
21 Medidas de Promoção e Protecção As medidas de Promoção e Protecção, podem ser executadas de acordo com o artº5º da Lei n.º47/99 de de Setembro: Em meio natural de vida: - Medida de apoio junto dos progenitores; - Medida de apoio junto de outro familiar; - Medida de confiança a pessoa idónea, - Medida de apoio para a autonomia de vida
22 Medidas de Promoção e Protecção Em regime de colocação: - Acolhimento Familiar - Acolhimento em Instituição.
23 Princípios orientadores (art.º4º - LPCJR) Princípios orientadores da Intervenção (art.º4º - LPCJR) Interesse Superior da Criança; Privacidade; Intervenção Precoce; Intervenção mínima; Proporcionalidade e actualidade; Responsabilidade Parental/ Prevalência da Família; Obrigatoriedade da Informação; Audição obrigatória e participação Subsidariedade
24 Intervenção Sucessiva MP Tribunais Família CPCJ Entidades de ª linha PERIGO
25 Caracterização dos Processos
26 Freguesia/ Sexo Total Tôr S. Sebastião S. Clemente Salir Querença Quarteira 5 Boliqueime Benafim Alte Ameixial 4 9 Almancil Feminino Masculino Total Sexo Freguesia
27 TOTAL DE CRIANÇAS/ JOVENS POR FREGUESIA Almancil 4 Ameixial Alte Benafim Boliqueime 5 Quarteira 74 Querença Salir S. Clemente 85 S. Sebastião 0 Tôr Total de menores em acompanhamento
28 SEXO Masculino Feminino
29 Total Tôr S. Sebastião S. Clemente Salir Querença Quarteira Boliqueime Benafim Alte Ameixial Almancil Total Grupo-etário Freguesia
30 TOTAL / GRUPO- ETÁRIO Nº de menores Faixa etária em anos
31 GRUPO ETÁRIO DOS 0 AOS ANOS Almancil Ameixial Alte Benafim Boliqueime 4 Quarteira 5 Querença Salir S. Clemente 8 S. Sebastião Tôr Total de menores em acompanhamento
32 GRUPO ETÁRIO DOS AOS 5 ANOS Almancil 5 Ameixial Alte Benafim Boliqueime 6 Quarteira 5 Querença Salir S. Clemente S. Sebastião Tôr Total de menores em acompanhamento
33 GRUPO ETÁRIO DOS 6 AOS 9 ANOS Almancil Ameixial Alte Benafim Boliqueime 9 Quarteira 7 Querença Salir S. Clemente 9 S. Sebastião 5 Tôr Total de menores em acompanhamento
34 GRUPO ETÁRIO DOS 0 AOS ANOS Almancil 7 Ameixial Alte Benafim Boliqueime Quarteira 7 Querença Salir S. Clemente 5 S. Sebastião 8 Tôr Total de menores em acompanhamento
35 GRUPO ETÁRIO DOS AOS 5 ANOS Almancil 7 Ameixial Alte Benafim Boliqueime Quarteira 5 Querença Salir S. Clemente 4 S. Sebastião 0 Tôr Total de menores em acompanhamento
36 GRUPO ETÁRIO DOS 6 AOS 7 ANOS Almancil 8 Ameixial Alte Benafim Boliqueime Quarteira Querença Salir S. Clemente 8 S. Sebastião Tôr Total de menores em acompanhamento
37 GRUPO ETÁRIO DOS 8 ANOS Almancil Ameixial Alte Benafim Boliqueime Quarteira Querença Salir S. Clemente S. Sebastião Tôr Total de menores em acompanhamento
38 Total Tôr S. Sebastião S. Clemente Salir Querença Quarteira Boliqueime Benafim Alte Ameixial Almancil Out S.A.S C.D AB. M.T A.E Ng. Total Problemática Freguesia
39 PROBLEMÁTICA Negligência 5 Abandono Escolar 55 Maus Tratos 9 Abandono Comportamentos Desviantes 5 Suspeita de Abuso Sexual 5 Outros Total de menores em acompanhamento
40 PROBLEMÁTICA NEGLIGÊNCIA Almancil 7 Ameixial Alte Benafim Boliqueime 4 Quarteira 7 Querença Salir S. Clemente 4 S. Sebastião 8 Tôr Total de menores em acompanhamento
41 PROBLEMÁTICA ABANDONO ESCOLAR Almancil 6 Ameixial Alte Benafim Boliqueime Quarteira 9 Querença Salir S. Clemente 5 S. Sebastião Tôr Total de menores em acompanhamento
42 PROBLEMÁTICA MAUS TRATOS Almancil 4 Ameixial Alte Benafim Boliqueime 4 Quarteira 0 Querença Salir S. Clemente 8 S. Sebastião Tôr Total de menores em acompanhamento
43 PROBLEMÁTICA ABANDONO Almancil Ameixial Alte Benafim Boliqueime Quarteira Querença Salir S. Clemente S. Sebastião Tôr Total de menores em acompanhamento
44 PROBLEMÁTICA COMPORTAMENTOS DESVIANTES Almancil Ameixial Alte Benafim Boliqueime Quarteira 6 Querença Salir S. Clemente 0 S. Sebastião Tôr Total de menores em acompanhamento
45 PROBLEMÁTICA SUSPEITA DE ABUSO SEXUAL Almancil Ameixial Alte Benafim Boliqueime Quarteira Querença Salir S. Clemente S. Sebastião Tôr Total de menores em acompanhamento
46 OUTRAS PROBLEMÁTICAS Almancil Ameixial Alte Benafim Boliqueime Quarteira Querença Salir S. Clemente S. Sebastião 6 Tôr Total de menores em acompanhamento
47 NÃO É O DESAFIO QUE DEFINE QUEM SOMOS NEM O QUE SOMOS CAPAZES DE FAZER. O QUE DEFINE É O MODO COMO ENFRENTAMOS ESSE DESAFIO: PODEMOS DEITAR FOGO ÀS RUÍNAS, OU CONSTRUIR UM CAMINHO ATRAVÉS DELAS, PASSO A PASSO, RUMO À LIBERDADE. NADA AO ACASO
48 OBRIGADO(A)!
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