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1 1º Semestre 2010/ Objectivos da intervenção do Estado Do ponto de vista económico, são duas as razões que justificam a intervenção do Estado numa economia de mercado: - romoção de eficiência - romoção da equidade 1

2 a) romoção da Eficiência: Uma economia está numa situação eficiente à areto quando não é possível melhorar o bem-estar de pelo menos um indivíduo sem diminuir o bem-estar de pelo menos outro. O conceito de eficiência à areto relaciona-se com o de movimento de areto: movimento em que a situação de pelo menos um indivíduo melhora sem que piore a de qualquer outro. Exemplo com dois indivíduos, A e B, com utilidades U A e U B, respectivamente. A B p U B Fronteira de ossibilidades de Utilidade: Dado o nível de utilidade de um indíviduo, indica o máximo de utilidade possível para outro individuo. U A 2

3 Exemplo com dois indivíduos, A e B, com utilidades U A e U B, respectivamente. A B p U B FU Z W X Y Z: ineficiente W e Y: eficientes à areto X: inacessível De Z para W: movimento de areto De Z para Y: promove-se a eficiência (mas não se trata de um movimento de areto). U A Questões a que responderemos ao lono do curso: Em que circunstâncias o funcionamento dos mercados coloca a economia num ponto interior (como o Z)? Falhas de mercado O que tem o Estado de especial para corriir eventuais ineficiências? Mesmo que se coloque a economia sobre a fronteira, isto é, num ponto eficiente, há ainda uma questão a resolver: qual dos pontos seleccionar? 3

4 b) romoção da Equidade: Redistribuição voluntária e coerciva: Se a utilidade individual contém um elemento de altruísmo, a FU tem o seuinte aspecto. De Z para W: redistribuição W U B FU voluntária. Z De W para X: redistribuição X coerciva (incide sobre o semento neativamente inclinado da FU) U A Questões a que responderemos ao lono do curso: Que critério utilizar para escolher um ponto na fronteira, uma vez que os aentes têm preferências diferentes? Como comparar a utilidade de diferentes aentes? Curvas de indiferença social: conjunto de pontos considerados equivalentes por parte do Estado. 4

5 A classificação de Musrave Os objectivos da intervenção do Estado são: - Correcção da afectação de recursos - Redistribuição da riqueza e rendimento - Estabilização económica Joo de cartas: instruções. 1) C d l b á 2 1 lh 1 1) Cada aluno receberá 2 cartas, 1 vermelha e 1 preta. Apenas a cor é relevante. 2) Em cada joada, cada aluno entrea uma carta que não será divulada. 3) O seu resultado depende apenas do destino das cartas vermelhas: 3.1) Cada carta vermelha na sua posse vale 4 pontos (apenas para si). 3.2) Cada carta vermelha entreue vale 1 ponto para todos os alunos. 4) As cartas serão devolvidas e repetir-se-á o joo. 5

6 Joo de cartas: instruções. Resumo: ontos = 4 x nº de cartas vermelhas na mão + 1 x nº total de cartas vermelhas entreues. 1.2 Bens úblicos Características que definem um bem público: a) Indivisibilidade ou não rivalidade no consumo b) Impossibilidade de exclusão c) Não rejeitabilidade 6

7 a) Indivisibilidade ou não rivalidade no consumo Sinifica que, dada uma certa quantidade do bem, podem ser incluídos consumidores adicionais sem que se reduza a utilidade ou a satisfação dos consumidores iniciais. Aluns bens podem perder esta característica devido ao conestionamento. b) Impossibilidade de exclusão Uma vez produzida determinada quantidade do bem, esta torna-se acessível a consumidores adicionais. Esta acessibilidade não é o resultado de aluma lei mas sim das características físicas do bem: não há tecnoloias de exclusão. 7

8 c) Não rejeitabilidade O consumo é imperativo. Esta característica decorre, de certa forma, da impossibilidade de exclusão (neste caso de auto-exclusão). Impossibilidade de exclusão ossibilidade de exclusão Rivalidade Bem misto Bem privado Não rivalidade Bem público Bem misto Note-se que i) Indivisibilidade não implica impossibilidade de exclusão Exemplo: pontes ou estradas não conestionadas, cinema. ii) Impossibilidade de exclusão não implica indivisibilidade Exemplo: recursos comuns (bancos de pesca, recursos do subsolo) 8

9 rovisão eficiente de um bem indivisível: i) Número óptimo de consumidores ii) Quantidade óptima: Diarama de Bowen e condição de Samuelson iii) Financiamento: tributação de Lindahl rovisão eficiente de um bem indivisível: i) número óptimo de consumidores. Na ausência de conestionamento, o número óptimo de consumidores é o número máximo possível, uma vez que a inclusão de mais um consumidor beneficia-o i sem prejudicar os restantes. n*=n max 9

10 rovisão eficiente de um bem indivisível: ii) Quantidade óptima Areação vertical das procuras individuais: uma vez que cada unidade do bem era utilidade em mais do que um consumidor, aream-se as procuras verticalmente, isto é, para cada unidade soma-se a valorização dos consumidores. D A D B rovisão eficiente de um bem indivisível: ii) Quantidade óptima Condição de Samuleson: D A +D B =Cm Cm * 10

11 rovisão eficiente de um bem indivisível: iii) Financiamento Tributação de Lindahl: Impostos-preços constantes e iuais à valorização marinal de cada aente no ponto óptimo. t B Cm t A * rovisão eficiente de um bem indivisível: iii) Financiamento. i A tributação de Lindahl apresenta duas características: - Financiamento interal do custo do bem público (se o custo marinal for constante) - Unanimidade em torno da quantidade óptima. A principal crítica aos preços de Lindahl é que os indivíduos não têm incentivo em declarar a sua verdadeira valorização. 11

12 rovisão eficiente de um bem indivisível: iii) Financiamento Cm Cm t B t B t A t A * * A * * B rovisão eficiente de um bem indivisível: iii) Financiamento Nos bens públicos, o relevante é a lóica da provisão e não a da produção. rovisão forma como se torna disponível o bem público, isto é, a forma como o bem público chea ao consumidor. orém, pode existir provisão privada de bens públicos; provisão pública de bens públicos e provisão pública de bens privados. 12

13 O mercado: Bens rivados e Bens úblicos BEM RIVADO BEM ÚBLICO D B D A DB =Cm B A D A Cm Q A Q B Q* Q B * As procuras dos bens privados são somadas horizontalmente porque os consumidores não podem consumir a mesma unidade. A rivalidade no consumo é a causa da eficiência do mercado: por exemplo, quando há excesso de procura, o equilíbrio de mercado obtém-se com uma subida dos preços que resulta da concorrência entre os consumidores pelos bens escassos (e divisíveis ou rivais). 13

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