CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007
|
|
- Francisca Sabala Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diretoria de Distribuição - DDI Superintendência de Mercado e Regulação SMR Assuntos Regulatórios da Distribuição - DARE CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 RESERVA DE CAPACIDADE Março/2007
2 A Copel Distribuição entende que a atual versão da minuta de resolução para a AP001/2007, está inserindo uma mudança no conceito de reserva de capacidade e que a adoção de aperfeiçoamentos e adequações na Res 371/99 atenderia ao citado na Nota Técnica n 0075/2006- SRD/ANEEL, com algumas pequenas alterações. No entanto para a minuta de resolução seguintes contribuições: Art. 4o A contratação de reserva de capacidade pelo agente autoprodutor ou produtor independente de energia que atenda as condições estabelecidas no art. 1o desta Resolução deve ser anual, em base coincidente com o período de geração de energia, seja este pleno ou sazonal, devendo o respectivo contrato dispor, entre outros aspectos, sobre o montante de uso requerido, em MW, e o período de utilização. Art. 5o As obras no sistema elétrico necessárias à contratação de reserva de capacidade serão de total responsabilidade do agente interessado. Parágrafo único. As obras a que se refere o caput não serão necessárias caso o montante de uso destinado à reserva de capacidade seja inferior a outro montante de uso já contratado no mesmo ponto de conexão pelo Art. 4o A contratação de reserva de capacidade pelo agente autoprodutor ou produtor independente de energia que atenda as condições estabelecidas no art. 1o desta Resolução deve ser anual, em base coincidente com o período de geração de energia, seja este pleno ou sazonal, devendo o respectivo contrato dispor, entre outros aspectos, sobre o montante de uso requerido, limitado em um máximo de 30 MW, e o período de utilização. Art. 5o As obras no sistema elétrico necessárias à contratação de reserva de capacidade serão de total responsabilidade do agente interessado. Parágrafo único. As obras a que se refere o caput não serão necessárias caso o montante de uso destinado à reserva de capacidade seja inferior a outro montante de uso já contratado no mesmo ponto de conexão pelo interessado, na condição de exportador de energia ou de da AP-001/2007 seguem as Está ocorrendo uma mudança no conceito de Reserva de capacidade, tal qual adotado atualmente, pois esta deve ser voltada para o segmento de gerações e autoproduções de pequeno porte, do contrário a Distribuidora ficará sujeita a manter em disponibilidade de suas instalações e de transformação e mesmo contratação de MUST junto ao ONS para uso em condições que viriam onerar os demais consumidores do sistema da distribuidora. Não é conveniente que a contratação de reserva de capacidade venha a ter prioridade em relação a um contrato de potência firme, pois ocorrem casos onde a contratação de reserva de capacidade impossibilita novos atendimentos sem a ampliação da rede. Por outro lado uma vez que o contratante de reserva de capacidade tenha efetuado
3 interessado, na condição de exportador de energia ou de consumidor. consumidor. desembolso para a contratação, entende-se que este não mais aceitará que esta capacidade seja reduzida em função do crescimento de demanda nesta mesma barra, podendo ser até razão para ações legais do contratante para manter seu direito, independente do tempo em foram efetuadas estas obras. Art. 6o O valor a ser cobrado nos contratos de reserva de capacidade pelo uso dos sistemas elétricos será calculado pró-rata/dia, a partir do encargo de uso mensal estabelecido no inciso II do art. 14 da Resolução Normativa no 281, de 1o de outubro de Parágrafo único. Ocorrendo ultrapassagem do montante de uso contratado será imputável à parcela excedente uma tarifa de ultrapassagem com base no art. 15 da Resolução no 281, de 1o de outubro de Art. 6o O valor a ser cobrado nos contratos de reserva de capacidade pelo uso dos sistemas elétricos será calculado pró-rata/dia, conforme metodologia de cálculo XXXX (similar a da RES 371/99), a partir do encargo de uso mensal estabelecido no inciso II do art. 14 da Resolução Normativa no 281, de 1o de outubro de Acrescido do Montante de Uso dos sistema de Transmissão contratado junto ao ONS. Parágrafo único. Ocorrendo ultrapassagem do montante de uso contratado será imputável à parcela excedente uma tarifa de ultrapassagem com base no art. 15 da Resolução no 281, de 1o de outubro de Caso se opte por liberar a tarifa de forma como exposto, estes contratos de reserva de capacidade, dependendo do porte da geradora, obrigam a distribuidora a manter como reserva equipamentos importantes do sistema, que não serão remunerados e ficarão a mercê de uso esporádico, ou mesmo antecipação de investimentos para atendimento destes contratos de reserva de capacidade ou novos consumidores. Outro ponto importantíssimo é que a contratação de MUST junto ao ONS ocorre anualmente e este valor deve ser pago usando ou não a demanda máxima contratada, caso este valor não seja remunerado pelo contratante de reserva de capacidade o prejuízo será num primeiro momento da distribuidora e depois
4 repassado ao mercado cativo. Portanto o entendimento é de se praticar a cobrança prórata/dia não é aplicável neste caso, pois este não é o custo do sistema. Ocorrendo a disponibilização do sistema da distribuidora, o do período de uso ou mesmo a freqüência deixam de ser importantes, mas devese disciplinar seu uso para que este só ocorra para a finalidade a que se destina Por outro lado é importante que se verifique se existe sistema para atender ou não um possível contrato de reserva de capacidade, o mesmo ocorrendo com a contratação de uso junto ao ONS que independe do período de utilização, mas sim do valor de uso contratado anualmente. A ANEEL deve definir uma tarifa para o uso de Reserva de capacidade, remunerando o O&M e os custos com o MUST do ONS, etc. Quanto ao citado na Nota Técnica n 0075/2006- SRD/ANEEL 15. A reserva de Quanto ao citado na Nota Técnica n 0075/2006- SRD/ANEEL 15. A reserva de capacidade deve se Nosso entendimento é de o texto em negrito caracteriza um procedimento de contratação de uso de sistema pela geradora,
5 capacidade deve se destinar, exclusivamente, à unidade produtora que atenda a unidade consumidora situada em um mesmo complexo de atividades, desde que a conexão entre ambas não utilize propriedades de terceiros ou vias públicas e a unidade produtora mantenha ponto de conexão devidamente caracterizado com o sistema elétrico acessado 19. Paralelamente, o uso de reserva de capacidade deve ter sempre a contrapartida contratual e financeira, não devendo proporcionar ociosidade no sistema elétrico que seja financiada pelos demais acessantes da respectiva área de concessão, sendo que o encargo será devido (prórata/dia) sempre que ocorrer efetivamente o uso. destinar, exclusivamente, à unidade produtora que atenda a unidade consumidora situada em um mesmo complexo de atividades, desde que a conexão entre ambas não utilize propriedades de terceiros ou vias públicas e a unidade produtora mantenha ponto de conexão devidamente caracterizado com o sistema elétrico acessado, de forma que a qualquer momento possa exportar toda a energia que produz. 19. Paralelamente, o uso de reserva de capacidade deve ter sempre a contra-partida contratual e financeira, não devendo proporcionar ociosidade no sistema elétrico que seja financiada pelos demais acessantes da respectiva área de concessão, sendo que o encargo será devido conforme tarifa a ser definida pela ANEEL, conforme fórmula XXXX(pró-rata/dia) ocorrer efetivamente o uso. Acrescido do Montante de Uso dos sistema de Transmissão contratado junto ao ONS. onde cabe o pagamento de CUSD ou CUST a quem for de direito, e portanto não caberia dentro do conceito de reserva de capacidade. O enunciado inicial do item 19 é exatamente o que se espera de uma contratação de reserva de capacidade que em suma deve vir a auxiliar os pequenos empreendimentos de geração quando de manutenção ou parada por problemas, mas para isto deve dar uma compensação para o sistema por esta disponibilidade e não ficar demandando uma capacidade fictícia, apenas pagando quando usa, esta disponibilidade tem que ter custo constante, para não onerar os demais consumidores. A cobrança deve ter como base forma XXXX análoga a hoje verificada na res 371/99
6
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia mais!+,(-. / %01213"&$$(
!"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia maisAnexos 4. 0 Substituição Tributária
Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO
Leia maisContratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético. II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br
Contratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br Agenda Resolução 414 Demanda ou MUSD contratados, mínimos Ultrapassagem Redução de Demanda, Sazonalidade
Leia maisMODELO CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: CUST Modelo 25mai10.doc
MODELO CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO Arquivo: Motivo: Adequação à Resolução 399/10 - Contratação do Uso do Sistema de Transmissão Modelo aplicado a: Distribuidores conectados à Rede Básica;
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 NOME DA INSTITUIÇÃO: FCA Fiat Chrysler Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência pública
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:
Leia mais2. IOF na determinação do custo do bem importado.
PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 7, DE 5 DE MARÇO DE 1981. EMENTA: O IOF integra o custo de aquisição juntamente com o valor resultante da conversão da moeda estrangeira correspondente ao preço de aquisição
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005
CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos
Leia maisLEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES
LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES GERAÇÃO: 1) Uma usina à biomassa de bagaço de cana que já tenha vendido nos leilões de energia nova anteriores e que pretenda modificar seu projeto
Leia maisMarcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br
Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização
Leia maisCria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências
LEI Nº 8.685, de 20 de Julho de 1993 ("Lei do Audiovisual") -------------------------------------------------------------------------------- Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras
Leia maisModelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.
Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o São estabelecidas, em cumprimento
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA
Leia maisMercado de Energia Elétrica
Centro Universitário Fundação Santo André MBA Gestão de Energia Mercado de Energia Elétrica Prof. Eduardo Matsudo AULA 04 Santo André, 23 de maio de 2011 Elasticidade-renda: Fonte: EPE, 2008. FSA MBA Gestão
Leia maisASPECTOS ECONÔMICOS DA GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS: investimentos e custos de operação e manutenção
ASPECTOS ECONÔMICOS DA GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS: investimentos e custos de operação e manutenção São Paulo - SP 16/04/2013 SECRETARIA DE ENERGIA Secretário: José Aníbal Secretário Adjunto:
Leia maisAudiência PúblicaP ANEEL n o 053/2007. Consumidor Residencial Baixa Renda. Fevereiro/2008
Audiência PúblicaP ANEEL n o 053/2007 Consumidor Residencial Baixa Renda Fevereiro/2008 Artigo 45 Art. 45. No caso de unidades consumidoras classificadas como Residencial Baixa Renda, o faturamento deverá
Leia maispdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...
Leia maisPDIRT-E 2014-2023 - comentários CIP (06-03-2014).pdf
Ana Oliveira De: CIP - Paulo Rosa [prosa@cip.org.pt] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 19:26 Para: pdirt-e2013 Assunto: Comentários da CIP_PDIRT E Anexos: PDIRT-E 2014-2023 - comentários CIP (06-03-2014).pdf
Leia maisAspectos Jurídicos 1
Aspectos Jurídicos 1 Planejamento do conteúdo: 1. Direito de energia no Brasil Estrutura e funcionamento do Estado brasileiro Marcos regulatórios (CR, as Políticas, as Leis, as Agências) 2. A contratação
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisREDUÇÃO DAS BARREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE PEQUENO PORTE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS Contribuição Consulta Pública
REDUÇÃO DAS BARREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE PEQUENO PORTE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS Contribuição Consulta Pública nº015/2010 09 de Novembro de 2010 ÍNDICE I RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,
Leia mais3º Workshop Smart Grid Energia 2013
3º Workshop Smart Grid Energia 2013 Sistema de Medição para Faturamento no Âmbito do Mercado de Energia Elétrica Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE Campinas, 08 de novembro de 2013 Objetivo
Leia maisEMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI
EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI Inicialmente, cabe informar que a Matrícula CEI, de acordo com o artigo 17 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, é considerada como cadastro
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.
PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. 1 Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. PREMISSAS OPERACIONAIS...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U :
RESOLUÇÃO Nº 3.533 Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014
ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009 Estabelece normas para captação e gestão de recursos financeiros por meio de convênios e contratos. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO GRUPO NEOENERGIA À CONSULTA PÚBLICA ANEEL Nº 015/2010 - GERAÇÃO DISTRIBUIDA
CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO NEOENERGIA À CONSULTA PÚBLICA ANEEL Nº 015/2010 - GERAÇÃO DISTRIBUIDA A) Caracterização dos empreendimentos A1. Qual seria a melhor forma de caracterização de uma pequena central
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da
Leia mais06/03/2012. Legislação Tributária. Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica
Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica 1 Código Tributário Nacional Lei nº 5. 172, de 25 de Outubro de 1966 Denominado CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA 02/2007
AUDIÊNCIA PÚBLICA 02/2007 REDUÇÃO NAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO PARA OS EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE BIOMASSA DE LIXO URBANO OU BIOGÁS DE
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia mais4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais
Leia mais7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido
Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE - O CUSTO, A MOEDA,... 10, 7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido DOIS PERÍODOS CONTÁBEIS Alguns serviços,
Leia maisPerguntas freqüentes FAQ
Perguntas freqüentes FAQ CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/FSA PRODAV 01/2008 PRODUÇÃO PARA TELEVISÃO 1) Como faço para enviar meu projeto? O primeiro passo para inscrever um projeto em qualquer uma das seleções
Leia maisRESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012.
RESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre o acervo técnico do arquiteto e urbanista e a emissão de Certidão de Acervo Técnico (CAT), sobre o registro de atestado emitido por pessoa jurídica de
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO No,DE DE DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO No,DE DE DE 2002 AUDIÊNCIA PUBLICA No 22 2002 ( AP 22 ) PREÂMBULO OU INTRODUÇÃO SUGESTÃO : EM SE TRATANDO DE MEDIDA PROVISÓRIA, LOGO, SUJEITA A NÃO
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: AVISO
Leia maisDECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993
DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 Regulamenta a Lei n 8.685, de 20 de julho de 1993, que cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no
Leia maisSão Paulo, maio de 2015. Exmo. Sr.,
São Paulo, maio de 2015. Exmo. Sr., O SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) vem por meio desta manifestar seu apoio à regulamentação do trabalho terceirizado,
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisFaculdade Norte de Mato Grosso
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS Por este INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE PRESTAÇAO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS, que entre si fazem, de um lado a AJES ACADEMIA JUINENSE DE ENSINO SUPERIOR
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia maisRESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO
RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 066/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº 050/2015 OBJETO: CONTRATAÇAO DE INSTITUIÇAO BANCARIA PARA OPERAR OS
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 4.567, DE 29 DE JULHO DE 2011
- Autoriza o Poder Executivo Municipal, a Câmara Municipal, o TATUIPREV e a Fundação Manoel Guedes a celebrarem convênio com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Tatuí e Região e dá outras
Leia maisNormativo 7 Parte Específica AÇÕES DE REÚSO DE EFLUENTES TRATADOS
SECRETARIA DE ESTADO DE SANEAMENTO E ENERGIA REÁGUA PROGRAMA ESTADUAL DE APOIO À RECUPERAÇÃO DAS ÁGUAS Normativo 7 Parte Específica COMPONENTE INCREMENTO DA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA SUBCOMPONENTE REÚSO
Leia maisDECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009
DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Publicado no DOE(Pa) de 27.03.09. Alterado pelos Decretos 1.677/09, 323/12. Regulamenta a Lei nº 5.674, de 21 de outubro de 1991, que dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 22 21 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 206 - Data 11 de julho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF REFORMA A SOLUÇÃO DE
Leia maisA CBLC atua como contraparte central nas Operações de Empréstimo de Ativos.
C A P Í T U L O V I - S E R V I Ç O D E E M P R É S T I M O D E A T I V O S - B T C O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: O registro de ofertas e o fechamento de Operações contra as
Leia maisPLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR
PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil
Leia maisCIRCULAR CAIXA N 0 290, DE 18 DE JULHO DE 2003
Ministério da Fazenda Caixa Econômica Federal CIRCULAR CAIXA N 0 290, DE 18 DE JULHO DE 2003 Define procedimentos para operacionalização da linha de crédito destinada à aquisição de Certificados de Recebíveis
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 39/2015
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 39/2015 Regulamenta a utilização dos depósitos judiciais de origem tributária ou não tributária e institui o Fundo de Reserva dos Depósitos Judiciais no âmbito do Município
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 019/2014
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maispdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.
pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2011 (Do Sr. Paulo Teixeira)
PROJETO DE LEI N o, DE 2011 (Do Sr. Paulo Teixeira) Dispõe sobre a política de contratação e licenciamento de obras intelectuais subvencionadas pelos entes do Poder Público e pelos entes de Direito Privado
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisLEI Nº 4.247 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2003
LEI Nº 4.247 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2003 DISPÕE SOBRE A COBRANÇA PELA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DE DOMÍNIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisCausas, consequências e busca de soluções para os atrasos em projetos de novos empreendimentos de geração
Texto de Discussão do Setor Elétrico: TDSE 33 Causas, consequências e busca de soluções para os atrasos em projetos de novos empreendimentos de geração Nivalde J. de Castro Roberto Brandão Rio de Janeiro
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013
Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS
NOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS Data: 09 de outubro de 2014. Assunto: ILUMINAÇÃO PÚBLICA. TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS AOS MUNICÍPIOS. RESOLUÇÃO ANEEL N 414/2010 e Nº 479/2012. PRAZO:
Leia maisSeminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia
Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Uso das Redes Inteligentes para viabilizar a Geração Distribuída Brasília, 14 de Setembro de 2011 Cyro Vicente Boccuzzi Presidente do Fórum Latino
Leia maisREAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisAudiência Pública Nº 005/2000. Contribuições da ABRATE
Audiência Pública Nº 005/2000 Contribuições da ABRATE Agosto/2000 1 SUMÁRIO 1. INCLUSÃO DE PROCEDIMENTOS PARA RECLASSIFICAÇÃO... 3 2. TRATAMENTO DE INSTALAÇÃO COM PREVISÃO DE INCORPORAÇÃO FUTURA À REDE
Leia maisEfeitos do Horário de Verão x Efeitos da Correção do Fator de Potência (BT)
Efeitos do x Efeitos da Correção do Fator de Potência (BT) Ponto de Vista da Eficiência Energética 1 Fell, José Alexandre Eng.º de Marketing de Produto EPCOS do Brasil Ltda jose.fell@epcos.com GT de Capacitores
Leia maisContribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões
Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA DIRETOR GERAL 9 de novembro de 2012 Brasília DF Renovação das Concessões Indenização dos Ativos de Transmissão
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.420, DE 2013 (Do Sr. Valtenir Pereira)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.420, DE 2013 (Do Sr. Valtenir Pereira) Susta a aplicação do art. 8º e seu parágrafo único da Resolução Normativa nº 581, da Agência Nacional de
Leia maisREGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1
REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA Março 2014 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA... 6 CAPÍTULO
Leia maisPLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo
PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo Audiência Pública Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal 29 de nov. de 2007 Flávia Lefèvre Guimarães
Leia maisMODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: Minuta CUST F Modelo 22nov13-ComMarcasRevisão.docx
MODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO Arquivo: Minuta -ComMarcasRevisão.docx Motivo: Atendimento à Resolução 399/10- Contratação do Uso do Sistema de Transmissão Modelo aplicado a:
Leia maisQuestinário de Avaliação Resolvido
Especificação da Construção Anexo 1 Exercício - Capítulo 1 A) a metotologia para a elaboração dos orçamentos na construção civil é universal, isto é: dela se aplica, igualmente, a qualquer local e a qualquer
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre
Leia mais- GUIA DO EMPRESÁRIO -
- GUIA DO EMPRESÁRIO - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA CONTROLE DA JORNADA DE TRABALHO ROTEIRO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados (www.planetacontabil.com.br)
Leia maisRegime de Cotas de Garantia Física. Versão 2013.3.0
Regime de Cotas de Garantia Física ÍNDICE REGIME DE COTAS DE GARANTIA FÍSICA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 5 1.2. Conceitos Básicos 6 2. Detalhamento das Etapas da Determinação da Receita de Venda
Leia maisO DESAFIO DOS MUNICÍPIOS PARA A GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Salto SP 30/07/2013
O DESAFIO DOS MUNICÍPIOS PARA A GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA Salto SP 30/07/2013 O QUE É O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - IP? Sistema de iluminação pública compreende lâmpadas, suportes, luminárias, chaves
Leia maisFORMULÁRIO DE PEDIDO DE REGISTRO DE DESENHO INDUSTRIAL
FORMULÁRIO DE PEDIDO DE REGISTRO DE DESENHO INDUSTRIAL 1. DADOS DOS AUTORES: 1.1 Nome completo: Unidade Acadêmica: Telefone: Fax: E-mail: RG nº Órgão Expedidor: Data da emissão: CPF nº Data de nascimento:
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Havendo necessidade de se rever a regulamentação relativa
Leia maisMANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO
MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010. (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam)
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: General Electric Energy do Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Especificar
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 36/2009
NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRADEE CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 36/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado
Leia maisICMS - A ETERNA DIFICULDADE DE COMPROVAR O INTERNAMENTO DE MERCADORIAS NA ZONA FRANCA DE MANAUS
ICMS - A ETERNA DIFICULDADE DE COMPROVAR O INTERNAMENTO DE MERCADORIAS NA ZONA FRANCA DE MANAUS José Eduardo Tellini Toledo * O Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo (RICMS) é claro ao conceder a
Leia maisCAPÍTULO I DA BOLSA DE ESTUDO
RESOLUÇÃO Nº 01, de 01 de agosto de 2012 Estabelece procedimentos para o processo seletivo de Bolsas de Estudos do INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NOSSA SENHORA DE SION. A Diretora do INSTITUTO SUPERIOR
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF Prezados (as) Senhores (as), Trata-se de orientação quanto à obrigatoriedade
Leia maisSoluções Energéticas
Soluções Energéticas A EMPRESA DE ENERGIA QUE O BRASIL CONFIA Utilizar a energia de forma eficiente é um desafio mundial. E onde tem desafio, tem Petrobras, realizando grandes investimentos em tecnologia
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,
Leia maisPUBLICADO DOC 17/11/2011, PÁG 107
PUBLICADO DOC 17/11/2011, PÁG 107 PROJETO DE RESOLUÇÃO 03-00023/2011 da Mesa Diretora Institui no âmbito da Câmara Municipal de São Paulo Sistema de Consignação Facultativa em Folha de Pagamento na modalidade
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica
Leia mais1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO
VENDAS A PRAZO - Emissão de Documentos Fiscais Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16.05.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO 2.1 - Tributação do ICMS 2.2 - Exclusão
Leia maisPOWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO
POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Fortaleza, 18 de setembro
Leia maisPORTARIA MINISTERIAL Nº 3.347 de 30 setembro de 1986
PORTARIA MINISTERIAL Nº 3.347 de 30 setembro de 1986 (Alterada pela Portaria n 446 de 19 de agosto de 2004 - ver abaixo) PORTARIA MINISTERIAL Nº 3.347 de 30 setembro de 1986 Aprova modelos de contrato
Leia mais