Colaborador: Myller Kairo Coelho de Mesquita. Data: 28/04/2012. Compartilhamento de infraestrutura de transporte de gás natural

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1 Colaborador: Myller Kairo Coelho de Mesquita. Data: 28/04/2012 Compartilhamento de infraestrutura de transporte de gás natural

2 Gás natural: todo hidrocarboneto que permaneça em estado gasoso nas condições atmosféricas normais, extraído diretamente a partir de reservatórios petrolíferos ou gaseíferos, cuja composição poderá conter gases úmidos, secos e residuais. Art. 2º, XIV, Lei /2009. Elevado custo de transporte; Possui energéticos substitutos (derivados de petróleo, geração hidroelétrica); Custo final diretamente relacionado ao custo relativamente rígido do transporte.

3 Necessidade de aumentar a oferta para promover o consumo do insumo. O marco regulatório do gás natural visa à expansão nacional da infraestrutura do setor, especialmente a de transporte (monopólio natural), e à consequente redução da dependência externa do insumo.

4 Se: a) direitos de propriedade sobre um recurso disputado estiverem bem definidos e b) custos de transação forem iguais a zero. Então: negociação privada entre os agentes irá levar à alocação eficiente do recurso.

5 i) custo de transação (o que vai além do custo de produção) é diferente de zero; ii) há externalidades privadas e públicas; iii) há o problema de negociação inter-temporal com as gerações futuras; iv) a distribuição inicial dos direitos de propriedade pode afetar a capacidade de negociação de cada parte; v) mesmo quando o teorema é válido, há um papel para o governo. Fonte: Mueller, Bernardo. Introdução à Nova Economia Institucional.

6 Dotação institucional. Ex: Forma de governo democrático. Mecanismos de governança. Ex: desenho de uma agência. Variável política. Incentivos regulatórios. Ex: Tipo de tarifa. Variável politica. Performance econômica: acúmulo de capital e crescimento. Dotação institucional. Fonte: Mueller, Bernardo. Introdução à Nova Economia Institucional.

7 Instituições: regras formais e informais que restringem os agentes econômicos. Elas podem ser analisadas: i) de forma naturalizada, reificada, seguindo-se apenas uma análise de seus efeitos ou ii) de forma a analisar o processo de alteração de paradigma institucional. Concepção atual de economia: as pessoas reagem a incentivos. A lei é um dos mais importantes incentivos sociais. Demonstra-se, com clareza, a importância de se pesquisar em conjunto o direito e a economia no que concerne aos avanços trazidos pelo novo marco regulatório do setor de gás natural. Fonte: Mueller, Bernardo. Introdução à Nova Economia Institucional.

8 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria do Gás Natural, nº 58-jan/12, p. 8

9 Art. 20. São bens da União: IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo; Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: IV - águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão; XII - jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia; Art.25, 2º - Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação Art Constituem monopólio da União: I - a pesquisa e a lavra das jazidas de petróleo e gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos; II - a refinação do petróleo nacional ou estrangeiro; III - a importação e exportação dos produtos e derivados básicos resultantes das atividades previstas nos incisos anteriores; IV - o transporte marítimo do petróleo bruto de origem nacional ou de derivados básicos de petróleo produzidos no País, bem assim o transporte, por meio de conduto, de petróleo bruto, seus derivados e gás natural de qualquer origem; 1º A União poderá contratar com empresas estatais ou privadas a realização das atividades previstas nos incisos I a IV deste artigo observadas as condições estabelecidas em lei.

10 Araújo, Symone. Processo de outorga de gasodutos, p. 3.

11 Ativo indivisível, construído como um todo. Oscilação de demanda exige que a estrutura seja superdimensionada. Projetada para ser expandida. Elevado investimento de implantação. Retorno do investimento é demorado.

12 Em compensação... Baixo custo do fornecimento do bem ou serviço em razão da economia de escala. geralmente, quanto maiores as instalações de infra-estrutura, maior será o seu custo inicial (depois de maturado o investimento, o custo fixo das plantas de infra-estrutura tende a zero) e, em contrapartida, menor será o custo marginal de produção; isto é, o custo adicional de fornecimento de mais um metro cúbico ou quilowatt-hora a um cliente individual. (ANP, Indústria Brasileira de gás natural: regulação atual e desafios futuros, 2001, p. 14)

13 O conceito de monopólio natural relaciona-se com a existência de uma atividade econômica cujo desenvolvimento eficiente somente é possível se realizado por um único agente, através da utilização de uma infra-estrutura de produção de grande dimensões, cuja duplicação afigura-se economicamente e tecnicamente inviável para os concorrentes. (Nester, Alexandre. Regulação e concorrência Compartilhamento de infraestruturas e redes, 2006, p. 40) Possibilidade de abuso do poder de fixação do preço do fornecedor do serviço. Ausência concorrentes. de Externalidade positiva: ganhos de eficiência repassados ao consumidor.

14 Faertes, Denise. Metodologia de avaliação das infraestruturas de processamento e de transporte de gás natural. 2011, p. 10

15 O estabelecimento de um regime de concorrência poderá ser viabilizado através da utilização simultânea da rede pelos concorrentes. Conforme ressalta Calixto Salomão Filho, as redes que se encontram implantadas desempenham um papel fundamental, já que só nelas poderá se desenvolver qualquer tipo de concorrência e só através delas o consumidor poderá ser atendido. (Nester, idem, p.43)

16 Controle da instalação essencial Preço razoável Essencialidade da instalação Viabilidade de acesso Restrição da concorrência Aragão, Alexandre; Schirato, Vitor. Algumas considerações sobre a regulamentação para concorrência no setor de gás natural. RDPE, n.14, abr./jun. 2006, p.43/46

17 i) controle da instalação essencial: normalmente a aplicação da Teoria das Instalações Essenciais se dá em relação a uma empresa que domina uma instalação no mercado a montante (upstream), mas que também participa de direta ou indiretamente do mercado a jusante (downstream), no qual a referida instalação é condição sine qua non para sua atuação. ii) essencialidade da instalação: impossibilidade econômica, jurídica ou fática do concorrente empreender a sua própria instalação. iii)restrição da concorrência: o titular da instalação essencial o acesso a um concorrente. Aragão, Alexandre; Schirato, Vitor. Algumas considerações sobre a regulamentação para concorrência no setor de gás natural. RDPE, n.14, abr./jun. 2006, p.43/46

18 iv) viabilidade de acesso: a instalação essencial deve ser tecnicamente acessível pelo concorrente. Exceções: limitação da estrutura existente (tamanho de um porto) e período de exclusividade temporária a fim de maturar investimento realizado na rede. v) preço razoável: deve remunerar o titular da rede e permitir a competição. Aragão, Alexandre; Schirato, Vitor. Algumas considerações sobre a regulamentação para concorrência no setor de gás natural. RDPE, n.14, abr./jun. 2006, p.43/46.

19 Objetivo: assegurar a competitividade. i) Desverticalização dos agentes do mercado (unbundling): art. 3º da Resolução ANP 27/2005: O Transportador não poderá comprar ou vender gás natural, com exceção dos volumes necessários ao consumo próprio das Instalações de Transporte e para formação e manutenção de seu estoque operacional. Art. 2º: VII Carregador: empresa ou consórcio de empresas contratante do serviço de transporte de gás natural junto ao Transportador; Não impede que transportador e carregador sejam do mesmo grupo econômico, mas devem ser segregados nas formas: Empresarial: desenvolvimento de diferentes atividades em um setor por diferentes pessoas jurídicas. Contábil: visa a constatar subsídios cruzados entre diversas atividades de um setor.

20 ii) Controle das tarifas de uso das redes. Ex-post: órgão regulatório age quando configurada prática discriminatória ou abusiva. Art. 3º. As tarifas de transporte de gás natural não implicarão tratamento discriminatório ou preferencial entre usuários. Art. 11. As tarifas aplicáveis a qualquer tipo de serviço de transporte de gás natural deverão ser comunicadas à ANP e divulgadas ao mercado.

21 iii) Regulação da contratação de transporte firme. Resolução 27/2005 Art. 7º. Toda Capacidade Disponível de Transporte para a contratação de STF em Instalações de Transporte será ofertada e alocada segundo os procedimentos de CPAC [Concurso Público de Alocação de Capacidade]. Art. 2º, XV: Serviço de Transporte Firme (STF): serviço de transporte no qual o Transportador se obriga a programar e transportar o volume diário de gás natural solicitado pelo Carregador, até a Capacidade Contratada de Transporte estabelecida no contrato com o Carregador; Resolução 28/2005.Art. 3º. O carregador, titular de um contrato de serviço de transporte firme, poderá ceder a um terceiro não transportador, total ou parcialmente, sua capacidade contratada de transporte, respeitados os direitos contratuais do transportador, podendo celebrar, caso necessário, aditivo ao contrato de transporte vigente, relativo à capacidade cedida.

22 Resolução 28/2005 Art. 4º. O Transportador permitirá o acesso não discriminatório às suas Instalações de Transporte, assim como a conexão de suas instalações com outras Instalações de Transporte, exceto nos casos em que, sem prejuízo do disposto no Art. 7º desta Resolução, a solicitação do serviço refira-se a Novas Instalações de Transporte.

23 Folder Lei do Gás, disponível em

24 Marco Antônio Martins Almeida Visão Geral do Novo Marco Regulatório do Gás Natural: avanços e desafios

25 Folder Lei do Gás, disponível em

26 Araújo, Symone. Processo de outorga de gasodutos, p. 5.

27 Araújo, Symone. Processo de outorga de gasodutos, p. 6.

28 Araújo, Symone. Processo de outorga de gasodutos, p. 7.

29 Araújo, Symone. Processo de outorga de gasodutos, p. 8.

30 Lei /2009, art. 2º: XXXI - Consumidor livre: consumidor de gás natural que, nos termos da legislação estadual aplicável, tem a opção de adquirir o gás natural de qualquer agente produtor, importador ou comercializador; XXXII - Autoprodutor: agente explorador e produtor de gás natural que utiliza parte ou totalidade de sua produção como matéria-prima ou combustível em suas instalações industriais; XXXIII - Auto-importador: agente autorizado para a importação de gás natural que utiliza parte ou totalidade do produto importado como matéria-prima ou combustível em suas instalações industriais.

31 Art. 46. O consumidor livre, o autoprodutor ou o auto-importador cujas necessidades de movimentação de gás natural não possam ser atendidas pela distribuidora estadual poderão construir e implantar, diretamente, instalações e dutos para o seu uso específico, mediante celebração de contrato que atribua à distribuidora estadual a sua operação e manutenção, devendo as instalações e dutos ser incorporados ao patrimônio estadual mediante declaração de utilidade pública e justa e prévia indenização, quando de sua total utilização.

32 Lei /2009, art. 2º: XVII - Gasoduto de Transferência: duto destinado à movimentação de gás natural, considerado de interesse específico e exclusivo de seu proprietário, iniciando e terminando em suas próprias instalações de produção, coleta, transferência, estocagem e processamento de gás natural; XVIII - Gasoduto de Transporte: gasoduto que realize movimentação de gás natural desde instalações de processamento, estocagem ou outros gasodutos de transporte até instalações de estocagem, outros gasodutos de transporte e pontos de entrega a concessionários estaduais de distribuição de gás natural, ressalvados os casos previstos nos incisos XVII e XIX do caput deste artigo, incluindo estações de compressão, de medição, de redução de pressão e de entrega, respeitando-se o disposto no 2 o do art. 25 da Constituição Federal; XIX - Gasoduto de Escoamento da Produção: dutos integrantes das instalações de produção, destinados à movimentação de gás natural desde os poços produtores até instalações de processamento e tratamento ou unidades de liquefação;

33 Lei /2009, art. 2º: XXI - Serviço de Transporte Extraordinário: modalidade de contratação de capacidade disponível, a qualquer tempo, e que contenha condição resolutiva, na hipótese de contratação da capacidade na modalidade firme; XXII - Serviço de Transporte Firme: serviço de transporte no qual o transportador se obriga a programar e transportar o volume diário de gás natural solicitado pelo carregador até a capacidade contratada de transporte estabelecida no contrato com o carregador; XXIII - Serviço de Transporte Interruptível: serviço de transporte que poderá ser interrompido pelo transportador, dada a prioridade de programação do Serviço de Transporte Firme;

34 Art. 48. Fica assegurado o acesso de terceiros aos gasodutos de transporte, respeitado o período de exclusividade. Parágrafo único. A troca operacional de gás natural, de que trata o art. 15, é considerada forma de acesso de terceiros aos gasodutos de transportes. Art. 49. O acesso aos gasodutos de transporte dar-se-á, entre outras formas, por contratação de serviço de transporte: I - firme, em capacidade disponível; II - interruptível, em capacidade ociosa; e III - extraordinário, disponível. em capacidade 1 o O acesso aos gasodutos dar-se-á primeiramente na capacidade disponível e somente após sua integral contratação ficará garantido o direito de acesso à capacidade ociosa. 2 o O acesso ao serviço de transporte firme, em capacidade disponível, dar-se-á mediante chamada pública realizada pela ANP, conforme diretrizes do Ministério de Minas e Energia. 3 o O acesso aos serviços de transporte interruptível e extraordinário dar-se-á na forma da regulação estabelecida pela ANP, assegurada a publicidade, transparência e igualdade de tratamento a todos os interessados. Art. 50. A ANP estabelecerá os critérios para a definição dos valores devidos por terceiros que acessarem os gasodutos de transporte, a forma de pagamento e a sua destinação. Art. 51. Fica autorizada a cessão do direito de utilização da capacidade de transporte contratada sob a modalidade firme, inclusive durante o período de exclusividade. Parágrafo único. A ANP deverá disciplinar a cessão de capacidade, de que trata este artigo, de forma a preservar os direitos do transportador. Art. 52. A ampliação da capacidade de transporte caracteriza-se como forma de acesso de terceiros aos gasodutos, devendo respeitar o período de exclusividade estabelecido, observado o disposto no art. 11.

35 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria do Gás Natural, nº 58-jan/12, p.22

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