REGULAMENTO GERAL JOGOS DESPORTIVOS Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO GERAL JOGOS DESPORTIVOS 2011. 1 Introdução"

Transcrição

1 REGULAMENTO GERAL JOGOS DESPORTIVOS 1 Introdução Fazerem parte de uma equipa, aperceberem-se de que sozinhos e isolados muito pouco conseguirão, entenderem o valor da amizade e do apoio dos companheiros, compreenderem que para jogar precisam ter com quem, sentir a emulação de, ao ter perdido, se tornar necessário continuar em frente na procura da vitória futura e do progresso, habituarem-se a reger a sua actividade por regras claras de conveniência, e de jogo, são aspectos por de mais importantes e que nos compete a todos assegurar. É este o espírito que deve nortear os X Jogos Desportivos de Vila Nova de Paiva. 2. Objectivos Gerais Promover e divulgar os benefícios da prática desportiva, de acordo com um conjunto de valores e atitudes que fomentem o espírito desportivo e o saudável convívio entre os praticantes; Promover a organização de actividades desportivas, de forma a contribuir para a melhoria da saúde dos participantes, a educação da juventude, a integração social dos deficientes, contribuindo desta forma para a melhoria da qualidade de vida; Contribuir para o fortalecimento do associativismo desportivo fomentando a formação e o aparecimento de novos clubes desportivos, assim, como de novas modalidades desportivas no sector federado. 1

2 3 Comissão Organizadora e Comissão Executiva 3.1 A Comissão Organizadora é composta por representantes da Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva e Associações das Modalidades envolvidas e outras entidades particulares, cabendo a Presidência ao Município. 3.2 A Comissão Executiva é composta pelas Associações de Modalidade, Clubes e Instituições acima referidas, cabendo a cada uma delas a organização técnica, elaboração de calendários, marcação de provas, qualificação de atletas, julgamento de reclamações, aplicação de sanções disciplinares e designação de juízos (Árbitros). 4 Modalidades / Actividades 4.1 Os jogos disputam-se nas modalidades de Andebol, Atletismo, Basquetebol 3x3, Futebol de 7, Futsal, Natação, Orientação, Ténis de Mesa, Boccia, Jogos Tradicionais e Bowlling. Nota: Os jovens portadores de deficiência podem ainda participar, com as devidas adaptações, em qualquer modalidade. 5 Condições Gerais de Participação 5.1 Equipas e Atletas Participantes Os atletas dos Escalões A, B, C, J, W e K podem representar individualmente ou colectivamente qualquer Clube, Associação, Casa de Povo, Instituições de Deficientes, Junta da Freguesia ou particulares cuja sede se situe na área de qualquer freguesia do Concelho de Vila Nova de Paiva. 2

3 5.1.2 São consideradas excepções ao ponto anterior as Modalidades de Futebol de 7 e o Futsal (sendo obrigatória a inscrição no Clube, Associação, Casa do Povo, Instituições de Deficientes ou Junta da Freguesia) da área da freguesia da naturalidade ou residência do Atleta. 5.2 Atletas Participantes Os atletas podem ser inscritos por mais do que uma (1) colectividade e no número máximo de duas (2), independentemente da Freguesia da sua área de naturalidade ou residência desde que seja do Concelho de Vila Nova de Paiva A inscrição de atletas em duas (2) colectividades só é possível para as modalidades individuais (natação, atletismo, orientação e ténis de mesa) e colectivas (andebol e basquetebol 3x3) Os atletas podem participar em todas as modalidades desportivas que pretendam por outra colectividade que não a da sua freguesia, sendo excepção as modalidades de Futebol de 7 e o Futsal, tal como refere o ponto * Nestes casos, dado que os jovens são oriundos de regiões diferenciadas, serão emitidas pela Instituição, Cartões de Identificação autenticados pela Direcção. 6 Escalões Etários 6.1 Os jogos compreendem provas distintas e destinam-se a jovens, federados ou não, masculinos e femininos (segundo Regulamentos Específicos), nascidos: Escalão W (Participantes na actividade Mais Desporto Mais Saúde ); Escalão K (Participantes com idade igual ou superior ao ano de 1993, sendo de excluir os Participantes do Escalão W); Escalão J 1994; 1995; 3

4 Escalão A 1996; 1997; 1998; Escalão B 1999; 2000; 2001; Escalão C 2002; 2003; Os Atletas do escalão K só podem participar nas modalidades de Natação, Atletismo, Ténis de Mesa e Orientação. 6.3 Os atletas do escalão W só podem participar nas modalidades de Boccia e Jogos Tradicionais. Nota: Podem ser inscritos em escalões diferentes os atletas do último ano do escalão imediatamente inferior, mas neste caso só podem participar nesse escalão. Exceptuando-se aqui os jovens portadores de deficiência que participem em actividades específicas. 7 Inscrições 7.1 As Inscrições das Colectividades nas modalidades são efectuadas através de impressos próprios, assinados pelo presidente da colectividade, autenticados com carimbo ou selo branco em uso na mesma e entregues no seguinte local: Piscinas Municipais de Vila Nova de Paiva. 7.2 As inscrições dos atletas nas modalidades são também efectuadas em impressos próprios, autenticadas com carimbo ou selo branco em uso na colectividade e devem ser entregues no mesmo local, acompanhadas de uma fotocópia do bilhete de identidade, uma fotografia tipo passe, com a identificação no verso (nome e colectividade que representa), de forma a tornar possível a emissão do Cartão dos Jogos. NOTA: Não é possível a inscrição de qualquer atleta sem a apresentação Bilhete de Identidade ou Cédula Pessoal. 8 Formas de Competição e Regulamento 4

5 8.1 As competições são definidas por sorteio a realizar em horário e local a indicar oportunamente, ou em caso das provas individuais que o justifiquem, mediante Calendarização das mesmas a cargo da Associação de Modalidade. 8.2 As provas a realizar regem-se pelos Regulamentos Específicos de cada modalidade. 8.3 As modalidades que não apresentam quadros competitivos devem também apresentar um projecto de desenvolvimento da sua modalidade, assim como a calendarização das acções a desenvolver. 8.4 Cabe à Comissão Organizadora avaliar e coordenar sempre que se justifique a realização do(s) quadro(s) competitivo(s) em alguma(s) Modalidade(s) de forma Intermunicipal. 8.5 As penalizações previstas no presente regulamento serão igualmente aplicadas nos casos em que a competição seja realizada de acordo com o modelo Intermunicipal. 9 Calendarização Geral Os Jogos (quadros competitivos) decorrem entre 07 de Maio de e 09 de Julho de. As provas serão realizadas aos Sábados e Domingos e disputadas em espaços que obedeçam às condições fixadas nos Regulamentos Específicos de cada modalidade, neutros ou neutralizados em relação às colectividades contendoras e designadas pela Comissão Organizadora. Nas modalidades em que se justifique, as provas podem ser realizadas noutros dias da semana. 5

6 A Cerimónia da Abertura dos Jogos realiza-se no 07 de Maio, em hora e local a indicar e nela devem participar todos os atletas inscritos, devidamente equipados e acompanhados pelos responsáveis, por modalidade das colectividades. A Cerimónia de Encerramento realiza-se no 09 de Julho, em hora e local a indicar e nela devem também participar todos os atletas inscritos, devidamente equipados e sempre acompanhados pelos responsáveis das colectividades. Calendarização: 03 de Fevereiro - Apresentação dos Jogos às Colectividades; 31 de Março - Data limite para inscrição definitiva das colectividades por modalidades e data limite para inscrição dos atletas nas modalidades; 07 de Maio - Cerimónia de Abertura; 09 de Julho - Cerimónia de Encerramento. 10 Classificação Os sistemas de classificação são definidos pelos Regulamentos Específicos de cada modalidade. 11 Prémios 11.1 São atribuídos prémios de participação a todos os intervenientes (individuais e colectivos) São atribuídos prémios, por modalidade, às equipas classificadas nos três primeiros lugares e respectivos atletas, assim como aos três primeiros de cada modalidade individual. 6

7 12 Critérios de Apoio A atribuição de Apoio, às Colectividades ou Particulares será regulada pela tabela seguinte, sendo o valor final entregue em material desportivo ou monetariamente. Apoio Critérios Por Participação Valor a atribuir por atleta nos vários Escalões (A, B, C, J, K e W) Base * 200, Suplementar / por atleta ** As colectividades poderão solicitar o seu apoio da seguinte forma: - Até 50% em dinheiro + 50 % em Material Desportivo; % em Material Desportivo. * Nota O direito ao Apoio Base (200,00 ), não contempla as participações particulares ou de grupos de particulares. ** Nota O direito ao Apoio Suplementar só será atribuído às Colectividades que participem nos X Jogos Desportivos com atletas de dois ou mais escalões, sendo obrigatória a inscrição de atletas, no Escalão W As inscrições particulares não têm direito a qualquer tipo de Apoio. Exemplo: Escalões (A + B + C + J) = Apoio Base; Só Escalão (W ou K) = Apoio Base; Escalões (W ou K+ um ou mais dos vários escalões) = Apoio Suplementar. 7

8 12.2 As Associações devem entregar a lista de material até à data limite para inscrição definitiva das colectividades por modalidades e data limite para inscrição dos atletas nas modalidades, que é 31 de Março de ; 12.3 As Associações que entregarem a lista de material após esta data (31 de Março de ) sofrem uma sanção de 10% sobre o valor total a que têm direito, de acordo com os critérios de apoio estabelecidos. 13 Penalizações 13.1 A ausência das colectividades ou de atletas nas competições (Jogos Desportivos e Olimpíadas da Amizade) em que se tenham inscrito, será alvo de penalização com a consequente diminuição do valor global do seu critério de apoio. Sendo o valor sancionatório calculado percentualmente entre o n.º de modalidades em que o atleta se inscreva e o n.º de faltas. Ex. Observar alguns dos exemplos, na seguinte tabela: N.º de Modalidades inscritas N.º de Presenças N.º de Faltas % Obtida % de Penalização % 0% % 50% ,6 % 33,3 % % 50 % Nota: As Penalizações referidas no ponto anterior são extensíveis às colectividades e atletas seleccionados para as Olimpíadas da Amizade Sempre que um atleta seja inscrito por duas (2) colectividades o seu apoio global de 5,00 ou 6,00, será respectivamente dividido pelas duas colectividades de modo igualitário ou 2,50 ou 3,00 para cada. 8

9 13.3 A proporcionalidade da penalização a aplicar pela ausência do(s) atleta(s) a(s) prova(s) da(s) modalidade(s) em que se inscreveu em cada uma das colectividades será idêntico ao descrito no ponto 13.1 e terá como base de cálculo o apoio de 2,50 ou 3, Seguro Todos os intervenientes nos Jogos (atletas, treinadores e dirigentes) estão cobertos por um seguro de acidentes pessoais. 15 Credenciação dos Atletas É obrigatória a apresentação do Cartão dos Jogos de cada atleta antes de cada competição à entidade responsável (Árbitro, Juízes, etc.). Na falta do Cartão dos Jogos o atleta pode participar na prova, mediante a apresentação do Bilhete de Identidade ou desde que assina o Boletim de Jogo, na presença das entidades responsáveis (Árbitros, Juízes, etc.). 16 Irregularidades As Colectividades que cometam alguma irregularidade que venham a desvirtuar o espírito dos Jogos e deste Regulamento são imediatamente excluídas dos jogos. 17 Casos Omissos Tudo o que seja omisso neste Regulamento cabe à Comissão Organizadora a sua resolução, não havendo lugar a qualquer recurso às suas decisões. 9

Torneio de Futsal Inter-Associações de Mortágua

Torneio de Futsal Inter-Associações de Mortágua CÂMARA MUNICIPALL DE MORTTÁGUA TORNEIO DE FUTSAL DE 2015 INTER-ASSOCIAÇÕES DE MORTÁGUA TORNEIO DE FUTSAL INTER-ASSOCIAÇÕES 2015 1º ORGANIZAÇÃO 1- O Município de Mortágua será responsável pela estruturação

Leia mais

XXII TRAVESSIA DOS TEMPLÁRIOS. Regulamento. 26.Setembro.2010 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO / CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL 0

XXII TRAVESSIA DOS TEMPLÁRIOS. Regulamento. 26.Setembro.2010 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO / CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL 0 Regulamento 26.Setembro.2010 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO / CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL 0 1. ORGANIZAÇÃO Associação de Natação do Distrito de Santarém. Associação Cultural, Desportiva e Recreativa da

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010

NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010 NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010 FUTSAL NORMAS ESPECÍFICAS As normas específicas são regras estabelecidas pela Direcção Desportiva, em complemento do Código Desportivo, para as provas organizadas

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio

S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio Ao abrigo do disposto no n.º 6 da Resolução nº 76/2002, de 2 de Maio determino: É aprovado o Regulamento do programa Mobilidade e

Leia mais

TENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis

TENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis De acordo com o art.º 2º dos estatutos deste clube, o Tennis Club da Figueira da Foz tem uma que se rege pelo presente regulamento. 1. A funciona nas instalações do clube, sito na Avenida 25 de Abril,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO A Câmara Municipal de Serpa no âmbito da sua politica para as áreas sócio-cultural e desportiva, considera o movimento associativo como parceiro

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014 ARTIGO 1º O Campeonato Nacional de Gira- Praia de Subs é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada pela

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

Critérios de Atribuição

Critérios de Atribuição PRÉMIO MUNICIPAL JOVENS EMPRESÁRIOS DO CONCELHO DE MOURA Critérios de Atribuição Preâmbulo Os Jovens Empresários têm um papel muito importante no Concelho de Moura, pois são o futuro deste Concelho e desempenham

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

Freguesia de Gouveia

Freguesia de Gouveia PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DA FREGUESIA REGULAMENTO 1º Objecto O Programa de Ocupação de Tempos Livres promovido pela Junta de Freguesia, tem por objectivo proporcionar a ocupação saudável dos

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento

Leia mais

INSCRIÇÕES E RENOVAÇÕES ÉPOCA 2013/2014

INSCRIÇÕES E RENOVAÇÕES ÉPOCA 2013/2014 11 INSCRIÇÕES E RENOVAÇÕES ÉPOCA 2013/2014 CONDIÇÕES OBRIGATÓRIAS: (Baseado nas NORMAS REGULAMENTARES para a época 2011/2012 e seguintes, Aprovado na ASSEMBLEIA GERAL de 26 Novembro 2011) I FILIAÇÃO/ RENOVAÇÃO:

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

CAPÍTULO VIII APROVEITAMENTO DE BENS DESTINADOS A UTILIZAÇÃO DO PÚBLICO

CAPÍTULO VIII APROVEITAMENTO DE BENS DESTINADOS A UTILIZAÇÃO DO PÚBLICO TABELA DE TAXAS E LICENÇAS CAPÍTULO VIII APROVEITAMENTO DE BENS DESTINADOS A UTILIZAÇÃO DO PÚBLICO Utilização das instalações do complexo municipal de piscinas de Santa Marta de Penaguião (Art. 5º do Regulamento

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Capítulo 1 Prova de 10 km

Capítulo 1 Prova de 10 km 17ª CORRIDA EM ATLETISMO CIDADE DE VENDAS NOVAS 16 DE MAIO DE 2010 Regulamento Capítulo 1 Prova de 10 km 1. Participação Podem participar atletas populares e federados masculinos e femininos desde que

Leia mais

Juventude Unida em prol de uma profissão que vale OURO.

Juventude Unida em prol de uma profissão que vale OURO. REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I 1ª OLIMPÍADA LUCA PACIOLI 2016 é um evento esportivo e cultural, com realização da Comissão Jovens Lideranças Contábeis e apoio do Conselho Regional de Contabilidade do Amazonas,

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20)

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20) REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20) I DISPOSIÇÔES GERAIS ARTIGO 1º O Campeonato Nacional Gira-Praia é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada pela

Leia mais

2. DATA DA REALIZAÇÃO

2. DATA DA REALIZAÇÃO REGULAMENTO 1. DEFINIÇÃO É uma ação esportiva desenvolvida na modalidade corrida de rua, entre os empregados dos Correios e comunidade. 2. DATA DA REALIZAÇÃO Prova Regional: 27/02/2011 3. HORÁRIO 08 horas

Leia mais

TORNEIO ESCOLAR DE ESPORTES DE LONDRINA REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I

TORNEIO ESCOLAR DE ESPORTES DE LONDRINA REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I TORNEIO ESCOLAR DE ESPORTES DE LONDRINA REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Atualizado em 24/02/2005 DOS OBJETIVOS Art. 1 o.- Promover o desporto educacional através de várias modalidades esportivas, dando a

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL N.º 1 ÉPOCA 2015/2016 Associação de Andebol do Algarve

COMUNICADO OFICIAL N.º 1 ÉPOCA 2015/2016 Associação de Andebol do Algarve Distribuição: FAP e Clubes Filiados 1. Direcção 1.1 A época desportiva 2014/2015 termina no dia 31/07/2015. A época desportiva 2015/2016 inicia-se no dia 01/08/2015. 1.2 Informamos que o horário de funcionamento

Leia mais

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade cultural no concelho

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

REGULAMENTO DE INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASQUETEBOL

REGULAMENTO DE INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASQUETEBOL REGULAMENTO DE INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS DA COM AS ALTERAÇÕES APROVADAS NA ASSEMBLEIA GERAL DE 06.DEZEMBRO.2008 E NAS REUNIÕES DE DIRECÇÃO DE 28.JULHO.2011; 06.NOVEMBRO.2012; 26.FEVEREIRO. 2014 1 2 ÍNDICE

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio Financeiro às Modalidades Desportivas

Regulamento Municipal de Apoio Financeiro às Modalidades Desportivas Regulamento Municipal de Apoio Financeiro às Modalidades Desportivas Câmara Municipal de Viana do Alentejo Divisão de Desenvolvimento Social e Humano www.cm-vianadoalentejo.pt Tel.: 266 930 010 mail: dasedu@cm-vianadoalentejo.pt

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

REGULAMENTO GERAL E TÉCNICO 3ª OLIMPÍADA ESTUDANTIL DE FLORIANÓPOLIS (OLESF)

REGULAMENTO GERAL E TÉCNICO 3ª OLIMPÍADA ESTUDANTIL DE FLORIANÓPOLIS (OLESF) REGULAMENTO GERAL E TÉCNICO 3ª OLIMPÍADA ESTUDANTIL DE FLORIANÓPOLIS (OLESF) 03 A 14 DE OUTUBRO DE 2011 2011 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este Regulamento é o conjunto

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa

REGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa REGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa O presente regulamento, aprovado pelo, rege a organização dos Cursos de Treinadores de Grau I e do curso em epígrafe (Porto/Coimbra/Lisboa)

Leia mais

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido

Leia mais

Festival do Sol. Maratona Fotográfica Fotografar de Sol a Sol. Normas de Participação

Festival do Sol. Maratona Fotográfica Fotografar de Sol a Sol. Normas de Participação Festival do Sol Maratona Fotográfica Fotografar de Sol a Sol Normas de Participação Normas de Participação na Maratona Fotográfica Fotografar de Sol a Sol Art.º 1º Objecto 1. O presente Projecto de Regulamento

Leia mais

NORMAS ESPECIFICAS VOLEIBOL. www.inatel.pt

NORMAS ESPECIFICAS VOLEIBOL. www.inatel.pt NORMAS ESPECIFICAS www.inatel.pt NORMAS ESPECÍFICAS As normas específicas são regras estabelecidas pela Direção Desportiva, em complemento do Código Desportivo, para as provas organizadas pela Fundação

Leia mais

IV JOGOS ANEC 2015 REGULAMENTO GERAL

IV JOGOS ANEC 2015 REGULAMENTO GERAL 1 IV JOGOS ANEC 2015 REGULAMENTO GERAL TÍTULO I - DA FINALIDADE Art. 1º Os IV JOGOS ANEC têm a finalidade de estimular a prática esportiva, tornando-se mais um meio de formar nos valores os jovens dos

Leia mais

REGULAMENTO. XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC

REGULAMENTO. XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC REGULAMENTO XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC Art. 1º - A Federação Aquática de Santa Catarina realizará o Campeonato acima descrito,

Leia mais

REGULAMENTO DA 2ª ETAPA DA COPA SESI DE NATAÇÃO 2015 CAPÍTULO I CAPÍTULO IV CAPÍTULO II CAPÍTULO III

REGULAMENTO DA 2ª ETAPA DA COPA SESI DE NATAÇÃO 2015 CAPÍTULO I CAPÍTULO IV CAPÍTULO II CAPÍTULO III REGULAMENTO DA 2ª ETAPA DA COPA SESI DE NATAÇÃO 2015 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES: Art. 1º - A Copa SESI de Natação visa desenvolver a natação entre os atletas não federados no Estado de Goiás. Com o objetivo

Leia mais

REGULAMENTO DOS JOGOS INTERNOS DO UNIPÊ JIPÊ 2015

REGULAMENTO DOS JOGOS INTERNOS DO UNIPÊ JIPÊ 2015 REGULAMENTO DOS JOGOS INTERNOS DO UNIPÊ JIPÊ 2015 Mantenedora Institutos Paraibanos de Educação - IPÊ Campus Universitário - BR 230 - Km 22 - Fone: (83) 2106-9200 - Cx Postal 318 - Cep: 58.053-000 João

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO

REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO Capitulo I - Generalidades Artigo 1º Definição O Regulamento de Apoio ao Associativismo Desportivo, define os Programas, Tipos de apoio e critérios,

Leia mais

Ministério da Juventude e Desportos

Ministério da Juventude e Desportos Ministério da Juventude e Desportos DIPLOMA DO REGIME DE PRÉMIOS AOS ATLETAS, NA ALTA COMPETIÇÃO I SÉRIE N.º47 8 DE NOVEMBRO DE 1996 CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 33/96 de 8 de Novembro O desporto

Leia mais

21ª Prova de mar da Praia da Rocha 7 Agosto 2010. Regulamento

21ª Prova de mar da Praia da Rocha 7 Agosto 2010. Regulamento 21ª Prova de mar da Praia da Rocha 7 Agosto 2010 Regulamento 1. ORGANIZAÇÃO Portinado Associação de Natação de Portimão 2. APOIOS Câmara Municipal de Portimão Associação de Natação do Algarve Instituto

Leia mais

EDITAL Nº. 001/2015 PROCESSO SELETIVO DO PROJETO BOLSA-ESPORTE DA SECRETARIA DO ESPORTE DO CEARÁ

EDITAL Nº. 001/2015 PROCESSO SELETIVO DO PROJETO BOLSA-ESPORTE DA SECRETARIA DO ESPORTE DO CEARÁ EDITAL Nº. 001/2015 PROCESSO SELETIVO DO PROJETO BOLSA-ESPORTE DA SECRETARIA DO ESPORTE DO CEARÁ O Estado do Ceará, através da Secretaria do Esporte, torna público, para conhecimento dos interessados,

Leia mais

REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci

REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci Tendo a Coordenação em colaboração com o DGA RI, elaborado e submetido uma candidatura ao Programa Leonardo da Vinci, foi esta aprovada pela Agência

Leia mais

09H30 AF Vila Real / AF Braga. 09H30 AF Viana Castelo / AF Porto. 15H00 Apuramento do 3º e 4º classificados. 16H00 Final

09H30 AF Vila Real / AF Braga. 09H30 AF Viana Castelo / AF Porto. 15H00 Apuramento do 3º e 4º classificados. 16H00 Final 09H30 AF Vila Real / AF Braga 09H30 AF Viana Castelo / AF Porto 15H00 Apuramento do 3º e 4º classificados 16H00 Final XXVII TORNEIO DE NATAL 2013 SUB/14 DR.MACEDO VIEIRA PROGRAMA GERAL 23.DEZ.13 (2ª Feira)

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos

Leia mais

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

Decreto-Lei n.º 100/2003 de 23 de Maio (Publicado no DR, I-A, n.º 119, de 23.05.2003, Págs. 3215 a 3218)

Decreto-Lei n.º 100/2003 de 23 de Maio (Publicado no DR, I-A, n.º 119, de 23.05.2003, Págs. 3215 a 3218) REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA A OBSERVAR NA CONCEPÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS BALIZAS DE FUTEBOL, DE ANDEBOL, DE HÓQUEI E DE PÓLO AQUÁTICO E DOS EQUIPAMENTOS DE BASQUETEBOL EXISTENTES

Leia mais

Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora»

Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora» Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora» 1. Disposições Gerais A Câmara Municipal de Almada promove o «Concurso Jovens Talentos 2012 - Almada, Cidade Educadora» com

Leia mais

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal; Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS ESTADO DO PARANÁ

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS ESTADO DO PARANÁ Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing com o intuito de constituir Subcomissão Técnica para a contratação de Agência de Propaganda, nos termos da Lei Federal

Leia mais

Regulamento do Estudante-Atleta da Universidade de Coimbra Preâmbulo

Regulamento do Estudante-Atleta da Universidade de Coimbra Preâmbulo Regulamento do Estudante-Atleta da Universidade de Coimbra Preâmbulo Entendido como um instrumento de formação e de educação, o desporto constitui uma componente importante na vida académica da população

Leia mais

Preâmbulo. 3. Todos os restantes apoios e subsídios serão concedidos sob a forma de protocolo. 1/7

Preâmbulo. 3. Todos os restantes apoios e subsídios serão concedidos sob a forma de protocolo. 1/7 Preâmbulo Recentemente, um estudo efectuado pela União Europeia demonstra de uma forma clara que Portugal, é o país dos "Quinze" que tem uma menor percentagem de população a praticar desporto. Urge criar

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO

PROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO PROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO Preâmbulo Com o presente Regulamento pretende-se criar condições para o acesso

Leia mais

CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 EM PISTA COBERTA

CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 EM PISTA COBERTA CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 EM PISTA COBERTA 1. NOTA INTRODUTÓRIA Nos Campeonatos de Portugal Absolutos de Pista Coberta serão atribuídos os títulos individuais

Leia mais

Festival da Canção Infantil BALEIA DE MARFIM

Festival da Canção Infantil BALEIA DE MARFIM Festival da Canção Infantil BALEIA DE MARFIM REGULAMENTO Artigo 1º (Natureza e Fim) 1º - O Festival da Canção Infantil Baleia de Marfim é uma organização anual da Câmara Municipal das Lajes do Pico e da

Leia mais

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno

Leia mais

1. O que é? 2. O que se pretende? 3. Quem pode concorrer?

1. O que é? 2. O que se pretende? 3. Quem pode concorrer? 1. O que é? Trata-se de um Programa de Bolsas de Investigação na Área da Cidade e da Arquitectura, entendido como um apoio a jovens na realização de um trabalho inédito de investigação, com a duração de

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de

Leia mais

A. Disposições Gerais

A. Disposições Gerais FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Direcção Técnica Nacional Sector juvenil Versão de 29 de Maio de 2008 REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES NORMAS RELACIONADAS COM OS ESCALÕES DO ATLETISMO JUVENIL A. Disposições

Leia mais

REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011)

REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011) REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011) A Câmara Municipal de Guimarães, no sentido de facilitar a acessibilidade e mobilidade das pessoas com Deficiência

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Exposição dos Motivos Do conjunto das atribuições que estão confiadas aos Municípios destacam-se as intervenções nas áreas de tempos livres e

Leia mais

CAMPEONATO REGIONAL INTER CLUBES JUNIORES D FUTSAL

CAMPEONATO REGIONAL INTER CLUBES JUNIORES D FUTSAL Rua Cônsul Dabney 9900-014 Horta DATA: 24, 25 e 26 de abril de 2015 LOCAL: Complexo Desportivo Manuel Arriaga, Pavilhão Desportivo da Horta e Pavilhão Desportivo Castelo Branco / Ilha do Faial Página Net

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DAS OLIMPIADAS UFS 2008. 25 de outubro à 30 de novembro de 2008

REGULAMENTO GERAL DAS OLIMPIADAS UFS 2008. 25 de outubro à 30 de novembro de 2008 1 DAS OLIMPIADAS UFS 2008 25 de outubro à 30 de novembro de 2008 São Cristóvão 2008 2 SUMÁRIO TÍTULO I CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO 3 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS 3 CAPÍTULO III DA JUSTIFICATIVA 3 TÍTULO II

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

Junta de Freguesia de Ançã

Junta de Freguesia de Ançã REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL REGULAMENTO INTERNO SECÇÃO I COMISSÕES DIRECTIVAS Artigo 1º As Comissões Directivas dependem directamente da Direcção competindo-lhes assegurar as actividades julgadas

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS SUPERIORES

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS SUPERIORES I Regime de Ingresso 1. Podem concorrer à primeira matrícula nos CURSOS SUPERIORES DO ISTEC os indivíduos habilitados com: 1.1 Curso do ensino secundário, ou legalmente equivalente, com prova de ingresso

Leia mais

I CORRIDA SOLIDÁRIA CALDELAS COM VIDA REGULAMENTO

I CORRIDA SOLIDÁRIA CALDELAS COM VIDA REGULAMENTO I CORRIDA SOLIDÁRIA CALDELAS COM VIDA REGULAMENTO REGULAMENTO Artigo 1º OBJECTO 1. A equipa Os Conquistadores inseridos no Projeto Um dia pela Vida em parceria com a Liga Portuguesa Contra o Cancro e diversas

Leia mais

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovada na Reunião Extraordinária da Conferência de Ministros Responsáveis

Leia mais

REGULAMENTO DO PAVILHÃO DE DESPORTOS 1 I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO PAVILHÃO DE DESPORTOS 1 I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO PAVILHÃO DE DESPORTOS 1 I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Pavilhão de Desportos é propriedade da Câmara Municipal de Vila do Conde e tem como finalidade a prestação de serviços à população

Leia mais

VII Troféu Cidade Caldas da Rainha/I MEETING INTERNACIONAL DE NATAÇÃO MASTER Caldas da Rainha, Portugal 24 e 25 de Abril, 2010

VII Troféu Cidade Caldas da Rainha/I MEETING INTERNACIONAL DE NATAÇÃO MASTER Caldas da Rainha, Portugal 24 e 25 de Abril, 2010 A Secção de Natação dos PIMPÕES, com o apoio institucional da Câmara Municipal de Caldas da Rainha, com o apoio da Associação Distrital de Natação de Leiria e da Federação Portuguesa de Natação, têm o

Leia mais

I COPA PERNAMBUCO DE DOMINÓ DE SURDOS REGULAMENTO GERAL

I COPA PERNAMBUCO DE DOMINÓ DE SURDOS REGULAMENTO GERAL I COPA PERNAMBUCO DE DOMINÓ DE SURDOS REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º. Este regulamento é o documento é o conjunto das disposições que regem a I Copa Pernambuco de Dominó

Leia mais

TORNEIO NACIONAL DE SUB-14 (MASC. E FEM)

TORNEIO NACIONAL DE SUB-14 (MASC. E FEM) COMPETIÇÕES NACIONAIS TORNEIO NACIONAL DE SUB-14 (MASC. E FEM) Modelo Competitivo -Proposta de Alteração- Elaborado por: Directores Técnicos das Associações de Basquetebol de VIANA DO CASTELO, BRAGA, PORTO,

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE A LIGA DE CLUBES DE BASQUETEBOL O CLUBE NACIONAL DE IMPRENSA DESPORTIVA

PROTOCOLO ENTRE A LIGA DE CLUBES DE BASQUETEBOL O CLUBE NACIONAL DE IMPRENSA DESPORTIVA PROTOCOLO ENTRE A LIGA DE CLUBES DE BASQUETEBOL E O CLUBE NACIONAL DE IMPRENSA DESPORTIVA CAPÍTULO I PRESSUPOSTOS DO PROTOCOLO CLÁUSULA 1ª Partes A Liga de Clubes de Basquetebol e o Clube Nacional de Imprensa

Leia mais

Câmara Municipal de Portalegre. Departamento dos Assuntos Sociais, Cultura, Educação Desporto e Turismo. Nota Justificativa

Câmara Municipal de Portalegre. Departamento dos Assuntos Sociais, Cultura, Educação Desporto e Turismo. Nota Justificativa Nota Justificativa Considerando a necessidade de estabelecer novos apoios e ir de encontro às necessidades dos idosos e assim contribuir para a dignificação e melhoria das condições de vida deste sector

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE TREINADORES NÍVEL I

REGULAMENTO DO CURSO DE TREINADORES NÍVEL I FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASQUETEBOL ESCOLA NACIONAL DO BASQUETEBOL REGULAMENTO DO CURSO DE TREINADORES NÍVEL I O presente regulamento, aprovado pelo Conselho Nacional de Formação de Treinadores, rege a

Leia mais

EGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L.

EGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L. EGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L. Regulamento n.º 120/2006 (DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N.º 124 29 de Junho de 2006) Regulamento do Concurso Especial de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Leia mais

INTERSÉRIES COLÉGIO MARISTA APARECIDA 2015 REGULAMENTO GERAL

INTERSÉRIES COLÉGIO MARISTA APARECIDA 2015 REGULAMENTO GERAL INTERSÉRIES COLÉGIO MARISTA APARECIDA 2015 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este regulamento é o conjunto das disposições que regem as competições da Interséries 2015. Art.

Leia mais

PROGRAMA DE CONCURSO

PROGRAMA DE CONCURSO MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE Concurso Público ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO PARA CONSTRUÇÃO URBANA Loteamento Municipal de Castro Verde 7 Lotes Loteamento Municipal de Santa bárbara de Padrões 15 Lotes Loteamento

Leia mais

R E G U L A M E N T O. concurso. mortagua MUNICÍPIO

R E G U L A M E N T O. concurso. mortagua MUNICÍPIO R E G U L A M E N T O concurso de mortagua MUNICÍPIO Regulamento do Concurso Doce de Mortágua Nota Justificativa (nos termos do art.º 116.º do Código do Procedimento Administrativo): Cada vez mais a gastronomia

Leia mais

Associação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, n.º 96 4100 068 Porto

Associação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, n.º 96 4100 068 Porto Rua António Pinto Machado, n.º 96 4100 068 Porto CIRCULAR N.º 109-2014/2015 - RECTIFICADA - COMUNICADO OFICIAL Para conhecimento e orientação dos clubes filiados, SAD s, SDUQ's, Árbitros, comunicação Social

Leia mais

GIOCHI DELLA GIOVENTU -2014

GIOCHI DELLA GIOVENTU -2014 Av.Presidente Antonio Carlos 40-3 Andar Centro Rio De Janeiro Cep 20020-010 Rio de Janeiro Tel.021-22623697 secretaria@conibrasile.org GIOCHI DELLA GIOVENTU -2014 Dando continuidade ao trabalho desenvolvido

Leia mais

Concurso de Poesia Pequenos, Grandes Poetas

Concurso de Poesia Pequenos, Grandes Poetas Concurso de Poesia Pequenos, Grandes Poetas Normas de participação Organização A Câmara Municipal do Barreiro (CMB), através da Divisão de Educação é a promotora do Concurso de Poesia Pequenos, Grandes

Leia mais

O Vereador. (João Oliveira)

O Vereador. (João Oliveira) De: Vereador João Oliveira Para: Ex.mo Sr. Presidente da Câmara Municipal Data: 15 de Março de 2010 Assunto: Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo A Câmara Municipal de S. João da Madeira reconhece

Leia mais